quinta-feira, 21 de julho de 2011

Alemanha: diagnóstico genético pré-implantação se torna lei

Igreja: prática contrária à vida que esconde uma ideologia eugênica

ROMA, quarta-feira, 13 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Após um intenso debate, a Câmara Baixa do Parlamento Federal Alemão, o Bundestag, determinou e deu carta branca para a controversa técnica de diagnóstico pré-implantação, também conhecido como PID ("Preimplantation Diagnosis") ou PDG ("Preimplantation Genetic Diagnosis"). Com uma grande maioria, os deputados aprovaram em Berlim, em 7 de julho, com 326 votos (dos 594), um projeto de lei [1] apresentado por Peter Hintze (CDU), subsecretário de Finanças, e Ulrike Flach, vice-diretor do FDP (liberais) no Bundestag.

O texto (Bundestagsdrucksache 17/5451) permite submeter embriões concebidos in vitro a uma pesquisa genética ou "screening" quando há um alto risco de transmissão, de pais para filhos, de graves doenças hereditárias ou malformações comprovadas, a possibilidade de um aborto espontâneo ou de que a criança nasça morta. Os elementos-chave para permitir que o PID são a gravidade da doença ou defeito genético e o critério de probabilidade. Para não incorrer em abusos, o projeto de lei, assim que aprovado, prevê uma consulta especialista obrigatória, a aprovação de um comitê disciplinar e o consentimento por escrito da mulher. O teste é realizado apenas em centros aprovados. No caso de um resultado "positivo", o embrião "defeituoso" não é transferido para o útero da mãe, mas destruído.

À análise dos deputados também se submeteram dois textos alternativos, mas que foram descartados. O primeiro destes dois projetos de lei (BT-Drucksache 17/5450), que recebeu 260 votos a favor, foi desenvolvido por Johannes Singhammer (CSU) e Birgit Bender (Bündnis 90/Die Grünen). Essa proposta, que foi apoiada pelos vários expoentes democratas, entre eles a chanceler Angela Merkel, o líder da União CDU/CSU no Bundestag, Volker Kauder, e um ex-ministro social-democrata da Saúde, Ulla Schmidt, excluía todos os recursos à técnica. "Esta é a ética da vida", lembrou Kauder durante o debate (Welt Online, 7 de julho). "O direito à vida não pode ser disponibilizado", disse outro apoiante do "não", o deputado e "Patientenbeauftragter" (ou seja, o mediador do governo federal para os direitos do paciente), Wolfgang Zoller (CSU).

A segunda proposta suspensa pelos deputados (BT-Drucksache 17/5452) foi um texto de compromisso, um clássico "não, mas". Imediatamente rejeitado (apenas 58 votos a favor), o projeto em questão foi assinado pelo deputado social-democrata René Röspel e pelo presidente do Bundestag, professor Norbert Lammert (CDU). Como o texto anterior, mantinha a proibição do PID, mas permitia exceções em circunstâncias muito limitadas, ou seja, quando a sobrevivência do feto não estava assegurada ou quando o bebê não teria passado do primeiro ano de vida. Decisiva para o consentimento do PID foi, neste caso, a sobrevida esperada.

A aprovação do projeto de lei Hintze-Flach foi recebida com amargura pela Igreja Católica, que, nos meses e semanas que antecederam a votação, não deixou de afirmar a sua clara oposição à técnica. "Nós lamentamos profundamente a decisão de hoje", diz um comunicado publicado no site da Conferência Episcopal Alemã (DBK) após a votação (7 de julho). "Nós, os bispos alemães, nos comprometemos intensamente com uma proibição clara do PID", diz o texto.
No comunicado, assinado por Robert Zollitsch, bispo de Freiburg (Baden-Württemberg) e presidente do organismo, os bispos alemães afirmam que "a seleção de embriões humanos viola o preceito da dignidade humana, que respeita todos os seres humanos desde o princípio”. Para a DBK, "cada ser humano é único como pessoa e portador de uma dignidade que não está disponível, independentemente do seu nível de desenvolvimento, das suas capacidades atuais, talentos, seus pontos fortes e fracos ou a sua posição social, e isso em todas as fases da sua existência”.

Apenas alguns dias antes da votação, o arcebispo Zollitsch repetiu, em entrevista à agência de notícias KNA e retomada pela Domradio de Colônia (3 de julho) que, para a Igreja Católica, o diagnóstico genético é "inaceitável, porque os seres humanos decidem o que é digno de ser vivido e o que não é”. Para Zollitsch e também o bispo Gebhard Furst – titular da diocese de Rottenburg-Stuttgart e presidente da Subcomissão de Bioética –, o descarte de embriões tem uma clara marca eugênica e também abre a porta para outra coisa: a seleção de embriões com base no sexo ou gênero.

O que reabriu o debate sobre esta técnica na Alemanha, proibida pela Lei relativa à proteção dos embriões, de 13 de dezembro, foi uma decisão emitida exatamente há um ano – em 6 de julho de 2010 – pelo Tribunal Federal de Cassação (BGH) de Lipsia, que havia absolvido um ginecologista que, em sua clínica em Berlim, submeteu ao PID os embriões em proveta de três casais, com uma predisposição comprovada a doenças genéticas, e transferiu ao útero apenas os embriões “saudáveis".

Comissão Interamericana de Direitos Humanos rejeita direito à vida de bebês em gestação

BUENOS AIRES, Argentina, 15 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Embora a Convenção Americana de Direitos Humanos proteja o direito à vida “desde o momento da concepção”, o tribunal nomeado para cumprir o tratado não considera o aborto propositado como violação da convenção, comentou recentemente uma autoridade da Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
O artigo 4, parágrafo 1, da Convenção declara: “Todas as pessoas têm o direito de ter sua vida respeitada. Esse direito será protegido por lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém será arbitrariamente privado de sua vida”.
Contudo, Luz Patricia Mejía, membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que existe para cumprir a convenção, diz que “o aborto legal não é contrário à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Isso foi dito em 1984 e tem sido reiterado em outros pronunciamentos”, de acordo com recentes reportagens dos meios de comunicação da Argentina.
Mejía, que é atualmente a Inspetora dos Direitos das Mulheres da Comissão, explicou que “a questão dos direitos das mulheres e seu direito à saúde têm de ter prioridade”, avançando a afirmação pró-aborto de que o aborto legalizado é necessário para a “saúde” das mulheres.
“Temos de vencer a paixão [das posturas das pessoas] para garantir os direitos das mulheres”, disse ela.
Com relação à referência explícita da Convenção ao “momento da concepção”, Mejía afirmou que as palavras “em geral” haviam sido incluídas para permitir que os países que tinham aborto legalizado assinassem o tratado, e acrescentou que “não dá para interpretá-la de uma maneira restritiva”.
Os comentários foram feitos durante o comparecimento de Mejía no Congresso Nacional da Argentina, onde ela deu testemunho com relação ao projeto de lei para descriminalizar o aborto.
Entretanto, Nicholas Lafferriere, diretor do Centro de Bioética, Pessoa e Família da Argentina, diz que é óbvio que Mejía não está interpretando a Convenção de forma correta.
“A falta de base na declaração dela e o jeito como ela se refere a um suposto direito que não existe é surpreendente”, Lafferriere disse para LifeSiteNews. Ele acrescentou que “é lamentável que uma funcionária tivesse feito declarações que são tão evidentemente contrárias aos direitos humanos”.
“Na realidade, os tratados têm de ser interpretados de um modo progressivo, isto é, ninguém pode jamais voltar atrás com relação a um direito que já foi reconhecido. Portanto, a intenção de descriminalizar o aborto significa uma batida em retirada na ampla proteção que a vida tem, principalmente na Argentina”, disse ele.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Médicos indicam aborto, mas casal se recusa e menina sobrevive


Com 19 meses, a inglesa Charley-Marie surpreendeu especialistas ao sobreviver mesmo com tumor no coração


Quando a inglesa Heather Skinner's estava com cerca de 21 semanas de gravidez, os médicos a aconselharam a interromper a gestação, pois dificilmente a menina, que já tinha ganhado o nome de Charley-Marie, sobreviveria. Por meio de exames, os especialistas descobriam que havia um tumor na parte esquerda do coração da garota, o que fazia com que o fluxo sanguíneo fosse prejudicado, noticiou o jornal britânico Daily Mail. Porém, Heather e o marido, Andy, decidiram que iriam ter a filha, pois preferiam que, se fosse mesmo o caso, a menina morresse naturalmente a induzir um aborto. 

Mesmo com a decisão, os médicos disseram para o casal iniciar os preparativos para o funeral. Eles ainda tiveram de contar aos outros cinco filhos que eles provavelmente não teriam mais uma irmãzinha. Heather disse ao jornal que quando soube da notícia, ela e o marido ficaram em um quarto do hospital e a única coisa que conseguiam fazer era chorar. Já em casa, contaram com o apoio de uma parteira que os ajudaria a lidar com o inevitável. 

“Todos os dias eu me perguntava se ela ainda estava viva dentro de mim”, contou Healther. Mas, contra todas as probabilidades, Charley-Marie surpreendeu os médicos e sobreviveu. Ela nasceu em janeiro do ano passado, três semanas antes do previsto. Imediatamente após o nascimento, a garota foi levada para a UTI do hospital para que fossem realizados exames no seu coração. O tumor ainda estava lá, contudo, de alguma forma, o coração da menina encontrou uma maneira de bombear o sangue. 

As primeiros 48 horas de vida de Charley-Marie foram críticas e família ficou sem saber o que aconteceria. Mas três dias após o nascimento, ela foi autorizada a ir para casa com os pais. A família, que esperava pelo pior, sequer tinha preparado o enxoval do bebê. “Não tínhamos nem comprado roupas para ela, apenas um cobertor que seria usado em seu enterro”, contou Andy ao jornal. 

Apesar da alegria inicial, os médicos novamente foram taxativos: a menina não sobreviveria ao primeiro aniversário. Com 5 meses, ela foi diagnosticada com esclerose tuberosa, uma doença rara que causa tumores benignos em órgãos vitais. Não há cura e os especialistas disseram que uma cirurgia não adiantaria. 

Mais uma vez contrariando as expectativas, Charley-Marie teve, sim, sua festa de aniversário de 1 aninho, com direito à família reunida e fogos de artifício. Hoje, aos 19 meses, a menina se comporta com qualquer criança de sua idade, segundo a mãe. “Os médicos não tem ideia do que vai acontecer com o coração dela. E nós apenas esperamos pelo melhor”, afirmou. 

Governador da Califórnia sanciona lei que ordena currículo pró-homossexualismo nas escolas

SACRAMENTO, Califórnia, EUA, 15 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Numa ação que poderá ter repercussões nos Estados Unidos como nação, Jerry Brown, governador da Califórnia, sancionou uma lei polêmica que ordena que as escolas públicas ensinem as crianças acerca “do papel e contribuições” de figuras homossexuais históricas dos EUA.
A lei também proíbe materiais que “contêm qualquer assunto que reflita negativamente” os gays na base da identificação sexual.
Na quinta-feira, Brown sancionou a lei SB 48, que foi designada para entrar em vigor em janeiro do próximo ano, embora o jornal San Francisco Gate tenha feito o comentário de que a crise fiscal do estado está tão profunda que o governo da Califórnia não terá condições de comprar os novos livros didáticos até, no mínimo, 2015.
Promovida como um antidoto para o bullying contra gays nas escolas, a lei ordena que os livros didáticos coloquem em destaque os indivíduos homossexuais e suas atividades na história dos EUA. Simultaneamente, a lei reforça sua mordaça nos princípios religiosos, observando que “quaisquer doutrinas ou propagandas sectaristas ou denominacionais contrárias à lei” são proibidas.
O texto da lei termina com um tiro de advertência nas escolas particulares da Califórnia, declarando: “Esta assembleia legislativa determina que as escolas alternativas e independentes prestem atenção nas cláusulas desta lei à luz da Seção 235 das Leis Educacionais, que proíbem discriminação… em todo aspecto da administração das escolas alternativas e independentes”.
A lei não inclui nenhuma exigência de idade mínima, significando que as mudanças poderão afetar até mesmo os primeiros anos do ensino fundamental, comenta a agência Baptist Press.
“A história deve ser honesta”, disse o governador Brown numa declaração ao sancionar a lei, acrescentando que a lei “garante que as importantes contribuições dos americanos de todas as origens e modos de vida sejam incluídas em nossos livros de história”.
A assembleia legislativa havia aprovado a lei por uma votação de 49 a 25 em 6 de julho, depois de um debate acalorado. Tim Donnelly, deputado republicano, expressou da tribuna indignação com a lei.
“Penso que uma coisa é dizer que temos de ser tolerantes. Outra coisa totalmente diferente é dizer que meus filhos vão receber lições na escola de que esse estilo de vida é bom”, disse Donnelly, de acordo com a Associated Press. “Como cristão, estou profundamente ofendido”.
Enquanto isso, organizações que defendem a família estão expressando temor com as óbvias implicações da lei para o mercado nacional de livros didáticos.
“A realidade é que as grandes editoras de livros didáticos não criam diferentes livros didáticos para cada estado”, disse Brad Dacus, presidente do Instituto de Justiça Pacífica (IJP), numa declaração em 6 de julho. “Em vez disso, elas buscam cumprir ordens e contratos nos maiores estados, principalmente Califórnia e Texas. Como consequência, muitos estados menores são pressionados a aprovar os materiais escolares orientados na Califórnia, os quais têm agora de se prostrar diante das exigências de uma história homossexual”.
No começo deste mês, em união com outros bispos da Califórnia, o arcebispo José H. Gomez de Los Angeles criticou fortemente a lei SB 48 como um ataque nos direitos dos pais, dizendo que a lei “equivale ao governo rescrevendo os livros de história com base nas políticas dos grupos de pressão”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Cosmovisão cega: escassez de mulheres e o aborto legal

18 de julho de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Semanas atrás, lhes disse que há um número de cerca de 160 milhões de mulheres asiáticas em falta, porque elas nunca nasceram.
Essas mulheres, vítimas de práticas de aborto por seleção sexual, são o assunto de um recente livro escrito por Mara Hvistendahl. Hvistendahl começa com o que Paul Ehrlich famosamente chamou de a “Bomba Populacional” e o movimento de controle populacional das décadas de 1960 e 1970. Os que queriam controlar a população descobriram que o desejo que as pessoas têm de ter um filho do sexo masculino era um grande impedimento para as iniciativas deles: Em todos os países em desenvolvimento, principalmente na Ásia, as mulheres continuavam tendo filhos até terem um menino.
Assim, conforme nos diz Hvistendahl, “os promotores do controle populacional começaram a falar sobre” seleção sexual. Ehrlich escreveu em seu livro The Population Bomb (A Bomba Populacional) que “se pudermos descobrir um método simples de garantir que os filhos primogênitos sejam do sexo masculino… então os problemas de controle populacional em muitas regiões estarão de certa forma atenuados”.
Pois bem, logo depois dinheiro, know-how e tecnologia do Ocidente providenciaram o “método simples” — amniocentese, vindo em seguida o aborto deliberado. Os médicos, primeiramente na Índia, e então em toda a Ásia, aprenderam como usar a combinação [de amniocentese e aborto] para garantir que as pessoas tivessem um filho do sexo masculino na primeira vez. E quem lhes ensinou tudo foram organizações como a Fundação Rockefeller e a Agência de Planejamento Familiar da ONU, o FNUAP.
As organizações de controle populacional insistiam em que a necessidade de frear o crescimento da população era tão grande que “os prejuízos de uma distorcida proporção sexual” teriam de ser tolerados. Cara, eles estavam errados. Lá por 2020 cerca de 20 por cento de todos os homens chineses “ficarão sem uma colega do sexo feminino”. E, conforme eu lhes disse, essa escassez de mulheres está estimulando um crescente comércio de prostituição na Ásia.
Considerando o que Hvistendahl chama de “resultados trágicos” da “promoção que o Ocidente fez das práticas de seleção sexual”, você esperaria que ela ficasse indignada, e ela está. Mas entenda isto: Ela está indignada com as pessoas que são a favor da vida! Porque essas pessoas ousam citar a pesquisa dela para fazer a conexão entre a escassez de mulheres na Ásia e a promoção dos “direitos de fazer aborto”.
Ela criticou Ross Douthat, colunista do jornal [esquerdista] New York Times, por apontar para o fato de que é difícil os apoiadores do aborto legal então insistirem em que o aborto não seja usado para seleção sexual. Ela lamenta a “situação difícil” em que se encontram agora a Federação Internacional de Planejamento Familiar e a Organização das Nações Unidas.
É difícil imaginar um exemplo mais claro do poder cegador de uma cosmovisão falsa. Tendo documentado o papel do aborto legal na eliminação de 160 milhões de mulheres, Hvistendahl fica ofendida quando as pessoas sugerem que o aborto legal pode não ser tal boa coisa, afinal.
Incrível, mas um exemplo clássico do impasse pós-moderno. Numa sociedade que adora a autonomia individual acima de tudo o mais, quando conseguimos o que queremos, descobrimos que não conseguimos viver sem isso.
Há anos tenho ensinado que é muito importante que adotemos uma cosmovisão que seja compatível com a realidade; que é importante que testemos a validade de toda cosmovisão. Empurre uma cosmovisão até suas conclusões lógicas, e se você não puder viver sem essas conclusões, veja bem, essa cosmovisão comprova ser racional.
Mas uma coisa é muito clara: os defensores do aborto e sociedades inteiras — e pelo menos 160 milhões de mulheres que deveriam estar vivas — não podem viver com as conclusões lógicas de uma cosmovisão que valoriza a escolha do aborto acima da vida humana. Portanto, tal cosmovisão comprova ser irracional ou falsa.
Publicado com a permissão de Breakpoint.org
Artigo relacionado:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Justiça pede a suspensão da Marcha para Jesus do calendário oficial de Brasília


DF - O Conselho Especial do Tribunal de Justiça decidiu suspender a Marcha para Jesus de Brasília do calendário oficial de eventos da cidade. A medida foi aprovada por unanimidade desautorizando uma lei de 1997 que determinava que o governo distrital colaborasse financeiramente com o evento.
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) foi julgada pelo TJ que não reconheceu a poder da Câmara de aprovar tal projeto que, no caso, tinha que ser decidido no Executivo, já que trata de um assunto que causa despesas nos cofres públicos.
O presidente da Câmara foi ouvido pelo Tribunal e em seu discurso foi dito que não havia necessidade de  criar uma medida liminar já que na prática o evento não criou despesas. Mas o TJ continuou interpretando a lei como inconstitucional e tomou a decisão para “resguardar o orçamento público”.
Agora essa medida provisória precisa ser julgada pelo plenário do Tribunal para poder passar a valer. A Marcha para Jesus é um evento anual que acontece em várias cidades do Brasil e também do mundo, mas por aqui a grande maioria desses eventos depende de dinheiro público para ser realizado.
Se for aprovada pelo plenário do TJ, essa liminar pode abrir precedente para que outras Marchas sejam retiradas do calendário oficial das cidades.
Fonte: Gospel Prime

É hora de trazer nossos expoentes para a frente da batalha


Por Pr.Paulo Cesar Nogueira

Amados, acabei de ler duas matérias no site em questão http://terramagazine.terra.com.br/index.html (Opinião- Religiosos promovem cruzada para combater direitos civis gays) e (Sociedade Religiões estão fortes como na Idade Média, afirma escritor).

Em ambas; escritas por um médico que também é escritor e um jurista, também colunista do site, observamos um tipo de "fobia" contra a religião e mais especificamente com a crença evangélica.Até ai nada de anormal.

De certo modo, a nossa existência e a defesa que fazemos (e como fazemos) dos valores bíblicos está incomodando muita gente e também a grupos que têm como objetivo interesses particulares, que por sinal, são muito contraditórios a realidade pregada pelo Evangelho. 

 
Nas duas matérias somos reduzidos a ignorantes manipuladores de uma massa sem nenhuma cultura, a qual nada é permitida, como se realmente ainda estivéssemos na Idade Média ou no início da era moderna. O teor destas duas matérias não é nada novo para nós, mas independente disso, é necessário atentar para o fato de que a rejeição ao avanço do Evangelho em nossos dias está devidamente organizada, bem como estruturada, sendo praticada por pessoas que detêm grande habilidade em se comunicar e de se colocar diante da opinião pública.Estamos lidando com opositores, infelizmente precisamos falar desta maneira, que dominam bem a comunicação e que estão usando a mídia de forma articulada, fazendo com que seus artigos, colunas e outros interajam harmonicamente na sua essência.
 
Em vista do exposto acima, sugiro aos pastores, principalmente aos das grandes denominações, incentivarem dentro de suas igrejas as pessoas mais articuladas com a escrita e com a mídia a se posicionarem com mais freqüência e sobre todos os temas que implicam diretamente com a nossa fé. Estamos tendo uma atuação na internet e na mídia escrita e televisiva muito pequena e esporádica, faz-se necessário nesse momento utilizarmos “nossos expoentes”, que são muitos nas diversas denominações pela misericórdia de Deus, os fazendo chegar para frente da batalha, se utilizando da divulgação de idéias e do conhecimento que eles detêm sobre essas questões em voga.

 
Paralelo a esta ideia, me animo também a estimular uma maior aproximação dos pastores nos seus respectivos bairros onde estão inseridos, independente da denominação que pertençam. Junto à atuação na mídia, vamos precisar trabalhar esses conceitos críticos nas nossas localidades, e com certeza, se estivermos unidos, conseguiremos melhores resultados. Não adianta só estarmos em comunhão dentro de nossas igrejas, precisamos agir de forma que as igrejas estejam em comunhão uma com as outras.

 
Abrace esta ideia, tenha essa iniciativa como teve essa semana uma pastora em nosso bairro, convide os pastores do seu bairro, independente de já não ter dado certo outras vezes, a conversar sobre esses grandes temas que estão tentando parar o avanço do Evangelho no Brasil. Lembre-se que fazendo isso, estaremos militando pelo Reino e não apenas por nós.

 
Esta é minha contribuição a esse momento que estamos vivendo. Espero que ela frutifique dentro do seu coração e de sua denominação. 

Em Cristo.


sábado, 16 de julho de 2011

A farsa da marcha gay e os seus números falaciosos

O Jornal Folha de São Paulo (17/07/11), apresentou estudos realizados pelo instituto DATA FOLHA com especialistas mostrando como os números divulgados em seus eventos pelos ativistas gays são falaciosos e buscam inflar tais estatísticas. Esses fatos trazem benefícios financeiros para os promotores dos eventos, bem como induzem ao Estado liberar verbas públicas para promoção e ampliação desses grupos.

O pior disso tudo é que ele utilizam esses números mentirosos para tentar sensibilizar políticos, induzir a sociedade, criar leis e políticas públicas, alegando que  a população GLTB é numerosa e sofre discriminação, violência acima do cidadão comum. Quando tais fatos são falsos.

As estatísticas apresentadas como violência contra homossexuais são frágeis e manipuladas conforme se verifica no artigo Crime contra homossexuais: a verdade oculta na manipulação de dados estatísticos.

A Folha de São Paulo Edição de 17/07/2011, na revista São Paulo postou matéria sobre essa fraude nos números e elaborou um vídeo sobre a impossibilidade da existência de 4 milhões de pessoas na marcha gay, quando o número máximo seria de 1,5 milhões de pessoas no local. VEJAM:


terça-feira, 12 de julho de 2011

Federação Internacional de Planejamento Familiar anuncia novos guias de sexo e aborto para jovens antes de encontro da ONU

NOVA IORQUE, EUA, 7 de julho de 2011 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — Em antecipação da conferência de jovens da ONU no final deste mês, a Federação Internacional de Planejamento Familiar [conhecida pela sigla em inglês IPPF] lançou duas novas publicações sobre aborto e direitos sexuais para jovens. Os novos documentos são a parte mais recente da campanha mais abrangente da organização visando adolescentes e crianças mais velhas.
O guia de direitos sexuais “Exclaim!” pede uma abundância de proteções e direitos de sexualidade e gênero sob o pretexto do direito internacional. “Os governos precisam respeitar, proteger e cumprir todos os direitos sexuais para os jovens”, declara a publicação.
O guia foi designado como uma ferramenta para ajudar os jovens a se tornarem promotores de sexo.
Embora não exista nenhum direito ao sexo ou ao prazer sexual em nenhum documento internacional obrigatório, o guia mostra passo a passo uma lista de direitos humanos que se acham no direito internacional e explica como dá para interpretá-los como direitos sexuais. Sob o “direito de saber e aprender” a Federação Internacional de Planejamento Familiar inclui “a eliminação dos programas de educação sexual com base na abstinência e promoção de abordagens, com base em informações e evidências, para com uma educação sexual abrangente”.
O termo “educação sexual abrangente”, conforme vem definido no guia da IPPF, vai muito além da biologia, pois inclui a ideologia de gênero, identidade e escolhas de estilos de vida. O guia insiste: “Garantir que todos os jovens entendam que têm direito ao prazer sexual e como experimentar diferentes formas de prazer sexual é importante para sua saúde e bem-estar”.
O guia também contém algumas autocontradições. Cita a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, Artigo 5, que declara: “As partes respeitarão as responsabilidades, direitos e deveres dos pais”. Contudo, o guia insiste em que os pais e o Estado são legalmente responsáveis pela promoção da cosmovisão e valores que são caracteristicamente mantidos pela IPPF. O guia exige a liberalização do aborto, auto-identificação do gênero (em vez do sexo biológico) em documentos de identidade, acesso irrestrito aos anticoncepcionais e várias outras reivindicações polêmicas.
A segunda publicação, os diários de aborto “I Decide” (Eu Decido), fornece as estórias de moças que buscaram abortos, bem como descrições explícitas de sexo, conselhos detalhados sobre como evitar a gravidez e como as adolescentes podem esquivar-se de pais que desaprovam [o aborto e o sexo antes do casamento].
A publicação informa as moças: “se você usar sozinha o misoprostol, é recomendável que você utilize tabletes, colocando-os debaixo da língua e desse jeito ninguém terá condições de saber que você usou drogas para provocar o aborto, a menos que você mesma revele para eles”.
A filial da Federação Internacional de Planejamento Familiar nos EUA recentemente passou por investigações públicas por suas táticas fraudulentas e ilegais ao lidar com menores de idade.
No ano passado, a organização de escoteiras se enredou em polêmica quando outro guia sexual da IPPF, chamado “Saudáveis, Felizes e Quentes”, foi distribuído no local de seu evento durante a Comissão sobre a Condição das Mulheres. O guia sexual, designado para moças com HIV/AIDS, promove masturbação, sexo sob a influência de drogas e álcool, bem como esconder dos parceiros a própria condição de HIV/AIDS.
A IPPF é uma organização multimilionária, que recebe contribuições do Fundo de População das Nações Unidas e da Organização Mundial de Saúde. A organização transformou os direitos sexuais e os jovens numa de suas áreas de prioridades máximas de defesa de sua causa.
Publicado com a permissão de C-Fam.org.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ativistas gays atacam os cristãos e igrejas evangélicas

DEPUTADOS PRÓ-GAYS ATACAM CRISTÃOS E IGREJAS EVANGÉLICAS E SUA LITURGIAS

ASSISTAM




Fonte: Video do FENASP.com

Pastor é detido em São Paulo, após pregar sobre praticas homossexuais

No dia 28/06/11 por volta das 15h00min um pastor que pregava sobre práticas homossexuais, citando versículos bíblicos etc., foi detido e levado para prestar depoimento na delegacia. Segundo testemunhas um "ouvinte" que passava por ali se sentiu ofendido com as palavras que o pastor dizia, e logo chamou a polícia que tentou amenizar a situação, mas devido ao tumulto um policial usou spray de pimenta para afastar curiosos e ouvintes.

Na Praça da SÉ existem alguns pastores que pregam todos os dias, e cada dia é um pastor diferente.



Não faço nenhum juízo de valor sobre a forma e o modelo de pregação feita  naquele local, mas o absurdo é que o pastor que ali estava tem o seu direito constitucional e liberdade de expressar a sua fé e valores, mas mesmo assim foi impedido de continuar a sua fala... Enquanto isso a marcha pela liberdade e maconha, marcha pró-gays e sodomia, marchas das vadias, são livres e recebem apoio estatal e liberdade do judiciário.

Olha que o PLC 122/06 sobre a criminalização da homofobia ainda não foi aprovado no Brasil... Se estivesse em vigor o que seria daquele homem...

O perigo é assistirmos a este fato e continuarmos calado como se não fosse importante ou não termos nada a ver com isso.


ASSISTAM