Por redação
Cerca de 300 mil pessoas morrem todos os anos por causa de desastres relacionados às mudanças climáticas, adverte um estudo do Fórum Humanitário Global, grupo liderado pelo ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Kofi Annan. A entidade avalia ainda que o aquecimento global afeta seriamente 325 milhões de pessoas e provoca US$ 125 bilhões em perdas econômicas todos os anos ao redor do mundo.
Annan afirma que as populações dos países mais pobres são as que mais sofrem com as mudanças climáticas. O estudo, divulgado hoje em Londres, foi elaborado a partir da análise de informações públicas sobre desastres naturais.
À rede americana CNN, Annan disse que o aquecimento global causará problemas ligados a mudanças na migração de populações que terão de ser discutidos no Conselho de Segurança da organização. Para o ex-secretario da ONU, o problema do aquecimento também representa uma ameaça à saúde, à produção de alimentos e à segurança no mundo.
O relatório do Fórum afirma ainda que nove entre cada dez mortes relacionadas à mudança climática são casos de desnutrição, diarreia e malária, superando o número de vítimas de desastres naturais diretamente relacionados ao clima.
Segundo o documento, de 300 mil vidas que se perdem a cada ano devido às mudanças climáticas, nove entre dez tem a ver com "degradação gradual do meio ambiente" e que as mortes causadas por desnutrição, diarréia e malária. Nos próximos 20 anos, o número de pessoas que sofrem de fome crônica deverá saltar de 45 milhões para 90 milhões. Ao mesmo tempo, é esperada uma redução na produção de alimentos e elevação dos preços em cerca de 20%.
As áreas mais afetadas serão o Saara, o Oriente Médio, a Ásia Central, a África Subsaariana, o sul e sudeste da Ásia, a América Latina, partes dos Estados Unidos, países localizados em pequenas ilhas e a região do Ártico, segundo divulgou a CNN. A Austrália é considerada o país que sofrerá mais os efeitos negativos do clima. Nos últimos 15 anos, o aumento de temperatura e a diminuição de chuvas causaram sua pior seca já registrada.
De acordo com a rede de notícias americana, o estudo foi lançado seis meses antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague, Dinamarca, que irá discutir um novo acordo climático que valerá de 2012 em diante, após o fim da vigência do Protocolo de Kyoto.
Annan afirma que as populações dos países mais pobres são as que mais sofrem com as mudanças climáticas. O estudo, divulgado hoje em Londres, foi elaborado a partir da análise de informações públicas sobre desastres naturais.
À rede americana CNN, Annan disse que o aquecimento global causará problemas ligados a mudanças na migração de populações que terão de ser discutidos no Conselho de Segurança da organização. Para o ex-secretario da ONU, o problema do aquecimento também representa uma ameaça à saúde, à produção de alimentos e à segurança no mundo.
O relatório do Fórum afirma ainda que nove entre cada dez mortes relacionadas à mudança climática são casos de desnutrição, diarreia e malária, superando o número de vítimas de desastres naturais diretamente relacionados ao clima.
Segundo o documento, de 300 mil vidas que se perdem a cada ano devido às mudanças climáticas, nove entre dez tem a ver com "degradação gradual do meio ambiente" e que as mortes causadas por desnutrição, diarréia e malária. Nos próximos 20 anos, o número de pessoas que sofrem de fome crônica deverá saltar de 45 milhões para 90 milhões. Ao mesmo tempo, é esperada uma redução na produção de alimentos e elevação dos preços em cerca de 20%.
As áreas mais afetadas serão o Saara, o Oriente Médio, a Ásia Central, a África Subsaariana, o sul e sudeste da Ásia, a América Latina, partes dos Estados Unidos, países localizados em pequenas ilhas e a região do Ártico, segundo divulgou a CNN. A Austrália é considerada o país que sofrerá mais os efeitos negativos do clima. Nos últimos 15 anos, o aumento de temperatura e a diminuição de chuvas causaram sua pior seca já registrada.
De acordo com a rede de notícias americana, o estudo foi lançado seis meses antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague, Dinamarca, que irá discutir um novo acordo climático que valerá de 2012 em diante, após o fim da vigência do Protocolo de Kyoto.
Fonte: UOL
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