domingo, 29 de maio de 2011

O mito do bebê sem sexo

25 de maio de 2011 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — No século XIX, o povo britânico ficou conhecendo um conto de fadas sobre “bebês d’água” por meio de um conto escrito pelo Rev. Charles Kingsley. Os bebês d’água entraram para o folclore, e gerações de crianças britânicas imaginavam os bebês d’água e seu conto.
Agora, diretamente do Canadá vem outra estranha história, mas esta não é um conto de fadas. Um pai e uma mãe do Canadá provocaram uma polêmica incontrolável por causa de sua determinação de criar seu terceiro filho como um bebê “sem sexo”.
Conforme diz em sua reportagem o jornalista Jayme Poisson: “Os vizinhos sabem que [Kathy] Witterick e seu marido, David Stocker, estão criando um bebê sem sexo. Mas eles não fingem entender isso”.
Veja bem, os vizinhos poderiam interpretar literalmente as palavras desse pai e mãe, mas a própria ideia de um bebê sem sexo é ridícula. Esse não é um bebê com um órgão sexual ambíguo, um defeito que ocorre numa percentagem muito pequena dos nascimentos. Os pais admitem que esse bebê tem um sexo biológico claro, mas não querem que o sexo biológico se torne a identidade da criança. Eles querem que a criança faça essa determinação numa data mais tarde.
O que não surpreende ninguém é que esses próprios pais se classificam como esquerdistas políticos e ideológicos. Seus dois filhos mais velhos são ambos meninos, mas os pais incentivam os meninos a se comportar e se vestir sem seguir normas. Tanto assim que o jornalista nos informa que muitos que os veem presumem que sejam meninas.
O novo bebê, chamado Storm (que em inglês significa Tempestade Violenta), é vestido e apresentado de um modo que não deixa claro seu sexo. Só os pais, os dois meninos mais velhos e um amigo íntimo da família sabem a verdade sobre o sexo biológico da criança.
Conforme diz Poisson em sua reportagem:
“Quando o bebê nasce, até mesmo as pessoas que amam mais você e conhecem você intimamente, as primeira pergunta que fazem é ‘É menina ou menino?’” diz Witterick, ajudando Storm a pular, vestido numa roupa de paraquedista de lã vermelha, em seu colo na mesa da cozinha.
“Se você realmente quer conhecer alguém, você não pergunta o que há entre suas pernas”, diz Stocker.
Pois bem, o que você realmente pergunta — não no modo curto e grosso que o sr. Stoker usou, mas no modo virtualmente universal que as pessoas perguntam acerca de um bebê: É menino ou menina?
A polêmica envolvendo Storm é um sinal dos nossos tempos. Nossa rebelião contra o Criador chegou agora ao ponto em que negaremos o fato de que nossa identidade não é só nosso próprio projeto pessoal, mas é acima de tudo estabelecida na intenção do Criador — e parte dessa intenção é o fato de que somos macho ou fêmea.
Os pais de Storm claramente creem que nossa identidade pessoal é nosso próprio projeto pessoal. Eles lamentam até o fato de que os pais fazem tantas decisões para seus filhos. “É repulsivo”, diz Stoker.
Veja bem, a decisão sobre sexo não é algo que os pais fazem. É algo que Deus faz. Nesse ponto, a cosmovisão cristã e a cosmovisão secular se chocam. Apesar disso, a realidade objetiva do sexo da criança acabará se tornando uma questão pública, independente das intenções dos pais. Como até eles reconhecem, em algum momento no futuro, decisões sobre coisas tais como qual banheiro a criança usará forçarão a pergunta.
A questão importante em jogo nesta controvérsia é a realidade objetiva do sexo. Aliás, somos o que nossos órgãos sexuais nos dizem que somos. Não porque sejamos genitalmente determinados, mas porque fomos criados por um Deus santo, cujos planos e propósitos para nós são, inescapavelmente, ligados ao nosso sexo.
O sexo não é meramente uma realidade que a sociedade inventou. Quando a Convenção Batista do Sul modificou sua confissão de fé, A Fé e a Mensagem Batista, em 2000, acrescentou uma linguagem que definiu sexo como “parte da bondade da criação de Deus”.
Alguns observadores ficaram pensando no motivo por que essa linguagem é importante. Agora você já sabe.
Publicado com a permissão de AlbertMohler.com
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

sexta-feira, 27 de maio de 2011

KIT-GAY - DEVOLVE A GRANA HADDAD! Chefe de ONG confirma: MEC acompanhou tudo.

Por Reinaldo Azevedo

Os filmes do tal kit gay foram elaborados por uma ONG — ou empresa, sei lá — chamada Ecos. A chefona da “organização” é Sylvia Cavasin, apresentada no site da turma, pomposa e estranhamente,  como “Coordenadora de Advocacy”. Entendo. O trecho que segue abaixo foi extraído do Portal G1. É incrível! Sylvia fala como se fosse um quadro mesmo do governo. Segundo ela, foi tudo “amplamente discutido”. Já deixei claro que esse “amplamente” quer dizer “com a militância gay”. Destaque-se ainda que, segundo ela, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) — órgão do MEC, de que o chefe é Fernando Haddad — acompanhou tudo. Assim, o ministro alegar, agora, ignorância ou é coisa de picareta ou de incompetente. Ele que tome cuidado para que não pareça uma soma das duas coisas. Leiam. Volto em seguida.

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“Todo o material foi submetido à análise da Secad. O beijo entre as meninas foi vetado no vídeo ‘Torpedo’. Tudo foi feito com muito cuidado e amplamente discutido”, afirmou a socióloga Sylvia Cavasin, fundadora da Ecos, responsável por desenvolver o material para o programa do MEC. O vídeo feito com seqüência de fotos mostra duas estudantes adolescentes que se apaixonam e são discriminadas na escola. Elas se encontram no pátio e decidem assumir a relação na frente de todos os colegas. Elas se abraçam ao final. Não há beijo.
Os outros dois vídeos, “Probabilidade”, feito com desenhos para ilustrar a história de um estudante e a descoberta de sua bissexualidade, e “Encontrando Bianca”, sobre os conflitos de um aluno transexual sobre o uso do banheiro masculino ou feminino na escola, não sofreram grandes mudanças após a filmagem, segundo a socióloga. Os três filmes vazaram na internet.
G1 teve acesso ao kit que foi preparado pela Ecos para o programa do MEC. Os três vídeos mencionados são reunidos em único DVD. Outros dois vídeos mais antigos, que já haviam sido produzidos anteriormente, fariam parte do kit do MEC: a animação “Medo de quê?” (2005) e o “Boneca na mochila” (1995). A orientação de como usar os vídeos nas propostas pedagógicas estão dentro do “Caderno do professor”, que acompanha o kit.O material está sob análise da Secad. Quem dá a palavra final, no entanto, é o Comitê de Publicação do MEC, que pode vetar ou sugerir novas alterações no vídeo.
O caderno foi distribuído a um grupo de multiplicadores no final do ano passado durante um processo de capacitação que faz parte do pacote do programa. O caderno está (ou estava) sob análise da Secad e, por não ter sido aprovado ainda, não tem nenhum logotipo que remeta ao MEC ou ao Governo Federal. Como não foi aprovado oficialmente, a direção da Ecos não permitiu ao G1 fazer fotos do caderno.
O caderno do professor tem poucas ilustrações e é dividido em três partes. A primeira fala sobre os conceitos de gênero, diversidade sexual, homofobia e a luta pela cidadania LGBT. A segunda trata de retratos da homofobia na escola, mostrando pesquisas sobre o tema, como enfrentar a homofobia e de que maneira o tema aparece no currículo escolar. A terceira parte fala sobre diversidade sexual na escola, mostra ao professor temas que podem ser expostos e debatidos em sala de aula e sugere um projeto de política pedagógica dentro da escola contra a homofobia.
Segundo a Ecos, a idéia central, nessa parte, é a de mobilizar a comunidade escolar para que a diversidade seja contemplada com as devidas extensão e responsabilidade nos currículos e nas práticas escolares, enfrentando os desafios cotidianos relacionados à orientação sexual e à identidade de gênero de estudantes, professores e toda a comunidade escolar. “Só com esta proposta a escola legitima o tema”, diz Sylvia. “Não adianta a iniciativa ficar só com o professor, é fundamental que a instituição assuma o projeto.”
Ela destaca ainda que, em vez de silenciar sobre práticas que acontecem nas escolas, é preciso trazer a discussão em sala de aula para as situações vividas no cotidiano escolar. Diante da suspensão do kit pela presidente Dilma, e da possibilidade de se refazer os vídeos criados sob a supervisão da Secad/MEC, a Ecos aguarda uma posição do MEC para saber o que fazer com todo o material produzido em três anos de trabalho.
VolteiA Ecos, em suma, desenha a política educacional do MEC nesse particular. Fernando Haddad terceirizou o ministério.
Ao procurar a diretoria da tal Ecos, encontro lá o nome de Osmar de Paula Leite, o “coordenador financeiro” da ONG, formado em “matemática”.
Matemática?
O Osmar viu a batatada sobre probabilidade que a sua  ONG  preparou para ser distribuída nas escolas ou não tem nada com isso, só cuida mesmo da bufunfa?
Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 25 de maio de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

Evangélicos protestam contra "kit gay" e criminalização da homofobia

O jornal Bem Paraná de Curitiba, informou que a mobilização de evangélicos na Marcha para Jesus reuniu mais de 150 mil pessoas para celebrar a liberdade religiosa e reafirmar a importância da função social das igrejas no Brasil na reestruturação das famílias, bem como, criticar a distribuição dos Kits-gays pelo MEC e a criminalização da homofobia.


De igual forma, o jornal Folha de São Paulo noticiou o evento cívico com informações de público distorcido da realidade, tentando minimizar a grandeza do evento cristão.


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Autoria: Jornal esquerdista Folha de S. Paulo, de 21 de maio de 2011
Organizada por cerca de 600 igrejas evangélicas, a Marcha para Jesus reuniu aproximadamente 50 mil pessoas neste sábado (21) em Curitiba
A multidão percorreu ruas do centro da cidade e se concentrou numa praça do bairro Centro Cívico, onde há shows programados até as 18h de hoje.
Além de confraternizar, os participantes do evento aproveitaram a oportunidade para defender bandeiras evangélicas, protestando contra a legalização da maconha e a distribuição de um kit anti-homofobia (chamado pelos evangélicos de "kit gay") pelo governo federal.
Os manifestantes também realizaram abaixo-assinado contra o kit e o projeto de lei que criminaliza a homofobia.
"Estamos manifestando nosso apoio à família, aos valores da família", diz o pastor Cirino Ferro, bispo da igreja Sara Nossa Terra e presidente do Comep (Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná).
O PLC 122, que criminaliza a homofobia, está em tramitação no Senado e é chamado, no meio evangélico, de "lei da mordaça". Para Ferro, ele "pune o livre pensamento que é garantido pela Constituição" e impede os pastores de defenderem o sistema bíblico de família.
Quanto ao kit anti-homofobia, cuja distribuição em escolas públicas ainda está sendo estudada pelo MEC (Ministério da Educação), o pastor afirma que é "outra imposição que chega sem consultas prévias à sociedade, induzindo nossos filhos a aderir a coisas com as quais não concordamos".
Já os protestos contra a legalização da maconha eram motivados principalmente pela realização da Marcha da Maconha no país — em Curitiba, ela deveria ocorrer neste domingo, mas foi proibida por decisão da Justiça.
Divulgação: www.juliosevero.com

sábado, 14 de maio de 2011

Mulher com morte cerebral se recupera depois que marido recusa retirar aparelhos que a mantinham

TERRITÓRIO DO NORTE, Austrália, 12 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma mulher australiana que foi declarada “cerebralmente morta” recobrou a consciência depois que o marido dela passou semanas lutando contra as recomendações dos médicos para que o equipamento de respiração artificial dela fosse desligado, de acordo com uma reportagem do Northern Territory News no ontem.
Gloria Cruz, de cinquenta e seis anos, foi levada às pressas para o Hospital Real de Darwin no Território do Norte da Austrália em 7 de março, depois de sofrer um derrame cerebral enquanto estava dormindo.
Quando uma tomografia axial computadorizada revelou que Cruz muito provavelmente estava sofrendo de um tumor cerebral, ela passou por uma cirurgia no que inicialmente parecia ser uma tentativa sem êxito de salvar a vida dela.
“No momento em que vi minha esposa na Unidade de Tratamento Intensivo achei que ia desmaiar”, disse Tani Cruz, marido de Glória, de acordo com o Northern Territory News. “Eu não conseguia acreditar que estava olhando para a mulher que eu amei durante 27 anos. Ela nem parecia minha esposa. O rosto dela estava inchado. Ela estava sem nenhum cabelo na cabeça. Haviam enfiado sondas na boca dela. Havia uma sonda bem na parte de cima da cabeça dela. Outra nas mãos dela. E ela estava deitada quase que sem vida”.
Os médicos disseram ao sr. Cruz que sua esposa morreria dentro de 48 horas, chamando a situação dela de “sem esperança”. Eles recomendaram que o aparelho de respiração artificial que estava mantendo a respiração dela fosse removido.
Embora Cruz tivesse ficado num impasse na decisão, ele foi contatado por um assistente social e “advogado de paciente” que o exortou a remover o aparelho de respiração artificial e permitir que sua esposa morresse.
“Eu lhe disse que Deus sabe quanto a amo — que não quero que ela sofra, mas não quero que ela nos deixe”, disse Cruz. “Sou católico — creio em milagres”.
Depois de duas semanas, ele permitiu que desligassem o aparelho de respiração, mas insistiu em que uma sonda de respiração fosse introduzida na boca dela de modo que ela pudesse continuar a respirar por conta própria.
Três dias mais tarde, Glória Cruz desafiou os especialistas médicos e despertou do coma. De acordo com seu marido, ela está agora alerta, se movendo e a caminho de sua recuperação.
“Temos uma forte fé e sempre estávamos crendo que Deus nos ajudaria”, disse Cruz.
Um número cada vez maior de especialistas começou a colocar em dúvida o critério de “morte cerebral” para determinar a morte. Eles argumentam que a morte cerebral é um conjunto arbitrário de critérios desenvolvido em grande parte para garantir a usabilidade de órgãos colhidos de tais pacientes bem como reduzir as despesas médicas envolvidas para se manter vivos pacientes com “morte cerebral” que estão sendo mantidos em equipamentos de sustentação de vida.
Muitos incidentes parecem confirmar esse parecer, inclusive um caso particularmente arrepiante em que um jovem declarado “cerebralmente morto” realmente ouviu os médicos debatendo como colher seus órgãos. Minutos antes de ser transportado para a sala de operação para sofrer a remoção de seus órgãos, ele despertou.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

sexta-feira, 13 de maio de 2011

E disse o STF: façamos um novo modelo de família

Dr. Zenóbio Fonseca
O Supremo Tribunal federal julgou no dia 05/05/2011 a ação proposta pela Procuradoria Geral da República que institui a “união gay” ao Estado brasileiro, através da ADPF nº132 e ADI nº 4277, propostas pela Procuradoria Geral da República.
(Veja aqui entrevista com o Dr. Zenóbio sobre o assunto: http://www.youtube.com/watch?v=sGDH4vhLOgU
Se quiser assistir o debate na integra click neste link


Em dezembro de 2010 nós abordamos o perigo que estes processos ensejariam aos valores cristãos e ao ordenamento jurídico vigente, apontamos a necessidade de mobilização ampla através de artigos, e-mails, manifestação de juristas para defender legitimamente o conceito da família natural. Ocorre que passados alguns meses o STF decidiu a questão por 10 X 0, equiparando a entidade familiar natural entre homem e mulher prevista no artigo 226 § 3º e artigo 1723 do Código Civil, com a união homoafetiva entre pessoas do mesmo sexo.
O STF entendeu por declarar que o artigo 1723 do Código Civil deve ser interpretado a reconhecer a união homoafetiva como entidade familiar, pois na visão dos Ministros, a interpretação da Constituição Federal na questão da entidade familiar deve ser ampla e levada em consideração o afeto, logo o §3º do art. 226, deve ser visto como se fosse apenas um rol exemplificativo e aberto. O relator Ayres Brito afirmou que “o órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza; não é um ônus, um peso, um estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses”.
Com esta decisão judicial de última instância do Judiciário qualquer tipo de oposição as uniões civis homossexuais deverá ser interpretada como preconceituosa e anticonstitucional, portanto a decisão tem efeito viculante em toda a administração pública.
A base ventilada pelos ministros para agasalhar a tese apresentada de entidade familiar homoafetiva foi o afeto, repita-se. Quais seriam as consequências sociais desta decisão? Poder-se-ia arvorar este precedente jurídico para justificar possíveis uniões estáveis moldadas pelo incesto, poligamia ou pedofilia? O tempo dirá...
Discordamos totalmente da decisão proferida pelo STF neste tema, pois o legislador constituinte originário ao escrever a Constituição Federal de 1988 sempre deixou bem claro que a família é uma instituição formada pelo casamento ou união estável entre “homem e a mulher”. Posteriormente o legislador através da Lei nº 9.278/96 definiu como “entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, com objetivo de constituição de família”. Em 2002 o Código Civil foi totalmente modificado e o artigo 1732 manteve o conceito de entidade familiar nos mesmos termos da Constituição Federal.
Ora, qual seria a dúvida dos ministros sobre este tema, já que o legislador originário deixou bem claro o que é a família ou entidade familiar? Na verdade, data vênia, entendemos que o STF julgou-se no direito de legislar, usurpando das prerrogativas do Poder Legislativo ao estender a união estável heterossexual como entidade familiar aos casais gays.
O Judiciário neste ponto não pode substituir o legislador, não estando autorizado a preencher uma lacuna que não existe. A Constituição Federal estabeleceu limites ao dizer que a união é entre homem e mulher. Esse é um limite semântico da Constituição. Se aceitarmos que o judiciário ultrapasse esses limites, logo o poder constituinte originário,ou seja, quem escreveu a Constituição estará sendo violado, o que não é permitido pelo sistema jurídico em vigor.
Não se pode declarar norma constitucional originária inconstitucional, ou seja, todas as cláusulas constante da constituição atual são constitucionais.
Com esta decisão irrecorrível do STF foi instituída no Brasil uma entidade familiar estéril, que viola uma lei natural, que sempre negará a criança um pai ou uma mãe.
Vale ressaltar ainda que o STF feriu o principio da democracia representativa, ou seja, esqueceram de perguntar ao povo ou aos seus representantes o que eles querem para a sociedade brasileira. Todos são livres para escolher os seus caminhos.

Publicado: Jornal Unidade

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Tumulto segue adiamento de votação de PLC 122


Texto do Senado Federal
Uma discussão entre a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) marcou a reunião da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado nesta quinta-feira (12). Os dois estão em lados opostos no debate sobre o projeto (PLC 122/06) que pune a discriminação a homossexuais.



A fim de que as negociações em torno do projeto avancem, a relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP), decidiu retirá-lo de pauta. A votação do texto na comissão estava prevista para acontecer nesta quinta. Com o projeto fora da pauta, o debate foi suspenso, mas continuou do lado de fora, no corredor das comissões, e de forma acalorada. O presidente da CDH teve de mandar fechar a porta do auditório, para que o exame de outras matérias seguisse sem perturbação.
Ao justificar a retirada da matéria, Marta disse que, no começo, assustou-se com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto, mas que ao entender o temor de que ele poderia restringir as liberdades de culto e de expressão, decidiu resguardá-las em seu substitutivo. Como ainda persistem resistências ao projeto, ela se disse disposta a ouvir e prosseguir o debate.
— A sociedade está caminhando para uma maior tolerância. Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito, cidadania — disse
O senador Magno Malta (PR-ES), contrário ao projeto, manifestou seu agrado com a retirada do projeto de pauta e a possibilidade de discussão mais aprofundada sobre a matéria.
O debate na CDH foi acompanhado por militantes dos movimentos de defesa dos direitos dos homossexuais e por representantes de entidades contrárias ao projeto. Deputados federais também estiveram presentes. Um deles, Jair Bolsonaro, tem se notabilizado por polêmica oposição ao movimentos de grupos homossexuais.
O resto do texto encontra-se no site do Senado.

Magno Malta defende debate com a sociedade sobre projeto que criminaliza homofobia 

Texto do Senado
O senador Magno Malta (PR-ES) defendeu a realização de audiências públicas para debater o projeto de lei da Câmara (PLC 122/2006) que criminaliza a homofobia. Ele apresentou requerimento com esse propósito logo após a relatora da matéria, senadora Marta Suplicy (PT-SP), ter pedido a retirada da proposta da pauta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa (CDH).
Para o senador, não se trata de um debate entre evangélicos e homossexuais, mas que deve envolver todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os religiosos (católicos e evangélicos), os homossexuais.
Magno Malta lembrou que a matéria já poderia ter sido votada na CDH no ano passado, quando era relatora a então senadora Fátima Cleide. Na ocasião, observou, os senadores contrários ao projeto eram maioria na comissão. Mas ele pediu o adiamento da votação, defendendo o debate com a sociedade.
Na opinião do senador, o projeto da ex-deputada Iara Bernardi é eivado de inconstitucionalidade e vai contra a família.
— O projeto de Iara Bernardi arrumava cadeia pra todo mundo; criminalizava a sociedade como um todo. Se não alugar imóvel, tá preso, se não admitir, tá preso. - afirmou, alegando ainda que a proposição poderia criar "um império homossexual" no Brasil, com uma série de privilégios para essa categoria.

sábado, 7 de maio de 2011

ONU quer bilhões para vacinar todas as meninas do mundo contra doença sexualmente transmissível

NOVA IORQUE, EUA, 5 de maio de 2011 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — A ONU está para pedir que os governos financiem a vacinação de todas as meninas do mundo contra uma doença sexualmente transmissível, o vírus da papiloma humana (HPV). A campanha polêmica poderia custar até 300 dólares por menina, totalizando bilhões.
Dignitários que lançaram a campanha na ONU em meados de abril incluíam uma proeminente primeira-dama, líderes do Fundo de População da ONU (FNUAP), a Sociedade Americana do Câncer e a empresa de fabricação de contraceptivos PATH.
O FNUAP e a PATH querem que as nações que fazem doações comprem a vacina a 14 dólares por aplicação. Três aplicações são exigidas durante um período de seis meses, totalizando 42 dólares, e o tratamento só dura cinco anos. Sete tratamentos seriam necessários para cobrir a duração da vida reprodutiva de cada mulher.
Os promotores da campanha avisaram à assembleia que a ideia seria polêmica. Apresentar a campanha como uma iniciativa para erradicar o câncer do colo do útero em vez de apresentar como uma campanha de vacinação em massa contra uma doença sexualmente transmissível ajudará evitar resistências políticas, disseram eles.
Um dos promotores aconselhou os dignitários que quando lhes perguntassem o motivo por que as meninas têm de ser vacinadas contra uma doença sexualmente transmissível, a ONU deveria usar o precedente das vacinações infantis contra a Hepatite B.
Quando as prefeituras e governos estaduais dos EUA tentaram decretar a vacinação de meninas de escola contra o HPV vários anos atrás, uma indignação pública anulou as iniciativas. 
Embora nenhum dos palestrantes da ONU tivesse tratado da questão, o câncer do colo de útero é provocado pela infecção do HPV, que se espalha por meio do contato sexual. O painel lamentou um aumento dramático no câncer nos países em desenvolvimento, mas se mostrou menos claro sobre as razões para seu aumento, evitando questões de conduta sexual e focalizando em vez disso na obtenção de disposição política para financiar a campanha de vacinação.
Do meio milhão de casos novos de câncer do colo do útero a cada ano, mais da metade das pacientes morrem, geralmente porque não sabiam que tinham a doença até que o HPV alcançou estágios avançados.
Purnima Mane, subdiretora executiva do FNUAP, disse que o FNUAP encabeçaria a campanha. Se aprovada pelos países membros da ONU, o FNUAP está pronto para receber um impulsionamento significativo em financiamentos, considerando o fato de que há bilhões de mulheres e meninas que requereriam o tratamento de 42 dólares a cada cinco anos.
O financiamento reverteria um declínio em doações para os programas internacionais de redução populacional, os quais caíram de um nível elevado em 2008 devido à crise econômica global e declinantes índices de fertilidade no mundo inteiro. O governo de Obama teve de cortar ligeiramente o financiamento do FNUAP para 2011 durante as batalhas sobre orçamento com os legisladores americanos, mas prometeu aumentá-lo para 50 milhões de dólares em 2012. De forma semelhante, a PATH recebeu 50 milhões de dólares, cerca de um quinto de seu financiamento, do governo americano em 2009.
Os críticos estão preocupados com o fato de que o esquema de vacinação incorporará a luta contra o câncer na agenda de direitos reprodutivas da ONU que já recebe muitas verbas. Eles alertam que pelo fato de que o FNUAP de forma agressiva promove “direitos sexuais” para crianças menores de idade, a campanha não lidará com conduta sexual ou direitos dos pais com relação às decisões médicas e poderia levar a um aumento da doença ao invés de sua cura.
Os países membros da ONU debaterão a questão de 19 a 20 de setembro na Reunião de Alto Nível da ONU sobre Doenças Não Transmissíveis.
Publicado com permissão de c-fam.org.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A falácia do Desarmamento e a posição da Igreja católica

Veja o posicionamento da igreja Católica e a falácia do desarmamento dos cidadãos no Brasil.

Quero registrar a minha posição pessoal contra novo plebiscito sobre o desarmamento, pois a sociedade brasileira já foi consultada sobre este fato e o resultado APROVADO foi pelo direito do cidadão comum ter o DIREITO de manter em sua casa uma arma para defesa de sua propriedade e família, desde que treinado e autorizado pelo poder público, nos termos da legislação atual.

Somos a favor da vida e contra qualquer tipo de violência.

A lei atual é bastante restritiva quanto ao direito de manter arma de fogo em sua residência.

As armas não são vendidas de forma livre e desembaraçada como tentam mostrar na mídia, pelo contrário, o que vemos são bandidos tendo acesso livre as armas. As fronteiras do Brasil não possuem nenhum tipo de controle a entrada de armas de grosso calibre. Os marginais estão armados.

O DESARMAMENTO DEVE SER DOS BANDIDOS, não dos cidadãos de bem. Mesmo que você não seja favorável a utilização pessoal de armas de fogo, o direito dos demais cidadãos deve ser respeitado neste sentido.

domingo, 1 de maio de 2011

Escritor evangélico fala sobre defesa armada

Fala também sobre os horrores de crentes que são obrigados a ficar indefesos

Por Drew Zahn
© 2009 WorldNetDaily
O escritor Charl Van Wyk, que revidou tiros de terroristas que atacaram o culto de uma igreja, estará viajando nos EUA com testemunhos de seu ministério na África, inclusive sua experiência de primeira mão com igrejas cristãs que não estão preparadas para se defender.
O episódio com Van Wyk que ocorreu em 25 de julho de 1993, quando terroristas atacaram e mataram 11 pessoas e feriram 24 outras numa igreja na África do Sul, foi registrado no livro “Shooting Back: The Right and Duty of Self-Defense” [Revidando fogo: o direito e o dever de se defender].
Posteriormente, a polícia lhe disse que os terroristas confessaram que o plano deles era matar todos na igreja, possivelmente 1.000 pessoas ou mais, e a reação armada de Van Wyk foi considerada responsável por salvar muitas vidas naquele dia.
Contudo, por meio de seu ministério Frontline Fellowship, Van Wyk vem trabalhando em regiões que poderiam ser chamadas de áreas africanas “devastadas pela guerra”. O único problema é que no Congo, por exemplo, ninguém pode revidar e ninguém pode portar arma, como ocorreu quando ele estava armado durante o massacre na igreja evangélica St. James, podendo impedir um derramamento de sangue maior. Em vez de chamar esses lugares de “zonas devastadas pela guerra”, Van Wyk afirma que eles deveriam ser simplesmente chamados de “zonas de assassinato”.
Van Wyk faz um alerta acerca da situação triste das igrejas no Congo que ele viu, uma nação onde os criminosos carregam armas, mas as pessoas não têm nenhum direito de portar um revólver. Depois de entrevistar uma mulher cuja vila foi estuprada e aterrorizada por rebeldes armados e ficar sabendo de um pastor que foi enterrado vivo, sem que sua congregação nada pudesse fazer para se defender, Van Wyk escreveu uma carta ao editor no Congo:
“Seria muito difícil assassinos armados efetuarem tal tirania se as pessoas da localidade estivessem armadas e pudessem se defender”, escreveu Van Wyk. “Esse tipo de chacina só pode ocorrer em lugares em que os cidadãos não têm acesso a armas”.
Van Wyk estará viajando pelos EUA de 24 de abril até 12 de maio, com paradas em pelo menos sete estados e várias participações em programas de rádio e televisão. Quando fizer paradas em igrejas, provavelmente ele estará discutindo seu ministério entre crentes perseguidos na África, mas nas participações nos meios de comunicação, muitas vezes lhe pedirão para falar sobre o direito de portar arma nos EUA.
“Para criar uma nação segura, arme a população”, Van Wyk disse para WND. Referindo-se ao recente e muito noticiado massacre de mais de 12 imigrantes em Nova Iorque, ele acrescentou: “Um cidadão armado poderia ter feito a diferença ali”.
Embora Van Wyk confesse que há desvantagens de ter armas de fogo numa sociedade, ele diz que os legisladores deveriam considerar as vantagens.
“Quando foi a última vez que você ouviu falar que um assassino armado matou várias vítimas perto de uma delegacia ou de uma feira de exibição de armas, ou perto de qualquer outro lugar do mundo onde há muitas armas? É algo que você não ouviu. O motivo é porque os criminosos preferem vítimas desarmadas, ou alvos fáceis”, disse Van Wyk. “Não é de admirar que eles adorem o desarmamento — torna o trabalho deles muito mais fácil e seu ambiente de trabalho muito mais seguro”.
Em círculos cristãos, Van Wyk conclui, há uma necessidade maior de se armar para a própria defesa.
“O Apóstolo Paulo escreveu uma carta para Timóteo, ‘Mas se alguém não provê para os seus, principalmente para os membros sua própria família, ele negou a fé e é pior do que um descrente’”, comentou Van Wyk. “Provisão inclui prover segurança. Aliás, nosso Senhor Jesus ensinou: ‘Se você não tem uma espada, venda sua capa e compre uma’”.
Citando Jesus de novo, Van Wyk acrescentou: “’Você amará o Senhor seu Deus com todo o seu coração, com toda a sua alma, com todas as suas forças e com toda a sua mente’, e ‘seu próximo como a você mesmo’’, disse ele. “Será que estamos amando nosso próximo quando ficamos parados e nada fazemos quando ele está sendo assassinado ou uma mulher está sendo estuprada?”
A experiência de Van Wyk em regiões da África onde criminosos andam armados, mas os cidadãos não, melhorou sua perspectiva, mas ele avisa que os americanos não podem falhar no dever de proteger os direitos da Segunda Emenda [da Constituição dos EUA, a qual protege os direitos de porte de arma para todos os cidadãos].
“Estamos à beira de mudanças no mundo inteiro”, disse Van Wyk numa entrevista exclusiva com WND marcando o aniversário de 15 anos do que agora é conhecido como o Massacre de St. James. “A ONU tem um programa de desarmamento para remover as armas de fogo de todas as nações. Centenas de milhões de pessoas no mundo inteiro sofrem horrores de sistemas políticos, que estão impondo programas de desarmamentos baseados em opressão e mentiras”.
Ele acrescentou: “Na África do Sul, o Congresso Nacional Africano (de inspiração comunista) está impondo um programa de desarmamento politicamente motivado que deixará indefesos os cidadãos obedientes à lei… Neste exato momento no mundo inteiro está havendo uma guerra de cosmovisões na questão de desarmamento.
“Não temos escolha, a não ser a ação”, disse ele. “Os resultados do desarmamento podem de fato ser catastróficos. Por exemplo, Ruanda tinha políticas de desarmamento [na época dos massacres], assim como o Zimbábue de hoje. Este período da nossa história é decisivo. Será que os nossos filhos viverão como escravos ou como pessoas livres?”
Conforme WND noticiou no ano passado, Van Wyk foi obrigado a usar seu revólver uma segunda vez, quando deu de cara com uma gangue de assassinos com a intenção óbvia de fazer roubos ou seqüestros numa conferência na África do Sul.
Quando a atenção dos criminosos se desviou dele por uns instantes, ele pegou seu revólver. Ele gritou para eles para distrair a atenção deles do seu passageiro, e então abriu fogo, ferindo um dos três criminosos. Van Wyk e outros dois homens que foram alvos do crime saíram ilesos, mas o ministério Frontline Fellowship incorreu em despesas significativas para repor documentos como os passaportes roubados pelos criminosos.
“Creio firmemente que a ação mais bíblica que eu poderia tomar na hora era proteger a vida de meus irmãos e irmãs em Cristo contra aquele ataque violento. Aliás, se eu não tentasse protegê-los quando eu tinha a oportunidade de fazê-lo, eu teria quebrado os mandamentos das Escrituras”, disse ele.
“Como cristãos, nós temos não só o direito, mas também o dever de proteger os inocentes e cuidar daqueles a quem Deus colocou debaixo de nossa responsabilidade”, disse ele. “Há uma guerra de cosmovisões ocorrendo no mundo e as pessoas precisam compreender a ameaça e como elas podem fazer uma diferença”.
O testemunho de Van Wyk de como ele lutou contra um ataque terrorista contra sua igreja foi publicado em livro e DVD por WND, descrevendo 25 de julho de 1993, o dia que se tornaria conhecido na África do Sul como o Massacre de St. James.
Uma gangue de terroristas, armados até os dentes, atacou uma igreja cheia de cristãos indefesos. Mas Van Wyk estava na congregação e estava portando um revólver. Ele revidou o fogo. Os terroristas, que fugiram quando perceberam que havia um oponente armado, mais tarde explicaram que eles tinham planejado matar todas as pessoas da igreja.
Em seu livro “Shooting Back”, Van Wyk não só documenta o famoso e sangrento ataque, mas também oferece o primeiro estudo profundo da defesa da Bíblia para que as pessoas usem armas para se defender.
O livro foi transformado em documentário, disponível em vídeo — o primeiro a ser produzido pela nova divisão de filmes de WND.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND