terça-feira, 30 de junho de 2009

Obama celebrará “aniversário” do movimento homossexual — os Tumultos de Stonewall

Kathleen Gilbert

WASHINGTON, D.C., 25 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — A Casa Branca confirmou que o Presidente Obama convidou líderes do lobby homossexual para o Salão Leste da Casa Branca na segunda-feira para celebrar o “aniversário” do movimento homossexual. Obama comparecerá ao evento.

O gesto de boa vontade, que a Casa Branca não divulgou, ocorre depois do crescente descontentamento do lobby homossexual para com o jeito como Obama vem tratando várias questões.

Ativistas vêm condenando o fato de Obama não atacar agressivamente o Decreto de Defesa do Casamento e a política militar proibindo homossexuais assumidos, ambos dos quais Obama prometeu derrubar.

Depois de relatos de que vários líderes homossexuais haviam recebido convites, a Casa Branca confirmou o evento que celebrará 40 anos do aniversário dos Tumultos de Stonewall.

Os tumultos de junho de 1969 no Bar Stonewall na Cidade de Nova Iorque, onde um grupo de homossexuais revidou uma batida policial, é considerado por muitos como o começo formal do movimento homossexual.

“O evento da próxima segunda-feira é uma chance de a Casa Branca reconhecer as realizações dos americanos LGBT”, o porta-voz da Casa Branca Shin Inouye disse. “Esse evento foi planejado há muito tempo como um jeito de aplaudir esses indivíduos durante o mês do Orgulho Gay”.

Obama havia também decretado uma proclamação em 1 de junho declarando o mês de junho como “Mês do Orgulho LGBT (lésbico, gay, bissexual, transgênero)”.

“Devido em grande parte à determinação e dedicação do movimento de direitos LGBT, mais americanos LGBT estão vivendo suas vidas assumidamente hoje do que nunca antes”, disse a proclamação.

“O movimento de direitos LGBT realizou grande progresso, mas ainda há mais trabalho para se fazer”.

Tim Goeglein, vice-presidente de relações externas de Focus on the Family, apontou para a ironia de Obama estar celebrando os Tumultos de Stonewall depois de se recusar a participar do Dia Nacional de Oração.

“É desapontador que depois de vários anos onde o Dia Nacional de Oração foi realizado no Salão Leste da Casa Branca, o dia infelizmente neste exemplo não é valorizado no mesmo grau”, disse Goeglein.

“É um erro não poder comemorar o Dia Nacional de Oração nos níveis mais elevados, e temos muita esperança de que isso será retificado no próximo ano”.

Veja cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

President Obama Declares June 2009 ‘LGBT Pride Month’ http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jun/09060208.html

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

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sábado, 20 de junho de 2009

Pastor e estudante são os primeiros presos por intolerância religiosa no País

Eles são acusados de colocar vídeos e textos na Internet incitando o preconceito a religiões

Rio - O pastor evangélico Tupirani da Hora Lores, 43 anos, e o estudante Afonso Henriques Alves Lobato, 26, são os primeiros presos no País por intolerância religiosa. Eles são acusados de postar na Internet vídeos e textos que incentivam a violência contra seguidores de outras religiões. Os dois foram denunciados à polícia pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, formada por representantes de diversas religiões, com apoio do Ministério Público, Tribunal de Justiça e Polícia Civil. A dupla foi enquadrada na lei de combate à intolerância religiosa, mais conhecida como Lei Caó.

Eles foram presos no início da noite de ontem, na Igreja Pentecostal Geração de Cristo, no Morro do Pinto, Gamboa, por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática. A Justiça decretou prisão preventiva dos dois. Se condenados, podem pegar de 2 a 5 anos. O crime é inafiançável e imprescritível.

Na DP, o pastor se defendeu dizendo que a única lei que segue é a Bíblia e mostrou desprezo pela Constituição. “Segundo a Constituição, a Bíblia é livre e permitida no Brasil. Ela é sujeita a interpretações”, disse o pastor, justificando os conceitos publicados em seu blog. Em 2008, Afonso participou de ataque ao templo espírita Cruz de Oxalá, no Catete. Respondeu a processo e foi condenado a pagar cestas básicas.

fonte: O Dia on line

Professor despedido por Bíblia na mesa processa distrito escolar em tribunal federal

Por Peter J. Smith) - MOUNT VERNON, Ohio, EUA — Um professor de escola pública do nível 8 diz que foi demitido por recusar remover sua Bíblia pessoal de sua mesa de sala de aula. Agora, ele está colocando o distrito escolar diante de um tribunal federal, processando-os por difamação e quebra de contrato.

John Freshwater, professor com 24 anos de experiência, entrou com processo na terça no Tribunal Regional de Ohio contra a diretoria da Escola Municipal Mount Vernon, e seus diretores, por descontinuarem seu contrato. Ele acusa o distrito de violar a política pública de Ohio, e perpetrarem perseguição religiosa, retaliação, conspiração e difamação contra ele.

Em junho do ano passado, a Escola Municipal Mount Vernon votou unanimemente para despedir Freshwater de sua posição de ensino com base no relatório de um investigador independente, que constatou que Freshwater havia “queimado” o que apuraram ser uma cruz (e não um “x” como Freshwater afirmou) no braço de um estudante durante um rotineiro experimento científico, ensinado religião na sala de aula, recusado remover artigos religiosos da sala de aula e orado numa reunião da Federação dos Atletas Cristãos, que é um grupo liderado por estudantes cristãos onde Freshwater é conselheiro.

Contudo, o evento que evidentemente precipitou a investigação da diretoria contra Freshwater foi sua recusa de remover sua Bíblia pessoal de sua mesa de sala de aula — a única alegação significativa que Freshwater admitiu.

De acordo com o pastor de Freshwater, o Rev. Don Matolyak da igreja Assembléia de Deus Trindade, o conflito de Freshwater com a escola começou depois que ele levantou o assunto do Design Inteligente na sala de aula depois de ensinar a teoria da evolução.

“Desde então, há pessoas querendo brigar com John”, Matolyak disse para LifeSiteNews.com numa entrevista no começo deste ano. Embora a Bíblia tenha sido a causa imediata da demissão de Freshwater, o relatório investigativo feito em Freshwater indica que qualquer expressão da religião de Freshwater na escola pública, inclusive trazer outros pontos de vista para facilitar debate em sua aula da evolução biológica, foram a principal preocupação da diretoria da escola.

O “relatório Freshwater” do investigador revelou que Freshwater costumava incentiva análise crítica e debate sobre a evolução darwiniana, e distribuir materiais suplementares sobre Design Inteligente e evolução. Freshwater também contestou um artigo da revista Time que afirmava que os cientistas haviam descoberto um “gene gay” e em vez disso frisou para seus estudantes que a conduta homossexual é um assunto de escolha pessoal e pecado na Bíblia.

Em respostas a um questionário dado para estudantes que estavam iniciando o nível 9, um número declarava que a evolução era um de seus tópicos favoritos em ciência devido à abordagem imparcial ensinada por Freshwater no nível 8. Um estudante escreveu que a evolução era o assunto favorito que era coberto “porque aprendemos sobre isso e como pode e não pode ser verdade e obtivemos os dois lados da história”. Outro disse: “Gosto da aula de evolução porque sempre tivemos debates nesse assunto”.

No entanto, pelo fato de que os estudantes que estavam começando o nível 9 estavam desafiando as posições dos professores acerca da evolução, os professores se queixaram de que tinham de “re-ensinar” a evolução aos estudantes como um fato incontestável. O relatório citou uma professora que se queixou de que Freshwater estava “dando aula deturpada de ciência (isto é, que há alguma espécie de ‘diferença entre fatos e hipótese’)”, de modo que ela tinha de começar todo ano “re-ensinando os estudantes como a ciência REALMENTE funciona”.

De acordo com a Associação Internacional de Educadores Cristãos (AIEC), os funcionários da Escola Municipal Mount Vernon receberam ordens da diretoria neste ano escolar de “remover todos os materiais e manifestações religiosas de suas salas”.

“Estou contente de ver um professor de escola pública como John Freshwater disposto a sair da acomodação e lutar pela liberdade religiosa que nossos antepassados garantiram para nós por meio da Constituição dos EUA”, disse sobre o caso Finn Laursen, diretor executivo de AIEC.

“É da máxima importância que todos os educadores, estudantes e pais cristãos dêem passos à frente para insistir em seus direitos, ou esses direitos vão aos poucos ser derrubados”.

Traduzido por Julio Severo.

Fonte: Life Site News / Julio Severo

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Golpe sujo no Senado: PLC 122 poderá ser usado para salvar Sarney dos escândalos

Nocivo projeto anti-“homofobia” está para ser usado para desvir o foco da corrupção no Senado

Por Julio Severo

O presidente do Senado, José Sarney, se envolveu em tantos escândalos, fartamente noticiados pela imprensa, que já há movimentações e pressões para que ele renuncie.

Para evitar tal fim drástico, Sarney precisará arranjar rapidamente uma saída.

É aí que entra a maquinação política. Conforme informação confidencial que acabei de receber, o presidente da Câmara, Michel Temer, aconselhou Sarney, que passa por um verdadeiro bombardeio de credibilidade após as denúncias de ter empregado pelo menos meia dúzia de parentes e aliados por meio de atos secretos, a colocar em votação no plenário projetos importantes que causem polêmicas e discussões e que possam mudar o foco do noticiário.

Qual é o principal projeto que pode provocar distração suficiente para amenizar as pressões sobre Sarney? O PLC 122/06.

Colocando o PLC 122/06 para votação, desvia-se o foco da corrupção e Sarney pode respirar mais tranqüilo.

Se não houver uma mobilização imediata, uma manobra debaixo dos panos irá colocar para votação a aberração jurídica PLC 122, que representa uma das maiores ameaças à liberdade da enorme população cristã do Brasil.

Em vez de deixarem os políticos caírem em sua própria sujeira, o povo brasileiro será submetido a uma queda de seus direitos com a colocação para votação de um projeto que vem sendo rejeitado pela sociedade, mas que está para ser usado para salvar um polítco que tem a obrigação de responder pelos seus atos.

Não permita que políticos corruptos se salvem usando o PLC 122. Salve o Brasil do PLC 122.

Faça contato imediato com os senadores e peça a rejeição do PLC 122.

Procure a liderança de sua igreja e peça ação imediata.

Envie este email a todos os seus amigos e conhecidos.

Mobilize-se, pois os políticos corruptos estão se mobilizando e farão qualquer coisa para se salvarem.

Ligue para o Senado Federal pelo telefone gratuito: : 0800-612211

Envie emails para os componentes da Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Veja a composição aqui.

Para mandar emails a todos os senadores, veja a lista completa dos emails deles aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html

PLC 122: propaganda, fantasia e farsa na promoção do homossexualismo: http://juliosevero.blogspot.com/2008/11/plc-122-propaganda-fantasia-e-farsa-na.html

terça-feira, 16 de junho de 2009

Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso

Por Ana Flor - Folha de São Paulo

A recente tramitação no Congresso do projeto que criou o Ministério da Pesca escondeu uma batalha em que a Frente Parlamentar Evangélica se saiu vitoriosa --e rendeu críticas ao governo por parte de grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT).

O descontentamento não se referia ao novo ministério. O texto também tratava das atribuições da Secretaria Especial de Direitos Humanos e descrevia, entre os grupos atendidos, a população LGBT. Previa ainda a criação de um Conselho LGBT no governo.

Depois do debate na Câmara, o texto final excluiu o termo LGBT --citava apenas "minorias". O Conselho LGBT também não foi aprovado.

A mudança foi comemorada por congressistas ligados a igrejas evangélicas. Para grupos LGBT, o governo "rifou" reivindicações do movimento para aprovar o restante do projeto --além do Ministério da Pesca, tratava da área ambiental e criava cargos em comissão.

Segundo Míriam Martinho, da Rede Um Outro Olhar, o texto aprovado mantém os movimentos, que lutam por visibilidade, invisíveis. "Será uma comissão enrustida [o Conselho contra Discriminação]", disse.

O estilista Carlos Tufvesson, integrante do Conselho dos Direitos LGBT do Rio de Janeiro, diz que o governo não tem interesse em priorizar a luta LGBT. "O governo, na sua atividade legislativa, não apoia os pleitos LGBT. Entram milhões de barganhas nas negociações."

Já Luiz Mott, fundador do grupo Gay da Bahia, afirma que é um governo de "boas intenções e poucas ações".

O responsável pelas políticas LGBT na Secretaria de Direitos Humanos, Eduardo Santarelo, reconhece que as expressões relativas ao grupo foram retiradas por pressão dos evangélicos. "Qualquer menção no projeto de lei que tivesse a questão LGBT e o combate à homofobia, eles cortaram. Teve-se que negociar para aprovar o projeto como um todo", disse ele.

Homofobia

Encarada como a maior vitória LGBT no Congresso, a proposta que criminaliza a homofobia poderá se transformar em um novo revés para esses movimentos. Aprovado na Câmara por um "descuido" da bancada evangélica, o texto precisa passar pelo Senado sem emendas.

Caso contrário, volta à Câmara, onde vai "dormir em berço esplêndido", como disse aos colegas a relatora do tema, senadora Fátima Cleide (PT-RO). Depois de mais de um ano de negociação, ela já fala em fazer substitutivos ao texto para tornar viável sua aprovação.

Uma das principais objeções dos senadores ligados a igrejas é o artigo que pune discriminação a manifestações públicas de afeto. Outro ponto polêmico é a interpretação de que pastores não poderão mais condenar a homossexualidade em programas de rádio e televisão.

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) afirma que é a favor dos direitos de homossexuais, mas é preciso "preservar o livre exercício do culto religioso".

Nos grupos LGBT, há quem defenda a votação sem modificações. Outros preferem mudanças no texto que garantam aprovação. "É melhor que ele [o projeto] seja votado e rejeitado. Vai ter de haver o custo político de rejeitar", diz Tufvesson.

O presidente da Associação Brasileira LGBT, Toni Reis, defende diplomacia e mobilização. "Precisamos ter mais força dentro do Congresso", diz.

domingo, 14 de junho de 2009

Menina de 12 anos é morta em ritual de magia negra

A polícia já sabe o que motivou o assassinato da menina Jenifer dos Santos, de 12 anos. Ela e o sobrinho de oito meses desapareceram da porta de casa em um bairro na periferia de Uberlândia, em Minas Gerais. O menino foi abandonado em um bairro próximo com a cabeça raspada e sem ferimentos, mas a jovem foi assassinada e esquartejada.

Presa, a vizinha da estudante e principal acusada, Efigênia Balbino, de 34 anos, negou durante o inquérito policial a participação na morte da menina, mas o Ministério Público revela o real motivo do cruel assassinato.

Segundo a denúncia do promotor Silvio Fausto, Jenifer foi morta em um ritual de magia negra porque o sogro de Efigênia acreditava que um sacrifício humano poderia purificar a alma de seu filho, que é casado com a acusada e está preso por homicídio e tráfico de drogas.

Segundo a denúncia do promotor, a menina teve o pescoço cortado e morreu por causa da hemorragia. Além de Efigênia estão presos o seu sogro e sua cunhada. O quarto acusado está foragido. “Eles foram denunciados por homicídio triplamente qualificado e estamos pedindo pena máxima de 30 anos de reclusão para os acusados”, disse o promotor.

“Pelo crime bárbaro que ela cometeu contra minha filha, 30 anos é pouco. Queria que ela pegasse prisão perpétua”, diz Alicia, mãe da vítima.

Fonte: Band

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O preço da elevada popularidade de Lula

Apesar de suas políticas anti-vida e anti-família, grandes investimentos estatais em propaganda garantem popularidade para Lula

Por Julio Severo

Noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: “A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu de 78% em março para 80% em junho, apontam os dados da pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira, 9. O porcentual de entrevistados que consideram o governo ótimo ou bom também melhorou: passou de 64% para 68%. O índice dos que desaprovam a gestão de Lula caiu de 19% para 16%”.

Com certeza, os entrevistados não foram perguntados se aprovam ou não as políticas do governo Lula de apoio escancarado à homossexualidade e ao aborto, nem se estão satisfeitos com a educação sexual pornográfica que seus filhos recebem em escolas públicas. Contudo, como um governo tão dedicado ao homossexualismo e ao aborto consegue permanecer protegido de críticas necessárias de grande parte da mídia e ainda por cima experimentar crescimento de sua popularidade?

A explicação está no… bolso. No bolso do governo, que tem — nosso — dinheiro de sobra para investir no que quiser. E no bolso de grande parte da mídia brasileira, que recebe dinheiro do governo exclusivamente para levantar a popularidade de Lula.

Só em 2008, um número impressionante de 5.297 jornais, revistas, rádios e TVs foram pagos — com o dinheiro público — para transmitir propaganda favorável ao governo Lula, passando a perna até mesmo em empresas poderosas, como a Fiat, que anunciou em 206 mídias diferentes, e o Itáu, que investiu em 176.

Em maio, o governo Lula divulgou os números oficiais de quanto gastou em publicidade entre 2003 e 2008. O gasto foi uma cifra exorbitante de R$ 6,3 bilhões. Sem esse elevadíssimo investimento, o papel da imprensa mudaria de propagandista e beneficiária do governo para entidade livre para criticar ou elogiar os atos do governo.

Além disso, o governo tem seus truques para remover do caminho jornalistas críticos, fazendo da imprensa “livre” do Brasil meramente uma classe de aproveitadores e sugadores que não trabalham desatrelados dos interesses e dinheiro do governo.

No estado em que estão, acomodados e bem pagos, os meios de comunicação do Brasil não têm estímulo nenhum para cumprir um papel de legítima imprensa livre.

Com o método de persuasão através do bolso, até o inferno poderia garantir popularidade. Principalmente em tempos de crise, quando jornais, TVs e rádios no mundo inteiro estão falindo, qualquer dinheiro que venha do governo é muito bem-vindo.

Assim é que investimentos milionários de empresas estatais como a Petrobras, Banco do Brasil e a Caixa em “inocentes” anúncios comerciais mantêm a imprensa “livre” do Brasil “livre” da disposição de criticar o governo, que é seu aliado e investidor.

O método de “benevolência estatal” funciona com ricos e pobres, igualmente. Quando o assunto é comprar popularidade, o governo Lula não faz discriminação e acepção de pessoas. Aos ricos que têm canais de televisão e rádio, vai a bolsa-concessão. (Você nunca notou que todos os pastores e bispos donos de TV são “amigos” de Lula?) Aos pobres, vai a bolsa-família. Aos meios de comunicação, vai a bolsa-anúncio. Seria de estranhar que um governo tão “benevolente” não conseguisse garantir uma alta popularidade?

Seria impossível Lula ganhar a presidência pela terceira vez? Tudo depende da persuasão do bolso! A maioria dos brasileiros, políticos ou não, simplesmente não consegue resistir a essa persuasão.

O governo Lula pode ser um fracasso ético, moral, espiritual e econômico em muitas áreas, mas pelo menos sabe “conquistar” o apoio do público e da mídia.

A “benevolência” e popularidade do governo Lula não vêm de graça. Custam um elevado preço para o bolso de quem paga impostos. É você mesmo quem custeia no final a bolsa-concessão, a bolsa-família, a bolsa-anúncio e a própria propaganda estatal de conquista de popularidade.

Quem ganha sorri. É por isso que os donos de canais de TV estão sorrindo. Eles têm seus motivos. Eles são pagos para isso. Mas muitos brasileiros, que não estão ganhando nada, sorriem abobalhadamente para a propaganda de um governo que sodomiza a inocência de seus filhos na escola e, contrariando a vontade da maioria da população, luta para promover o aborto e o homossexualismo. Eles pagam a conta de tudo e ainda sorriem.

No passado dizia-se que a melhor propaganda é o caráter. Quando não se tem caráter, gastam-se bilhões do dinheiro do próprio povo. Só no ano que passou, o governo Lula gastou 1 bilhão de reais somente em anúncios publicitários na mídia, tornando-o o maior anunciante do país. É de estranhar então a hesitação da mídia brasileira de lidar com os escândalos de Lula e seu governo?

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Governo de Obama prestes a abandonar Israel

Bill Wilson

O homem que ocupa a Casa Branca deveria ser alertado: há a possibilidade de que uma oposição a Israel poderia liberar o juízo de Deus sobre os EUA. A posição que a Casa Branca assumiu para com Israel é certamente uma posição que, de uma perspectiva bíblica, poderia trazer calamidade sobre os Estados Unidos.

Aliás, o impacto já está sendo sentido. Os cidadãos americanos estão perdendo seus empregos, seus benefícios e seus lares. Indústrias que estão falindo estão sendo engolidas pelo sem precedente socialismo governamental.

A Bíblia é bem explícita sobre como Israel tem de ser tratado. Gênesis 12:3 diz: “Abençoarei aqueles que te abençoam, e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoam”.

Os Estados Unidos há muito tempo têm sido o aliado mais sólido de Israel. Mas a oposição gradativa a Israel começou durante os Acordos de Camp David em 1979, feitos pelo Presidente Jimmy Carter. Contudo, o Presidente Ronald Reagan permaneceu firme em 1 de setembro de 1982, quando disse: “Os Estados Unidos não apoiarão o estabelecimento de um Estado palestino independente na Margem Ocidental e em Gaza”.

O Presidente Bill Clinton, que promoveu os Acordos de Oslo com o terrorista Yasser Arafat, foi o primeiro a sugerir que os EUA deveriam aprovar a criação de um Estado palestino. O Presidente George W. Bush foi o primeiro a declarar explicitamente essa idéia. E o atual governo americano marcou uma mudança importante nas relações com Israel.

Obama atrelou a segurança israelense com o Irã ao progresso de Israel no estabelecimento de um Estado palestino. Ele anunciou para os israelenses que Israel não é mais um aliado especial dos EUA. Ele insinuou que Jerusalém será a nova capital de um Estado palestino. Mas Obama está prestes a dar uma impressão clara para o mundo muçulmano e para Israel de que os EUA estão abandonando Israel.

Conduzindo seu discurso de apaziguação islâmica no Cairo, Obama salientou suas raízes muçulmanas — algo que ele evitava fazer durante a campanha eleitoral. O noticiário televisivo ABC News noticiou que o Assessor de Segurança Nacional Denis McDonough disse para os repórteres que Obama experimentou o islamismo em três continentes, principalmente crescendo na Indonésia com um pai muçulmano.

Em 6 de abril, Obama disse ao Parlamento da Turquia que muitos americanos “têm muçulmanos em suas famílias ou têm vivido num país de maioria muçulmana. Sei disso porque sou um deles”. Esse foi o mesmo discurso onde ele disse que os americanos não consideram os EUA uma nação cristã.

Nesta semana, ele disse para o Canal Plus da França: “Um das coisas que quero deixar claro é que se realmente pegássemos o número de muçulmanos nos EUA, veríamos que somos um dos maiores países muçulmanos do mundo”.

O jornal The Telegraph, da Inglaterra, tomou nota, dizendo que isso é uma ousada mudança de direção: Obama está “se apresentando ao mundo islâmico como a personificação de uma nova, tolerante e — sim, parcialmente muçulmana — nação americana”.

Sim… e, profeticamente, uma mudança de direção possivelmente devastadora.

Fonte: Bible Prophecy Today / Via www.juliosevero.com

domingo, 7 de junho de 2009

Saiba quem são os Illuminti


O Apóstolo Paulo, na Epístola aos Efésios cap. 6.10-18, nos adverte sobre estarmos equipados com toda a armadura de Deus. Já na Epístola aos Colossenses Cap.2.8 ele nos alerta: "Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não de Cristo".

Na segunda Epístola aos Tessalonicenses cap. 2.1-4, ele continua a falar: "Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com Ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus".

Quem são os "Illuminati"?

No Latim arcaico, "Illuminati". No plural "Illuminatus" (aquele que é iluminado), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos, outros modernos, poucos verdadeiros e muitos fictícios. Contudo o termo "Illuminati" tem sido empregado específicamente para referir-se aos "Illuminati" da Baviera. Refere-se a uma organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente. O nome "Illuminati" é algumas vezes empregado como sinônimo de Nova Ordem Mundial.

Os "Iluminati", segundo acreditam, são seres iluminados pela luz de Lúcifer. Eles buscam a "imortalidade" espiritual através de práticas de magia negra, incluindo sacrifícios humanos.

Há indícios que já em 1.090, Hassan I Sabbah fundou a seita Ismaelita, ou Haxixinos( origem da palavra assassinos ). Eles usavam o Haxixe ( derivado da planta canabis ).

No século XV o título foi assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha, não de uma fonte autorizada, mas secreta, como resultado de um estado alterado de consciência ou "Illuminismo", ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.

Adam Weishaupt fundou em 1.776 o "Illuminati" na Baviera. Adam era um maçon (membro da maçonaria ) de ascendência judaica.

Os líderes da revolução francesa eram maçons e "Illuminati", ou os seus agentes e seguidores o eram. Levaram a cabo um plano secreto para subverter as monarquias da Europa e a religião Cristã.

"Illuminati", maçonaria e ainda outras seitas são ramificações de uma mesma origem.

Atualmente essa ordem está espalhada por todo o mundo. Muitos membros dos governos, são membros do "Illuminati", assim como o são da maçonaria.

Weishaupt fundou a ordem "Os antigos sábios Iluminados" na Baviera (Alemanha ) em 1° de maio de 1.776, depois de estudar os ensinos de Hassan I Sabbah, curiosamente o 1° de maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador.

"No Brasil"

Aquisitores é o nome genérico dado a alguns grupos dissidentes que surgiram com a atuação dos "Illuminati" no Brasil. Sua origem está quase sempre relacionada à renúncia de Jânio Quadros, o presidente que renunciou por não aguentar o peso das "forças terríveis" (forças ocultas). E a instauração do regime militar em 1.964.

O nome aquisitores é uma referência à prosperidade financeira e a atuação de seus membros na economia do País, especialmente na região de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde sua influência resultou na próspera fase pela qual passou a região na década de 70, no movimento metalúrgico e na posterior eleição do presidente Lula.

Durante a ditadura militar, até pouco depois de 1.985 , os membros brasileiros dos "Iluminati" se organizaram em dois grupos inimigos e teóricamente independentes dos "Iluminati" da Baviera. Ambos passaram a reinvidicar o antigo nome do grupo como sendo os únicos e verdadeiros aquisitores.

Há uma pressão muito grande, para que o presidente Lula permita que se abra os arquivos da ditadura, e de uma vez por todas, que se prove que o ex presidente Jango (João Goulart) morreu envenenado. O pedido ao governo brasileiro, foi acompanhado pela gravação de uma entrevista feita por João Vicente Goulart, filho de Jango, com o uruguaio Mario Neira Barreiro, de 53 anos, que atualmente cumpre pena em penitênciária gaúcha, por roubo, formação de quadrilha e posse ilegal de armas. Barreiro descreve seu trabalho no grupo Gama, o serviço de inteligência uruguaio, nos anos de 1.970, e detalha a operação Escorpião (subordinada à Condor), que teria levado ao assassinato de Jango por envenenamento, mediante a adulteração de seus medicamentos de uso contínuo, pois era cardiopata.

" Seus Objetivos "

Por fim aos governos: Erradicar e abolir as monarquias ou outras formas de governo que não se ajuste aos seus preceitos.

Por fim as propriedades privadas: O objetivo consiste em conseguir poder econômico para os membros da irmandade, e nas redes que esta gerou.

Por fim ao conceito de nação: É preciso erradicar a multiplicidade de nacionalidades. È melhor um só grande Império, uma só grande Pátria.

Por fim à família: Eles não acreditam no matrimônio, nem no conceito Cristão de família. O objetivo é falar de famílias livres, sem vínculo sacramental marcado pela Igreja.

Por fim às religiões: As crenças religiosas são consideradas como uma forma de distração, ao mesmo tempo, é um perigoso elo com o poder inimigo.

"Seus símbolos"

Um de seus símbolos mais famoso é a pirâmide com olhos que tudo vê,(olho de Lúcifer). Este símbolo é tão real que pode ser visto na notas de 1 dólar.

Por cima da pirâmide consta a frase em Latim "Annuit Coeptis"(Ele tem favorecido os nossos empreendimentos) ele provavelmente se trata de Lúcifer.
O olho significa também uma alegoria à capacidade deles estarem simultanêamente em todo lado.

Abaixo da pirâmide pode se ler "Novus Ordo Seclorum" ( Nova Ordem Mundial ).

Nós Cristãos temos que estar cada dia mais aprofundados na palavra de Deus, para não cairmos nas ciladas do inimigo de nossas almas.

Devemos estar apercebidos para os sinais do grande Dia do Senhor, ainda mais que vemos o cenário mundial preparado para que o anti Cristo assuma o seu lugar. Devemos olhar pra tudo isso e sabermos que a nossa redenção está próxima, pois este mundo em breve não será digno da presença da Igreja de Cristo.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia / via IEADpvh

Pastor recebe livramento do Voo da morte 447 da Air France


Por Natalia Von Korsch, Rio de Janeiro

Rio - A voz de Deus salvou do voo 447 da Air France o pastor missionário da Assembleia de Deus em Paris, Gláucio Oliveira, 29 anos. O religioso já tinha reservado um lugar no avião que caiu no Oceano Atlântico, quando recebeu, na última quinta-feira, uma ‘ordem’ para não prosseguir com a viagem. O recado foi dado por uma amiga.

Jussara Gonçalvez, 37 anos, participava de um grupo de orações e foi chamada pela colega Renata Carnevale, 30, que dizia ter recebido uma mensagem do Senhor. “Não deixe o varão viajar, a cova dele está aberta. Ele vai morrer”, afirmou Renata.

Chorando muito, Jussara ligou na mesma hora para o pastor. Assustado, Gláucio não confirmou a reserva: “Eu ia de TAM no sábado, mas, desde que um amigo, também pastor, morreu num acidente da empresa, eu só voo de Air France, que considerava o melhor avião do mundo. Mas Deus me enviou a Renata, que recebeu a revelação de que, se eu entrasse naquele avião, minha cova estava aberta. Nós só nos vimos uma vez, ela nem sabia que eu ia viajar. Por isso, quando a Jussara me transmitiu a mensagem, fiquei apavorado. Orei a Deus e senti no coração que não devia ir. Ele foi fiel a mim, porque sempre lhe obedeci”.

Renata, a mulher que salvou a vida do pastor, está de cama desde a manhã de segunda-feira, quando soube da queda do avião. Por telefone, ela confirmou ter recebido uma mensagem de Deus: “Não foi visão, eu apenas entreguei um recado do Senhor”.

(FONTE: O DIA ON LINE)

Evangélicos progressistas, evangelicais ou encaPeTados?

Gurus da esquerda evangélica brasileira usam diferentes estratégias para camuflar e promover seu evangelho social importado de mestres barbudos

Por Julio Severo

Se a meta dos seguidores de Jesus é apanhar “peixes” como sua missão evangelística, a missão de ideólogos politiqueiros é atrair seguidores para sua causa, usando as desculpas, estratégias e termos mais variados.

O problema surge quando o ideólogo se identifica nominalmente como cristão, usando partes do Evangelho meramente como atrativos de uma agenda política ou ideológica.

Movimento Evangélico Progressista

Durante a fundação do MEP (Movimento Evangélico Progressista), o debate girou em torno de como apresentar (ou atrair) o público evangélico para a causa socialista sem despertar suspeitas.

O Bispo Robinson Cavalcanti, um dos principais fundadores do MEP, comentou sobre os cuidados na escolha da apresentação: “Lembro-me do debate sobre a nomenclatura mais adequada quando da fundação do MEP: ‘evangélicos de esquerda’? ‘evangélicos revolucionários’? ‘evangélicos socialistas’? Optamos pela expressão menos controvertida de ‘progressistas’, embora isso lembre um conceito positivista. Hoje poderíamos falar em um “cristianismo profético”, em ‘Igreja profética’, em cristãos que incluem o profetismo (‘denúncia das estruturas iníquas da sociedade’) em seu conceito de Missão, a serviço do Reino de Deus.”

Tudo é feito com o máximo cuidado, a fim de não assustar, mas atrair o público com as iscas mais atrativas: “cristianismo profético”, “Igreja profética”, “Missão Integral da Igreja”, “serviço do Reino de Deus” e outros títulos que despertem menos suspeitas.

De forma muito semelhante, Ed René Kivitz, um pregador do evangelho progressista, observou: “Parafraseando Robinson Cavalcanti, [nossa agenda é] comprometida em manifestar aqui e agora a maior densidade possível do Reino de Deus que será consumado ali e além, de modo a oferecer ao mundo um anúncio profético do novo céu e da nova terra”.

No caso de Cavalcanti e Kivitz, a “manifestação do Reino de Deus” crida e pregada por eles é nada menos do que uma manifestação política, devidamente escondida por trás de nomes teológicos elegantes. Para compreender a agenda deles, é preciso olhar o que há por trás dos rótulos e entender seus compromissos.

Cavalcanti já teve muita ligação direta com o PT, tendo sido candidato político pelo Partido das Trevas. Hoje, não mais, porque, segundo ele, o PT já não é tão socialista quanto antes. Se o PT fosse muito mais socialista do que já é, Cavalcanti permaneceria fiel e ligado a tal “manifestação do Reino de Deus”.

Conheci pessoalmente o MEP, vendo sua atuação marcante no Congresso Nacional — sempre atrelado ao PT. Se eu queria acesso a algum documento do MEP, bastava ir diretamente aos parlamentares petistas. Foi assim que em 2004 fui ao gabinete de um deputado do PT, onde consegui os registros de um seminário do MEP na Câmara dos Deputados. O seminário foi sobre “ética” e o palestrante principal foi Caio Fábio.

Kivitz: camarada e companheiro ideológico de Cavalcanti

Não sei sobre todos os compromissos políticos de Kivitz, mas se o ditado diga-me-com-quem-andas-que-direi-quem-tu-és vale alguma coisa, então a afinidade entre Cavalcanti e ele deve ser muito mais do que mera irmandade cristã.

Qual é a pregação deles, que eles julgam tão importante para a “manifestação do Reino de Deus”?

Sempre fez parte do discurso de Cavalcanti denunciar o “imperialismo americano”. Esse imperialismo, segundo ele, se estende à esfera religiosa, onde as igrejas brasileiras precisam se libertar do “imperialismo americano do homem branco”, que vem personificado no conservadorismo das igrejas dos EUA.

Para atacar o conservadorismo evangélico americano e impedi-lo de influenciar as igrejas brasileiras, Cavalcanti apela exaustivamente para termos esquerdistas de grande impacto, como “imperialismo branco”, “imperialismo anglo-saxônico”, etc.

O discurso de Kivitz não é diferente, acusando o conservadorismo evangélico de “cultura do homem branco imperialista” e “arrogância ocidental”. Em resumo, eles denunciam e atacam o que eles chamam de “evangelho importado” e defendem um “evangelho nacional”.

Não posso garantir que o que Kivitz chama de “evangelicalismo” é mesmo socialismo evangélico ou ele apenas seqüestrou esse termo para avançar seu socialismo. O fato é que, se os evangélicos progressistas habitualmente transformam Jesus e o “Reino de Deus” em mero palanque político, eles podem igualmente fazer uso de qualquer outra isca para alcançar o público evangélico.

Kivitz aponta uma importante influência para o fortalecimento do “evangelicalismo”: o Congresso Mundial de Evangelização, realizado em Berlim, na Alemanha, em 1966. Esse evento internacional, ao qual Kivitz atribui caracterísitas essencialmente “evangelicais”, foi convocado, dirigido e patrocinado pela revista Christianity Today, cuja versão brasileira é a revista Cristianismo Hoje (onde, por pura coincidência, Kivitz é um dos colunistas).

Além disso, Kivitz faz referência ao Congresso Mundial de Evangelização de Lausanne, em 1974. Segundo ele, graças à “contribuição significativa de teólogos latino-americanos como Orlando Costas, Samuel Escobar e René Padilla… desde então, o movimento evangelical está associado ao chamado ‘espírito de Lausanne’”.

No entanto, Kivitz não deixa de mencionar que o resultado final dessa contribuição, o Pacto de Lausanne, sofreu resistência de evangélicos “fundamentalistas” como Peter Wagner. Segundo ele, Wagner via — para alegria do MEP, de Kivitz e Cia. — esse pacto como progressista.

Grandes influências evangélicas esquerdistas no Brasil

Kivitz também aponta outras influências: “No Brasil, o evangelicalismo ganhou força nas duas edições dos Congressos Brasileiros de Evangelização (CBE), em 1983 e 2003, e no Congresso Nordestino de Evangelização, 1988. A atuação de instituições como a Fraternidade Teológica Latino-Americana (FTL), a Aliança Bíblica Universitária (ABU), o Centro Evangélico Brasileiro de Estudos Pastorais (Cebep), a Sociedade dos Estudantes de Teologia Evangélica (Sete), o Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), a Visão Nacional de Evangelização (também conhecida como Vinde, fundada e dirigida por Caio Fábio), a Visão Mundial e a Associação Evangélica Brasileira (AEVB, grandemente influenciada por Caio Fábio) também foi determinante para a consolidação do movimento evangelical no país.”

Não muito diferente de Kivitz, Robinson Cavalcanti aponta para as seguintes influências: “Temos valorizado a contribuição do Congresso de Lausanne e seu Pacto, e da Fraternidade Teológica Latino-Americana, para a disseminação da proposta da Teologia da Missão Integral da Igreja em nosso continente e em nosso país. O Movimento Evangélico Progressista é uma legitima expressão desse momento histórico”. Um pouco mais ousado do que Kivitz, Cavalcanti faz menção de um “evangelicalismo progressista”.

Para ambos, a agenda evangelical ou progressista está comprometida com a realidade do “Reino de Deus” — um reino fraudulento onde o trono não é ocupado por Jesus, mas por Karl Marx e seus descendentes ideológicos.

Compromisso total com o “evangelho” socialista

Kivitz e Calvalcanti não são irmãos gêmeos. O fato de pensarem igual é fruto de seus compromissos ideológicos. A ideologia socialista exige compromisso total, e é muito difícil não ver isso em muitos brasileiros ditos evangélicos: Ricardo Gondim, Ariovaldo Ramos, Kivitz, Cavalcanti, Caio Fábio, embora este último não mais se considere evangélico. Todos eles sabem “identificar” a “manifestação do Reino de Deus”. Não é toa que eles estiveram envolvidos com o PT e deram gritos de louvor quando Lula subiu à presidência.

O plano deles é simples. Primeiro, eles desconstroem o que é Cristianismo, atribuindo caricaturas tragicômicas ao conservadorismo evangélico. Segundo, eles apresentam o evangelho socialista (que vem devidamente mascarado com o nome de evangelho do “Reino de Deus”) como a opção nacional, legítima e ideal para os brasileiros.

Esse é o método de desconstrução cultural, onde os evangélicos progressistas (como Cavalcanti gosta de identificar os evangélicos esquerdistas) ou os evangelicais (como Kivitz gosta de identificar os evangélicos esquerdistas) bombardeiam todo traço de conservadorismo evangélico, rotulando como colonização cultural, império do homem branco, etc.

Claro que eles não mencionam seus amplos contatos e influências de evangélicos esquerdistas dos EUA. Cavalcanti, que sempre criticou o “imperialismo americano” como forma de atacar os evangélicos conservadores, tem farta convivência com a esquerda evangélica americana e sempre aceitou e propagou muito bem no Brasil as idéias da esquerda americana.

Importações socialistas das podridões “imperialistas”

Lula não é diferente. Ele sempre criticou o “imperialismo americano”, mas nunca deixou de importar e implantar no Brasil os piores modismos esquerdistas dos EUA: direitos homossexuais, cotas raciais, casamento gay, aborto, educação sexual pornográfica para crianças de escolas, etc. A própria Marta Suplicy, famosa feminista petista pró-aborto e pró-homossexualismo, passou anos nas universidades americanas. Quando foi que alguém chegou, em todos esses anos, a ver Ricardo Gondim, Kivitz ou Cavalcanti denunciarem o evidente “imperialismo americano” no PT?

Libertamos então, como querem os progressistas e evangelicais, as igrejas evangélicas do Brasil dos raríssimos traços de conservadorismo evangélico americano. Sobra o que então?

Na visão dos iluminados progressistas e evangelicais, sobra a “cultura brasileira”. Devemos então trocar a cultura conservadora americana pela cultura brasileira. A CNBB está anos adiantada nesse “evangelho”, onde suas comunidades eclesiais de base incorporavam a Teologia da Libertação como pregação central de apelo às massas.

A Igreja Evangélica de Confissão Luterana (IECLB) é outro exemplo. Um amigo meu saiu dessa igreja em São Paulo anos atrás, porque ele já não agüentava mais ouvir Gilberto Gil, Chico Buarque e outras músicas populares brasileiras em pleno culto — fora a pregação, que era verdadeiro discurso político inspirado em gurus encaPeTados como Frei Betto e Boff usando as parábolas dos santos Che Guevara, Fidel Castro e Lula.

O método de estabelecer a cultura brasileira como padrão dos cultos trouxe pregações populistas condenando a opressão aos pobres e exaltando a solução socialista (ou progressista, como quer Cavalcanti; ou evangelical, como quer Kivitz).

Igreja Evangélica de Confissão Luterana

É de admirar o resultado? Tanto a CNBB quanto a Igreja Evangélica de Confissão Luterana (que hoje é presidida por Walter Altmann, homem com nefastas e amplas ligações passadas com líderes comunistas da defunta União Soviética) tiveram papel crucial na pavimentação do caminho de Lula e o PT para o governo do Brasil.

Cultos ou missas ao som de MPB, junto com pregações salgadas a místicos picaretas como Boff e Frei Betto, com o peso de um agente soviético na cúpula da IECLB, tornaram a “cultura brasileira” instrumento fundamental para a solidificação da esquerda no poder no Brasil.

Hoje, o Brasil tem o presidente e o governo socialista mais pró-homossexualismo do mundo, além de pró-aborto, sendo muito ativo na sua promoção nacional e internacional, inclusive na ONU. Mas nada disso incomoda a progressista ou evangelical IECLB, que tem pastoras feministas, como Haidi Jarschel, conhecidas pela militância pró-aborto e pró-PT.

Para mostrar que está bem afinada com a inclusividade da “cultura brasileira”, a IECLB já teve o “privilégio” de ter um palestrante especial no seu maior seminário teológico. De 16-18 de agosto de 2006, o próprio Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, palestrou sobre “Epistemologia, violência e sexualidade” no II Congresso Latino-Americano de Gênero e Religião, promovido pela Escola Superior de Teologia da IECLB.

Quando o assunto é “exclusão social”, “discriminados” e outras questões quentes da agenda esquerdista, os cabeças progressistas ou evangelicais da IECLB querem estar na vanguarda da “manifestação do Reino de Deus”, que por trás da fachada nada mais é do que uma manifestação do reino das trevas.

Contudo, muito mais influente do que a IECLB foi Caio Fábio, que confessou tempos atrás que trabalhou durante anos para melhorar a imagem de Lula entre os evangélicos. Funcionou, não? Walter Altmann, com sua vasta experiência soviética, levou somente sua denominação para o curral da “manifestação do Reino de Deus”.

Lula: cara e anseio cumprido da CNBB, da IURD, do MEP e de Caio Fábio

Quer gostem ou não, Lula é a cara e anseio cumprido da CNBB, da IURD, do MEP, de Caio Fábio e dos progressistas e evangelicais. Lula é exemplo vivo do que eles conseguem produzir. E poderão produzir muito mais, se os cristãos do Brasil não perceberem que o reino deles nada tem a ver com o verdadeiro e único Reino de Deus.

Nada de cultura branca, imperialista, anglo-saxônica. Agora, o que vale é a “cultura brasileira”, é a cultura lulista, é a cultura encaPeTada, é a cultura “nacional”, é a cultura da CNBB, da IURD e do MEP.

Entretanto, há um problema sério, que os progressistas e evangelicais têm todo cuidado de ocultar dos olhos das simples ovelhas do Brasil.

As teorias políticas amplamente mascaradas e disseminadas por eles nada têm a ver com a cultura brasileira. O socialismo não tem legitimidade nenhuma na cultura do Brasil, sendo um produto importado da decadente cultura européia. Se Kivitz e Cavalcanti fossem honestos e dissessem que o socialismo é imperialismo cultural da Europa branca, ninguém poderia discordar. Mas invariavelmente o socialismo é deixado de fora de seus ataques à cultura ocidental.

Em vez de deixarem o Evangelho ser Evangelho, eles o submetem a transformações em seus laboratórios políticos e filosóficos. Antes de chegar ao povo, o Evangelho primeiro precisa passar pelo caldeirão das bruxas progressistas ou evangelicais. Só depois das devidas adaptações, onde o socialismo e suas variantes importadas recebem o rótulo de produtos “made in Brazil”, é que o “evangelho” está pronto para ser digerido pelo povão evangélico.

O verdadeiro repúdio à cultura ocidental

Portanto, um verdadeiro abandono da cultura ocidental (como querem os progressistas e evangelicais) exige necessariamente o abandono de toda ideologia marxista, socialista, esquerdista, etc.

Exige também o abandono de outras importações negativas da cultura ocidental, inclusive a dependência doentia de métodos de controle da natalidade para programar o tamanho das famílias.

Convenhamos: a ideologia do planejamento familiar, que predomina bastante no Brasil, é produto exclusivamente ocidental. Se a Bíblia diz que filhos são bênçãos, por que seguimos a propaganda ocidental de que é melhor ter menos deles?

Se Kivitz, Gondim, Cavalcanti e Cia. pregassem um abandono da cultura ocidental com a sua carga de aborto, homossexualismo, socialismo, planejamento familiar, etc., ninguém poderia condená-los, pois a motivação da pregação deles estaria certa.

Contudo, tal não é a pregação dos progressistas e dos evangelicais, pois todos eles estão a serviço de uma mesma ideologia e “cultura”.

É graças à cultura ocidental, importada pelos socialistas brasileiros, que hoje os cristãos não podem profeticamente denunciar que as misérias do Brasil são também conseqüência de práticas de bruxaria como candomblé e umbanda.

É graças à cultura ocidental, importada pelos socialistas brasileiros, que hoje os cristãos não podem profeticamente denunciar o homossexualismo e o aborto como maldição para a nação.

Um verdadeiro amor pelos pobres inspirará denúncias proféticas contra as causas da pobreza, inclusive bruxaria, vícios, pecados, etc. E por incrível que pareça, a ideologia socialista, sob a máscara das leis antidiscriminação, tem protegido — tal qual faz a “cultura imperialista” — vícios e bruxaria.

E tal qual faz a “cultura imperialista”, a “cultura brasileira” sob possessão socialista está protegendo o aborto e o homossexualismo. Só me pergunto quando é que esse baile de máscaras vai acabar, onde o acusador nacionalista é exatamente igual ao acusado imperialista.

O caminho da solução

O caminho para solucionar os problemas dos pobres é compreender que, em vez de subjugarem o Evangelho para servir a ideologias humanas, todos nós devemos nos submeter a Cristo para sermos voluntariamente seus servos. Ser servo de Cristo nos liberta da escravidão de outras ideologias.

Não devemos ser servos das tendências deste mundo, nem rotulá-las como Evangelho integral, nem rotular nossa escravidão às vãs ideologias humanas como serviço ao Reino de Deus, pois os mentirosos não herdarão o Reino de Deus.

O que devemos fazer é deixar o Evangelho ser Evangelho, sem acorrentá-lo. Aqueles que acorrentam o Evangelho a vãs filosofias se tornam servos inúteis.

Graças à sedução filosófica da esquerda, a maioria das igrejas brasileiras e dos seus líderes são vítimas de uma poderosa colonização ideológica oportunista que usa o mais sagrado para promover o mais profano.

Como primeira medida para libertar o Brasil da cultura ocidental, vamos trabalhar agora para tirar Lula do poder e eleger um presidente que, em vez de impor a cultura ocidental de cotas raciais, casamento gay, planejamento familiar e aborto, dê segurança para o Brasil e deixe as famílias em paz.

Os cristãos progressistas, evangelicais e encaPeTados são parte dos grandes problemas atuais do Brasil, ao ajudar na eleição de Lula e na implantação da “cultura brasileira”. Agora, que eles parem de brincar com o Evangelho, arrependam-se de manipulá-lo e politizá-lo e sejam parte da solução, ajudando a tirar do governo do Brasil aquele e aquilo que eles trabalharam tanto tempo para colocar. Mãos à obra!

Os mestres de barba: qual escolher?

O evangelho de Kivitz, Gondim, Cavalcanti e Cia. é a cara de seu mestre. Tem barba, mas não é Jesus. É a barba de Karl Marx, Che Guevara, Fidel Castro, Frei Betto e outros maníacos ideológicos.

O Conselho Mundial de Igreja (CMI), hiper-ecumênico, é a cara dos progressistas e evangelicais. O CMI, que apoiava a União Soviética, hoje apóia Cuba, a Venezuela e nas suas reuniões ecumênicas abraçam-se ativistas gays e adeptos das religiões afros, como aconteceu em sua reunião em Porto Alegre em fevereiro de 2006.

Quer gostem ou não, Lula e Obama, que hoje impõem políticas pró-homossexualismo, pró-aborto e anti-Israel, são fruto direto do fanatismo progressista e evangelical. A eleição de Lula é fruto direto dos esforços do MEP, Kivitz, Gondim, Cavalcanti, Ultimato & Cia. Nos EUA, a eleição de Obama é fruto direto de Jim Wallis, Tony Campolo e outros radicais progressistas.

Assim como os governos do rei Acabe e outros governantes do antigo Israel eram a favor do sacrifício de crianças e do homossexualismo, assim são os governos de Lula e Obama. Assim como os governos do rei Acabe e outros governantes do antigo Israel tinham seus falsos profetas para apoiá-los, tanto o governo de Lula quanto o governo de Obama tiveram muito apoio de “profetas” evangelicais e progressistas. Lula e Obama são a cara do rei Acabe. Eles são também a cara dos progressistas.

O Evangelho da Bíblia é a cara do Mestre de João, Pedro e outros apóstolos. É a cara e o coração de Jesus Cristo.

O evangelho de Kivitz, Gondim, Cavalcanti e Cia. quer estabelecer sistemas de governo com a máscara do “Reino de Deus”, mas com o coração de Karl Marx, Che Guevara, Fidel Castro, Frei Betto e outros maníacos ideológicos.

O Evangelho da Bíblia estabelece o Reino de Deus, que é o sistema governamental de Deus com a cara e o coração de um Rei: Jesus Cristo.

A ideologia de Kivitz, Gondim, Cavalcanti e Cia. estabelece a centralidade do governo socialista sobre tudo e sobre todos, tornando-o o supremo provedor de todas as necessidades humanas.

O Reino de Deus estabelece a centralidade do sistema governamental de Deus sobre tudo e sobre todos, tornando-o o supremo provedor de todas as necessidades humanas.

Ser político cristão genuíno não é submeter o Evangelho ou a Bíblia à ideologia socialista e seus valores, e muito menos rotular o socialismo como “manifestação do Reino de Deus”. É conhecer o Rei do Reino de Deus e trabalhar para submeter os sistemas humanos de governo aos princípios e valores do Reino de Deus.

A diferença é clara. Os barbudos do reino de Kivitz, Gondim, Cavalcanti e Cia. têm em seu rastro mentiras e morte. O cara de barba do Reino de Deus dá vida (saúde, educação, emprego, etc.) e vida em abundância.

Kivitz, Gondim, Cavalcanti e Cia., como pregadores da Nova Era socialista, progressista, evangelical e encaPeTada, crêem nas promessas de provisão de seus barbudos. Em qual barbudo você vai crer?

Este artigo foi baseado em minha revolta santa contra o artigo “Os cristãos progressistas e a crise da esquerda no Brasil”, escrito pelo Bispo Robinson Cavalcanti e publicado pelo MEP e contra o artigo “Evangélicos, evangelicais e fundamentalistas”, escrito por Ed René Kivitz e publicado na revista Cristianismo Hoje.

Fonte: www.juliosevero.com

Voto religioso

Líderes da Igreja Anglicana pedem que britânicos não votem em partidos extremistas.

De olho nas eleições do dia 4 de junho, os líderes da Igreja Anglicana na Inglaterra
pediram que os britânicos não votem em partidos extremistas como uma forma de punir as grandes legendas.

"A tentação de permanecer à margem ou de optar por um voto de protesto para enviar um sinal negativo aos partidos representados em Westminster será forte. Será trágico se o compreensível sentimento de raiva e decepção com alguns deputados, devido às recentes revelações, levar os eleitores a desertarem as urnas", afirmaram os líderes religiosos.

Os arcebispos de Canterbury, Rowan Williams - que é chefe da Igreja Anglicana -, e de York, John Sentamu, assinaram um documento em nome da Casa dos Arcebispos da Igreja Anglicana.

"Não é momento de votar em um partido político cujo núcleo ideológico consiste em semear a divisão em nossas comunidades e a hostilidade em função da raça, das crenças ou da cor", disseram.

A insatisfação para com os políticos vem da divulgação de gastos excessivos de deputados, o que foi o estopim de uma grande crise no Reino Unido.

Fonte:AFP/ via Cristianismo

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Igrejas britânicas serão forçadas a empregar homossexuais praticantes como líderes de jovens sob a lei de igualdade

Por Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 21 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) — As igrejas britânicas serão forçadas a aceitar homossexuais ou “transexuais” praticantes em posições de líderes de jovens e funções semelhantes, sob a lei de igualdade que está para vir, disse o governo. A Lei de Igualdade do governo trabalhista proibirá que as igrejas recusem empregar homossexuais ativos mesmo que a religião delas sustente que tal conduta é pecado, disse a vice-ministra Maria Eagle, do Ministério da Igualdade.

A lei entrará em vigor no próximo ano, e as igrejas temem que ela as force a agir contra suas convicções religiosas numa ampla extensão de áreas. Eagle indicou na conferência chamada “Fé, Homofobia, Transfobia & Direitos Humanos” em Londres, que a lei “cobrirá quase todos os que trabalham em igrejas”.

“As circunstâncias em que as instituições religiosas poderão praticar qualquer coisa sem plena igualdade são poucas e raras”, ela disse aos delegados. “Embora o Estado não intervirá em assuntos estritamente rituais e doutrinários dentro dos grupos religiosos, esses grupos não poderão afirmar que tudo o que administram está fora do alcance da lei anti-discriminação. Os membros dos grupos religiosos têm o papel de discutir em seu próprio meio a questão de maior aceitação dos LGBT, mas no meio tempo o Estado tem o dever de proteger as pessoas de tratamento injusto”.

A lei permite isenção religiosa para papéis considerados importantes “para os propósitos de uma religião organizada”, mas restringe essa definição para aqueles que conduzem celebrações litúrgicas ou passam seu tempo ensinando doutrina.

O jornal Daily Telegraph citou Neil Addison, advogado católico e especialista em lei de discriminação religiosa. Ele disse que a lei deixará as igrejas sem forças para defenderem a estrutura de suas organizações. “Essa é uma ameaça à identidade religiosa. O que estamos perdendo é o direito de as organizações fazerem escolhas livres”, disse ele.

Os membros do Ministério da Igualdade incluem o lobista homossexual Ben Summerskill, diretor do Stonewall, principal grupo homossexual britânico. Summerskill reivindicou que as igrejas sejam forçadas a empregar homossexuais e que a polícia detenha cristãos que protestam pacificamente contra as leis homossexuais do lado de fora do Parlamento.

Tony Grew, ativista homossexual e ex-editor do site PinkNews.co.uk, escreveu recentemente que a Lei de Igualdade “estabelecerá de forma muito forte direitos homossexuais em todos os aspectos da vida pública”. Grew escreveu no PinkNews que a lei abrirá oportunidades sem precedentes para os homossexuais.

A lei, disse ele, cobrirá os ministérios principais do governo, as autoridades locais, as agências de educação, saúde e segurança policial e um grande número de outras agências públicas e particulares, inclusive igrejas e instituições administradas por igrejas. A lei imporá o “Dever da Igualdade” em todas as organizações que dão serviços públicos, disse ele, tais como casas de repouso que “terão de considerar as necessidades de casais do mesmo sexo”.

Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Enforced “Diversity” will make Britain “First Modern Soft Totalitarian State”http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09050602.html

UK: Religious Schools May Not Teach Christian Sexual Morals “As if They Were Objectively True”http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/mar/07030504.html

Even an Openly Homosexual Actor has Condemned New UK Law Which Would Criminalize Criticizing Homosexualityhttp://www.lifesitenews.com/ldn/2007/oct/07101101.html

Climate of Fear” Growing in Britain for Christian Civil Marriage Registrarshttp://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/08052204.html

Traduzido e divulgado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

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Sem alterações, Senado não aprova lei anti-homofobia

(Publicado Sábado, 30 de Maio de 2009 - Jornal Estadão-SP)

Avaliação é da relatora do projeto; com mudanças, substitutivo terá de voltar para votação na Câmara
William Glauber

Se não for modificado, o projeto de lei que torna crime a homofobia no País, aprovado na Câmara após 5 anos de tramitação, será derrubado no Senado. Para evitar o arquivamento, a relatora do PLC 122/2006, senadora Fátima Cleide (PT-RO), vai apresentar substitutivo até o fim de junho. Após oito anos de debate, o projeto amargará derrota caso seja levado à votação no Senado, admite a parlamentar. A proposta volta ao estágio da negociação de emendas no mês da maior parada gay do mundo, marcada para o dia 14, em São Paulo.

"Estou disposta a apresentar substitutivo. É o único caminho para incriminar a homofobia", diz Fátima.

Para alguns parlamentares, o texto atual instituiria uma "ditadura gay" no País. Em sua avaliação, a visão de religiosos que qualificam a homossexualidade como pecado poderia se tornar crime caso o PLC seja aprovado. "O projeto pune manifestações de pastores e padres que causem constrangimento e humilhação. Mas pensamos em excluir esse tema. Já há um certo acordo", afirmou a relatora ao Estado.

A senadora, porém, recusa-se a detalhar quais serão as concessões. "Se disser que vou retirar o padre e o bispo, vão querer retirar também os pontos que tratam da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e outras penalidades. Aí, acabou o projeto de novo." Fátima pretende consultar especialistas para redigir o novo projeto. A proposta inicial foi apresentada pela deputada Iara Bernardi (PT-SP) em 2001 e aprovada em 2006. O PLC estacionou em comissões do Senado. Agora, o substitutivo terá de voltar à Câmara.

O presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), Toni Reis, não considera o novo texto um retrocesso. "Pelo contrário, é um amadurecimento do movimento. (Mas) pode demorar. Vamos negociar com a Frente Parlamentar (pela Cidadania LGBT) para acelerar", afirma Reis.

MUDANÇAS

O PLC altera a Lei de Combate ao Racismo, a CLT e o Código Penal e inclui "gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero" nos crimes de "discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência". É o inciso contra "ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica" que enfrenta resistência religiosa.

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, propôs a supressão do inciso. "Precisamos preservar o livre exercício do culto religioso e garantir o direito dos homossexuais", afirma. "Não podemos tornar crime as opiniões."

Se acatadas as suas sugestões, o senador afirma que vota pela aprovação do texto. Segundo Crivella, sua proposta iguala homofobia ao racismo. "Concordo com as penas. Qualquer extrapolação que possa incitar o ódio estará na lei como crime."

O senador Magno Malta (PR-ES) apresenta voto pela rejeição ao projeto. Procurado pela reportagem durante duas semanas, não respondeu.

Questionada, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) informou, por sua assessoria de imprensa, que não tem posicionamento oficial, mas repudia a discriminação.

Conhecida por decisões favoráveis a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, Maria Berenice Dias, ex-desembargadora do Tribunal de Justiça do RS, afirma que não há justificativa para posicionamento contrário ao projeto. "Querem manter a prerrogativa de falar contra homossexuais", diz. "Há manipulações para retardar a lei. Infelizmente, prefiro que o projeto seja rejeitado. Os parlamentares, assim, assumem posição contra essa população."

NEGOCIAÇÃO

Fátima Cleide
Senadora (PT-RO)

"Estou disposta a apresentar um substitutivo.
É o único caminho para incriminar a homofobia"

Marcelo Crivella
Senador (PRB-RJ)

"Não podemos tornar crime as opiniões"

Para sabetr sobre o perigoso acordo entre o Sen. Crivella e os ativistas gays leio a o artigo: http://juliosevero.blogspot.com/2009/05/plc-122-o-que-crivella-esta-negociando.html