quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Dr. Zenóbio Fonseca fala sobre o Estatuto da diversidade sexual e PEC Gay


Caros leitores (as)

Este vídeo discute o maior ataque legislativo contra os valores cristãos no Brasil.

Participei do Programa "Cabeça Pra Cima" da TV Boas Novas e abordei alguns dos perigos estampados no ESTATUTO DA DIVERSIDADE SEXUAL e a PEC 111/11 (gay), uma legislação apresentada sob argumentos de proteção aos direitos humanos.

Vejam nos comentários do canal, que postei links que corroboram o ataque contra a família natural e as crianças.

Assistam, divulguem e critique este novo absurdo legislativo apresentado pela Senadora Marta Suplicy com apoio da OAB Federal.

É sempre no final do ano quando as pessoas estão dispersas com as festas de celebrações pelo novo ano que em Brasília apresentam projetos para implementar uma agenda anti-cristã.




quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Novo Código Penal ameaça favorecer a causa abortista


Por Edson Carlos de Oliveira
Segundo informa o Painel da Folha de São Paulo (26/12/2011), o anteprojeto de reforma do Código Penal pretende uma “abertura na legislação sobre o aborto, para ampliar o leque de situações em que a interrupção da gravidez é permitida”.
“Não teremos nenhum tabu. Vamos enfrentar todos os temas”, afirma o ministro do STJ, Gilson Dipp, presidente da comissão de juristas criada pelo senado para redigir o anteprojeto.
Atualmente, o artigo 128 do Código Penal considera como crime toda forma de aborto consentido, mas suspende a pena quando a gravidez é resultante de estupro, ou quando configura risco de vida para a mãe.
Já essa suspensão do cumprimento da pena é algo moralmente inaceitável. Acrescente-se que a mídia se aproveita disso para alimentar na sociedade a ideia de que é “aceitável” a prática de um crime contra o nascituro nessas condições. E os ativistas pró-aborto interpretam tendenciosamente essa concessão jurídica não como uma “não punição”, mas como um “direito” à prática daquilo que eles chamam de “aborto legal”.
Descriminalizar o aborto em alguns casos ou aumentar as hipóteses em que a pena do aborto não é aplicada favorecerá ainda mais o assassinato de inocentes.

Fonte:IPCO

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Organização americana faz campanha em favor de uma emenda à Constituição para proteger direitos dos pais


PURCELLVILLE, Virginia, EUA, 1 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma organização pró-família dos EUA está buscando restringir o que eles argumentam é a crescente interferência do governo no modo como os pais criam seus filhos. Eles querem essa restrição mediante uma emenda à Constituição dos EUA com uma cláusula de Direitos dos Pais.
“Os direitos dos pais estão atualmente sob risco de ameaças do governo federal e de organizações internacionais”, disse o Dr. Michael Farris, presidente de ParentalRights.org
ParentalRights.org lançou um docudrama de 36 minutos em 17 de novembro intitulado “Overruled: Government invasion of your Parental Rights (Detendo a Invasão Governamental nos Direitos dos Pais), retratando a encenação de casos reais onde pais e mães nos EUA perderam seus direitos de criar e educar seus filhos conforme acham melhor. O vídeo, com legendas em português, está aqui:http://www.youtube.com/watch?v=KKj62t2oAJE


Num caso, um médico disse aos pais que eles não poderiam ter acesso aos resultados de um teste de drogas feito em seu filho de 13 anos sem a permissão de seu filho. Em outro caso, um pai foi preso depois que fez o que podia para que seu filho de jardim-de-infância fosse isentado de aulas que poderiam lidar com questões homossexuais. E no terceiro caso assistentes sociais trabalharam para colocar um menino de 13 anos num lar adotivo quando ele disse à psicóloga da escola que ele não queria seguir as vontades de seus pais de ir à igreja três vezes por semana.
Os produtores chamaram seu filme de desmascaramento “chocante” de como os direitos dos pais de ponta a ponta nos EUA estão sofrendo “erosão” provocada por ideologias antifamília.
“A vasta maioria dos americanos crê que as mães e os pais deveriam ter a autoridade de educar e criar seus filhos conforme acham melhor: mas o que eles não compreendem é que não há nenhum direito legal que lhes permita ter tal liberdade”, diz Rebecca Hagelin, escritora e defensora da família, no filme.
O filme argumenta que os direitos dos pais estão sendo derrotados por decisões de tribunais e interferências de extensas políticas e leis governamentais em três áreas: medicina, educação e vida doméstica.
O filme dá um alerta sobre a ameaça aos direitos dos pais se os EUA vierem a adotar a Convenção da ONU dos Direitos das Crianças (CDC).
Os produtores do filme argumentam que o tratado da CDC dá aos órgãos governamentais o poder e autoridade de decidir o que está “nos melhores interessas da criança”, não os pais da criança.
Os produtores apontam para o fato de que o tratado estabelece o direito da criança à “liberdade de expressão”, que inclui o direito de receber “informações e ideias de todos os tipos, independente de limites, ou oralmente, por escrito, impresso, na forma de arte, ou por intermédio de qualquer outro meio de comunicação que a criança escolher”.
“Esse tratado que tem a pretensão de dar direitos às crianças realmente deixa as crianças mais vulneráveis à exploração e abusos”, diz Wendy Wright, ex-presidente de Concerned Women for America, no filme.
ParentalRights.org diz que acredita que o melhor jeito de proteger os direitos dos pais acima da criança é consagrar os direitos dos pais na Constituição da nação. Eles estão fazendo campanha para acrescentar três emendas:
1) “A liberdade dos pais dirigirem a criação e educação de seus filhos é um direito fundamental”.
2) “Nem o governo federal nem os governos estaduais violarão esse direito sem demonstrar que seu interesse governamental conforme se aplica à pessoa é da ordem mais elevada e não de outra forma servido”
3) “Nenhum tratado poderá ser adotado nem nenhuma fonte de lei internacional será utilizada para suplantar, modificar, interpretar ou se aplicar aos direitos garantidos por este artigo”.
Farris explica no filme que a primeira seção significa que “os pais têm o direito fundamental de fazer decisões para seus filhos”, a segunda significa que “se o governo for tentar invadir seus direitos, ele tem de ter evidências claras para fazer essa invasão”, e a terceira significa “leis internacionais, fora!”
Jonathan Horton, diretor nacional de ação comunitária de ParentalRights.org, disse para LifeSiteNews que a vasta maioria dos que assistiram ao filme mostrou uma reação muito positiva.
Horton disse que até agora sua organização coletou mais de 250.000 assinaturas em apoio à sua Emenda dos Direitos dos Pais.
ParentalRights.org está solicitando que todos os pais e mães que valorizam os direitos de criar seus filhos conforme eles acham melhor assinem sua petição para preservar e proteger esses direitos na Constituição.
Assine a petição aqui.
Veja o vídeo aqui.

Jesus é socialista?


Thomas Ice
Quando é feita a pergunta: “Jesus é socialista?” a resposta clara é: “Não, evidentemente!” A afirmação de que Jesus era socialista foi recentemente feita no Washington Post, por Gregory Paul, que tenta argumentar em favor de um socialismo ordenado biblicamente a partir dos primeiros capítulos de Atos.[1] As afirmações de Paul não têm nada de novo e provavelmente surgiram de um debate abrangente que está sendo travado nos EUA em relação a socialismo versus mercados livres. O presidente Obama e seu grupo querem o socialismo, enquanto o restante da nação quer se mover para longe do controle governamental da economia.

O que é socialismo?

Precisamos primeiramente iniciar este exame com uma definição exata de socialismo. The Oxford English Dictionary define socialismo como “uma teoria política e econômica de organização social que defende que os meios de produção, distribuição e troca devem ser de posse da comunidade como um todo e regulados por ela”.[2] O fato de ser uma teoria política e econômica sempre significa que, na realidade, o governo possui ou regula a economia. Quando o governo regula, mas não possui os meios de produção, isso é chamado de fascismo, como na Alemanha nazista. Quando o governo possui e controla os meios de produção, isso é chamado de comunismo, como na antiga União Soviética. As duas versões se encaixam na idéia mais ampla de socialismo.
Onde é que a Bíblia fala sobre uma teoria política e econômica? De acordo com Gregory Paul, a idéia é abordada nos primeiros capítulos de Atos. Paul diz que Atos 2 e 4 mostram o socialismo:
Bem, amigos, esta é uma afirmação direta do socialismo do tipo descrito milênios mais tarde por Marx, que provavelmente obteve a idéia geral a partir dos evangelhos.[3]
Paul também declara que “a Bíblia contém a primeira descrição de socialismo da história”. Não satisfeito por ter massacrado a Palavra de Deus em Atos 2 e 4, Paul segue adiante para Atos 5, dizendo:
O capítulo 5 detalha a ocasião em que um membro da igreja não entrega toda a sua propriedade à igreja e “cai morto”. Mais tarde, quando sua mulher fez o mesmo, “cai morta”.[4]
E Paul ainda continua com suas barbaridades:
Prezados leitores, isto não se parece com uma forma de comunismo imposta pelo terror por um Deus que acha que os cristãos que não se juntam à coletividade merecem morrer? Não apenas o socialismo é uma invenção cristã, mas também sua variação extrema, o comunismo. A afirmação de muitos cristãos, de que Cristo odeia o socialismo, não é verdadeira, uma vez que nenhuma descrição explícita do capitalismo pode ser encontrada na Bíblia – o que não é surpresa, já que o capitalismo ainda não havia se desenvolvido.[5]

Propriedades privadas em Atos

Não existe sequer uma sombra de socialismo no livro de Atos pelos seguintes motivos: primeiro, se o socialismo estivesse em Atos, não poderia ter havido nenhuma propriedade privada porque a posse de todas as propriedades pelo governo está no coração do socialismo. Onde é que, em Atos, o governo estava envolvido, exceto na tentativa de suprimir a pregação do Evangelho? Não eram funcionários do governo que estavam tratando com a Igreja Primitiva; eram os Apóstolos. Visto que o Deus do Antigo Testamento é o mesmo do Novo Testamento, deve haver continuidade em qualquer que seja o assunto. Wayne Grudem observa: “A Bíblia pressupõe e reforça um sistema no qual as propriedades pertencem aos indivíduos, não ao governo ou à sociedade como um todo”.[6] Mais adiante, Grudem observa que o direito à propriedade privada está pressuposto no oitavo e no décimo mandamentos e por toda a Lei dada por meio de Moisés. Como alguém poderia roubar ou cobiçar as posses de seu próximo se não houvesse propriedades pessoais? No livro de Atos, como seria possível que alguém vendesse suas propriedades pessoais e desse o dinheiro aos Apóstolos se não houvesse propriedades individuais? Se não existissem propriedades pessoais, então o governo possuiria tudo e as pessoas não teriam propriedades para vender. Se os Apóstolos eram de alguma forma os cabeças de um ajuntamento comunitário, então eles é que teriam tido controle sobre as propriedades de todos os demais e não os indivíduos que venderam suas propriedades.
Segundo, Paul argumenta em favor do socialismo baseado na afirmação que está em Atos 2.44-45: “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”. Como é que isto, de alguma maneira, modo ou forma, apóia o socialismo? O contexto é claro: por causa da fé comum que esses convertidos tinham em Cristo (ver versículos 41-43), eles estavam unidos em seu objetivo de espalhar a nova fé entre outros. Entretanto, sabemos, a partir do contexto anterior (At 2.5-11) que muitos dos novos convertidos estavam visitando Jerusalém, vindos de muitos outros países. Portanto, a fim de proporcionar apoio para as necessidades físicas dos que eram de outras localidades enquanto estes estavam sendo instruídos na nova fé, o grupo todo cooperava para ajudar a pagar pelas necessidades deles. A afirmação de que os crentes “tinham tudo em comum” significa que muitos deram suas propriedades privadas para a causa de sustentar a nova congregação. Essa afirmativa demonstra o fruto do Espírito em operação na vida deles, de forma que davam espontaneamente de suas riquezas materiais da mesma forma que hoje fazem muitos cristãos com suas propriedades pessoais.
Terceiro, Paul diz que o motivo pelo qual Ananias e Safira foram mortos pelo Espírito Santo em Atos 5 foi que eles se recusaram a entregar o preço de toda a sua propriedade às autoridades porque a comunidade deveria possuir tudo. Tal visão, à luz do contexto, é ridícula! Paul ignora o versículo 4, no qual Pedro diz ao casal: “Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder?” Tais palavras ditas por Pedro não dão suporte à noção de Paul de que Ananias e Safira foram mortos por não serem bons socialistas. Pelo contrário, o que Pedro diz se encaixa perfeitamente com o ponto de vista do restante da Bíblia, de que o campo do casal era propriedade do casal. Bem como o dinheiro recebido da venda de sua terra. O problema foi que eles mentiram sobre a quantia que estavam doando à Igreja Primitiva. Ananias e Safira fizeram com que parecesse que eles haviam ofertado todo o valor obtido com a venda de sua propriedade, quando, na verdade, haviam ficado com parte do dinheiro para eles mesmos. Tal enganação não era fruto do Espírito Santo, e o Senhor demonstrou logo que, de fato, o Espírito de Deus estava no meio deles porque apenas Ananias e Safira sabiam que estavam mentindo aos Apóstolos.

O que Jesus faria?

A afirmação de que Jesus é socialista é uma afirmação inverídica. Essa afirmação e outras semelhantes a ela têm sido feitas comumente por progressistas por, pelo menos, os últimos cento e cinqüenta anos. Os progressistas não acreditam que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada e infalível e, portanto, tentam tomar partes da narrativa do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas, João e Atos) e manipular o significado desses textos a fim de defender suas idéias pré-concebidas. Aparentemente eles acham que tal abordagem atrairá aqueles que estão dentro da Igreja que, de outra forma, não estariam abertos a seus pontos de vista. Portanto, quando Jesus faz afirmações sobre os pobres e contra os ricos, eles não conseguem perceber através do contexto qual era a intenção de Jesus. Em vez disso, apelam para sua noção socialista de luta de classes como se os pobres e os ricos não fossem igualmente pecadores e não necessitassem ambos da graciosa provisão de Cristo.
Atualmente, também vemos que muitos dentro do evangelicalismo estão cada vez em maior número adotando visões progressistas (isto é, visões não-bíblicas) a respeito de todas as coisas, especialmente nas áreas políticas e sociais. Os progressistas freqüentemente retiram palavras e frases do contexto das passagens (os progressistas não são os únicos que fazem isto) e as reempacotam dentro da estrutura de suas próprias idéias (isto foi demonstrado no artigo de Gregory Paul). Eles freqüentemente tentam se opor a Jesus através de outras partes da Bíblia, pintando uma figura de Jesus que a Bíblia não apóia. Depois, eles fazem perguntas sobre esse Jesus ridículo, por exemplo: “Que carro Jesus dirigiria?” Eles têm certeza de que não seria uma SUV. O mesmo acontece quando tentam fazer de Jesus um líder do socialismo. Adoram pegar palavras da Bíblia, como “justiça”. Eles a reempacotam com seus padrões de justiça em vez de usarem o padrão de justiça de Deus, ao qual não dão a mínima. Bem, Jesus faria o que a Bíblia diz que Ele faria e o fará no futuro. Parece não haver a menor preocupação com o que Jesus fará em Sua segunda vinda.

Conclusão

Por isso há inúmeros entre os que são chamados “evangélicos” que são defensores do socialismo, como Jim Wallis, dos Sojourners, Brian McLaren, Ron Sider e Tony Campolo, para falar apenas de uns poucos. Essas idéias estão sendo semeadas gradativamente nas denominadas faculdades e universidades “evangélicas” como sendo questões “de justiça social”. Independentemente do que essas idéias possam ser ou de onde elas vêm, uma coisa é certa: a Palavra de Deus não é a fonte delas. De fato, as fontes de tais idéias são claramente satânicas. De acordo com a profecia bíblica, o mundo está sendo preparado para um tempo em que o socialismo realmente virá a dominar sob o governo do Anticristo. Dessa forma, não é Jesus que é socialista; mas será o Anticristo que posará como “anjo de luz” a fim de usar o socialismo como veículo para fazer surgir temporariamente um período no qual o governo tentará possuir todos os bens dos homens, inclusive seus corações. Não, Jesus não é, nem nunca foi e também jamais será socialista. A Bíblia nos diz que Jesus usará toda a eternidade derramando Suas bênçãos ilimitadas e riquezas sobre os crentes. Maranata! (Pre-Trib Perspectives)
Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center em Lynchburg, VA (EUA). Ele é autor de muitos livros e um dos editores da Bíblia de Estudo Profética.
Notas:
1. Gregory Paul, “From Jesus’ Socialism to Capitalistic Christianity” [Do Socialismo de Jesus ao Cristianismo Capitalista], The Washington Post (12 de agosto de 2011).
2. Soanes, C., & Stevenson, A. (2004). Concise Oxford English Dictionary [Dicionário Conciso de Inglês Oxford] (11ª ed.). Oxford: Oxford University Press, s. v. “socialism”.
3. Paul, “From Jesus’ Socialism”.
4. Paul, “From Jesus’ Socialism”.
5. Paul, “From Jesus’ Socialism”.
6. Wayne Grudem, Politics According to the Bible: A Comprehensive Resource for Understanding Modern Political Issues in Light of Scripture [A Política de Acordo com a Bíblia: Um Recurso Extensivo para o Entendimento das Modernas Questões Políticas à Luz das Escrituras] (Grand Rapids: Zondervan, 2010), p. 262. 

Publicado na revista www.Chamada.com.br 1/2012.

ONU: avanço perigoso GAY do totalitarismo .


Infiltrar todos os aspectos da homossexualidade. Enumerar supostas discriminações nos países “exemplo”.

Por John C. Sanahuja

Reinterpretação da reengenharia social anti-cristã

 Em 15 de Dezembro, reuniu-se o primeiro relatório das Nações Unidas sobre alegados direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT), intitulado "As leis e práticas discriminatórias e atos de violência cometidos contra pessoas por causa de sua orientação, identidade sexual e de gênero. "

 O relatório inclui uma reinterpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos segundo a qual inclui o suposto direito a "orientação sexual "e" identidade de gênero”.

 A reinterpretação foi anunciado este ano pelo Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon (qv NG 1097 ) e formado pelo Conselho de Direitos Humanos (vid. NG 1114 ). Na época, a Santa Sé (Vaticano) foi fortemente rejeitada porque para eles incentiva a "perseguição" daqueles que não aceitam o estilo de vida homossexual .

 O texto exorta os Estados membros a evitar qualquer forma de tratamento objetivamente errado, como assassinatos, seqüestros, privação arbitrária de liberdade, etc, contra a qual, em todos os países civilizados, existem normas legais gerais que protegem todos os cidadãos e não apenas os homossexuais. Mas também “avança” exigindo o reconhecimento dos alegados direitos, com a finalidade de impor o estilo de vida gay em todo o mundo.

Infiltrar todos os aspectos da homossexualidade

 Para acomodar os direitos de alegada gays, lésbicas e transexuais relatório reinterpreta todo o sistema de direitos humanos da ONU, usando as numerosas observações gerais e recomendações aos Estados individuais, decorrentes de comissões de acompanhamento dos tratados de direitos humanos, que distorcem os textos desses instrumentos internacionais, por exemplo, os Pactos de Direitos Civis e Políticos e de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.

 O relatório condena o uso de termos como "crimes contra a natureza," moralidade "" ou "libertinagem" aplicada ao estilo de vida gay. No texto as referências a "fundamentalismo" de "extremistas religiosos extremistas, paramilitares, neo-nazistas e nacionalistas", unindo todos aqueles que se opõem, com razão ou não para as reivindicações de grupos LGBT.

 A lista das alegadas discriminações abrangem as seguintes áreas:

Educação: entre outras coisas, você não pode negar a entrada ou expulsar um aluno por sua "orientação sexual ou gênero de expressão." " A escola e autoridades educacionais devem integrar os princípios da não discriminação e da diversidade no currículo e na língua usada nas escolas. A educação sexual deve incluir o direito de receber informações completas, precisas e adequadas  sobre a sexualidade humana. Os jovens têm acesso às informações necessárias para levar uma vida saudável decisões e escolhas informadas para se proteger e proteger os outros de infecções sexualmente transmissíveis. Os meios de comunicação também têm um papel a desempenhar na eliminação de estereótipos negativo sobre lésbicas, gays, bissexuais e trans , particularmente em programas de televisão populares entre os jovens. "

- Saúde: deve ser acomodado "às necessidades específicas de lésbicas, gays, bissexuais e trans." Deve ser descartada "terapia reparativa" da condição homossexual como "potencialmente prejudiciais e contribuem para o estigma." O Transexual deve ter cirurgia de mudança de sexo gratuita. Não se pode discutir com "supostas ameaças à saúde pública ou a moral" para restringir as informações sobre a orientação sexual, ou socorrer-se do conceito de "decência", ele pode ter um efeito negativo sobre iniciativas de saúde pública, incluindo em relação a transmissão de HIV / AIDS.

- Na família e das comunidades: deverá ser reconhecida social e legalmente os casais gays (casamento), o que significa dizer:  o "direito" à liberdade de casamento e divórcio, que devem ser reconhecidos pelo "entidades do setor privado, como mutuários dos planos de saúde e companhias de seguros."

- O reconhecimento da identidade de gênero: Os transexuais devem ter o direito de "obter o reconhecimento legal de seu gênero preferido, incluindo a modificação do sexo e nome nos documentos de identidade."

 Países “exemplares”

 O relatório menciona referências elogiosas à Espanha e Honduras , porque eles têm apontado os procuradores especiais para investigar e processar casos de discriminação baseada na orientação sexual e identidade de gênero na Alemanha , Brasil, Equador , Holanda e Uruguai , porque têm usados os “Princípios de Yogyakarta" para orientar as respostas políticas aos incidentes de violência e discriminação; "a Argentina por sua proteção aos transsexiaos e, finalmente, Brasil merece uma segunda menção positiva: "No Brasil , o governo apoiou uma campanha de educação pública com slogan “Brasil sem homofobia ".

 Finalmente, é importante ter em mente as declarações de Charles Radcliffe, autor do relatório e chefe de seção do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, " todos têm a liberdade religiosa, mas as crenças religiosas e valores culturais predominante não pode justificar a privar os outros de seus direitos básicos . "

 O relatório será tratado pelo Conselho de Direitos Humanos em março do ano seguinte. FIN, 26/12/11

Fonte: Wire, própria ONU, 15/12/11; Alto Comissariado das Nações para os Direitos Humanos: Relatório Anual do Alto Comissariado para os Direitos Humanos e relatórios do Escritório do Alto Comissariado eo Secretário-Geral, A/HRC/19/41, 11/17/11.

Traduzido por Zenóbio Fonseca

Igreja que prega libertação para homossexuais deve ser punida, diz Jean Wyllys


Por Julio Severo
O ativista homossexual e deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother Brasil de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha de S. Paulo que padres e pastores devem ser punidos por oferecerem, em seus programas de TV e rádio, recuperação, libertação ou cura da homossexualidade. Para ele, tal oferta é crime. “A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa”, disse a ex-estrela do BBB.
O atuante ativista gay no Congresso Nacional afirmou que, por enquanto, os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. Mas o problema surge, segundo ele, quando os religiosos usam os meios públicos como internet, rádio e TV para dizerem que a homossexualidade é pecado ou perversão, que para ele é “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual”.
Na entrevista, Wyllys disse que um PLC 122 que só pune lesão corporal ou assassinato é inútil, pois o Código Penal já pune esses crimes. O PLC 122, segundo ele, deveria punir “expressões da homofobia, como a injúria”. Se um homossexual, por exemplo, se senteinjuriado com informações escritas ou orais que descrevem os atos homossexuais como pecado, ele poderia acionar a polícia contra o autor das informações.
Por outro lado, pais e mães que se sentem injuriados com informações, cenas e aulas que expõem seus filhos à atividade homossexual como normal não contam com nenhuma lei de proteção, pois ao abrirem a boca para protestar contra a exposição gay eles podem sofrer represálias politicamente corretas. O clima governamental e midiático é tão violentamente pró-homossexualismo que os adultos sentem medo de expressar que eles mesmos se sentem injuriados com a carga de cenas e informações homossexuais que lhes são impostas de todos os lados.
A entrevista ainda diz:
Folha/UOL: No relatório da senadora Marta Suplicy é tratado o caso de cultos religiosos. E há uma certa leniência em relação ao que acontece dentro de templos religiosos. Como ficou essa parte e o que o sr. acha dessa abordagem.
Jean Wyllys: Eu acho que as religiões, elas têm liberdade para propagar da maneira que elas melhor escolheram, definiram, os seus valores. A sua concepção de vida boa. Isso é uma coisa garantida na Constituição e que a gente tem que defender. As religiões são livres para isso. E os pastores são livres para dizer no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado, já que eles assim o entendem. Entretanto, eu não acho que os pastores que estão ali explorando uma concessão pública de rádio e TV tenham que aproveitar esses espaços para demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual.
Folha/UOL: Como tratar isso?
Jean Wyllys: Isso é uma injúria. É uma injúria contra um coletivo. E essa injúria motivada pela homofobia, ou seja, a promoção da desqualificação pública da homossexualidade e da dignidade, e ferindo a dignidade dos homossexuais, ela tem que ser enfrentada.
Wyllys não está incomodado com a grande mídia, que é descaradamente pró-homossexualismo. O incômodo dele está direcionado às poucas rádios, TVs e sites que pertencem às igrejas e pregam o que ele define como “injúria”.
Assim, enquanto que de um lado a população nada faz contra a exaltação do homossexualismo nos grandes meios de comunicação que sobrevivem às custas de patrocínio e verbas governamentais, a minoria gay, com ampla ajuda do Estado, quer suprimir, silenciar e até prender a maioria que quer liberdade para denunciar o pecado homossexual a partir de seus pequenos meios de comunicação.
Se o deputado-ativista gay conseguir o que quer, a única opinião permitida nas escolas, TV, rádio e internet será a glorificação do homossexualismo, expondo as crianças a um onipresente “kit gay” midiático, onde meninos e meninas aprenderão que homossexualismo é só bom e nada mais — sem jamais terem acesso a informações científicas, médicas, filosóficas e bíblicas.
Os homossexuais, sejam ativistas ou não, não podem alegar que a maciça doutrinação homossexual que eles querem para as crianças nas escolas, TV, rádio e internet tem como objetivo educar seus próprios filhos, pois o homossexualismo não gera filhos. Gera apenas doenças.
Como disse Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual do Brasil:
“Eu costumo falar: Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Nós amamos vocês, para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais: novos gays e novas lésbicas”.
A declaração de Mott se encontra registrada neste vídeo: http://youtu.be/mF3Z9dO2IBE
Sobre nós, pais e mães, fica, na visão de Jean Wyllys e Luiz Mott, a missão de ter filhos. Aos ativistas gays fica a missão de doutrinar nossos filhos no homossexualismo, para que se tornem os novos gays e as novas lésbicas que o movimento homossexual precisa.
Fonte: Julio Severo

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

10 mil Bíblias chegaram à Coréia do Norte através de balões de hélio


A Coreia do Norte está no topo da lista de países que mais perseguem cristãos no mundo. Milhares de norte-coreanos estão em campos de trabalhos forçados, muitos dos quais são cristãos.
Conforme a missão Voz dos Mártires, do Canadá, os prisioneiros religiosos são muitas vezes submetidos a tratamento mais severos e dado a eles as tarefas mais perigosas, tudo isto visando forçar-lhes renunciar a fé. Quando eles se recusam, muitas vezes são torturados até a morte. Aqueles que forem flagrados orando são espancados e torturados.
Muitos refugiados norte-coreanos que vivem na China tem  escrito trechos da Bíblia, à mão, a fim de contrabandear cópias para a Coreia do Norte, onde há grande escassez das Escrituras.
É proibido entrar naquele país comunista portando Bíblias ou qualquer material religioso. Diante disto, entidades missionárias cristãs tem utilizado uma solução criativa, a fim de levar o amor de Cristo ao conhecimento dos norte-coreanos.
Por uma iniciativa da entidade “International Christian Concern” (ICC), mais de 10.000 Bíblias foram enviadas sobre fronteira fechada da Coréia do Norte por meio de balões de hélio.
O mecanismo consiste em colocar mil Bíblias em cada caixa, as quais são presas aos balões. Em intervalos de tempo diferentes eles são lançados. Equipado com um mecanismo de liberação de tempo, os balões são programados para ‘explodirem’, fazendo assim com que as caixas com Bíblias caiam dentro da Coreia do Norte.
Estima-se que a ‘igreja subterrânea’ da Coréia do Norte tem cerca de 400 mil cristãos.
Neste vídeo pode-se ver lançamentos de mensagens cristãs por outros tipos de balões, aos norte-coreanos.
Fonte: Holofote.Net

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Por falha da bancada evangélica, pais podem perder direito de educar filhos


Julio Severo
Por mais estranho que pareça, a bancada evangélica ajudou o governo a aprovar um projeto que interfere diretamente na educação que os pais dão aos seus filhos. A relatora do projeto deixou claro que “A palmada é a primeira forma de violência, é o que faz com que a agressão possa aumentar dentro de casa”.
A meta foi proibir a palmada, e conseguiram. Mas e quanto aos cristãos que seguem a Deus, não ao governo? O governo quer doutrinação homossexual nas escolas, e temos de obedecer? O governo quer aborto, e temos de obedecer?
E quanto aos cristãos que creem que o instrumento de correção física é a vara, não a palmada? Deus diz:
“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
Para um estudo maior da Bíblia sobre o uso da vara da disciplina, clique aqui.
Com as palmadas agora sob proibição, o que será de quem atende à orientação bíblica de corrigir com a vara?
De acordo com o Jornal Nacional, entre 9.616 pessoas consultadas, 85% disseram que são contra a chamada Lei da Palmada. Mas quem levou a melhor foi a minoria de 15% que são a favor e tiveram seus desejos atendidos pela Câmara dos Deputados, que aprovou em 14 de dezembro o projeto de lei que proíbe pais de aplicarem castigos físicos nos filhos. A comissão especial criada para analisar o Projeto de Lei 7672/10, de autoria do governo, aprovou, em votação simbólica, o relatório apresentado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR). A matéria segue agora para o Senado.
O projeto estatal proíbe a aplicação de castigos físicos em crianças e adolescentes. Os pais que aplicarem castigos em seus filhos, pelo que foi alegado, serão encaminhados a programa oficial de proteção á família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança disciplinada será encaminhada a tratamento especializado, e a família ficará sob “acompanhamento” e monitoração do Conselho Tutelar.
O projeto de lei também determina que profissionais públicos, médicos e professores que lidem diretamente com crianças devem denunciar casos de castigo físico quando souberem. Caso não denunciem as famílias que disciplinam, esses profissionais poderão pagar multa de três a 20 salários mínimos. A denúncia pode ser feita ao Conselho Tutelar ou a outra autoridade competente, como delegado, Ministério Público ou juiz.
O texto institui que crianças e adolescentes “têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou proteger”.
A palmada é a primeira forma de violência, é o que faz com que a agressão possa aumentar dentro de casa. Queremos ensinar aos pais que eles podem educar sem machucar seus filhos. Se já existem métodos de adestramento que prescindem de violência, por que não educar com diálogo”, afirmou Teresa após a leitura de seu parecer na Comissão Especial.
Para a presidente da comissão, deputada Érika Kokay (PT-DF) o castigo corporal não é um mecanismo eficiente de convencimento, “porque não muda a conduta de quem é agredido”. Kokay, que ocupa posição de liderança nesse projeto, aparece neste vídeo juntamente com ativistas gays zombando dos cristãos: http://www.youtube.com/watch?v=FOOFg_aG9Rw
Embora evangélicos e católicos de todo o Brasil tivessem feito oposição ao projeto, a bancada evangélica ignorou completamente a opinião da maioria das pessoas. A Frente Parlamentar Evangélica preferiu atender ao governo.
Quando informado de que mais de 80% das pessoas são contra o projeto, o deputado evangélico Eduardo Cunha declarou, no seu Twitter, que as crianças é que deveriam ser consultadas.
O deputado Pastor Marcos Feliciano, representante da bancada evangélica, chamou, em seu Twitter, de xiitas e fanáticos os cristãos que se opuseram ao projeto.

Envie seu protesto ao Congresso Nacional:

Telefone ou escreva agora mesmo ao deputado federal do seu estado. Consulte este link para ter o email e telefone: http://www2.camara.gov.br/deputados/pesquisa
Telefone imediatamente para a Frente Parlamentar Evangélica: (61) 3215-5315
Faça contato com todos os membros da Comissão Especial que quer aprovar o projeto do governo clicando aqui.
Com informações do esquerdista Congresso em Foco

domingo, 11 de dezembro de 2011

Por que matar o bebê com a síndrome de Down?


Por Julio Severo
Nenhum casal quer ganhar um bebê com doença. Mas o que fazer se nasce um bebê doente ou deficiente? Tratá-lo? Jogar fora como um objeto descartável?
Mais do que tratá-lo, a atitude mais humana seria amá-lo. E seria um amor contra-cultural, pois a cultura de hoje, profundamente consumista e hedonista, nos ordena rejeitar tudo o que atrapalha nossa vida de prazeres. Tudo: Filhos, cônjuges, casamento, Deus, etc.
Pr. Jânio Clímaco e seu filho João Pedro
Quase vinte anos atrás, um pastor presbiteriano me contou que um casal membro de sua igreja foi fazer exame pré-natal da esposa grávida. Ao verem que o bebê em gestação tinha a síndrome de Down, o médico prontamente aconselhou um aborto, sob o manto “sagrado” da discrição médica. O casal evangélico aceitou o “conselho” do médico.
O aborto não está legalizado no Brasil. Mas o “jeitinho brasileiro” consegue driblar até a ética médica. Com ou sem lei, dentro da privacidade de seu consultório, o médico pode fazer o que bem entender, pois só Deus o vê.
O casal evangélico saiu do consultório sem o “problema”, e continuou normalmente indo aos cultos e ouvindo as pregações, numa rotina de ouvir e não praticar.
Será que a consciência nunca lhes doeu? Não sei. Algumas mulheres relatam sofrimento e desgraças depois de um aborto, inclusive de um bebê deficiente. Leia o relato de Marie Ideson e de como o aborto de sua filha com síndrome de Down arruinou sua vida e destruiu seu casamento.
O pior não é quando membros de conseguem ocultamente se aproveitar da privacidade do consultório médico para matar seus filhos em gestação. O pior é quando um homem que se diz ensinador das coisas de Deus orienta publicamente o assassinato de bebês com síndrome de Down, concordando com a cultura que ter um bebê assim trará “sofrimento” ao casal. Caio Fábio, que já foi o maior pastor presbiteriano do Brasil, hoje está nessa posição, usando artifícios psiquiátricos a favor da cultura da morte, oferecendo suas soluções para tirar os “problemas” que atrapalham a vida.
Se a cultura da morte manda matar, os apóstatas dizem amém.
Se tivéssemos de descartar pessoas deficientes da nossa vida a fim de preservar nosso conforto, o que seria de um marido, ou esposa, ou filho já nascido anos que sofreu um acidente que exige o sacrifício de nossa vida?
Um pastor da Igreja da Vinha contou-me que, mesmo depois de convertido, ele era orgulhoso e duro. Mas tudo isso mudou quando nasceu seu filho com síndrome de Down, que exigiu dele toda a paciência do mundo. Essa criança lhe ensinou a dar amor, carinho e cuidados o dia inteiro, todos os dias. Como pastor, hoje ele é literalmente um “pastor”: ele cuida das ovelhas de sua igreja com toda a paciência e amor que aprendeu com seu filho deficiente.
Um bebê com síndrome de Down pode trazer bênçãos e transformações inesperadas.
Pr. Jânio Clímaco e seu filho João Pedro: carinho entre pai e filho

Em resposta ao artigo da mãe inglesa que, seguindo conselho médico, abortou a filha com síndrome de Down, Jânio Clímaco, pastor presbiteriano do Nordeste, fez contato comigo, dizendo:
Oi Júlio, Paz em Jesus.
Tenho frequentemente lido o que você coloca na internet e essa matéria veio como uma bomba no meu coração. Tenho um bebê com Down, como você mesmo pode me ver na foto com ele. Eu sou pastor presbiteriano em Recife, PE. Minha esposa é médica pneumologista. Temos outro filho, Lucas Emanuel, sem a síndrome que tem cinco anos e meio de idade, e João Pedro (carinhosamente chamado de John John) que tem dois anos, ele é portador de SD. Pois bem, descobrimos na gravidez que o nosso bebê nasceria com SD, com mais ou menos dois meses de gestação. Nunca nos passou na cabeça que deveríamos abortar. Recebemos indiretas de alguns amigos médicos, mas todos eles perceberam que isso era uma ofensa para nós.
Foi uma gravidez difícil, minha esposa quase morre e o bebê também, mas fomos até o fim pelo direito de nosso filho ter a vida. Pensávamos o seguinte: Se ele não fosse portador de SD agiríamos de que forma? Ficou fácil depois da clara resposta. Sempre entregamos tudo a Deus e confiamos nEle.
Ele era muito esperado e quando soubemos da SD choramos, lamentamos, mas entregamos a Deus porque Ele teria um plano maravilhoso para nos confiar uma criança como essa.
Hoje ele já tem dois aninhos completos agora em outubro passado e só nos trouxe alegria ao coração de seu pai, mãe e irmão. Ele é lindo (como você pode ver), doce e extremamente carinhoso. Ele é a alegria da casa e de nossa família. Não saberia viver sem ele hoje, confesso, mas ele tem Dono, somo apenas simples mordomos desse tesouro maravilhoso.  
João Pedro
Agradeço a Deus por ele existir em minha vida e não o troco por nenhuma criança sem SD neste universo. Tenho aprendido a cada dia a ser um ser humano melhor e a amar mais a Deus que da mesma forma me aceitou e me recebeu do jeito que eu sou. Na verdade, meu John John sempre será melhor do que eu, porque para entrar no céu tem que ser como uma criança. Confesso Júlio, como eu desejo ser assim quando me encontrar com o nosso Senhor Jesus quando as portas da eternidade se abrirem para mim.