segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Universidade Mackenzie deveria parar de distribuir Bíblias?

Em vez de questionar distribuição de kits gays para crianças de escola, jornal Estadão questiona distribuição de Bíblias em universidade evangélica

Por Julio Severo

A Universidade Mackenzie deveria parar de distribuir Bíblias para seus próprios estudantes? No que depender dos sentimentos do jornal Estadão, a resposta parece ser sim, de acordo com uma matéria tendenciosa que diz:

Os calouros da Universidade Presbiteriana Mackenzie ganharam no segundo dia de aulas um kit contendo mochila e uma Bíblia com o logotipo da instituição. “É desejo do Mackenzie que você encontre aqui não só conhecimento humano, mas que você conheça a Deus, relacione-se com ele e encontre alegria nesse relacionamento”, diz a universidade no texto de apresentação.

Além do Antigo e do Novo Testamento, o livro, em formato de bolso, traz informações sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil, que controla o instituto responsável pelo colégio e pela universidade — descrita como “cristã, fiel à cosmovisão reformada e, ao mesmo tempo, comprometida com um ensino de qualidade, em ambiente de liberdade acadêmica e ausência de discriminação”.

Os novos alunos também foram recebidos pela direção, coordenações de curso e professores. Um dos que deram as boas-vindas foi o reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler do Mackenzie. Em novembro, a universidade publicou em seu site um manifesto assinado pelo líder religioso em que ele se posiciona contra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, cujo objetivo é criminalizar a homofobia.

Após polêmica na internet e entre seus alunos, a universidade retirou do ar o texto do chanceler. Ele estava no site para “servir de orientação à comunidade acadêmica”. O manifesto desagradou ao Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Mackenzie e motivou a realização de um protesto que reuniu cerca de 300 pessoas em frente ao câmpus da Rua Itambé, na região central de São Paulo.
O Estadão parece pensar que não faz sentido uma universidade evangélica distribuir Bíblias para seus estudantes. Nessa lógica, fará sentido uma laranjeira produzir laranjas? Fará sentido uma macieira produzir maçãs?

Mas o problema é mais profundo. O sentimento do Estadão é que já que o Mackenzie cedeu no manifesto anti-PLC 122, por que não também na distribuição de Bíblias? Aliás, o sentimento da mídia esquerdista em geral é que os cristãos têm a obrigação de ceder toda vez que algum grupo de gays, feministas ou outros indivíduos politicamente corretos se sentir “ofendido”.

Quando nós nos sentimos ofendidos com as iniciativas agressivas deles para impor a agenda gay em nossos filhos, eles não cedem um centímetro. Mas quando eles se sentem ofendidos com nossas atitudes de proteger nossos filhos contra a agenda gay, eles ainda têm a cara de pau de exigir que cedamos quilômetros.

Ao contrário do Mackenzie, que retrocedeu em seu manifesto anti-PLC 122, provavelmente por causa das pressões e reclamações da forte ala esquerdista que há nessa instituição, os ativistas da agenda gay jamais recuam em suas posições imorais. Pena que entre eles não haja uma ala “conservadora” para fazer barulho e dizer: “Ei, vamos parar com isso! Retiremos tal projeto gay (ou manifesto gay). Estamos violentando a inocência das crianças!”

Kit gay

O famoso e infame kit gay, que o governo distribuirá nas escolas com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, ensinará as crianças a valorizar o sexo anal dos homossexuais. (Veja este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc) Crianças de todo o Brasil estão para sofrer um sistemático estupro psicológico com a distribuição dos imorais kits gays nas escolas, e o Estadão está incomodado com a distribuição de Bíblias numa universidade evangélica?

O PLC 122, que é o maior projeto de lei anti-“homofobia” do Brasil, provocará paranoias muito maiores, usando igualmente a desculpa do combate à “discriminação” para impor todos os tipos de doutrinação homossexual em todos os níveis da sociedade. E o alvo principal da obsessão anti-“homofobia” são os que Toni Reis tachou de “religiosos fundamentalistas”.

O que é necessário fazer para sofrer o rótulo de “religioso fundamentalista”? Apenas dizer que o sexo homossexual é pecado. Nada mais. Basta dizer isso, e você entra automaticamente para a categoria de “homofóbico”, “fanático”, “preconceituoso”, “incitador de ódio e violência”, “incitador de assassinatos de homossexuais” e mil e um títulos dignos de filmes de terror. Se ficarmos calados, talvez eles parem de nos fazer encolher de medo com rotulações e estereótipos.

Entretanto, se cedermos sempre às birras deles, chegará o tempo em que precisaremos lhes perguntar: “Eu ainda tenho permissão de dizer que sou cristão?”

“Sim”, dirá o governo e a mídia, “desde que seja sozinho no seu quarto, longe de sua esposa e filhos. Nem seu cachorro deve escutar isso! Por enquanto, você tem plena liberdade de expressão e religião de dizer isso para si mesmo”.

Os ativistas da agenda gay querem distância da Bíblia, pois esse é o único livro que orienta de forma enérgica os leitores a evitar todos os pecados.

Os autores — o próprio governo federal! — do kit gay querem levar crianças diretamente para o buraco do estupro psicológico e físico. O Autor da Bíblia não quer ninguém no buraco.

Por isso, enquanto é tempo — e mesmo fora de tempo —, distribuamos Bíblias, como muito bem fez o Mackenzie. E, enquanto ainda nos resta alguma liberdade de expressão, façamos, sem ceder e sem esmorecer, todos os tipos de manifestos e manifestações contra toda lei que, com o pretexto de combater o “preconceito” e a “homofobia”, quer calar os que discordam da agenda gay e impor selvagemente sobre as crianças uma perversa doutrinação pró-homossexualidade.
 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Homem será executado por se converter ao cristianismo

O funcionário da Cruz Vermelha Said Musa, de 45 anos, recebeu a sentença de que será executado em três dias, a menos que se converta de volta ao Islã.

Ele está na prisão sob acusação de apostasia há oito meses. Ele foi identificado como uma das pessoas batizadas em um documentário que foi ao ar na televisão afegã.

De acordo com o Fundo Barnabé, Said Musa ainda será julgado, mas nenhum advogado se apresentou para defendê-lo, devido às ameaças de morte que recebeu.

Apesar das conversações com a Secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton e representantes dos governos francês e alemão, o presidente Karzai não atendeu as solicitação para libertar Musa. O Fundo pede que o presidente Karzai respeite os direitos humanos, incluindo a liberdade religiosa, descrita na Constituição afegã.

O presidente internacional do Fundo Barnabé, Dr. Patrick Sookhdeo, disse que “enquanto o Ocidente continuar a sustentar o regime de Karzai e recusar-se a exigir uma ação mais forte por parte do governo afegão se tornam cúmplices na perseguição dos convertidos ao cristianismo”.

O Fundo Barnabé criticou a União Européia por não condenar os recentes ataques a cristãos em países de maioria muçulmana e na mudança de ênfase na retórica do presidente dos EUA, Barack Obama e o premiê britânico, David Cameron, de apelos à “liberdade religiosa”, que inclui o direito de escolher e substituir a fé, simplesmente pela “liberdade de expressão” e “liberdade de culto”.

Patrick Sookhdeo disse que a situação de Said Musa pode ser vista como um teste para saber como os governos ocidentais vão responder ao tratamento dos convertidos ao cristianismo no mundo muçulmano. “Exorto-vos a exercer pressão sobre os governos para que utilizem sua influência para conseguir o direito universal à plena liberdade de religião”.

Fonte: Paperblog

Existe limite para se perdoar alguém?

Filme conta a história real de jovem virgem que engravidou após ser estuprada


“Amar o homem mau” pode deixar alguns Cristãos desconfortáveis de maneira que os obriga a reexaminar se eles são realmente seguidores de Cristo, ou se simplesmente falam.

Será que você realmente perdoa o seu estuprador? E você realmente ficaria com o bebê concebido através de estupro?

Essas são apenas algumas das questões que o próximo filme apresenta.

O ator Stephen Baldwin participou de um debate após a exibição de “Amar o Homem Mau” no campus Prison Fellowship Lansdowne, Virginia, quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011. É “chamar as pessoas para realmente olhar para quem está em Cristo,” disse o ator Stephen Baldwin na última seleção.

“Amar o Homem Mau,” um projeto de Stone Bridge Filmes e Eastlake Filmes, que tem até agora sido exibido diante de mais de 5.000 pessoas. O filme foi recentemente apresentado pela Prison Fellowship em Lansdowne, Virginia.

Durante um painel de discussão na quarta-feira, Baldwin, que interpreta McQuade, o líder nefasto dos skinheads, disse que o filme não é evangelístico por natureza. Mas ele sugeriu que ele teve o significado de condenar aqueles que se dizem Cristãos.

“É um filme que … não é brincadeira. Estamos vivendo em uma época em que se você está brincando com a sua fé, você vai ser responsabilizado,” disse o ator, que se tornou um Cristão cerca de uma década atrás.

O filme segue Julie Thompson (Christine Kelly), uma mulher de 23 anos, que parece ser uma pessoa de fora de sua família como uma cristã conservadora. Seu pai é o sempre cético, seu irmão mais novo é um DJ que muitas vezes zomba de sua vida cristã devota, e sua mãe parece ser um cristã, mas menos dedicada.

Thompson, uma virgem, é estuprada por Mike Connor (Arturo Fernandez), que tem um histórico criminal, e fica grávida de seu bebê. Os eventos parecem ser um teste para a fé de Thompson, bem como de sua família – pelo menos de sua mãe.

O filme não retrata a luta real que Thompson passa por chegar à conclusão de perdoar seu estuprador, que agora está na cadeia. Mas isso mostra como ela não escolhe abandonar suas crenças e praticar o mandamento bíblico de amar seu inimigo e perdoar aqueles que pecam contra ela como Deus a perdoou.

Nem uma única vez Thompson não compromete a sua fé, o mesmo não se pode dizer de sua mãe.

“Deus iria entender” é tudo que a mãe (interpretada por Kim Ostrenko) poderia dizer a ela enquanto ela sugere a sua filha abortar o bebê.

A família de Thompson está igualmente chocada ao descobrir que ela estava visitando Connor na prisão com o filho.

“É fácil dizer que você perdoa alguém,” diz Thompson no filme. “Eu fui perdoado, eu preciso perdoar.

“Eu não quero ajudar as pessoas, porque isso me faz sentir bem comigo mesmo.”

Tom Conigliaro, produtor executivo do filme e cuja ocupação é diretor da Goldman Sachs, salientou que o filme não é sobre o estupro, mas mais sobre o que acontece em seguida.

Quando ele recebeu o roteiro do diretor Peter Engert, ele disse que estava confiante de que a mensagem de “perdão e redenção sob as circunstâncias mais extremas” teria um impacto nas pessoas.

Já várias pessoas, como resultado de ver o filme, optaram por perdoar uma pessoa que pensavam que nunca iria perdoar.

“Talvez essa seja a razão por que fiz esse filme. Talvez tenha sido a convocação, para ajudar este indivíduo, cuja vida está, potencialmente mudada para sempre,” disse Conigliaro.

Baldwin acrescentou: “Independentemente de quão grande o filme comece e como ele se torna bem sucedido no mundo natural, isso não importa, é já um enorme sucesso porque já está tocando muitas vidas.”

“Eu não tenho nenhuma expectativa de ‘Amar o Homem Mau” no mundo secular, mas eu tenho uma confiança no Deus maravilhoso como o filme vai impactar o corpo de Cristo e de lá como o corpo terá então o impacto secular,” disse ele.

Refletindo sobre sua vida de fé atual, Baldwin disse ao The Christian Post que caminhar com Jesus e crescer como um crente é algo que leva uma vida inteira.

“É algo que você não deve ter muita uma expectativa de ver as coisas acontecerem ou a ver as coisas acontecerem espiritualmente em sua caminhada com o Senhor muito rapidamente,” elaborou ele.

Gastar tempo em oração e leitura da Bíblia diariamente é crítico, indicou o ator.

“É nesse compromisso que eu creio que Deus derrama o Seu Espírito Santo em sua vida mais e quando isso acontece é quando você sabe que a experiência é muito real e que normalmente é uma experiência muito mais rica, mais frutífera do que qualquer outra coisa,” recomendou ele.

Fonte: Christian Post

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Golpe na teoria do aquecimento global: estudo mostra que geleiras do Himalaia estão crescendo ou estáveis

Por Matthew Cullinan Hoffman
 
7 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um novo estudo publicado na revista científica Nature Geoscience concluiu que o afirmado derretimento das geleias do Himalaia, proclamado pela ONU como “prova” da catástrofe do aquecimento global, não corresponde à evidência. Ao contrário, os pesquisadores constataram que muitas geleiras nos Himalaias estão se expandindo ou estáveis.

Notando que seu estudo corrige “declarações incorretas no quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática”, os autores dizem que seus resultados mostram “que não há nenhuma resposta uniforme de geleiras dos Himalaias para a mudança climática”.

Rajendra K. Pachauri, diretor do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (PIMC) da ONU, fez a famosa afirmação no quarto relatório de avaliação do PIMC em 2007 de que a probabilidade de que as geleiras do Himalaia “estarão desaparecendo até o ano 2035 e talvez antes é muito alta”, uma afirmação rejeitada na época pelo importante glaciologista da Índia, Dr. Vijay Raina. Pachuari respondeu chamando Raina de adepto da “ciência do vodu”.

Em janeiro de 2010, o PIMC admitiu que a afirmação sobre o derretimento dos Himalaias não estava baseada em nenhum estudo cientifico revisado por outros especialistas, mas em vez disso por uma entrevista feita pelo cientista climático Syed Hasnain para a revista esquerdista New Scientist. A organização fez um pedido público de desculpas pelo erro, mas Pachauri continuou a defender que as geleiras dos Himalaias estavam se derretendo num “grau rápido”, de acordo com o jornal Telegraph da Inglaterra.

Entretanto, o novo estudo de Dirk Scherler, Bodo Bookhagen e Manfred R. Strecker das Universidades de Potsdam e Califórnia em Santa Barbara, indica que há “fortes variações espaciais de conduta de geleiras” nos Himalaias. “Mais de 65% das geleiras influenciadas pelas monções que observamos estão recuando, mas geleiras cobertas por detritos pesados com inativas regiões finais de declives baixos tipicamente têm frentes estáveis”, escrevem os autores, acrescentando que “Em contraste, mais de 50% das geleiras observadas na região de Caracórum influenciada pelos ventos do oeste no norte do Himalaia estão avançando ou estáveis”.

A imagem de geleiras se derretendo nos Himalaias é chamada de um dos dois principais “ícones” do alarmismo do aquecimento global, junto com ursos polares, que foram declarados uma espécie “ameaçada” apesar do fato de que seus números estão crescendo. Os defensores da teoria do aquecimento global catastrófico afirmam que dentro 20-40 anos os ursos polares poderão estar extintos devido às temperaturas globais mais elevadas.

O controle populacional tem sido um dos objetivos fundamentais dos líderes que defendem o conceito de que os seres humanos provocaram o aquecimento global. Durante a conferência de mudança climática de 2009 em Copenhagen a questão do controle populacional apareceu como uma questão chave depois que foi apresentada pela delegação chinesa. Em 2010 Ted Turner, fundador da CNN, exortou os líderes mundiais a lidar com a crise do aquecimento global mediante reduções radicais no número de pessoas no planeta Terra. O Fundo de População da ONU também vem liderando a iniciativa para promover medidas para uma redução drástica da população, afirmando que é uma tática necessária para combater a mudança climática.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
 

Grupo distribui Bíblias durante ano novo Chinês

 Parado em um ponto de ônibus, o missionário Crystal Houston segura um pacote vermelho com uma Bíblia em mandarim e outras literaturas cristãs. Uma mulher chinesa se aproxima e ele entrega o pacote, quando ela vê que é uma Bíblia dá um sorriso e agradece.

“Uau! Isso é emocionante. Eu tenho quatro ou cinco Bíblias, mas essa mulher provavelmente não tem nenhuma. Entregando a primeira Bíblia só dá vontade de continuar fazendo isso. Vamos começar a trabalhar“, afirma Crystal Houston, membro da igreja Batista em Atoka.

Ele deixou o estado americano do Tennessee e partiu para a Ásia com o objetivo de evangelizar. Junto com ele estão outros 50 voluntários de seis estados e dois países que estão distribuindo Bíblias, através do ministério chinês de distribuição de Bíblias na Ásia chamado Southern Cross.

Seus esforços voluntários fazem parte de uma ênfase especial em torno das duas semanas de comemorações do Ano Novo Chinês. Ano Novo Chinês que teve inicio na quinta-feira, 3 de fevereiro.

Mais de 500 Bíblias foram distribuídas na primeira noite, 29 de janeiro. O objetivo é distribuir mais de 2 mil Bíblias.

O coração do pastor Michael Berkley quebrou quando uma jovem chinesa tentou obter uma Bíblia, mas outra mulher sacudiu o braço com o sinal de negativo. O pastor da Igreja Batista de Vitória Henning, Tennessee, diz a mulher voltou, mas outra pessoa a levou embora.

“Seu rosto vai ficar marcado na minha mente por um longo tempo. Ela queria uma Bíblia, mas ninguém deixou. Estou orando para que ela receba um exemplar das Sagradas Escrituras em um dos outros pontos de distribuição“, disse Berkley.

Uma jovem universitária chinesa vai do ônibus para a universidade e não esconde que é cristã. Muitos zombam, mas mesmo assim ela professa sua fé em Cristo. A jovem faz parte dos voluntários do Southern Cross.

Ela conta que em uma das viagens do Southern Cross, muitas meninas chinesas gritavam: “Jesus me ama, Jesus me ama!“. Deborah Stiles e Laura Yates olhavam comovidas com a demonstração de amor a Cristo.

Antes de entregar as Bíblias em mandarim, as voluntárias deram um abraço nas chinesas. “Nunca em meus sonhos esperava que distribuir Bíblias a seria tão emocionante”.

Uma das mulheres chinesas explica que a emoção começou quando ela viu o sinal na janela do ônibus. Seu coração saltou de alegria. Tudo o que podia pensar era receber essas Bíblias e falar com ela cristãos. “Estamos muito felizes em vê-los distribuindo Bíblias para as pessoas que necessitam. O povo chinês precisa de Bíblias. Todas as pessoas precisam de Bíblias“.

Fonte: CPAD News

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

“Agora é o inverso” — A revolução da imoralidade está agora à vista de todos

Por Albert Mohler

(AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — O ritmo estonteante da revolução da imoralidade que está agora transformando as culturas ocidentais está nos deixando estupefatos. No curso de uma única geração, a moralidade sexual que sobreviveu milhares de anos está cedendo a uma compreensão moral radicalmente diferente. Apenas considere o casal do Reino Unido que recentemente foi condenado por discriminação porque permitia que apenas casais casados dormissem na mesma cama em sua pequena pensão.

Peter e Hazelmary Bull são donos de uma pensão em Cornwall. Em setembro de 2008, uma dupla homossexual solicitou um quarto de solteiro, mas os Bulls recusaram essa acomodação. A dupla entrou com processo, e na semana passada o juiz condenou os Bulls por discriminação sob a Lei de Igualdade de 2007 da Inglaterra.

O que torna esse caso particularmente preocupante é a natureza da decisão do juiz.

O juiz Andrew Rutherford deu a decisão de que os Bulls teriam de sacrificar suas convicções cristãs se tivessem a intenção de serem donos de sua pensão e administrá-la. A sra. Bull disse para o tribunal: “Aceitamos a Bíblia como a santa Palavra viva de Deus e nos esforçamos por segui-la até onde podemos”. Nesse caso específico, significava que os Bulls restringiriam quartos com cama dupla aos casais casados. Eles impunham essa política independente da orientação sexual — um ponto que o juiz reconheceu.

Apesar disso, o juiz Rutherford declarou: “É inevitável que tais leis de tempos em tempos afetem convicções profundas das pessoas e setores da sociedade, pois elas refletem as atitudes sociais e valores morais que predominavam na época que fizeram”.

Defendendo a rápida reversão da moralidade pública na questão da homossexualidade, o juiz comentou: “Essas leis vieram a existir por causa das mudanças nas atitudes sociais. Os padrões e princípios que governavam nossa conduta que eram inquestionavelmente aceitos numa geração não podem ser aceitos da mesma forma na próxima geração”.

Além disso, “É um exemplo muito claro de como as atitudes sociais mudaram durante os anos, pois não muito tempo atrás essas convicções dos acusados teriam sido aceitas como normais pela sociedade em geral. Agora é o inverso”.

O juiz, que é um influente membro da Igreja da Inglaterra, aceitou que a posição dos Bulls com relação ao casamento era “uma convicção cristã perfeitamente ortodoxa de que o casamento é sagrado e a homossexualidade é pecado”.

Mas essas convicções terão de ceder à nova obrigação cultural da não discriminação. Essa é a lógica legal que está expulsando as entidades cristãs de assistência do setor de adoção de crianças nos Estados Unidos e Inglaterra. Agora, os Bulls provavelmente fecharão sua pensão ou sairão desse ramo de negócio.

O jornal Telegraph [de Londres] avisou: “O direito de se ter convicções religiosas e de se conduzir de acordo com a própria fé está sendo pesado contra o direito de não ser ofendido — e está perdendo. Essa é uma tendência desanimadora numa sociedade livre”, Andrew Brown, colunista no jornal The Guardian [de Londres], avisou os cristãos conservadores que o mundo mudou, tanto legal quanto moralmente.

A real bomba embutida dentro da decisão do juiz Rutherford é essa sentença: “Qualquer que tenha sido a posição em séculos passados não é mais importante que nossas leis tenham de automaticamente refletir a posição judaico-cristã”.

Não dá para se duvidar que essa lógica esteja rapidamente dominando os círculos legais, apontando para um grave estrangulamento dos direitos dos cristãos de viverem de acordo com suas próprias convicções. Ao mesmo tempo, essa decisão serve como mais outro sinal de como a revolução imoral está acontecendo rapidamente em todas as partes ao nosso redor. Quando o juiz Rutherford disse que o consenso moral é agora “inverso”, sua decisão escrita introduziu na lei essa revolução.

O falecido Maurice Cowling, um dos mais importantes intelectuais da Inglaterra do século XX, argumentava que quando a influencia pública do Cristianismo desaparecesse, o espaço vazio não seria preenchido por algo realmente secular. Pelo contrário, alguma nova religião tomará o lugar do Cristianismo. Nesse caso, a nova religião é a religião da anarquia sexual.

O juiz explicitamente reconheceu o fato de que os Bulls seriam forçados a agir contra a consciência a fim de obedecerem à decisão, e que as convicções dos Bulls eram a norma na sociedade inglesa, até em tempos recentes. Estimulada por essa decisão, a revolução da imoralidade avança sua marcha.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Pesquisa com líderes evangélicos: Deixe Deus ser Deus em questões de fim de vida

Por Thaddeus Baklinski

WASHINGTON, DC, EUA, 4 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma pesquisa de opinião da diretoria da Associação Nacional de Evangélicos (ANE) revelou uma unidade marcante de ponto de vista nas questões envolvendo assistência e tratamento de fim de vida.

A ANE inclui os presidentes e representantes de uma ampla variedade de organizações evangélicas, inclusive missões, universidades, editoras e igrejas.

A pesquisa de opinião apresentou a pergunta de suicídio assistido ou eutanásia [perguntado o que fariam] se os indivíduos se achassem enfrentando dor violenta numa doença terminal.

A pesquisa revelou: “Ao se deparar com dor violenta numa doença terminal, 94 por cento disseram que não dariam consentimento para a eliminação de suas vidas”, permanecendo firmes em seu compromisso de “deixar Deus ser Deus” no que se refere ao fim de suas vidas.

“Isso reafirma o que já sabemos sobre os evangélicos: Eles querem honrar a vida desde o ventre até a morte”, disse Leith Anderson, presidente da Associação Nacional de Evangélicos, num comunicado à imprensa.

“Como disse Billy Graham recentemente numa entrevista da revista Christianity Today, ‘Deus tem uma razão para nos manter aqui (ainda que nem sempre a compreendamos), e precisamos recuperar a compreensão da Bíblia acerca da vida e longevidade como presentes de Deus”.

“O que me surpreendeu sobre a pesquisa foi a grande abundância de comentários adicionais que recebemos sobre como lidar com medidas extremas para prolongar a vida”, disse Anderson.

Anderson explicou que embora aqueles que tivessem respondido à pesquisa não tivessem sido pressionados a comentar sua resposta de “sim” ou “não”, 63 por cento incluíram comentários adicionais, 59 dos quais mencionavam intervenções médicas fora do normal para prolongar a vida. Daqueles que comentaram sobre medidas extremas, 85 por cento disseram que não quereriam medidas extremas usadas para prolongar suas vidas. Os outros comentários sobre extremas intervenções médicas foram neutros.

Um dos entrevistados, Ron Boehme, diretor do programa Renovação da organização Jovens Com Uma Missão, comentou: “Deus é o autor da vida e da morte, e avanços estupendos na medicina podem dificultar essa decisão, mas não alterar seu princípio básico”.

Anderson observou que os comentários dos líderes evangélicos refletem resoluções anteriores da diretoria da ANE, tais como aquela sobre o Suicídio Assistido Médico de 1997, na qual a ANE declarou: “Cremos que há uma profunda diferença moral entre permitir que uma pessoa morra, por um lado, e matar por outro”, e a resolução de 1994 sobre o término de tratamento médico que declarou: “…cremos que o tratamento médico que serve só para prolongar o processo da morte tem pouco valor”.

A Pesquisa dos Líderes Evangélicos é uma pesquisa mensal de opinião da diretoria da Associação Nacional de Evangélicos que representa mais de 45.000 igrejas locais de mais de 40 denominações diferentes.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Marta Suplicy consegue as 27 assinaturas para tirar PLC 122 do arquivo

Vice-presidente do Senado, petista consegue apoio para desarquivar PLC 122

O primeiro ato da Senadora Marta Suplicy no Senado foi conseguir as 27 assinaturas necessárias para desengavetar o PLC 122, projeto de lei que quando aprovado tornará crime OPINIÕES E atos homofóbicos e discriminatórios contra homossexuais no Brasil. O PLC 122 foi arquivado no dia 02 de janeiro pelo regimento do Senado, que obriga o aquivamento de todo projeto de lei que já tramite por oito anos sem ter sido votado em plenário.

O PLC 122 encontra forte resistência dos setores evangélicos do Senado e Câmara dos Deputados. Além das 27 assinaturas, é necessário que o PLC 122 ganhe nova relatoria, já que Fatima Cleide, que era a relatora do Projeto de Lei, não foi reeleita. Marta vai assumir essa função. Estes atos eram promessa de Marta.

Toda rápida, Marta Suplicy já conseguiu o número mínimo necessário de assinaturas para desarquivar o projeto. Ela teria 30 dias, segundo o regimento da casa, mas conseguiu todas as assinaturas em apenas um dia. Na noite desta quinta-feira, 3, ela apresentou as assinaturas para a Mesa diretora e pediu seu desarquivamento.

Próximo passo

Eleita vice-presidente da casa, Marta disse que a discussão sobre essa lei será feita "sem pressa e com amplo espaço para o contraditório. Marta, que mal assumiu seu cargo no Senado já anunciou que estaria disposta a assumir a relatoria do PLC 122, justificou a importância do texto. Segundo ela, a questão é "proteger uma parcela da população que vive sob ameaça".

Uma vez desarquivado, o projeto volta para a Comissão de Direitos Humanos do Senado, onde tramitava antes de ir para a gaveta. Caso aprovado, ele segue para a Comissão de Constituição e Justiça antes de ser submetido à votação em plenário.

Fonte: Site homossexual MixBrasil/ via Julio Severo

Maioria dos legisladores brasileiros rejeita agenda pró-aborto do partido do governo

Por Matthew Cullinan Hoffman

BRASIL, 31 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — A maioria dos deputados da Câmara dos Deputados do Brasil diz que se opõe à descriminalização do aborto, de acordo com uma nova pesquisa de opinião pública publicada pelo portal de notícias brasileiro G1.

À pergunta “É favorável à descriminalização do aborto?”, 267 deputados disseram “não” e só 78 responderam “sim”. Trinta e sete disseram que eram a favor sob certas condições e 32 disseram que não sabiam.

Dos legisladores que responderam à pesquisa de opinião pública, 64% estavam contra a descriminalização do aborto. Contudo, 19% dos legisladores não responderam à pesquisa, que consistia de treze perguntas sobre uma variedade de tópicos. A percentagem da Câmara inteira expressamente rejeitando o aborto foi de 52%.

A posição pró-vida da Câmara dos Deputados está em contraste marcante com a posição pró-aborto oficial do Partido dos Trabalhadores, que está no governo, o qual apoia a descriminalização e até já expulsou membros que se recusam a respeitar a posição do partido.

Durante a eleição presidencial do ano passado, Dilma Rousseff, a candidata do Partido dos Trabalhadores, viu seus números nas pesquisas de opinião pública caírem por causa da questão do aborto, bem como por causa do empenho do partido para criminalizar toda crítica à conduta homossexual. Rousseff respondeu assinando um compromisso por escrito de não introduzir tal legislação, embora ela não tivesse prometido não assiná-la se passar por sua mesa.

Os deputados também rejeitaram duas outras políticas muito queridas para a esquerda política: a criminalização do castigo físico feito por pais, e a descriminalização da maconha. Dos deputados que responderam à pesquisa de opinião pública, 207 foram contra a criminalização do castigo físico e 140 a favor, enquanto 298 foram contra a legalização da maconha e só 63 a favor.

As inclinações pró-família da Câmara dos Deputados refletem a sociedade brasileira como um todo. Embora os brasileiros tendam a favorecer partidos políticos socialistas, eles rejeitam a agenda socialmente esquerdista deles por ampla margem.

Uma recente pesquisa de opinião pública, em reportagem de dezembro de LifeSiteNews/NotíciasPró-Família, concluiu que 72% dos brasileiros se opõem à descriminalização do aborto e 60% se opõem às “uniões civis” homossexuais.

O aborto é crime no Brasil, e acarreta penas criminais em todos os casos, exceto estupro e perigo para a vida da mãe.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Comercial cristão que incentiva leitura da Bíblia é proibido de ser exibido. Assista

Propagandas com conteúdo religioso parecem estar em alta no mercado americano. Porém, o comercial que usava uma imagem de Jesus com conotação política, o que simulava a Eucaristia e agora o de uma campanha pela leitura da Bíblia não serão vistos pelos americanos que ligarem a TV no final de semana para acompanhar o Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano. 316logo long Comercial que incentiva leitura da Bíblia é proibido em TVs americanas

O canal Fox Sports se negou a exibir um comercial que desafia os fãs de esporte: “leia João 3:16″ [no original, Lookup 316]. Trata-se de uma referência bíblica que tem sido parte da cultura esportiva nos Estados Unidos há décadas.

Não é difícil ver cartazes e faixas com esses dizeres em estádios de futebol, quadras de basquete ou campos de baseball. Alguns jogadores inclusive já o tatuaram no corpo. O capitão do Denver Broncos, Tim Tebow, ficou famoso por escrever a passagem na pintura negra abaixo do olho, comum entre os jogadores de futebol americano.

Órgão que regulamenta o futebol, a NFL proibiu manifestações de cunho religioso por parte dos jogadores, decisão que a FIFA também tomou há alguns anos. Porém, a iniciativa de associar o esporte com a Bíblia deve-se a uma convicção dos idealizadores que o telespectador americano médio não sabe o que a referência significa.

Ao produzir este comercial, a Fundação Cristã Fixed Point espera incentivar os fãs de futebol a descobrir o que significa João 3:16 e pensar sobre o seu significado. O comercial termina divulgando um site (lookup316.com), no qual o verso aparece junto com uma explicação simples.

O site não tenta vender nada, nem pede doações, ou sequer tem uma conotação política. A ideia é simplesmente incentivar as pessoas a encontrar uma fonte de esperança e compreender o propósito da vida.

O Fox Sports rejeitou o comercial alegando que divulgava uma “doutrina religiosa”. No entanto, ao mesmo tempo veiculará anúncios publicitários com trailers de filmes violentos ou com conteúdo sexual. Ao censurar as mensagens religiosas, não permitem que os telespectadores decidam sozinhos se a mensagem é válida ou não.

Apesar da rejeição de veicular em rede nacional, a fundação Fixed Point decidiu transmitir em algumas regiões, começando com o estado do Alabama.

ASSISTA AO VÍDEO:



Fonte: Gospel +