segunda-feira, 31 de maio de 2010

O mundo ao nosso redor está ficando perigoso: pregador é preso na Inglaterra

Por Dr. Albert Mohler

Estamos testemunhando a redução forçada da livre expressão cristã e a criminalização do ministério cristão. A Bíblia condena claramente as condutas homossexuais, e a igreja cristã tem sido clara sobre esse ensino durante vinte séculos. Mas agora, a declaração de que a homossexualidade é pecado pode fazer um pregador parar na cadeia

6 de maio de 2010 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — Temos visto essa situação se aproximando agora por algum tempo. Os espaços públicos estão se fechando, principalmente no que se refere à liberdade de os cristãos se expressarem — e principalmente quando a expressão é sobre a homossexualidade.

Agora, um pregador cristão foi preso na Inglaterra pelo crime de dizer em público que a homossexualidade é pecado. Essa prisão é mais do que um acontecimento de noticiário — é um sinal de coisas que estão para acontecer e o anúncio de uma nova realidade pública. Ainda que todas as acusações contra esse pregador sejam suspensas, o sinal foi enviado e a mensagem é clara. O ato da pregação cristã é agora um potencial delito criminal.

A pregação de rua tem uma história longa e muito reconhecida na Grã-Bretanha. Aliás, pregadores de todas as espécies mal estão sozinhos na permanente tradição inglesa de retórica pública, vista por excelência no “Speakers’ Corner” (Canto dos Oradores) do famoso Parque Hyde de Londres. Dale McAlpine, de Wokington na Cumbria, vinha pregando nas ruas durante anos. O pregador de 42 anos, que é batista, foi preso depois de dizer a uma pessoa que estava passando que a homossexualidade é pecado.

De acordo com o jornal The Telegraph, de Londres, McAlpine vinha pregando de cima de uma escadinha. Ele também estava distribuindo folhetos explicando os Dez Mandamentos. Mais tarde, ele se envolveu numa discussão com uma mulher que queria “envolvê-lo num debate acerca da fé dele”.

Da reportagem do The Telegraph:

Durante a conversação, ele diz que pacificamente incluiu a homossexualidade entre vários pecados mencionados em 1 Coríntios, inclusive blasfêmia, fornicação, adultério e alcoolismo. Depois que a mulher se afastou, ela foi abordada por um APAC [agente da polícia de apoio à comunidade] que falou com ela brevemente e então andou até o Sr. McAlpine e lhe disse que uma queixa havia sido feita, e que ele poderia ser preso por usar linguagem racista ou homofóbica. O pregador de rua disse que ele declarou para o APAC: “Não sou homofóbico, mas às vezes realmente digo que a Bíblia diz que a homossexualidade é um crime contra o Criador”.
O agente da polícia, identificado na reportagem como homossexual e como “agente de relações para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros” para a delegacia de polícia local, então se identificou para Dale McAlpine. O pregador respondeu: “É ainda pecado”.

Ele então pregou um sermão sobre uma variedade de questões que não incluía a homossexualidade. O jornal noticiou: “Três agentes policiais uniformizados chegaram durante o discurso, prenderam o Sr. McAlpine e o colocaram na parte de trás de um camburão”.

Ele foi preso sob a “Lei de Ordem Pública” da Inglaterra, que, noticiou o jornal, “tem sido usada para prender pessoas religiosas em muitos casos semelhantes”. A lei permite a prisão e acusação legal de qualquer pessoa que, com intento de incomodar ou provocar danos, usa “conduta ou palavras ameaçadoras, abusivas ou insultantes”.

Nesse caso, o simples ato de declarar em público que a homossexualidade é pecado foi o suficiente para levar esse pregador à prisão. Ele não é o primeiro. The Telegraph também noticiou que Harry Hammond, um pregador leigo, foi condenado em 2002 por segurar uma placa que dizia “Detenham a Homossexualidade. Detenham o Lesbianismo. Jesus é Senhor” enquanto pregava em Bournemouth, perto de Southampton.

A prisão de Dale McAlpine está atraindo algum grau de atenção dos meios de comunicação internacionais, mas o caso representa bem mais do que um espetáculo da mídia. Essa prisão é um sinal claro de que a lógica das leis contra “discursos de ódio” e regulamentos semelhantes, inclusive em universidades, entra em colisão direta com a liberdade religiosa e a liberdade de expressão religiosa.

A reportagem do The Telegraph inclui a explicação irônica e assustadora de que Dale McAlpine foi preso por dizer que a homossexualidade é pecado e por fazer isso “numa voz alta o suficiente para ser ouvida por outros”. O propósito de todos os oradores não é serem ouvidos por outros? Será que temos de presumir que a polícia britânica deveria sugerir para Dale McAlpine que permanecesse firme em suas convicções, mas as cochichasse apenas para si?

Ele está sendo defendido no tribunal pelo Instituto Cristão, uma organização que monitora tais casos e oferece assessoria jurídica. Sam Webster, advogado do Instituto, disse: “Sim, a polícia tem o dever de manter a ordem pública, mas eles também têm o dever de defender a legítima livre expressão dos cidadãos. Não cabe à polícia decidir se as opiniões de McAlpine estão certas ou errada”. Ele continuou: “A jurisprudência decidiu que a convicção cristã ortodoxa de que a conduta homossexual é pecado é uma convicção digna de respeito numa sociedade democrática”.

Isso não poderá ser verdade por muito tempo, e não poderá ajudar Dale McAlpine agora. Tanto o Partido Trabalhista quanto o Partido Liberal Democrático estão fazendo pressões para que seja revogada linguagem legal que ofereça proteção para discursos religiosos. O Partido Conservador tem de forma geral se oposto a tais medidas. Será que os cristãos britânicos terão isso em mente quando votarem na quinta-feira na eleição geral da Inglaterra?

Estamos testemunhando a redução forçada da livre expressão cristã e a criminalização do ministério cristão. A Bíblia condena claramente as condutas homossexuais, e a igreja cristã tem sido clara sobre esse ensino durante vinte séculos. Mas agora, a declaração de que a homossexualidade é pecado pode fazer um pregador parar na cadeia

Logo saberemos quais nações realmente crêem na liberdade religiosa e na liberdade de expressão. Casos como esse são inevitáveis quando prevalece a lógica do discurso do ódio e de direitos especiais para “minorias sexuais”.

Não pense por um instante que esse acontecimento preocupante é de consequência apenas para pregadores de rua na Inglaterra. O sinal enviado por esse tipo de prisão alcança todas as igrejas em todas as nações em que lógica semelhante ganha o controle.

Sim, logo saberemos quais nações honram a liberdade religiosa — mas também saberemos quais pregadores estão determinados a honrar a verdade de Deus, qualquer que seja o preço. O mandamento de Paulo para os pregadores de pregar a Palavra, “em tempo e fora de tempo” é sobre mais do que quando a pregação é mais ou menos popular. Pode bem significar pregar a Palavra, na cadeia ou fora da cadeia.

Apenas pergunte para Dale McAlpine.

Publicado com a permissão de http://www.albertmohler.com/

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Estudo confirma que aumento estonteante do autismo tem ligação com DNA de bebês abortados em vacinas

Por John Jalsevac

Washington, DC, EUA, 20 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um estudo recente da Agência de Proteção Ambiental (APA) confirmou 1988 como um “ponto de mudança” no aumento dos índices do Distúrbio do Autismo nos EUA — uma data que líderes pró-vida dizem tem correlação com a introdução de células fetais para uso em vacinas.

Embora o estudo da APA não especule a causa do aumento rápido de índices de autismo e não mencione células de bebês abortados, os pesquisadores apontam para o fato de que “é importante apurar se uma exposição evitável a um fator ambiental pode estar ligado ao aumento”.

De acordo com a organização pró-vida Instituto Farmacêutico Escolha Saudável (IFES), especializado em pesquisas de vacinas, esse “fator ambiental” pode bem ser o uso de células de bebês abortados nas vacinas.

A organização apontou para o fato em seu boletim mais recente de que 1988 é o mesmo ano em que a Comissão Consultiva de Métodos de Vacinação começou a recomendar uma segunda dose da vacina de sarampo, caxumba e rubéola, que incluía células derivadas de células de bebês abortados.

Análises de dados dos índices de autismo publicadas pelo IFES identificam 3 claros pontos de mudança nas tendências de distúrbio do autismo nos EUA: 1981, 1988 e 1995. A organização afirma que todos esses anos têm correlação aproximada com o uso de vacinas (Meruvax, MMRII e catapora) que foram cultivadas com o uso de células de crianças abortadas. A organização diz que não conseguiu identificar nenhum outro fator que tivesse correlação com a mudança nos índices de autismo.

“O único incidente ambiental que tem correlação com esses ‘pontos de mudança’ na tendência estatística de autismo que impactaria quase todas as crianças foi a introdução de vacinas produzidas usando células de fetos humanos e contendo resíduos de DNA e fragmentos de células”, disse IFES.

Organizações pró-vida dizem que a pesquisa da APA é mais uma evidência no crescente volume de evidências que implicam o uso de material de células de bebês abortados nas campanhas nacionais de vacinação que estão impactando quase todas as crianças que nascem nos Estados Unidos.

A Liga da Vida Americana se uniu ao Instituto Farmacêutico Escolha Saudável pedindo para que as autoridades exijam, à luz dessas descobertas, que as bulas das vacinas informem sua verdadeira procedência e dêem aos pais as informações necessárias para darem seu consentimento antes das vacinações.

“Há anos a evidência tem apontado na direção da ligação entre vacinas que usam DNA de bebês abortados e o aumento nos índices de Distúrbio de Autismo”, disse Jim Sedlak, vice-presidente da Liga da Vida Americana.

“Os pais precisam e merecem conhecer os riscos ligados às vacinações feitas a partir de linhas derivadas dos corpos de bebês abortados”.

O IFES afirmou que está continuando a estudar o impacto dos resíduos de DNA de bebês humanos nas vacinas no desenvolvimento do cérebro e autismo nas crianças, e apresentará seus estudos na Sociedade Internacional de Pesquisa do Autismo em maio de 2010.

Para mais informações:

Sound Choice Pharmaceutical Institute http://www.soundchoice.org/

Click here to read Sound Choice’s April 2010 newsletter. http://www.soundchoice.org/Images/SCPINewsletter_April_2010.pdf

Environmental Protection Agency: Timing of Increased Autistic Disorder Cumulative Incidence (10 July 2009)


Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Is Aborted Fetal DNA in Vaccines Linked to Autism?


Fetal Tissue in Vaccine Production May be Linked to Autism in Children Claims Campaign Group


Abortion-Tainted New Flu Vaccine From Vaxin Uses Aborted Fetal Cell Lines


Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/


Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042306.html

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Leia mais sobre este importante assunto:





Estatuto do Nascituro - Direito á vida PL 478/2007

1. O QUE É O ESTATUTO DO NASCITURO.

2. COMO TRANSCORREU A VOTAÇÃO DO ESTATUTO DO NASCITURO.

3. O NÚMERO DE ABORTOS NO BRASIL.

4. CONDENSADO DA SESSÃO DE 19 DE MAIO DE2010 DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

5. TELEFONES, FAX E MAILS DOS PARLAMENTARES DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

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1. O QUE É O ESTATUTO DO NASCITURO

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O Estatuto do Nascituro é o mais importante projeto em defesa da vida que tramita na Câmara dos Deputados desde a apresentação, em 2005, por iniciativa do governo Lula, do substitutivo do infame projeto de lei 1135/91, que propunha a total descriminização da aborto, tornando a prática totalmente livre, por qualquer motivo, durante todos os nove meses da gravidez, desde a concepção até o momento do parto.

O Estatuto do Nascituro, ao contrário do atual governo brasileiro que decidiu aliar-se às grandes Fundações Internacionais que promovem o aborto irrestrito em todo o mundo, segue a linha dos principais tratados e convenções internacionais de direitos humanos assinados pelo Brasil que tem reconhecido cada vez mais claramente a personalidade e o direito à vida antes do nascimento.

A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITOS HUMANOS DA ONU afirmava, em 1948, em seus artigos 3 e 6, que "TODO INDIVÍDUO TEM DIREITO À VIDA, À LIBERDADE E À SEGURANÇA DE SUA PESSOA.

TODO SER HUMANO TEM DIREITO, EM TODAS AS PARTES, AO RECONHECIMENTO DE SUA PERSONALIDADE JURÍDICA".

Dez anos depois, em 1958 a CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA DA ONU, da qual o Brasil é signatário, ia além e afirmava que "A CRIANÇA, EM VIRTUDE DE SUA FALTA DE MATURIDADE FÍSICA E MENTAL, NECESSITA

PROTEÇÃO E CUIDADOS ESPECIAIS, INCLUSIVE A DEVIDA PROTEÇÃO LEGAL, TANTO ANTES QUANTO APÓS SEU NASCIMENTO".

Passados mais dez anos, em 1969, o PACTO DE SÃO JOSÉ DA COSTA RICA, do qual o Brasil também é signatário, afirmava em seus artigos 1, 3 e 4: "PARA EFEITOS DESTA CONVENÇÃO, PESSOA É TODO SER HUMANO. TODA PESSOA TEM DIREITO AO RECONHECIMENTO DE SUA PERSONALIDADE JURÍDICA. TODA PESSOA TEM O DIREITO DE QUE SE RESPEITE SUA VIDA. ESSE DIREITO DEVE SER PROTEGIDO PELA LEI E, EM GERAL, DESDE O MOMENTO DA CONCEPÇÃO."

Em nosso ordenamento jurídico o Código Penal de 1940 já reconhecia o nascituro como pessoa ao colocar o crime do aborto, tipificado em seus artigos 124 a 128, debaixo do título de "Crimes contra a Pessoa".

O novo Código Civil Brasileiro, datado de 2002, em seu artigo 1798, ao tratar do direito de herança, menciona como pessoas tanto "as nascidas como as já concebidas":

"LEGITIMAM-SE A SUCEDER AS PESSOAS NASCIDAS OU JÁ CONCEBIDAS NO MOMENTO DA ABERTURA DA SUCESSÃO". (Artigo 1798 do Código Civil de 2002).

Faltava um documento em nossa legislação que recolhesse as afirmações dos tratados internacionais de que o Brasil é signatário e estabelecesse claramente a partir de que momento se inicia a personalidade jurídica e o direito a vida, uma lacuna lamentável que tem permitido a difusão da Cultura da Morte em nosso país, cujo povo é esmagadoramente contrário à legalização do aborto. O Estatuto do Nascituro veio preencher esta lacuna.

O Estatuto do Nascituro, ao contrário das ações e projetos constantemente apresentados pelo governo Lula, reconhece o direito à vida desde o momento da concepção. O Estatuto elenca todos os direitos inerentes à criança por nascer, já afirmados pelo direito internacional, tornando integral a proteção ao nascituro, sobretudo no que se refere aos direitos de personalidade, e "VEDA AO ESTADO OU A PARTICULARES CAUSAR DANO AO NASCITURO EM RAZÃO DE ATO COMETIDO POR QUALQUER DE SEUS GENITORES".

O texto do projeto pode ser lido na íntegra no endereço:


O Estatuto do Nascituro, juntamente com diversas outras iniciativas a favor da vida, valeu aos Deputado Luiz Bassuma e Henrique Afonso, na época filiados ao Partido dos Trabalhadores, serem julgados e condenados por unanimidade de 38 votos, proferida no dia 17 de setembro de 2009 pelo Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, acusados de terem cometido infrações graves à Ética Partidária por haver defendido a vida desde a concepção e apresentado vários projetos de lei contra o aborto no CongressoNacional.

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2. COMO TRANSCORREU A VOTAÇÃO DO ESTATUTO DO NASCITURO.

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A minoria dos parlamentares que são a favor do aborto são também, com evidentes razões, contrários à aprovação do Estatuto do Nascituro. Com a assessoria dos ministérios e das secretarias do poder executivo, fizeram o possível para não permitir a discussão e a votação do projeto, que seria certamente aprovado por ampla maioria. Os deputados que são a favor da legalização do aborto, coordenados pelo Deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), conseguiram, através de diversos expedientes regimentais, impedir que o projeto fosse discutido e votado pelo menos por cinco sessões consecutivas. A intenção era postergar o mais possível tanto a discussão como a votação, até que a atual legislatura expirasse e o projeto fosse arquivado. Na terça feira dia 11 de maio de 2010, a própria Assessoria do Governo na Câmara dos Deputados chegou a convocar os deputados a favor do aborto da Comissão de Seguridade Social e Família para uma reunião com representantes do Ministério da Saúde, da Secretaria de Direitos Humanos, do Ministério da Justiça e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, apenas para discutir estratégias para impedir a votação do PL 478/07.

A sessão desta quarta feira dia 19 de maio iniciou-se com o Deputado Darcísio Perondi pedindo uma verificação de quorum. O presidente deve então contar os deputados presentes e, havendo menos de 17 parlamentares no plenário, a sessão é definitivamente suspensa. No momento em que o deputado Perondi pedia a verificação, porém, vários deputados contrários à aprovação do Estatuto do Nascituro retiraram-se do plenário apenas para que não houvesse quórum suficiente para manter a sessão. A sessão, já derrubada, acabou por fim sendo mantida após retirada do pedido do Deputado Perondi, apenas graças à pressão exercida por alguns parlamentares em nome de um grupo de idosos que haviam vindo de longe para assistir a aprovação de outro projeto sobre a aposentadoria dos funcionários do IBGE.

Terminada a votação dos aposentados, o Deputado Darcísio Perondi ainda apresentou um requerimento para retirar de pauta a votação do Estatuto do Nascituro e depois outro requerimento para adiar a votação do estatuto por mais nove sessões. Manobras como estas já impediam a votação do Estatuto por cinco semanas.

Durante a discussão do mérito do projeto, teve especial destaque o depoimento pessoal da deputada Fátima Pelaes, que afirmou já haver votado na Comissão de Seguridade Social e Família a favor do direito ao aborto, mas que hoje havia mudado seu modo de pensar e, testemunhando, segundo suas próprias palavras, que a vida inicia-se na concepção, iria votar a favor do Estatuto do Nascituro. "Esta mulher que está hoje aqui presente", afirmou Fátima, havia nascido fruto de um estupro, de uma mulher que já era mão de cinco filhas e cumpria pena por um crime passional, juntamente com outra filha, em uma penitenciária, onde havia sofrido abusos sexuais. A mãe de Fátima chegou a pensar no aborto e Fátima nunca soube quem foi o seu pai. Já adulta, sua mãe lhe pede perdão pelo que pensou em fazer.

Ao chegar na Câmara, em uma sessão em que estava sendo discutido do direito ao aborto, Fátima fêz questão de chegar atrasada ao aniversário de seu filho para poder ficar até o fim da sessão e votar a favor do aborto. Hoje, nesta mesma Comissão, concluiu Fátima, seu filho a está chamando outra vez para irem a um aniversário, mas ela afirma que novamente não sairá daqui enquanto não tiver votado a favor do Estatuto do Nascituro, porque se a vida não começasse na concepção, ela, assim como todos os seus demais colegas de Parlamento, não estariam hoje nesta Casa votando este projeto.

No final, o Estatuto do Nascituro foi aprovado por 17 votos a favor e 7 votos contra.

Todos sabem que a democracia depende do autêntico debate das idéias e da possibilidade de que estas possam realmente chegar ao público.

No entanto, todos os periódicos, nacionais e estrangeiros, com as duas exceções adiante mencionadas, apesar da importância da matéria e apesar de que os jornalistas são diariamente informados no próprio Legislativo sobre o andamento dos trabalhos, não mencionaram uma única palavra, nem antes nem depois da aprovação, sobre o que havia acontecido.

Na quinta feira dia 20 de maio de 2010, sob o título "Comissão aprova Projeto para Pensão de Filho Gerado em Estupro", o Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, foi o único periódico do Brasil e do mundo que noticiou a aprovação do Estatuto do Nascituro.


Somente depois de três dias silêncio, em sua edição de sábado dia 22 de maio de 2010, a Folha de São Paulo publicou, no rodapé da segunda página do seu terceiro caderno, uma pequena matéria anunciando que "APÓS ACALORADAS DISCUSSÕES QUE DURARAM QUATRO HORAS, A COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DA CÂMARA APROVOU NA ÚLTIMA QUARTA UM PROJETO DE LEI CONHECIDO COMO ESTATUTO DO NASCITURO.

O PROJETO É VISTO COMO 'TOTAL RETROCESSO' PELOS GRUPOS QUE APÓIAM A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO".


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3. O NÚMERO DE ABORTOS NO BRASIL.

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Pelo menos desde 1994, a aprovação à legalização do aborto tem diminuído ano após ano no Brasil, até chegar a números tão baixos que as próprias entidades que costumam financiar estas pesquisas têm cessado de divulgar os seus resultados.

Mas não é apenas a aprovação ao aborto que diminui no Brasil ano a ano.

Segundo dados do Ministério da Saúde, pode-se concluir que a própria prática do aborto tem diminuído, nos últimos anos, em cerca de 12% ao ano, a cada ano, todos os anos.

O contato diário com o público dos inúmeros grupos que trabalham na defesa da vida mantém em todo o Brasil já indicava, há diversos anos, uma diminuição muito significativa da prática do aborto no Brasil, comparável à própria diminuição da aprovação à legalização do aborto.

Depreende-se também, e de modo mais explícito, que a prática do aborto provocado tem diminuido constantemente nos últimos anos no Brasil, pelos dados fornecidos pelo Ministério da Saúde e divulgados pela imprensa, embora estes insistam em divulgar conclusões opostas.

Segundo os dados do SUS, divulgados pela Folha de São Paulo em janeiro de 2009,

O NÚMERO DE CURETAGENS PÓS-ABORTO REALIZADAS NO SUS (SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE) CAI ANO APÓS ANO NO PAÍS, CONFORME DADOS DIVULGADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. SÓ EM 2008, ESSA REDUÇÃO FOI DA ORDEM DE 12%.


O número de curetagens é frequentemente associado ao índice de abortos realizados de forma clandestina. Uma grande parte destas curetagens, estimada, segundo a prática de médicos experientes dos hospitais do sistema público de saúde, em no máximo 25%, são decorrentes de abortos mal feitos.

Entretanto, novos dados divulgados pela Folha de São Paulo neste sábado 22 de maio de 2010, decorrentes de uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde na qual foram entrevistadas 2002 mulheres em todo o Brasil, informam que cerca de 300 mulheres, ou 15% da amostra, afirmaram que haviam praticado aborto e destas, cerca da metade, ou aproximadamente 150, afirmaram que haviam sido internadas em razão do procedimento. Ou seja, segundo os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, cada mulher internada em decorrência de um aborto provocado representa um total de duas que abortaram.


Segundo ainda outros dados do Ministério da Saúde, realizaram-se no Brasil, em 2008, cerca de 200 mil curetagens na rede de hospitais do SUS. Este número inclui tanto as curetagens realizadas por causa de abortos provocados como as realizadas por outros motivos.

Cruzando todos estes dados, somente agora disponíveis em sua totalidade, e admitindo que 25% das curetagens realizadas pelo SUS são decorrentes da prática do aborto provocado (a proporção exata provavelmente deve ser menor), conclui-se que cada ano são internadas nos hospitais brasileiros um total de 50 mil mulheres em decorrência da prática do aborto provocado.

Como, segundo os novos dados fornecidos pelo Ministerio da Saúde, cada mulher internada em conseqüência de um aborto representa um total de duas mulheres que provocaram um aborto, pode-se concluir que O NÚMERO DE ABORTOS PROVOCADOS NO BRASIL GIRA EM TORNO DE NO MÁXIMO 100 MIL ABORTOS POR ANO, e que provavelmente o número real seja menor do que este, O QUE SIGNIFICA UM NÚMERO MUITO INFERIOR AO UM MILHÃO E MEIO DE ABORTOS POR ANO PROPAGANDEADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE COM O EVIDENTE PROPÓSITO DE PROMOVER A LEGALIZAÇÃO DA PRÁTICA NO PAÍS.

Deve-se acrescentar, ademais, QUE ESTE NÚMERO VEM DIMINUINDO, NOS ÚLTIMOS ANOS, À TAXA DE CERCA 12% AO ANO.

O lado obscuro da fecundação “in vitro”

Observadores não católicos denunciam um novo mercado com violações éticas

Por Pe. John Flynn, L.C.

ROMA, quinta-feira, 27 de maio de 2010 (ZENIT.org). É muito conhecida a oposição da Igreja Católica à fecundação in vitro (IVF), mas, recentemente, algumas destas práticas estão sendo questionadas até mesmo por observadores que não são identificados no ensino católico.

Um artigo publicado dia 10 de maio no New York Times considerava o tema de pagar mulheres para produzir óvulos para outros casais. Mencionava uma recente publicação de uma revista de bioética, The Hastings Center Report, que descobriu que o pagamento para mulheres jovens normalmente é feito de acordo com critérios industriais.

O estudo, de Aaron Levine, professor adjunto de políticas públicas no Georgia Institute of Technology, descobriu que um quarto dos 100 anúncios de óvulos publicados em jornais ofereciam mais de 10.000 dólares, limite estabelecido como quantidade máxima pela American Society for Reproductive Medicine.

Oferece-se mais dinheiro às mulheres de universidades prestigiadas e às que estão acima da média nos exames acadêmicos.

De acordo com o New York Times, quase 10.000 crianças nasceram em 2006 graças à doação de óvulos, cerca do dobro do ano 2000.

O artigo também fazia referência à preocupação com os riscos para a saúde das doadoras, principalmente porque as mulheres jovens podem não ser conscientes da seriedade de alguns destes efeitos secundários.

Os riscos à saúde foram explicados em um artigo publicado dia 3 de março na LifeNews.com. No mesmo, Jennifer Lahl, presidente do Center for Bioethics and Culture Network, encorajou as mulheres a repensar quaisquer planos que tivessem de doar seus óvulos.

Riscos

Os possíveis riscos incluem infarto, infecções, câncer e perda da fertilidade futura, Lahl advertiu.

Também sustentava que a doação de um óvulo não é semelhante à doação de um órgão. Neste segundo caso o doador assume riscos para salvar um enfermo ou um moribundo. Em contraste, a receptora de um óvulo não está doente, mas está comprando um produto.

"A sociedade condena legitimamente a venda ou pagamento por órgãos, para prevenir abusos e salvar vidas, enquanto isso grandes somas são dadas em pagamento às mulheres doadoras de óvulos, explorando suas necessidades por dinheiro", afirmou Lahl.

Não só se incentiva às mulheres universitárias a venderem seus óvulos.

Ano passado, em uma conferência sobre fertilidade, a professora Naomí Pfeffer advertia que as mulheres de países pobres estão sendo exploradas em uma espécie de prostituição pelos ocidentais que estão desesperados para ter filhos, informava o jornal Times em 19 de setembro.

"A relação negocial é análoga à de um cliente e uma prostituta", afirmava. "É uma situação sem igual porque é o único exemplo no qual uma mulher explora o corpo de outra mulher", comentava Pfeffer.

Mães de aluguel

Outra prática que está sendo criticada é a das mães de aluguel. A Índia é um destino popular para os casais que buscam mulheres que carreguem seus filhos. Uma razão que favorece isto é a falta de leis que regulem o procedimento, algo sublinhado em um artigo publicado no jornal Times of India dia 11 de maio.

O artigo contava como, pela terceira vez no último ano e meio, crianças nascidas de mães de aluguel indianas sofreram dificuldades na hora de serem legalmente reconhecidos nos países dos seus pais genéticos.

Primeiro foi o de um bebê de um casal japonês, que levou seis meses pra ser resolvido, e, então, o de um casal alemão que teve que esperar meses pela cidadania do bebê nascido de uma mulher indiana. O último caso foi de um casal homossexual israelita que pediu a cidadania para seu filho de dois meses.

O artigo mencionava peritos que afirmavam que tais problemas não ocorreriam se a lei que tem sido debatida durante os últimos cinco anos fosse aprovada.

Um artigo publicado em 9 de maio no Sunday Times analisava a situação das mães de aluguel na Índia. Falava de Akanksha Infertility Clinic na cidade de Anand, dirigida pelo doutor Navana Patel e sua esposa, Hitesh. Desde 2003, 167 mulheres deram à luz 216 bebês nesta clínica, com outras 50 mães de aluguel atualmente grávidas.

Os casais pagam mais que 14.000 libras (20.682 dólares), dos quais um terço vai para a mãe de aluguel. As mulheres normalmente pertencem à casta inferior e vêm de aldeias pobres. De acordo com Sunday Times, a quantia que recém equivale a 10 anos de salário.

O artigo também explicava que na clínica de Anand, uma vez que as mães de aluguel ficam grávidas, passam a viver em "confinamento" e só podem sair para as consultas médicas. A seus maridos e filhos é permitida a visita aos domingos. Sunday Times relatava a angústia que sente as mulheres ao serem separadas de suas próprias crianças e o impacto emocional quando têm que entregar seu filho gerado.

Um artigo de 26 de abril publicado pelo jornal Toronto Star esboçava algumas perguntas sobre a situação na Índia. Em um caso, um casal canadense pagou a uma mulher da Índia como mãe de aluguel, mas quando os funcionários canadenses ordenaram testes de DNA nos gêmeos recém-nascidos, resultou que, ao invés dos óvulos fertilizados do casal, as crianças haviam nascido de outro casal desconhecido. É provável que agora os gêmeos sejam enviados a um orfanato.

Problemas legais

A parte da preocupação com a exploração das mulheres, o fenômeno das mães de aluguel está causando problemas legais complicados. Wall Street Journal considerava alguns dos extremos relacionados em uma reportagem 15 de janeiro.

No EUA oito estados aprovaram leis que proíbem em parte ou totalmente os contratos de mães de aluguel. Os tribunais de alguns estados rejeitaram dar validade a estes contratos, enquanto dez estados aprovaram leis que autorizam a maternidade de aluguél.

Alguns dos conflitos têm haver com discordâncias nos direitos das mães de aluguel, explicava o Wall Street Journal. Em dezembro, o juiz do estado de Nova Jersey, Francis Schulz, dizia em uma sentença que, apesar de ter sido firmado um contrato transferindo seus direitos maternais, Angelica Robinson teria tais direitos relativos ao bebê entregue a um casal homosexual, Donald Robinson-Hollingsworth e Sean Hollingsworth. Robinson é a irmã de Donald Hollingsworth.

Em seguida, veio uma outra torção para complicar o assunto, em um artigo de 26 de janeiro do New York Times que esboçava a questão: se um bebê pode ter três progenitores biológicos.

As recentes experiências de cientistas produziram macacos com um pai e duas mães, porque foi combinado material genético de óvulos das duas fêmeas. Se isto fosse feito com humanos, complicaria ainda mais as disputas pela maternidade de aluguel, afirmava o artigo.

Vida e amor

O uso de mães de aluguel e de terceiras partes na fecundação in vitro foi um dos temas tratados em um documento publicado em novembro passado pela Conferência Episcopal do Estados Unidos.

Em "Amor que dá Vida em uma Idade de Tecnologia", os bispos mostravam sua proximidade aos casais que sofriam devido a problemas de fertilidade, mas indicavam que nem todas as soluções respeitam a dignidade da relação matrimonial do casal. O fim não justifica os meios e algumas tecnologias reprodutivas não são moralmente legítimas, eles afirmavam.

O documento encorajava a resistir à tentação de ter filhos produzidos ou feitos, como produtos da tecnologia. "As próprias crianças podem chegar se verem como produtos de nossa tecnologia, tal como bens de consumo, pelos quais os pagaram e têm ‘direito' de esperar - e não como pessoas íntimas, iguais em dignidade aos seus pais e destinadas à felicidade eterna com Deus", apontava.

Além do mais, introduzir terceiros, usando óvulos ou o esperma de doadores, ou pela maternidade de aluguel, viola a integridade da relação matrimonial, da mesma forma que seria violada com as relações sexuais com uma pessoa fora do matrimônio.

"As clínicas de fertilidade demonstram falta de respeito aos homens e mulheres jovens quando os tratam como bens, ao lhes oferecer somas grandes de dinheiro para doarem esperma ou óvulos com traços intelectuais, físicos ou pessoais específicos" acrescentava o documento.

Os bispos também observavam que estes incentivos monetários podem levar as mulheres a pôr em perigo a saúde durante o processo da extração de óvulos. Na realidade, há muitas boas razões para esboçar objeções sérias à fecundação in vitro.
 
Divulgação: recebido email MDV

Hospital de Nova Iorque pede desculpas para enfermeiras punidas por recusarem facilitar aborto

Política de consciência do hospital ainda ilegal?
Por Kathleen Gilbert

NOVA IORQUE, EUA, 29 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — O presidente de um hospital de Nova Iorque reverteu punição contra oito enfermeiras que se recusaram a participar de um aborto, e divulgou um pedido de desculpas para algumas delas, noticiou o jornal Newsday na quinta-feira. Contudo, permanece a dúvida se o hospital teria persistido na coerção das enfermeiras, em conflito com a lei federal e a lei de Nova Iorque, se o caso da paciente tivesse sido acuradamente avaliado como uma “situação de emergência”.

“Erramos em nossas ações com as funcionárias, temos pedido desculpas para várias enfermeiras e faremos isso com as outras também. Elas não fizeram nada de errado”, disse Arthur Gianelli, presidente do Centro Médico da Universidade de Nassau (CMUN) na terça-feira.

Gianelli disse que as enfermeiras escaparam de punições porque a paciente não estava realmente numa situação de risco de vida, apesar do fato de que o diretor da enfermaria perinatal tivesse originalmente crido que ela estava. O hospital está elaborando uma nova política que, nas palavras de Newsday, “defina com mais clareza quando um funcionário de saúde pode recusar tomar parte num procedimento não emergencial. Diz também que o médico atendente deve declarar e documentar uma emergência médica”.

A atual política do hospital sobre o direito de os funcionários recusarem realizar ou ajudar em certos serviços de saúde declara que, “Funcionários da NuHealth têm o direito de não realizar ou ajudar em serviços de saúde que sejam contrários à sua consciência e convicções religiosas”.

Entretanto, declara também numa seção intitulada “exceções”, que, “as cláusulas precedentes não se aplicam durante uma emergência médica”. Diz também: “Se não é possível de forma lógica acomodar a consciência ou convicções religiosas de um indivíduo, o NHCC poderá excluir indivíduos que têm objeção aos serviços de saúde de empregos em posições pelas quais a realização de tais serviços é uma responsabilidade necessária e substancial”.

O CMUN confirmou para LifeSiteNews.com (LSN) a exatidão do relatório de Newsday, mas não quis comentar quando lhes perguntaram sobre sua política ou se eles obrigariam funcionários médicos a participar de abortos em “situações de emergência”.

Contudo, Matt Bowman, do Fundo de Defesa Aliança, apontou para o fato de que a lei de Nova Iorque e a lei federal “declaram como ilegal um hospital regulamentado forçar funcionários em quaisquer circunstâncias a participar de abortos com os quais eles não concordam. Não há exceções que permitam que o hospital às vezes force profissionais pró-vida de saúde quando quer, tal como se o médico aborteiro acha que o aborto é necessário”.

“Os motivos por que essas leis não permitem coerção às vezes contra funcionários pró-vida é porque os médicos aborteiros crêem que todos os abortos são medicamente necessários”, Bowman disse para LSN num email.

“O próprio aborto era ilegal logo antes que essas leis fossem aprovadas — é detestável para a liberdade religiosa americana achar que funcionários pró-vida podem às vezes ser forçados a ajudar em abortos”, continuou ele. “Até mesmo em gravidezes de elevado risco, onde o parto é necessário, matar diretamente a criança jamais é necessário, e funcionários pró-vida de saúde estão sempre dispostos a ajudar a tentar salvar tanto a mãe quanto a criança. Não há motivo médico ou legal que permita que hospitais forcem alguém a ajudar a matar uma criança”.

Embora evitando fazer comentários específicos sobre a política de Nassau, Bowman comentou que, diferente da política, “As leis que citei não têm exceções”.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

A SEDIÇÃO DE LUCIFER



Recebi este texto por email:

QUEM O CRIOU?

Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?

Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?

Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?

Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?

Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?

Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?

Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?

Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?

Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?

Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 coríntios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Ti móteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?

Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE.

HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." HEBREUS 3:7

quarta-feira, 19 de maio de 2010

VIVA à VIDA - Comissão de Seguridade aprova Estatuto do Nascituro

VITÓRIA DOS DEPUTADOS E MOVIMENTO PRÓ-VIDA EM BRASÍLIA

Parabéns aos Deputados Federais: Henrique Afonso (PV-AC), Luiz Bassuma (BA), Solange Almeida (PMDB-RJ), Miguel Martini (PHS-MG), Fátima Pelaes (AP). Wilson Braga (PB), Jurandir Loureiro (ES), Camilo Cola (ES) e a Vereadora Eliza de João Pessoa (PB) que muito trabalhou com os deputados de seu Estado para esta vitória,

19/05/2010 - Em reunião que durou mais de quatro horas, marcada por argumentos contra e a favor da interrupção da gravidez, a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o substitutivo da deputada Solange Almeida (PMDB-RJ) ao Projeto de Lei 478/07, dos deputados Luiz Bassuma (PT-BA) e Miguel Martini (PHS-MG), que cria o Estatuto do Nascituro. Em seu substitutivo, a deputada define que a vida começa na concepção. Nascituro é o ser humano concebido, mas ainda não nascido. Este conceito inclui os seres humanos concebidos "in vitro", mesmo antes da transferência para o útero da mulher.

Casos de estupro

Por acordo entre os deputados da comissão, a deputada elaborou uma complementação de voto para ressaltar que o texto aprovado não altera o Artigo 128 do Código Penal, que autoriza o aborto praticado por médico em casos de estupro e de risco de vida para a mãe.

No caso de estupro, o substitutivo garante assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico para a mãe; e o direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe concorde. Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, este será responsável por pensão alimentícia e, caso ele não seja identificado, o Estado será responsável pela pensão.

O projeto também garante ao nascituro sua inclusão nas políticas sociais públicas que permitam seu desenvolvimento sadio e harmonioso, e seu nascimento em condições dignas.

Ao nascituro com deficiência, o projeto garante todos os métodos terapêuticos e profiláticos existentes para reparar ou minimizar sua deficiência, haja ou não expectativa de sobrevida extra-uterina.

Direito à vida

Na avaliação dos autores da proposta, o Estatuto vai garantir ao nascituro direito à vida, à saúde, à honra, à integridade física, à alimentação, e à convivência familiar. O projeto original proíbe a manipulação, o congelamento, o descarte e o comércio de embriões humanos, com o único fim de serem suas células transplantadas para adultos doentes - práticas consideradas "atrocidades" pelos autores da proposta. O substitutivo retirou essa proibição.

Tramitação

A deputada rejeitou os projetos de lei 489/07 e 1763/07, apensados. O projeto será votado também pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário da Câmara.

Fonte: Agência Câmara

domingo, 9 de maio de 2010

Tribunal dos EUA declara Dia Nacional de Oração inconstitucional

Por John Jalsevac
15 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Numa decisão divulgada na quinta-feira, a juíza Barbara B. Crabb, do tribunal regional federal, declarou inconstitucional o Dia Nacional de Oração. A decisão vem no caso proposto pela Fundação de Liberdade para Não Ter Religião (FLR), uma organização com sede em Wisconsin. O caso desafiou a constitucionalidade de uma lei federal de 1988 que dá ao presidente a autoridade de designar a primeira quinta-feira de maio como Dia Nacional de Oração.

O dia de oração “vai muito além de meramente ‘reconhecer’ a religião, pois seu único propósito é incentivar todos os cidadãos a se envolver em oração, um exercício inerentemente religioso que não atende a nenhuma função secular nesse contexto”, escreveu Crabb. “Nesse exemplo, o governo tomou partido numa questão que tem de ser deixada para a consciência de cada indivíduo”.

O Centro Americano de Lei e Justiça CALJ), que representou 31 membros do Congresso num depoimento de Amicus curiae defendendo o Dia Nacional de Oração, disse que a decisão é viciada e expressou confiança de que será derrubada.

“É lamentável que este tribunal não tenha conseguido entender que um dia separado para oração pelo país representa uma tradição consagrada pelo tempo que adota a Primeira Emenda, não a viola”, disse Jay Sekulow, o principal jurista do CALJ.

“Essa decisão vai contra precedentes legais bem estabelecidos e estamos confiantes de que essa decisão viciada no final será derrubada”.

Sekulow disse que o CALJ estará recorrendo do caso para a Corte de Apelação dos EUA no Sétimo Circuito. Se a corte de apelos recusar derrubar a decisão, Sekulow disse que o CALJ a levará diante do Supremo Tribunal.

Ele disse que está confiante em que o Supremo Tribunal “no final decidirá que tais proclamações e costumes como o Dia Nacional de Oração não só refletem a rica história da nossa nação, mas estão na verdade em consonância com a Cláusula das Instituições da Primeira Emenda”.

Em seu depoimento apresentando no tribunal regional federal em Madison, Wisconsin, o CALJ representou a si e 31 membros do Congresso (em sua 111ª sessão) — inclusive o Dep. J. Randy Forbes da Virgínia, que preside o Comitê de Oração Parlamentar.

O depoimento do CALJ observou que o país tem uma longa história de reconhecer um dia nacional de oração que data do fim do século XVIII com o Congresso Continental recomendando que os estados separassem um dia para oração e ações de graça. O depoimento declara que “a evidência histórica estabelecendo um Dia Nacional de Oração como profundamente enraizado na tradição e história deste país é incontestável”.

O CALJ representou os seguintes deputados federais americanos que estão no Congresso: J. Randy Forbes, Robert B. Aderholt, Michele Bachmann, Roscoe G. Bartlett, John A. Boehner, John Boozman, Eric Cantor, K. Michael Conaway, Mary Fallin, Virginia Foxx, Trent Franks, Scott Garrett, Louie Gohmert, Wally Herger, Peter Hoekstra, Walter B. Jones, Jim Jordan, Doug Lamborn, Thaddeus G. McCotter, Patrick T. McHenry, Mike McIntyre, Jeff Miller, Sue Wilkins Myrick, Randy Neugebauer, Pete Olson, Mike Pence, Joseph R. Pitts, Heath Shuler, Adrian Smith, Lamar Smith e Joe Wilson.

O depoimento de Amicus curiae do CALJ está disponível em inglês aqui:


Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Padre se converte ao protestantismo e gera polêmica. O ponto principal foi a idolatria


Por Diário do Sertão

O Padre Lourival Luiz de Sousa pediu na manhã deste sábado (01), o afastamento dos serviços sacerdotais da Igreja Católica. O documento foi entregue ao próprio Bispo da Diocese de Cajazeiras, Dom José Gonzáles.

Atualmente Lourival estava servindo em paróquias de Sousa e Cajazeiras, já que tinha entregado a paróquia de Belém do Brejo do Cruz, onde tinha recentemente ganhado desta comunidade uma passagem aérea com tudo pago para a comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista. Lá Padre Lourival, segundo informações foi bem recebido e teria participado de programa da emissora católica, na volta ao sertão da Paraíba, em cada missa que o sacerdote celebrava pregava muito que os católicos deixassem de idolatria e que se apegasse mais em Jesus Cristo, fonte de tudo.

Entenda o caso

Em entrevista exclusiva ao Portal Diário do Sertão, Lourival afirmou que sua mudança de religião se dá por não aceitar algumas coisas que acontecem dentro da crença católica, mais o ponto principal seria a questão da idolatria.

“Eu deixe a igreja católica, tirei a batina como se diz, e fui ao vivo entregar a carta de renúncia ao bispo Diocesano.” Disse o ex-padre.

Perguntado pela reportagem se ele poderia voltar atrás em sua decisão, Lourival foi rápido em sua resposta.

“Não tem condição de eu voltar porque eu conheço a palavra. Deixe eu dizer uma coisa a você, 90% das pessoas que estão na igreja, porque gostam deste negócio de imagem, gosta de procissão, a gente prega sobre a idolatria e aí as pessoas não aceitam que está na palavra, então este foi um dos grandes motivos da minha saída”. Disse.

O ex-padre sabe que a sua saída da igreja católica causará uma grande polêmica no meio católico, mas ele disse que está disposto a sofrer todas as conseqüências, em nome da palavra de Deus.

Currículo

Padre Lourival recebeu a ordenação ao sacerdócio católico em 18/06/2000 e exercia o sacerdócio há quase 10 anos. Ao longo desse período ele foi o pároco das cidades de Aguiar/PB, Igaraci/PB, Diamante/PB, Boa Ventura/PB, Curral Velho/PB e Belém do Brejo do Cruz/PB, tendo visitas marcantes em igrejas de outras cidades, e, ainda era auxiliar nas igrejas de Sousa e Cajazeiras.

Diocese se pronuncia

O portal Diário do Sertão procurou o Vigário Geral da Diocese, Padre Agripino Ferreira, que confirmou o afastamento de Padre Lourival de Sousa das suas funções sacerdotais. Agripino lamentou a saída do colega e afirmou à reportagem que espera que Lourival possa rever sua decisão.

Fonte: O hora online/via Blog Holofote

terça-feira, 4 de maio de 2010

Onde estão os Rui Barbosas de hoje ???????

Onde estão os homens de bem que tem silenciado a sua voz diante de tanta corrupção, mentiras, enganos, desmando e descaso com a coisa pública no Brasil ?

Os valores da família têm sido destruído por ventos de políticas danosas que correm a nossa nação sob argumentos frágeis humanísticos. As nossas riquezas naturais são objetos de ganâncias de grupos internacionais que exploram a nossa nação sem contrapartida para a população presente e futura.

Os noticiários apresentam notícias de tragédias, gestores públicos envolvidas em toda sorte de maracutáia, desvios, injustiças, mas as pessoas de bem observam e não querem se envolver diretamente com a política ou eleição.

Diante deste cenário o grande jurísta Rui Barbosa expressou o celere discurso sobre o silêncio das pessoas bem intencionadas, pois enquanto elas se calam prosperam a injustiça, a maldade e o engano.

Precisamos mudar o cenário da nossa Nação, do nosso Estado, da nossa Cidade, elegendo candidatos(as) de ficha limpa, mantendo aquelas pessoas que estão comprometidas com verdade e o bem comum. Escolhendo novos candidatos de bom caráter, formação, sem apego ao dinheiro, no lugar dos corruptos e oportunistas e alguns religiosos maledicentes.

Homens e mulheres de bem soltem a sua voz e façam a diferença....

OUÇA O CELERE DISCURSO DE RUI BARBOSA

domingo, 2 de maio de 2010

Relatório da ONU pede $24 bilhões por ano para “planejamento familiar moderno” que inclui aborto


Por Dra. Susan Yoshihara

1 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um relatório recente da ONU apoiado pelas maiores organizações de controle populacional do mundo argumenta que as nações precisam duplicar seus investimentos em planejamento familiar e aborto nos países pobres para um total de $24 bilhões por ano, afirmando que isso reduziria dramaticamente as mortes maternais e infantis e resolveria muitos males sociais.

O relatório, com o título de “Somando: os custos e benefícios dos investimentos em planejamento familiar e saúde de recém-nascidos”, afirma que se os países membros da ONU investirem outros $12 bilhões por ano em “moderno planejamento familiar”, o resultado mundial incluirá economia de custos para os países pobres em saúde, água, saneamento básico e serviços sociais, uma redução de 2/3 de gravidezes não intencionais, uma diminuição de 70% em mortes maternais, uma diminuição de 44% em mortes de recém-nascidos, uma redução de 73% em abortos “inseguros” e uma redução de 60% em deficiências físicas.

O relatório argumenta que “se todas as mulheres que querem evitar uma gravidez usassem modernos contraceptivos, o declínio resultante em gravidezes não intencionais reduziria o custo de dar a todas essas mulheres o padrão recomendado de assistência maternal e infantil em $5.1 bilhões — de $6.9 bilhões para $1.8 bilhão.”

Elaborado e financiado pelo Instituto Guttmacher, que é o órgão de pesquisas da [organização abortista] Federação de Planejamento Familiar, junto com o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), o relatório recebeu comentários de líderes das maiores instituições de controle populacional, inclusive o Conselho de População, a Ação Internacional de População e a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (conhecida pela sigla em inglês USAID).

O aborto “seguro” é promovido como um meio de melhorar a saúde maternal e infantil no relatório. Os autores afirmam que “em 2003, aproximadamente 20 milhões de abortos no mundo inteiro — quase 47% de todos os abortos — foram procedimentos inseguros”. Para sustentar essa declaração, o relatório cita um documento polêmico de 2009 do Guttmacher, escrito pelo mesmo autor.

Os críticos argumentam que a única razão para usar mortes maternais e infantis no recente relatório brota da necessidade do lobby do controle populacional de criar uma sensação de urgência para que as nações que fazem contribuições invistam em planejamento familiar. O relatório critica o fato de que “a assistência, vinda de nações que fazem doações, dedicada especificamente ao planejamento familiar caiu dramaticamente em quantias absolutas de dólar desde meados da década de 1990”.

De acordo com o relatório: “Os serviços de planejamento familiar e saúde maternal têm de ser vistos como partes interconectadas de uma sequência de assistência”. Como resultado, não se sabe quanto das alegadas melhorias em saúde maternal e infantil vem de melhor assistência pré-natal e quanto viria de impedir nascimentos todos combinados por meio do planejamento familiar. Os autores dizem: “Comparados com os serviços de contraceptivos, os serviços maternais e de recém-nascidos são mais complexos e mais difíceis de definir e medir”, e que “Avaliar os benefícios de assistência maternal e de recém-nascidos é difícil porque poucos estudos examinaram a questão”.

Essa é a primeira vez que o relatório “Somando”, primeiramente publicado em 2003, tentou usar a questão da saúde maternal e infantil para justificar mais financiamentos para serviços mundiais de contracepção e aborto. De acordo com o relatório, a análise foi expandida para “incluir assistência maternal e de recém-nascidos e os efeitos sinérgicos de se investir simultaneamente nessa assistência e em planejamento familiar.

Este artigo foi reproduzido com a permissão de: http://www.c-fam.org/

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

sábado, 1 de maio de 2010

Imagens descoberta da "Arca de Nóe" - Monte Ararat


Um grupo de cientistas turcos e chineses afirma ter localizado a Arca de Noé no monte Ararat, de acordo com a imprensa turca. O pesquisador chinês Wing-cheung Yeung diz que eles encontraram uma estrutura antiga de madeira em uma altitude de 4 mil m no monte que fica no leste da Turquia, na fronteira com o Irã.

VEJA O FILME DA DESCOBERTA



O cientista é membro de uma organização internacional dedicada à busca pela arca em que, conforme a Bíblia, Noé e sua família escaparam do Dilúvio Universal. Segundo Cing, a estrutura encontrada tem 4,8 mil anos, por testes de carbono.

“Não é 100% seguro que seja a arca, porém pensamos que é 99,9%”, disse Yeung à agência turca Anadolu. “A estrutura do barco tem muitos compartimentos, o que indica que podem ser os espaços onde se localizavam os animais”, afirmou.

O pesquisador disse ainda que pediu ao governo turco para que proteja a zona para poder iniciar as escavações. Além disso, ele afirmou que pediu à Unesco que coloque o local na sua lista de patrimônio da humanidade.

VEJA O INICIO DA SUBIDA AO MONTE E A DESCOBERTA



Não é a primeira vez que o grupo afirma ter encontrado a arca no Ararat, a montanha mais alta da Turquia e onde a Bíblia afirma que Noé desceu quando baixaram as águas do Dilúvio.


Fonte: Terra / Noah’s Ark Ministries International Limited
/ O verbo
link : http://www.noahsarksearch.net/big5/