domingo, 23 de outubro de 2011

“Não caiam no mesmo erro que eu”


(a história de alguém que se deixou seduzir pela falácia abortista)

[Este depoimento foi recebido por correio eletrônico em 29/09/2011
A autora deu permissão para sua publicação]

 Meu nome é Gabriela, tenho 32 anos, nasci no RJ, cresci em uma família cercada de amor e cuidados e atenção. Apesar de ter crescido em uma família católica ouvindo sempre os ensinamentos de Deus, achava tudo isto uma grande besteira, meu discurso era de que o ser humano é o único responsável por sua própria existência.

Em minhas preleções cheias de propriedade eu defendia a liberdade da mulher, o aborto e a não existência de Deus.

Em uma vida atribulada e com valores invertidos, fui construindo uma personalidade vaidosa, fútil e egoísta. Com objetivos traçados, eu lutava para conseguir atingi-los na ilusão que minha beleza era eterna e que a minha inteligência era acima do comum. Como estudante e depois como jornalista, trabalhei com artistas famosos e intelectuais, para a maioria das pessoas o aborto era considerado algo normal. Então quando me vi grávida não cheguei sequer a cogitar a opção de ser mãe. Sem nenhum remorso fui a uma clínica para a consulta pela manhã e marquei o procedimento para o mesmo dia à tarde.

Minha única preocupação foi perguntar ao médico se estaria boa para trabalhar no dia seguinte, pois havia o lançamento de um livro e eu precisava estar lá para mostrar o quanto eu era competente.

Acompanhada do meu namorado, que ainda tentou me demover da idéia, alegando que financeiramente um filho seria viável e que gostava de mim, me dirigi para cometer o maior erro da minha vida. Para ele apenas afirmei que era eu quem tinha o direito de decisão, pois para mim a mulher é quem podia decidir ter ou não um filho. Fiz o aborto sem nenhuma dor de consciência e fui tocando minha vida sem Deus.

Ignorante, eu imaginava que éramos os seres humanos, os únicos responsáveis por nossos destinos e que Deus não passava de uma figura inventada para acalentar os fracos.

Um tempo após ter feito o aborto, fui convidada para ir ao MT para um trabalho, já restava com 26 anos, peguei um avião e parti ao que seria minha maior escola.

Em MT, pela vontade de Deus acabei parando em uma cidade fronteiriça com a Bolívia, marcada pela pobreza em demasia e pela promiscuidade. Nesta cidade, conheci um rapaz por quem me apaixonei (era para eu ficar por 4 meses fazendo um documentário sobre população ribeirinha), joguei tudo para o alto para viver este amor e casei-me em dezembro de 2007.

Mas minha vida não foi fácil, meu marido me traía e fui muito humilhada, com a tristeza acabei engordando 24 kg, perdendo a beleza que tanto eu exaltava, não tinha emprego como jornalista, então fui dar aulas de inglês, meu trabalho não tinha nenhum glamour de outros tempos, meus pais não estavam mais por perto para limpar as besteiras que eu fazia. Eu que adorava festas e passava madrugadas nas altas rodas, sofria pelos sumiços de meu marido, que só retornava bêbado pela manhã. E eu que sempre fui tão dona de meu nariz, andava de cabeça baixa resignada. Em meio a toda esta dor fui apresentada a Jesus, comecei a rezar e de alguma forma Ele me acalentava. Certo dia, fui a Catedral que existe aqui na cidade e ajoelhada chorei um choro doído que me fez entender muita coisa e agradeci o sofrimento, pois percebi que Deus me deu a oportunidade de sofrer para pagar um pouco os imensos pecados. Naquele momento tive a consciência que cometi um assassinato. Havia matado meu próprio filho! O sofrimento devastou minha alma como uma grande onda, este sofrimento foi como uma bofetada que me fez despertar.

Hoje meu marido se arrependeu da traição e vivemos melhor, voltei a trabalhar como jornalista em uma universidade, nunca mais tive a beleza de antes. Desejei muito ter um filho, fiz várias tentativas, mas nunca consegui engravidar de novo. Sofro muito até hoje e a culpa me persegue.

Percebi que Deus tinha um propósito para minha vida e hoje converso com muitas jovens sobre a importância da solidez de uma família e sou militante CONTRA o aborto. Quero adotar uma criança e dar amor e valores a ela, mas sei que terei esta marca impressa para toda a eternidade.

Dou meu testemunho porque quero de alguma forma ajudar a quem tem dúvidas. Nos fazem acreditar que para ser feliz basta termos uma boa profissão, ter liberdade de fazer o que quiser e não temer a nada nem a ninguém. Hoje sei que os limites são necessários e que a família é um bem precioso.

Deus é um pai de imensa bondade e sua justiça é infalível, por isto agradeço minhas lágrimas, só através delas pude dissolver a cegueira do egoísmo e da vaidade.

Eu imploro, não cogitem fazer um aborto. A vida é um presente de Deus e filhos bênçãos maravilhosas! Não caiam no mesmo erro que eu, a culpa é um chicote que abre feridas que nunca se cicatrizam.
Gabriela

Fonte: Pró-vida de Anápolis - Pe. Lodi

sábado, 22 de outubro de 2011

Júlia, a anencéfala que deixou saudades



(seus pais resistiram à pressão para praticarem um aborto)


Com a proximidade da sessão em que o Supremo Tribunal Federal votará a ADPF 54 (aborto de anencéfalos), convém assistir ao comovente depoimento dos pais de Júlia, uma criança anencéfala nascida em Anápolis (GO) em 04/03/2010 às 7h30min. Batizei-a logo após o parto. A mãe foi trazida em uma maca para se despedir de sua filha, conforme desejava. A criança morreu cerca de uma hora após o nascimento. Sabiamente, os pais de Júlia tomaram a decisão de amá-la até o último momento, rejeitando a “solução” do aborto que lhes fora proposta. Na transcrição a seguir, procurou-se conservar a linguagem falada, entrecortada por emoções.


Carla, mãe de Júlia:
Descobri no quinto mês de gravidez o problema da Júlia. Quando eu descobri o problema dela, a médica me explicou que poderia ser feito um aborto. Perguntei à médica se poderia continuar com a gravidez. Ela disse que poderia, mas que não tinha necessidade, que eu iria sofrer muito se prosseguisse com a gravidez. E se eu fizesse um aborto, […] iria evitar mais sofrimento para mim. Eu já estava decidida a continuar com a gravidez. Procurei o Pró-Vida de Anápolis para me orientar de alguma coisa. Foi no Pró-Vida que eu descobri o problema de minha filha, que eu entendi o problema dela. Eu sabia que ela não tinha formado o crânio. Até então era só isso. E que não tinha chance nenhuma de vida. Foi através do Pró-Vida que eu vi o relato de outras mães, que eu vi fotos de bebês anencéfalos, e entendi o problema da minha filha. E eu tive uma orientação e uma força muito grande para poder continuar coma minha gravidez. Eu tive um apoio muito grande.

Eu tinha um bebê de quatro meses [de nascido] quando descobri que estava grávida. E no início foi um susto muito grande. Eu estava tão feliz com a gravidez anterior que eu desejava muito essa criança. E ao mesmo tempo eu tinha que me preparar para o desfecho que teria esta outra filha que eu estava esperando. Tentei aproveitar ao máximo a minha gravidez. Pedi muito a Deus que eu queria vê-la antes de ela morrer. Era o meu maior desejo. Poder dar o Batismo para ela, ficar com ela pelo menos um momento que fosse...

Consegui levar minha gravidez até o final. Minha filha morreu uma hora depois do parto. Conheci minha filha. Vi ela viva ainda. É um sentimento que não tenho como explicar. Hoje eu penso nela... Eu queria ter mais tempo ainda com ela. Cada minutinho que eu passei com ela compensou todo o sofrimento que eu tive. Quando eu vi o rosto dela, foi a melhor sensação que eu já tinha sentido na minha vida.

Tenho outros dois filhos. Não tem como explicar. Quando eu olho as fotos da minha filha, quando eu me lembro dela, do meu parto… Como que as pessoas querem tirar... abortar uma criança que... tem tudo? Ela só não ia viver. Eu só não ia ver a minha filha. Mas durante a minha gravidez ela mexia muito, como a minha outra filha, às vezes até mais... [...] Ela morreu uma hora depois do parto. Eu fui para a Santa Casa ganhar neném. Olhar as fotos dela, lembrar dela… Nunca, nunca na minha vida, é uma coisa que não tem como nem pensar a questão de aborto. Não tem como pensar nisso. Como é que uma pessoa consegue?

Quando me cogitaram a ideia de fazer aborto — e foram várias vezes que minha médica tentou — eu não consigo imaginar palavras... Como eu poderia estar hoje se eu tivesse feito aborto da minha filha? É um sentimento, uma coisa que eu não consigo passar pela minha cabeça. Para mim não existe. É uma coisa que não existe.

Mas se tivesse [feito aborto], não me ajudaria em nada. Só iria piorar o sentimento que eu estava. O que ajudou muito foi o tempo que eu passei com minha filha... [...]

Mas tudo que eu pudesse imaginar se eu tivesse tirado... não iria me ajudar em nada e sim [teria] piorado muito mais a minha situação.

Como mãe, a maior satisfação que eu tenho foi o dia em que minha filha nasceu, que eu olhei para ela, que todo o amor que eu tinha por ela, quando eu olhei nela, aquilo me valeu a pena. Valeu e eu viveria tudo de novo se eu pudesse estar mais tempo com ela.

Eu não me arrependo, em momento nenhum de não ter feito aborto. [...] Mãe, ela está aqui para dar a vida e não para estipular uma hora e nem que esse filho tem que viver até aqui e pronto. Ela está dando a vida pelo filho... Se ele tem saúde, se ele vai viver ou não, independente do tempo que ele vai viver, ela vai dar a vida para ele; agora, tirar não.

Eu não me arrependo novamente de não ter feito o aborto. [...]. Eu acho que não tem como uma mãe estipular uma hora até que o filho tenha que viver. Uma mãe nunca vai se arrepender de carregar o filho, passar por uma gravidez, por qualquer dificuldade que seja. A dificuldade maior é saber que eu estipulei até uma hora de meu filho viver: “ele vai viver até aqui porque não vai ser bom para mim”.

Eu acho que a satisfação de uma gravidez, da hora de um parto, independente da hora que o filho vai viver, isso apaga qualquer sofrimento que uma mãe passa.  


Kleber, pai de Júlia:
Graças a Deus, a gente conduziu até o final essa gravidez [...].

O aborto é um crime na verdade. As pessoas falam como se fosse uma coisa banal, e não é.

A gente conduziu até o final, graças a Deus, com a ajuda de Deus.

No dia que ela nasceu, a Carla ficou internada, eu acompanhei o enterro da minha filha. E depois que teve o desfecho do enterro, a sensação era de um dever cumprido, consciência limpa, graças a Deus. Acho que a principal lição foi essa: de consciência limpa perante a sociedade e perante Deus principalmente, de não ter feito alguma coisa de errado.

 Carla (chorando):

Eu sinto saudade da minha filha... [...] Não tem nada que preencha o espaço dela. Eu tenho dois filhos, mas o lugar dela para mim está lá. Ela é minha terceira filha. Para mim não tem nada que preencha o lugar dela. É a minha filha. É alguém que... Hoje ela estaria com quatro meses. Então a gente lembra: “Hoje ela estaria com um mês, dois meses... E se ela estivesse aqui, como seria?...” A gente se lembra dela como alguém lá em casa. Ela tem um lugar dela para mim e nenhum dos meus filhos substitui ela. A gente pensa como ela estaria hoje... o tamanho com que ela estaria crescendo...

Primeira Parte:



Segunda parte:


Fonte:  Pró-Vida de Anápolis - Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Líder de grupo holandês de militância pedófila é condenado a três anos de prisão


HAARLEM, Holanda, 20 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O diretor de um infame grupo de militância pró-pedofilia na Holanda foi sentenciado a 3 anos de prisão por posse de pornografia infantil.
Ad van den Berg
A Rádio Holanda Mundial relata que Ad van den Berg, de 67 anos, estava preso durante seis meses enquanto a polícia investigava os materiais em seu computador. Milhares de filmes e 130.000 fotografias de pornografia infantil, entre as quais estavam 13.000 em que o próprio Van den Berg aparecia com destaque, foram, de acordo com as reportagens, descobertos numa batida policial à sua casa em dezembro. Ele afirmou que as imagens eram “para pesquisa científica”.
Em 2006, Van den Berg registrou o Partido para o Amor Fraternal, Liberdade e Diversidade (conhecido pela sigla NVD) para participar das eleições presidenciais. O partido se rotulava como campeão dos direitos das crianças e era dedicado a legitimar a pedofilia. Van den Berg disse que entre as metas de seu grupo estava abaixar a idade de consentimento para a atividade sexual de 16 para 12 anos e eventualmente eliminando-a completamente.
Van den Berg foi condenado em 1987 por abusar sexualmente de um menino de 11 anos, mas ele afirmou que o relacionamento foi “consensual”.
A Holanda é conhecida como a nação mais “avançada” da Europa em suas mudanças envolvendo permissividade sexual. A prostituição e o “casamento” de mesmo sexo já são legais.
A Associação Martijn, que é a organização que criou o NVD, continua tentando promover a aceitação pública da pedofilia. Em dezembro passado, Khadija Arib, parlamentar do Partido Trabalhista, disse para o programa de TV EenVandaag, que trata de assuntos atuais, que a Associação Martijn deveria também enfrentar uma investigação com base em que incita abuso contra crianças. A Associação Martijn diz que promove a “aceitação da pedofilia e dos relacionamentos de amor entre adultos e crianças”. Contudo, o gabinete do Ministério Público da Holanda disse que não há evidência que apoie tal investigação.  
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Dr. Zenóbio Fonseca - Debate sobre aborto: hoje 13:00 h

Querido amigos(as),

Neste sábado as 13:00 h, ao vivo, estarei participando como debatedor no portal VERDADE GOSPEL do Pastor Silas Malafaia, onde o tema discutido será sobre o ABORTO.

Debatedores: Dr. Zenóbio Fonseca
                         Dra. Margaret Malafaia
                         Pr Jocyimar Fonseca - entrevista

O programa será transmitido através do portal Verdade Gospel no link: http://www.verdadegospel.com/verdade-gospel-ao-vivo/

Divulgue e participe pela internet

graça e paz

Zenóbio Fonseca

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Europa: tribunal de justiça protege embrião humano

Histórica sentença em um caso de patentes biotecnológicas

LUXEMBURGO, sexta-feira, 21 de outubro de 2011 (ZENIT.org) – O Tribunal Europeu de Justiça, com sede em Luxemburgo, ditou um histórica sentença a favor da dignidade do embrião humano desde a concepção. Trata-se de uma decisão emitida a partir de um pedido da organização ecologista Greenpeace, em um caso de patentes biotecnológicas.

A sentença declara que uma invenção biotecnológica não deve ser protegida juridicamente quando, para o seu processo, haja requerido a prévia destruição de embriões humanos ou o uso deles como materiais de base.
Em definitiva, não poderá ser patenteado um processo que implique na extração de uma célula-tronco de um embrião humano, nem sequer na etapa de blastócito (célula embrionária não-diferenciada), já que este processo implica na destruição do embrião.

O caso que deu lugar à sentença se originou a partir da decisão do Tribunal Federal de Justiça da Alemanha, a pedido da organização ecologista Greenpeace, de submeter a patente desenvolvida por Oliver Brüstle, em 1997, ao Tribunal Europeu, para que fosse este quem interpretasse a expressão “embrião humano”, a qual se refere o art. 6 (2) (c) da Diretiva da União Europeia 98/44/EC sobre a Proteção Jurídica das Invenções Biotecnológicas.
Agora, a sentença do Tribunal de Luxemburgo se pronunciou no sentido de que a Diretiva protege todos os estágios da vida humana, ao excluir o embrião humano da proteção das patentes.

A falha proporciona assim uma correta definição do “embrião humano” como um “organismo capaz de iniciar o desenvolvimento de um ser humano”, seja o resultado da fecundação ou o produto de uma clonagem.

Em concreto, a falha da sentença confirma que a legislação europeia relativa à proteção jurídica das invenções biotecnológicas deve ser interpretada no sentido de que constitui um “embrião humano” todo óvulo humano a partir do estágio da fecundação, todo óvulo humano não-fecundado no qual tenha se implantado o núcleo de uma célula humana madura, e todo óvulo humano não-fecundado estimulado para dividir-se e desenvolver-se mediante partenogêneses (reprodução baseada no desenvolvimento de células sexuais femininas não-fecundadas).

Além disso, a sentença exclui que possa ser patenteada uma invenção que tenha implicado a destruição prévia de embriões humanos o sua utilização como matéria-prima, seja qual for o estágio em que estes se utilizem.

A associação espanhola Profesionales por la Ética comemorou esta decisão do Tribunal Europeu “a partir da convicção de que a proteção da vida humana requer, no contexto das atuais pesquisas biotecnológicas, uma definição ampla do que deve ser entendido por 'embrião humano'”.

Dessa maneira, além disso, “reforça-se o caráter ético de tais pesquisas e, em definitiva, a melhor e mais eficaz opção pelas células-tronco adultas.

Segundo a associação, “a negativa da patente à pesquisa com células embrionárias na Europa faz que, a partir desta histórica sentença, tal linha de pesquisa seja muito menos atraente do ponto de vista dos interesses financeiros que, em boa medida, a sustentavam”.

É possível ver o texto completo da sentença do Tribunal Europeu de Justiça no caso Brüstle vs. Greenpeace, de 18 de outubro de 2011.

Para saber mais: http://www.profesionalesetica.org/.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Pastor africano pedala 20km por dia para evangelizar


Pastor africano pedala 20km por dia para evangelizar

O pastor John Tembo realiza seu ministério desde 1988 percorrendo longos caminhos de bicicleta para levar o evangelho para o maior número de pessoas na Zâmbia. Ele é pastor da Igreja Batista Central de Petauke, cidade da Província Oriental e percorre todas as estradas da cidade que fica a 60 quilômetros ao norte da fronteira com Moçambique para evangelizar.

Hoje ele pedala 20km por dia, mas quando era mais novo ele admite que percorria até 50km, mas agora que tem 53 anos de idade ela reconhece que “não pode abranger algumas áreas” já que sua energia diminuiu com o avanço da idade.

Apesar do esforço físico ele diz que pedalar para falar de Cristo lhe “dá muita energia” e faz seu “corpo ficar forte”, o que não pode ser negado, já que aparentemente ele não aparenta ter qualquer tipo de problema físico.

Ele tem usado sua bicicleta para informar os 150 membros de sua congregação e outros 30 ministros da região que em dezembro será transmitido o programa Minha Esperança Evangelismo Mundial em Zâmbia, um programa que mostrará em 30 minutos de duração uma mensagem de Billy Graham ou Franklin Graham e no final terá um convite para que os telespectadores aceitem a Jesus Cristo como Salvador.“Isso é trazer almas para Jesus Cristo, pelo menos é a minha oração e esperança”, disse Tembo que acredita que esse programa terá bons resultados em seu país que tem o tamanho do estado do Texas, nos Estados Unidos. Para anunciar a todas as cidades do país, ele conta com a ajuda de 43 coordenadores regionais que também estão divulgando o programa.



 Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Comentários do General Boykin refletem as experiências de muitos que guerreiam pela vida e pela família


12 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Os comentários do tenente-general Jerry Boykin na Cúpula dos Eleitores de Valores refletem perfeitamente o que muitos líderes pró-família há anos experimentam em suas lutas corajosas para defender a vida de família tradicional e a moralidade sexual. Esse caso ocorre principalmente na questão do aborto, mas muito mais na questão da homossexualidade.
Em grande parte, os líderes religiosos estão de modo estranho, até mesmo preocupante, silenciosos ou ineficazes, talvez até hostis, enquanto fiéis homens e mulheres leigos estão aguentando perseguições por assumirem posturas de defesa em questões que os líderes religiosos deveriam estar liderando. Esse não é um problema pequeno, e está demonstrando ser quase catastrófico para nossa ordem social, moral e até mesmo política à medida que as tradicionais liberdades de religião e consciência e até a própria democracia estão sendo gradualmente arrasadas.
Há uma coisa muito necessária: os homens e as mulheres fiéis precisam orar mais por seus líderes religiosos. Mas, de modo igual — mas muitos resistem a esse chamado —, há uma necessidade enorme para que eles exortem, de forma firme, persistente, porém sempre respeitosamente, seus pastores, bispos e outros líderes negligentes a pararem de ser políticos e homens de dinheiro ou simplesmente covardes — e conduzam o rebanho. Se recusarem, eles deveriam sair do caminho, se aposentar, permitir que outros homens ordenados assumam as tarefas realmente duras e complicadas com as quais eles têm sido incapazes ou indispostos de lidar.
Nosso tempo está acabando. Os líderes religiosos e os crentes silenciosos e mornos precisam ser sacudidos até despertarem. Foi-se o tempo em que podíamos ser tímidos. Se você realmente ama seus filhos e netos, sua nação e Deus, AGORA é a hora de agir.
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Blog Julio Severo entrevista Dr. Alberto Thieme – presidente da Associação de Defesa contra a Discriminação dos Heterossexuais (ADHT)


Blog Julio Severo entrevista o Dr. Alberto Thieme, presidente da ADHT — Associação de Defesa contra a Discriminação dos Heterossexuais. Ele teve uma infância pobre e difícil, mas depois que conheceu o Evangelho, a transformação foi radical. Ele fundou dois orfanatos e uma de suas paixões e preocupações são as crianças. O Rev. Thieme é casado, pai de seis filhos, já foi membro de um importante conjunto musical evangélico e hoje é um importante pastor presbiteriano.
Julio Severo: Como nasceu a ADHT?
Rev. Thieme: Nasceu depois que comecei a perceber o crescimento acelerado das associações homossexuais com o apoio financeiro do governo das três esferas. Além disso, eu havia enviado uma carta direcionada estritamente ao presidente da ABGLT, sr. Toni Reis, e a diretoria dessa organização. Na carta, resolvi dar alguns conselhos sobre o que pode ocorrer em cerca de 30 anos se eles não pararem com o forte proselitismo e aliciamento homossexual de seus ativistas gays a crianças, adolescentes e jovens. Alertei que haverá sérios problemas para as famílias brasileiras bem como um sério problema social.
Rev. Alberto Thieme pregando em igreja presbiteriana dos EUA
Tendo uma visão clara do cenário sombrio que se vislumbra para o futuro desta geração que está se perdendo na depravação da pratica antinatural e pecaminosa segundo a Bíblia, resolvi escrever essa carta ao sr. Reis.
Meu objetivo foi abrir um diálogo com o presidente dessa associação gay, que é a maior do Brasil, e expor a ele os problemas sérios que ele e os associados militantes da ABGLT (que mais tarde vim a saber é coligada a centenas de outras associações em todo o Brasil) estavam provocando. Mas, com frustração, vim a descobrir verdades que o povo brasileiro desconhece, a razão da existência dessas associações e o motivo por que elas não querem diálogo algum.
Sem minha autorização, o sr. Toni Reis reenviou a referida comunicação pessoal, que era para ele e a diretoria da ABGLT, a todos os ativistas das associações homossexuais afiliadas a ABGLT e a outros ativistas homossexuais, mesmo não afiliados, causando um tremendo problema a mim.
No email eu deixava claro que era um pastor com 62 anos de idade, pai de 6 filhos (2 casais de sangue e 1 casal adotivo). Mesmo sabendo que eu era um pastor idoso, recebi mais de 200 emails e continuo recebendo ainda alguns. Esses e-mails contêm CINCO ameaças de morte, QUATRO ameaças de espancamento, e mais de 80 com xingamentos, palavras de baixo-calão, calúnias, discriminação religiosa (por ser pastor) fazendo chacotas com um pastor que está no ministério pastoral há mais de 40 anos, com chacotas e discriminação por eu ser idoso também. Muitos usaram de palavras difamatórias causando um tremendo grau de incitação ao ódio em milhares de ativistas gays. Toni Reis só foi me enviar um email depois que ele já havia feito a coisa errada comunicando-me que a resposta viria dos associados da ABGLT. O que vocês acham que esse homem queria fazer comigo?
Vendo que outras pessoas cristãs e não-cristã, só por se expressarem contra a pratica homossexual, estavam sofrendo as mesmas ameaças de morte e de processos judiciais, e vendo o quadro que se apresentava diante de mim, resolvi,  com um grupo de cristãos e pastores, advogados, criar a ADHT — Associação para Defesa dos Heterossexuais, do casamento e família tradicionais — para proteger nossas crianças, adolescentes e jovens do aliciamento, assédio e proselitismo homossexual, sendo também contra o aborto para encarar de frente o problema que eles estavam causando à geração atual.
Julio Severo: Há preconceito contra as pessoas que têm opinião contrária às perversões sexuais, inclusive o homossexualismo?
Rev. Dr. Thieme: Não só “preconceito”, mas uma acirrada perseguição, feita por ativistas gays treinados especificamente para isso. Tive acesso a um convite de um ativista homossexual ligado a ABGLT, convidando ativistas gays para participar, com mais 250 gays brasileiros, de um treinamento em Lima, Peru, em maio de 2010, para saber como combater os que eles chamam de “FUNDAMENTALISTAS CRISTÃOS”.  Na verdade, “fundamentalistas cristãos” para eles são todos os cristãos que seguem os ensinos da Bíblia na integra e não com falsas interpretações que levam as pessoas não conhecedoras da Palavra de Deus a acreditarem que eles estão certos.
É como tem feito vários ativistas homossexuais, tais como: Luiz Mott, Léo Mendes, os membros da ABGLT e LISTAGLS, pastores gays como Marcos Gladstone e Fabio Inácio, o deputado federal Jean Wyllys, a deputada federal Érika, o deputado distrital Prof. Israel Bastos e outros. Veja que em seus pronunciamentos esses parlamentares falam coisas judicialmente muito comprometedoras para eles. Veja o vídeo neste link: http://www.youtube.com/watch?v=FOOFg_aG9Rw
Não só existe preconceito homossexual contra os cristãos, mas ele é praticado às claras, debaixo dos olhos de todos no governo. E o pior, sem intervenção da Policia Federal, MPF e outros órgãos do governo que nada fazem para punir esses ativistas homossexuais.
Temos o próprio caso de sofrimento pela forte perseguição sofrida pelo escritor cristão, Julio Severo, que teve de fugir do seu país por causa da perseguição ferrenha.
Há também o caso da perseguição ao Pr. Silas Malafaia: http://www.youtube.com/watch?v=8O-dUj0C9uE
Julio Severo: As tentativas de legalizar a adoção de crianças para duplas gays representam tolerância e compaixão?
Rev. Thieme: Veja a fala do Pr. Silas Malafaia, que é psicólogo, na comissão do Congresso que analisou o PLC 122/06. Ele foi convidado para emitir seu parecer e veja o que ele fala aqui: http://www.youtube.com/watch?v=U7F0STMkFq0 ehttp://www.youtube.com/watch?v=Dr9MF3ru4ac&NR=1
Julio Severo: Alguns cristãos dizem que devemos sofrer maus-tratos, perseguições e preconceito sem fazer nada. Você concorda?
Rev. Thieme: Não. Jamais poderei concordar. Uma coisa é sofrer uma perseguição sem que possamos escapar dela, que nada possamos fazer para evitá-la. Basta ver na Bíblia os casos de perseguição ao povo de Deus, como as perseguições sofridas por Paulo, descritas no livro de Atos. Preste atenção quantas vezes os irmãos tiveram que tomar providencias para evitar a prisão e a morte de Paulo. Deus não vai fazer o que é de nossa responsabilidade fazê-lo.
Outro detalhe importante é lembrar que não estamos no céu ainda e se alguém de seu conhecimento estiver sendo vítima, não se acovarde; defenda-o. O mesmo direito que todos têm nós temos também. A lei existe para ser cumprida. Se preciso for, conte com a ajuda de um advogado, mas lembre-se também de que você tem direitos como cidadão brasileiro e deve usar os recursos que estão a seu favor para defendê-lo desta corja de indivíduos de má índole. Amar o inimigo não significa você deixar pra lá a sua defesa judicial e ser processado e preso e depois sua família passar por necessidades. Aja com firmeza. Entre na internet no MPF (Ministério Público Federal) de seu Estado e inclua uma DENÚNCIA contra estes covardes que querem destruir lares de pessoas de boa índole como são os lares cristãos. A Bíblia é contra os que ficam calados vendo uma iniquidade prosperar ou alguém tendo sua dignidade atingida. Veja o exemplo em Ester 414:
“Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”
Tenho percebido muitos pastores nada fazerem pelo Pr. Silas Malafaia, que tem sofrido demasiadamente com processos e acusações falsas. Só porque não concordam em algum ponto com suas ideias não deveriam deixar de apoiá-lo. Um dia será você que precisará de ajuda e aí você verá o quanto devemos olhar mais as qualidades do que os defeitos dos outros.
Cada um de nós deve ter coragem e não se acovardar diante das ameaças que diariamente centenas de cristãos estão sofrendo no Brasil.
Se não fosse a ajuda de corajosos irmãos, a Bíblia Sagrada não teria entrado na Rússia e nos países comunistas e outros que a proibiam. Foi porque o irmão André da Missão Portas Abertas contou com a ajuda de corajosos irmãos que correram riscos, que milhares de Bíblias chegaram às mãos de cristãos que rasgavam as folhas de uma Bíblia para distribuir algumas páginas para os cristãos desses países que não permitiam a leitura da Bíblia. Lembre-se das palavras de Jesus em Mateus 25:35:
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me.
Julio Severo: Os ativistas homossexuais estão lutando ativamente para que uma simples atitude de preconceito seja castigada com uns cinco anos de cadeia. Por exemplo, se pessoas se sentirem ofendidas e reclamarem de uma dupla gay se beijando em público, o castigo vai para os ofendidos, não para os ofensores. Em passado não muito distante, um casal normal se beijando em público sofreria o peso da lei. Hoje, quem sofre o peso da lei é quem se ofende com beijos públicos de duplas homossexuais. O que você pensa dessa mudança cultural e a inversão de castigos?
Rev. Thieme: Penso que como o PLC 122/06 não foi aprovado, a melhor maneira ainda é contar com a ajuda da Policia Militar ou Civil. Procure telefonar de tal maneira que você fique em oculto. Resguarde-se, pois a cautela e a sabedoria para agir é muito importante nestas horas.
Julio Severo: O que os cristãos podem fazer com relação aos sites que divulgam mensagens de ódio contra os cristãos?
Rev. Thieme: Podem entrar em contato com o email defesa_hetero@yahoo.com, pois temos advogados que podem retirá-las do meio cibernético onde elas se encontram. Citem sempre onde elas estão que nos ajudarão muito. Mas, exerça sua cidadania, postando um comentário, se for possível, informando ao autor que a mensagem que ele postou ou email que lhe enviou contem conteúdo nocivo à sociedade. Se ele não tomar uma decisão, escreva para o fornecedor do serviço cibernético dele (Yahoo, Google, Hotmail, Twitter, Facebook) e poste uma reclamação e acompanhe. Se precisar de ajuda, novamente, avisamos, acima você tem nosso email.  Antes de escrever, sempre ore, pedindo sabedoria e a direção de Deus. Mas não se omita.
Julio Severo: O PLC 122 representa hoje uma das maiores ameaças de imposição da ditadura gay no Brasil. Por que muitos cristãos não querem se mobilizar contra essa ameaça?
Rev. Thieme: Não se iluda achando que o PLC 122/06 morreu. Ele já está sendo reescrito e virão coisas piores. Já ouvi muitos pastores e cristãos dizerem: Não precisamos nos importar com isto, a CNBB não vai deixar isso prosperar. Puro engano, amigo. Você deve fazer sua parte, não sendo um covarde e medroso, importando-se apenas com seu bem, com seu bom salário e sua família. Você precisa tirar um tempo diário, por mínimo que seja, para tomar conhecimento de como as coisas estão caminhando no mundo. Isso é exercitar a cidadania.
Julio Severo: A moda agora é sair do armário com relação às práticas homossexuais. É quase como se agora ser normal fosse indecente ou anormal. Como tal moda impacta as crianças e os jovens?
Rev. Thieme: Infelizmente, as leis que coibiam as afrontas aos bons costumes estão sendo eliminadas. E não vejo nada sendo feito para proteger nossas crianças e adolescentes do proselitismo homossexual aberto nos meios cibernéticos.
A expressão “sair do armário” que muitos ativistas gays renomados usam para conclamar inocentes adolescentes e jovens que estão na dúvida quanto à sua heterossexualidade acabam colaborando para o aumento enorme de gays no Brasil, com a pressão da mídia marrom.
Hoje muitos deles querem sair da pratica homossexual, que, logicamente, causa um grande problema às suas famílias, e a si próprios. Eles saíram em busca da “felicidade cor de rosa”, que se transformou em muitos casos numa tremenda desgraça.
Muitos deles perdem a vida porque são usados e gradualmente influenciados a usar drogas, álcool e outras substâncias para aliviar seus sentimentos de culpa.
Todo cuidado tomado pelos pais em relação às suas crianças, adolescentes e jovens novos, deve ser dobrado. Conheça a escola de seus filhos, quem são seus professores, quem são seus amigos, pois do contrário, você poderá ser pego, quando menos espera, seu filho(a) dizendo: Pai eu sou gay ou lésbica, por pura influência de companhias erradas.
Para ajudar os praticantes da homossexualidade que querem contar com ajuda para deixar esta prática, criamos recentemente um novo departamento da ADHT, chamado “gays anônimos”. Qualquer homossexual de qualquer gênero que esteja desejando deixar a pratica homossexual e quer contar com ajuda, basta entrar em nosso BLOG: http://grupo-gays-anonimos.blogspot.com/2011/08/estamos-aqui-para-ajuda-lo-voce-pode.html, ou no Twitter: @grupogaysanonimos. Propague isto a adolescentes e jovens gays. Muitos deles têm vergonha de compartilhar seus problemas com os pais e parentes. O sigilo é absoluto.
Fonte: www.juliosevero.com



Divulgação: Zenóbio Fonseca

A aliança entre a Russia e o Irã



OBS: veja que o presidente da Rússia pode ficar no poder até 2024

Quando a União Soviética desmoronou, em 1991, muitos disseram: “O urso está morto!” Mas o urso russo não morreu; ele simplesmente hibernou e hoje está acordando com grande fúria, uma vez que o primeiro-ministro Vladimir Putin tenta restaurar à nação moderna a glória anterior da Mãe Rússia.

O “urso” russo tem estado ocupado fazendo novos amigos. Os mais significativos são os países islâmicos dedicados à destruição de Israel, com os quais a Rússia está formando alianças. O mais notável de todos eles é a Pérsia, ou seja, o Irã dos dias modernos.

Olhando milhares de anos à frente, através das lentes da história profética (a profecia é simplesmente a história antecipada), o profeta Ezequiel viu vários eventos surpreendentes (Ez 36-39), alguns dos quais nos avisam para mantermos os olhos voltados para o urso.

Primeiro, Ezequiel disse que o povo de Israel, espalhado por todo o mundo, retornaria à terra de Israel, sua antiga pátria, dada a ele por Deus. E os judeus já retornaram. Vieram da Europa, da Rússia, da Etiópia, da América, de nações da antiga União Soviética, e de um grande número de outros países para os quais haviam sido espalhados.

E, segundo, em 14 de maio de 1948, aconteceu um milagre que tanto os eruditos quanto os céticos haviam dito que era impossível: Israel renasceu como nação.

A invasão vindoura

Entretanto, Ezequiel escreveu sobre uma ainda futura guerra na qual a Rússia (chamada “Magogue”, Ez 38.1-4) e uma coalizão de nações (todas atualmente islâmicas) virão contra Israel em uma tentativa de destruí-lo: “a Pérsia, a Etiópia e a Líbia estão com eles, todos com escudo e capacete” (v.5).

A primeira nação que as Escrituras mencionam na coalizão é a Pérsia, agora chamada de Irã. O estudioso da Bíblia David Jeremiah escreveu o seguinte:

As muitas alianças de Vladimir Putin da Rússia:
Putin aplaude enquanto o chefe da corporação nuclear estatal da Rússia troca documentos com o ministro do Exterior do Japão.
Putin com o príncipe-herdeiro dos Emirados Árabes Unidos, xeique Mohamed bin Zayued Al Nahyan.
O próximo país que Ezequiel cita é a Pérsia, nome que aparece trinta e cinco vezes no Antigo Testamento. Para nós é fácil identificar a Pérsia, porque ela reteve o nome que tinha nos tempos da Antigüidade até o ano de 1935, quando se tornou a nação do Irã. Aproximadamente quatro décadas e meia mais tarde, o Irã trocou seu nome oficial para República Islâmica do Irã. Hoje, com sua população de 70 milhões de habitantes, o Irã tornou-se o viveiro para o desenvolvimento rápido do islamismo militante e do ódio anti-semita.[1]
A realidade do aquecimento das relações do urso russo com o Irã é evidente a partir das manchetes na mídia:
• “A Rússia Planeja Mais Cinco Usinas Nucleares no Irã” – por Peter Baker, The Washington Post, 27 de julho de 2002.
• “Em Israel, Putin Defende Negócios com a Síria e o Irã” – por Molly Moore, Washington Post Foreign Service, 29 de abril de 2005.
• “O Kremlin Está Pronto Para Defender o Irã” – por Mikhail Zyar e Dmitri Sidorov, Mosnews.com, 13 de setembro de 2005. Os autores dizem que o Irã quer “aliados confiáveis como a Rússia e a China”.
• “A Rússia Faz Acordo de um Bilhão de Dólares em Armas Com o Irã” – Associated Press, 2 de dezembro de 2005. Esse artigo, publicado pelo site da FOX News, chama a Rússia de “o aliado-chave do Irã”.
Durante anos, a Rússia não ficou feliz por ter de sentar-se nos bancos de trás do ônibus, por assim dizer. No ano passado, depois dela ter invadido a Geórgia, Robert Baer escreveu na revista Time que a Rússia quer um império:
A invasão da Geórgia pela Rússia tem menos a ver com a Ossétia do Sul do que com uma Rússia que nunca se perdoou por perder um império – ou por ser tratada como uma potência de segunda categoria durante todos esses anos. O ressentimento da Rússia apenas cresceu à medida que os preços do petróleo aumentaram. (...) Ao invadir seu país vizinho, a Rússia cruzou o Rubicão. (...) A questão agora é: o que mais ela está tramando por causa daqueles 17 anos de humilhação? Uma coisa deveríamos aguardar com certeza: agora mesmo Moscou está lançando olhares para o Irã, a rota mais direta para a restauração de sua influência no Oriente Médio.[2]

Resgate e redenção

Que chances o pequenino Israel teria contra o urso russo e seus muitos filhotes islâmicos? A resposta está em Ezequiel 38.18: “Naquele dia, quando vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, a minha indignação será mui grande”. Deus ficará enfurecido, Se levantará em defesa de Israel e finalmente destroçará a coalizão (Ez 38.18-39.10).
O resultado do resgate divino será a redenção de Israel:
“Saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, quando virem que eu os fiz ir para o cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e que lá não deixarei a nenhum deles. Já não esconderei deles o meu rosto, pois derramarei o meu Espírito sobre a casa de Israel, diz o Senhor Deus” (Ez 39.28-29).
Deus não esquecerá as promessas de Sua aliança; Ele não abandonará o povo de Sua aliança.
A Rússia e o Irã estão em marcha, e têm más intenções com relação a Israel. Mas o Deus que fez os judeus retornar será o Deus do resgate e da redenção de Israel. (Patrick Neff - Israel My Glory -http://www.beth-shalom.com.br)
Patrick Neff é o diretor dos ministérios eclesiásticos de The Friends of Israel.

Notas:

  1. David Jeremiah, What in the World is Going On? Nashville, TN: Thomas Nelson, 2008). 167.
  2. Robert Baer, “The Russian Empire Strikes Back” [O Império Russo Revida], revista Time, 12 de agosto de 2008, www.time.com/time/world/article/ 0,8599,1831857,00.htm
  3. Fonte: Beth Shalom

sábado, 15 de outubro de 2011

Família sob ataque, diz Ron Paul na Cúpula dos Eleitores de Valores

Kathleen Gilbert

WASHINGTON, D.C., EUA, 13 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Falando na Cúpula dos Eleitores de Valores, o deputado federal Ron Paul, candidato republicano para as eleições de 2012, ofereceu à sua audiência uma explicação detalhada das raízes de sua filosofia de governo limitado, de acordo com os valores cristãos, inclusive como a expansão do governo está comprometendo os direitos da família.
“Nossas famílias estão sob ataque. E tenho algumas ideias sobre as razões por que isso está acontecendo e o que poderíamos fazer sobre isso”, Paul disse para a audiência conservadora no sábado de manhã.
Centenas de apoiadores de Paul apareceram cedo no segundo dia da cúpula para aclamar o discurso e votação ao seu candidato na eleição não oficial do fim de semana, onde Paul ficou na dianteira, com 37 por cento. Seu colega candidato Herman Cain ficou em segundo, com 23 por cento.
O discurso de Paul apelou para valores judaico-cristãos e o testemunho bíblico como apoiando sua postura contra o governo usando de sua autoridade para agarrar tudo, algo que ele comparou aos israelitas reivindicando um chefe de estado secular, descrito no livro de Samuel como rejeição à soberania de Deus.
“Samuel… aconselhou o povo de Israel a não aceitar o rei, pois o rei, ele avisou, não seria generoso. Ele minaria as liberdades. Haveria mais guerras. Haveria mais impostos”, disse Paul. “Além disso, aceitar a noção de um rei rejeitaria a noção de que… seu verdadeiro rei era seu Deus e a orientação de seu Deus… Muitas vezes confiamos em nosso rei da capital dos Estados Unidos, e precisamos mudar isso… Prefiro o rei diferente, o rei original, a instrução que vem de nosso Criador, não do nosso governo”, disse ele.
Embora mantivesse uma postura a favor de valores conservadores, Paul disse que os regulamentos de aborto e as definições de casamento deveriam ser deixados ao critério dos estados individuais, e votou contra várias restrições ao aborto enquanto atuou no Congresso. Contudo, em 2007 Paul introduziu a Lei de Santidade da Vida, a qual teria declarado que toda vida humana começa no momento da concepção, que “o termo ‘pessoa’ incluirá toda vida humana”, e que os tribunais federais não têm jurisdição sobre as leis de aborto.
Paul argumentou que as leis geralmente não mudam a moralidade, mas disse que a sociedade sempre mudou os valores morais predominantes antes que a nova moralidade virasse lei ou precedente legal, tal como no caso da decisão Roe versus Wade [na qual o Supremo Tribunal dos EUA legalizou o aborto nos EUA]. “[A década de 1960] foi a década em que o aborto era feito flagrantemente contra a lei. E — pasmem! — as leis foram mudadas depois que a moralidade mudou”, disse ele.
Paul fez um gráfico da mudança da estrutura moral da sociedade como algo igual ao surgimento de uma nova ética de trabalho e a cultura onde todos querem direitos. Como exemplo, ele apontou como o assistencialismo do governo substituiu a responsabilidade da geração mais jovem cuidar de seus idosos.
“Certamente, o décimo mandamento nos diz algo sobre honrar nossos pais e cuidar deles. Não disse que deveríamos criar um sistema onde o governo cuide de nós desde o nascimento até os últimos dias da velhice”, disse ele.
O Dep. Paul, que exerceu a profissão médica durante anos como ginecologista e obstetra, explicou como a ética pró-vida se encaixa na estrutura como um direito original sobre o qual a liberdade se escora. “A vida é o que há de mais precioso. Falo sobre vida e liberdade. Defendo a liberdade ao grau máximo, enquanto as pessoas não estiverem prejudicando e matando umas as outras e roubando e assaltando”, disse ele. “Mas só dá para se defender a liberdade quando se compreende claramente a vida”.
Embora precisemos nos corrigir como indivíduos primeiro, disse ele, “nosso passo seguinte é nossas famílias: nossos filhos e nossos pais, e então nossos vizinhos e nossas igrejas. É daí que deveriam vir os valores morais. E, bem francamente, é nesse ponto que escorregamos”.

Nosso Mundo: Os cristãos esquecidos do Oriente


Caroline B. Glick (Jerusalem Post)
É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição de cristãos no mundo islâmico.
Na noite de domingo (09/10/2011), cristãos coptas egípcios organizaram o que era para ser uma vigília pacífica em frente à sede da emissora de TV estatal em Cairo. Os mil manifestantes representavam a antiga comunidade cristã de cerca de 8 milhões de pessoas, cuja presença no Egito precede a dominação islâmica em várias séculos. Eles se reuniram no Cairo para protestar contra os recentes incêndios criminosos de duas igrejas por quadrilhas de muçulmanos, e contra a rápida ascensão da violência (com apoio do governo) contra cristãos por grupos muçulmanos desde a renúncia do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak, em fevereiro.
De acordo com fontes coptas, os manifestantes foram cercados por agressores islâmicos, que rapidamente ganharam suporte de forças militares. Entre 19 e 40 cristãos coptas foram mortos por soldados e agressores muçulmanos. Foram atropelados por veículos militares, linchados, baleados e arrastados pelas ruas do Cairo.
A emissora estatal relatou apenas que três soldados haviam sido mortos. De acordo com a agência Ahram Online, os soldados atacaram os estúdios da emissora de TV al-Hurra na noite de domingo para bloquear a transmissão de informações sobre o ataque militar contra os cristãos coptas.
Ao que parece, a tentativa de controle de informações sobre o que aconteceu funcionou. As notícias na segunda-feira sobre a violência deram poucos sinais da identidade dos mortos ou feridos. É certo que não contaram a história do que realmente aconteceu domingo à noite no Cairo.
Em outro evento, o patriarca católico maronita do Líbano, Bechara Rai, gerou polêmica há duas semanas. Durante uma visita oficial a Paris, Rai alertou o presidente francês Niolas Sarkozy que a queda do regime de Assad na Síria seria um desastre para os cristãos da Síria e de regiões próximas. Hoje a oposição, que tem apoio do Ocidente, é dominada pela Irmandade Islâmica. Rai alertou que a exoneração do presidente Bashar Assad poderia levar a uma guerra civil e ao estabelecimento de um regime islâmico.
No Iraque, a insurgência patrocinada pelo Irã e pela Síria que se seguiu à derrubada pelos americanos do regime baathista de Saddam Hussein, em 2003, promoveu uma guerra sangrenta contra a população cristã do Iraque. Este mês marca o primeiro aniversário do massacre de 58 fieis em uma igreja católica em Bagdá. Na década passada havia 800 mil cristãos no Iraque. Hoje, são apenas 150 mil.
Sob o antigo império persa, os cristãos tinham mais ou menos liberdade para praticar sua religião.
Hoje os cristãos iranianos estão sujeitos a caprichos de soberanos muçulmanos, que não conhecem outra lei a não ser a da supremacia islâmica.
A situação do pastor evangélico Yousef Nadarkhani é um exemplo. Ele foi preso há dois anos, julgado e condenado à morte por apostasia, por se recusar a renegar sua fé cristã. Não existe lei contra a apostasia no Irã, mas isso não importa. O aiatolá Khomeini é contra a apostasia. A lei islâmica também é.
Depois que a história de Nadarkhani foi publicada no Ocidente, os iranianos mudaram de plano.
Agora eles teriam abandonado a acusação de apostasia e o sentenciado à morte por estupro. O fato de ele nunca ter sido acusado ou condenado por estupro não tem importância.
Cristãos palestinos, igualmente, têm sofrido sob a popularidade dos líderes eleitos.
Quando a Autoridade Palestina foi estabelecida em 1994, os cristãos eram 80% da população de Belém. Hoje correspondem a menos de 20%.
Desde que o Hamas “libertou” Gaza em 2007, a antiga minoria cristã da região tem sofrido ataques constantes. Com apenas 3 mil membros, a comunidade cristã de Gaza teve igrejas, conventos, livrarias e bibliotecas incendiadas por membros do Hamas e seus aliados. Seus membros foram atacados e mortos. Apesar de o Hamas ter prometido a proteção dos cristãos da cidade, ninguém foi preso por violência anticristã.
Da mesma forma que os judeus no mundo islâmico foram expulsos das suas antigas comunidades por governantes árabes com a criação o Estado de Israel em 1948, os cristãos também foram perseguidos e expulsos de suas casas. Regimes populistas islâmicos e árabes usam o supremacismo da religião islâmica e o chauvinismo racial árabe contra cristãos como gritos de guerra para os seus propósitos. Esses chamados, por sua vez, levaram à dizimação das populações cristãs no mundo árabe e islâmico.
Por exemplo, quando o Líbano obteve sua independência da França em 1946, a maioria dos libaneses era cristã. Hoje os cristãos são menos de 30% da população. Na Turquia, a população cristã foi reduzida de 2 milhões no fim da Primeira Guerra Mundial para menos de 100 mil hoje. Na Síria, na época da independência, os cristãos representavam quase metade da população. Hoje 4% dos sírios são cristãos. Na Jordânia, há meio século, 18% da população era cristã. Hoje apenas 2% dos jordanianos são cristãos.
Os cristãos são proibidos de praticar sua religião na Arábia Saudita. No Paquistão, a população cristã está sendo sistematicamente destruída por grupos islâmicos apoiados pelo regime. Incêndios a igrejas, conversões forçadas, estupros, assassinatos, sequestros e perseguição legal de cristãos paquistaneses se tornaram ocorrências diárias.
Infelizmente, para os cristãos do mundo islâmico, sua causa não está sendo defendida por governos ou igrejas do Ocidente. A França, em vez de impor como condição para seu apoio à oposição síria o compromisso com a liberdade religiosa para todos por parte dos seus líderes, seu Ministério das Relações Exteriores reagiu com irritação às advertências de Rai sobre o que provavelmente acontecerá aos cristãos sírios, caso o presidente Bashar Assad e seu regime seja derrubado. O Ministério das Relações Exteriores da França publicou uma declaração afirmando que estava “surpreso e desapontado” com as declarações de Rai.
O governo de Obama foi menos solidário ainda. Rai está viajando pelos EUA e pela América Latina em uma visita de três semanas a comunidades de imigrantes maronitas. A existência dessas comunidades é consequência direta da perseguição árabe e islâmica aos cristãos maronitas do Líbano.
A visita de Rai aos Estados Unidos deveria começar com uma visita a Washington e um encontro com altos funcionários do governo americano, incluindo o presidente Barack Obama. No entanto, após as declarações de Rai em Paris, o governo americano cancelou todas as reuniões marcadas com ele. Ou seja, em vez de considerar o perigo alertado por Rai e usar a influência americana para aumentar o poder dos cristãos, curdos e outras minorias em qualquer governo sírio pós Assad, o governo Obama decidiu boicotá-lo por chamar atenção para o perigo.
Com exceção dos evangélicos, a maioria das igrejas ocidentais está igualmente desinteressada em defender os direitos de co-religiosos no mundo islâmico. A maioria das principais denominações protestantes, da Igreja Anglicana e suas várias filiais dentro e fora dos EUA à metodista, batista, menonita e outras, não fez esforço algum para proteger ou defender os direitos dos cristãos no mundo islâmico.
Em vez disso, na última década, essas igrejas e suas filiais internacionais buscaram repetidas vezes atacar o único país do Oriente Médio em que a população cristã aumentou nos últimos 60 anos: Israel.
Quanto ao Vaticano, nos cinco anos desde que o Papa Bento XVI, no seu discurso em Regensburg, lançou um desafio aos muçulmanos para que agissem com bom senso e tolerância ao lidar com outras religiões, o Vaticano abandonou a posição anteriormente adotada. Um diálogo entre iguais se tornou uma súplica ao islã em nome de uma compreensão ecumênica. No ano passado o papa organizou um sínodo sobre os cristãos do Oriente Médio que não mencionou a perseguição anticristã por forças e regimes islâmicos e populistas. Israel, por outro lado, foi o principal alvo de críticas.
A diplomacia do Vaticano se estendeu até o Irã, para onde enviou um representante para participar de uma falsa conferência antiterrorista de Mahmoud Ahmadinejad. Conforme relata Giulio Meotti para a agência israelense Ynet, enquanto todos os embaixadores da União Europeia saiam no meio do discurso de negação do Holocausto de Ahmadinejad na segunda conferência das Nações Unidas em Durban, o embaixador do Vaticano ficou sentado. O Vaticano abraçou líderes da Irmandade Islâmica na Europa e no Oriente Médio.
É difícil imaginar aonde os governos e as igrejas ocidentais pensam que vão chegar fazendo vista grossa à perseguição e dizimação de comunidades cristãs no mundo islâmico. Como mostram os acontecimentos de domingo passado no Egito e os ataques diários de muçulmanos contra cristãos na região, as atitudes do Ocidente não estão aplacando ninguém. Mas fica bastante claro que eles irão colher o que plantaram.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Como cada dia de vida vale a pena!


Esse vídeo, indicado pela Núbia em um comentário no outro post, me conquistou logo de cara! É simples, sem efeitos especiais, mas expõe em sua simplicidade a maneira mais sublime de demonstrar o amor de um pai e uma mãe a um filho! Eles também optaram pela vida, por respeitar o sentido natural das coisas, e conseguiram ser felizes em sua decisão. 

Apreciem!




Divulgação: Zenóbio Fonseca /via  Mâes escolhidas a dedo