sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Os mundos perigosos dos pais analógicos com filhos digitais

Por Albert Mohler

-15 de dezembro de 2010 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — A edição de domingo do jornal The New York Times deu atenção de primeira página ao problema do bullying* entre adolescentes na internet. Não dá para se duvidar de que a internet e a explosão de mídias sociais estão facilitando a chegada de uma forma nova e profundamente sinistra de bullying, e as consequências para muitos adolescentes são graves. Para alguns, a vida se torna uma estória de horror de insultos, rumores, difamações e pior.

Enquanto isso, muitos pais estão desnorteados sem saber como ajudar — quando não, estão completamente indisponíveis no momento.

Conforme informa Jan Hoffman: “Já é difícil apoiar uma criança enquanto ela passa pela experiência de estar cercada pelo bullying no pátio da escola. Mas o território sem lei da internet, seu potencial para crueldade casual e surpreendente e sua capacidade de acobertar a identidade de quem comete o bullying apresentam incertas mudanças novas para essa geração de pais analógicos nesta época de transições”.

Esses “pais analógicos” são muitas vezes vastamente menos equipados, em termos de conhecimentos especializados das mídias sociais em comparação com seus filhos digitais e seus colegas adolescentes. Não é de surpreender a ninguém, pois, que os que cometem bullying estejam ganhando a guerra.

Certa advogada de Nova Jérsei perguntou para uma plateia de um salão cheio de alunos da sétima série se eles já haviam sofrido bullying na internet. Dos 150, 68 levantaram a mão. Ela então perguntou: “Quantos de seus pais sabem como ajudar você?” Só três ou quatro levantaram a mão.

Conforme o artigo revela, muitos pais nem mesmo parecem saber que os “smartphones”** que deram para seus filhos são realmente computadores móveis. Outros pais parecem estar cegos para o fato de que esses aparelhos tanto enviam como recebem mensagens. Ainda outros se apegam a uma noção perigosa e irresponsável de privacidade dos adolescentes.

Os pais precisam assumir o controle. Armar-se com o conhecimento é o primeiro passo, mas reunir coragem para estabelecer limites, regras e consequências claras é de igual importância.

Só duas semanas antes do caso de bullying na internet, o jornal publicou outro artigo de primeira página sobre a natureza distraída dos adolescentes digitais. O jornalista Matt Richtel disse dos adolescentes que estavam aparentemente sem condições de fazer seus deveres de casa e tarefas de leitura, simplesmente porque não conseguiam colocar de lado seus aparelhos digitais.

Para o jovem Vishal Singh, de 17 anos, o livro sempre parece perder para o computador. Representante de milhões de seus colegas, Vishal se sente muito mais à vontade no mundo virtual de sua vida digital do que no mundo real, onde os livros precisam ser lidos, provas precisam ser feitas e notas serão dadas.

Considere estes parágrafos:

[Vishal] também joga vídeo games 10 horas por semana. Ele regularmente envia atualizações de sua situação no Facebook às 2h da madrugada, mesmo em noites escolares, e tem uma reputação tão forte por distribuir links de vídeos que seus melhores amigos o chamam de um “abusador de YouTube”.

Vários professores chamam Vishal de um de seus estudantes mais brilhantes, e eles ficam tentando imaginar o motivo por que as coisas não estão fazendo sentido. No último semestre, sua média de notas foi 2,3 depois de um pouco mais que um D em inglês e um F em álgebra II. Ele tirou A em crítica cinematográfica.

“Ele é um garoto apanhado entre dois mundos”, disse o sr. Reilly [diretor da escolar dele] — um que é virtual e um que tem exigências de vida real.Vishal e sua mãe concordam em que ele não tem domínio próprio para desligar o computador e abrir o livro. Ele não está só. Richtel conta de Allison Miller, de 14 anos, que “envia e recebe 27.000 textos por mês, seus dedos clicando num ritmo vertiginoso enquanto ela mantém sete conversações de texto de uma vez só”. Sean McMullen, um estudante do grau 12, joga vídeo games por quatro horas por dia em dias escolares e joga o dobro nos finais de semana. Esses adolescentes não são casos isolados — eles representam o que constitui um novo padrão entre adolescentes dos EUA.

Essa sentença do artigo é de forma particular inesquecível: “Ele [Sean] diz que às vezes desejava que seus pais o forçassem a parar de jogar e começar a estudar, porque ele acha difícil parar quando tem a escolha”. Serão que eles estão dando atenção?

Ambos os artigos merecem uma leitura profunda, mas a obrigação dos pais está suficientemente clara. Os pais de adolescentes e jovens não podem se dar ao luxo de ficar enfiados num mundo analógico com conhecimentos ultrapassados, ao mesmo tempo em que seus filhos nasceram na era digital e estão vivendo num mundo cada vez mais distraído e perigoso.

Os pais não podem ser espectadores na vida de seus filhos, mas deviam fixar regras, estabelecer expectativas, impor limitações e constantemente monitorar a vida digital de seus adolescentes. Qualquer coisa menos é uma forma de negligência dos pais.

Quando um adolescente diz a um jornalista de jornal que ele desejava que seus pais o forçassem a desligar seus aparelhos digitais e começar a fazer seus deveres de casa, só podemos ficar aqui imaginando se seus pais ingênuos chegarão um dia a compreender o que está acontecendo.

O jornal The New York Times merece crédito por suas reportagens verdadeiramente importantes sobre a vida digital dos adolescentes dos EUA. Esses dois jornalistas estão fazendo o trabalho que todos os pais e mães de adolescentes deveriam estar fazendo o tempo todo.

A última palavra pertence a Katherine Nevitt, uma adolescente de 16 anos, que escreveu uma carta ao editor em resposta ao artigo de Richtel. Ela havia decidido por si mesma limitar sua exposição digital e diminuir suas distrações. “Só posso exortar meus colegas adolescentes a fazerem o mesmo”, escreveu ela. “Isto é, os três de vocês que estão lendo isso”.

Este artigo foi reproduzido com a permissão de http://www.albertmohler.com/

Notas do tradutor:

* Bullying é uma palavra em inglês que descreve atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully, cuja tradução é valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz de se defender.

** Smartphone é um telefone celular com funcionalidades estendidas por meio de programas executados no seu Sistema Operacional.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

EUA forçam votação sobre “orientação sexual” na Assembleia Geral da ONU

Por Samantha Singson (coautora: Lauren Funk)


NOVA IORQUE, EUA, 23 de dezembro de 2010 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — Os Estados Unidos realmente cumpriram sua promessa de forçar uma votação sobre “orientação sexual” na Assembleia Geral da ONU nesta semana revoltando muitas delegações dos países menos desenvolvidos.

Com o apoio da União Europeia, dos países nórdicos e do Canadá, os EUA lançaram uma campanha em massa para reintroduzir o termo “orientação sexual” numa resolução da ONU antes da aprovação final na Assembleia Geral. De acordo com a imprensa, os EUA estavam trabalhando “nos níveis mais elevados” para pressionar os países a apoiar sua emenda.

A ação dos EUA ocorreu depois de uma votação num comitê de nível mais baixo no mês passado, quando os oponentes da linguagem de “orientação sexual” venceram em sua proposta de fazer com que a linguagem fosse removida. A remoção desse termo pegou seus apoiadores desprevenidos porque a “orientação sexual” havia sido incluída na resolução “Execuções Sumárias, Arbitrárias ou Extrajudiciais” durante os 10 anos passados.

A proposta foi vitoriosa e numa reversão de último minuto, os países membros da ONU votaram para reintroduzir a linguagem polêmica sobre “orientação sexual”. Uma análise da votação mostra que 23 países, consistindo principalmente de pequenos países ilhas e países da América Latina e Caribe, mudaram suas posições desde a votação de novembro que permitiu que a proposta dos EUA avançasse.

O fato de que os EUA se abstiveram de apoiar a resolução final apesar da aprovação de sua emenda fez com que alguns questionassem o motivo real da manobra dos EUA.

As delegações que originalmente votaram para remover a linguagem reafirmaram preocupações com o termo “indefinido e polêmico” de “orientação sexual”, citando a realidade de que “não há fundamento em nenhum instrumento legal internacional ou de direitos humanos que justifique sua inclusão” na resolução.

Os países islâmicos se comprometeram a “continuar rejeitando” a má interpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados de direitos humanos para incluir noções que “nunca foram aprovadas pelos membros gerais da ONU”.

Certa delegação criticou fortemente a tentativa liderada pelos EUA de reintroduzir o termo “orientação sexual” no texto como “aventureirismo legal internacional”.

A África do Sul, que reverteu sua posição original para apoiar a emenda dos EUA, usou a tribuna para declarar que propagar essa questão dessa forma não está fazendo nada para ajudar a avançar a causa da “orientação sexual”. A África do Sul pediu um processo intergovernamental para debater uma definição do termo.

Alguns observadores expressaram profunda preocupação que pelo menos três delegações citaram um recente discurso polêmico do secretário-geral da ONU Ban ki-Moon em apoio da emenda dos EUA. Ban havia afirmado que a “orientação sexual” é parte da Declaração Universal dos Direitos Humanos, embora esse documento não faça nenhuma referência ao termo.

O presidente Obama aplaudiu os países que apoiaram a emenda dos EUA. Numa declaração, Obama disse: “Embora seja importante que hoje uma resolução inclusiva tenha sido adotada, importantes também são as conversações que agora se iniciaram nas capitais do mundo inteiro sobre inclusão, igualdade e discriminação”.

As pressões políticas de níveis elevados usadas para avançar essa resolução coroam uma campanha agressiva de um ano inteiro feita pelo governo de Obama para empurrar as questões de “orientação sexual” na ONU e nos EUA. Na quarta-feira, o presidente Obama assinou lei que acaba com as normas que proíbem os homossexuais de se assumirem ao fazerem serviço militar nas forças armadas dos EUA.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Campanha ateísta em ônibus no Brasil é proibida: “O veto reforça o preconceito contra os ateus”



A empresa Fast Mídia vetou uma campanha financiada pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea) que mostrava mensagens que, supostamente, incentivavam o ateísmo. A propaganda seria veiculada em ônibus de Salvador (BA), e também foi barrada em São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS).

Com o tema “Religião não define caráter – Diga não ao preconceito contra ateus”, as peças publicitárias mostravam as imagens de Charles Chaplin e Adolf Hitler. Na primeira foto, o ator aparece sobre a legenda “Não acredita em Deus”; e Hitler acompanhado da frase “Acredita em Deus”.

A Fast Mídia, contratada para expor as propagandas, usou o Decreto 12.642/2000 – que trata sobre a Publicidade na Bahia – para barrar a veiculação das peças. O artigo proíbe a colocação e exposição de qualquer meio ou anúncio que favoreça ou estimule ofensa ou discriminação sexual, racial, social ou religiosa.

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o presidente da Atea, Daniel Sottomaior, declarou que a campanha não é ofensiva e que o veto da Fast Mídia reforça o preconceito contra os ateus. A entidade afirmou, ainda, que recorrerá da proibição às peças publicitárias na Justiça.

A propaganda seria veiculada nesta segunda-feira (13), e faz parte de uma campanha internacional. Peças que abordam o preconceito contra os ateus já foram divulgadas em Nova York (EUA) e Reino Unido.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Crime contra homossexuais: a verdade oculta na manipulação de dados estatísticos

Por Zenóbio Fonseca

Nas últimas semanas toda a mídia nacional começou a divulgar cenas fortes de violências praticadas contra pessoas que vivem no homossexualismo. Em especial o caso da Avenida Paulista ocorrido em 14/11/2010, numa história mal contada em que 05 jovens agridem outros 03 jovens, sob alegação de que são homossexuais.

A mídia divulgou, em seqüência, outras duas matérias de agressões contra pessoas na Avenida Paulista, alegando se tratar de casos de agressões motivada por homofobia, pois num dos casos, o segurança de um prédio ao socorrer uma das vítimas ouviu o agressor chamá-lo de “viado”. Este foi o estopim para os ativistas pró-gays alardearem ser caso de intolerância contra o homossexual.

É fato que ninguém é a favor de qualquer tipo de violência física ou moral contra o ser humano, logo quando se apresenta cenas de violências contra qualquer tipo de pessoa seja ela criança, jovem ou idoso, a repulsa por tais atos ser imediata, pois o argumento correto de se proteger vítimas de assassinatos garante aceitação de todos.

Manipulação de dados estatísticos

Os ativistas homossexuais usando a mídia tentam incutir no imaginário popular que no Brasil está acontecendo um verdadeiro holocausto contra pessoas que vivenciam a homossexualidade.

A Câmara dos deputados foi palco recente de amplo seminário sobre a “crescente” violência contra os homossexuais, onde foram apresentados dados estatísticos pelas Organizações pro-homossexualismo que segundo eles registram 200 assassinatos de homossexuais por ano no País, o que espelha um grande massacre e perseguição de pessoas por elas simplesmente serem homossexuais.

No Congresso Nacional estamparam dados estatísticos sobre assassinatos no Brasil no período de 1980 a 2005, onde 800 mil pessoas foram assassinadas e entre esses homicídios constavam que cerca de 2511 eram homossexuais, conforme notícia do Grupo Gay da Bahia , ou seja, menos de 0,5% eram homossexuais.

Ora segundo afirmam os ativistas pró-gays o número de homossexuais na população brasileira é de 10%, logo estatisticamente existe uma grande contradição entre os números e a realidade, pois o percentual de assassinatos contra homossexuais atinge menos de 0,5 por cento. No mesmo período 800 mil brasileiros foram assassinatos.

Daí se concluir-se que a “população gay” não alcança 10%, ou não existe relevância estatística que evidencie tal perseguição, pois se assim fosse teríamos não apenas 2511 mortes em 25 anos, mas 80 mil mortes, porque no mesmo período foram assassinados 800 mil brasileiros, repita-se.

Segundo os novos dados oficiais do governo nos últimos anos os homicídios no Brasil estão em média na faixa de 50.000 brasileiros assassinado por ano, ou seja, “a cada ano, 50.000 brasileiros são assassinados, o que dá 138 brasileiros por dia, ou 414 a cada três dias. Se a questão é que, como afirmam os gays, "um homossexual é assassinado a cada três dias", isso dá 1 a cada 414 pessoas, ou seja, 0,25% dos assassinatos totais. Concluindo, morrem 40 vezes menos homossexuais do que heterossexuais (414 x 10% = 41). ” ¹

Ressalte-se ainda que tais agressões praticadas contra homossexuais geralmente se dão em horários e casas noturnas, em locais de prostituição, ou seja, locais onde a violência é comum a qualquer pessoa seja heterossexual ou homossexual. E mais, quando o agressor é um homossexual os órgãos públicos e a mídia não divulgam ou contabilizam estatisticamente tais informações.

Em diversos casos crianças e adolescentes têm sido violentadas por homossexuais e educadores, mas a mídia não noticia da mesma forma quando o homossexual é a vítima, salvo quando o escândalo é inevitável.

O governo quer privilegiar minoria da população dando-lhe mais segurança, criando políticas públicas específicas, enquanto a maioria da população sofre de violações diárias aos seus direitos humanos, morrendo 414 brasileiros diariamente, conforme denunciei em debate pró-homossexualismo no programa da MTV sobre a manipulação de dados pelos grupos GLTBS.

Importante concluir que o sistema jurídico no Brasil possui leis em vigor que garantem a incolumidade física e moral das pessoas e toda lesão ou ameaça são punidas pelo Estado, logo não precisamos de leis para privilegiar minoria da população em detrimento da maioria sofrida, pois todos somos seres humanos.

¹- Solano Portela. Genocídio de Homossexuais, ou heterofobia estatal? a arte de distorcer estatísticas. Postado Mídia Sem Mascaras
Publicado no Jornal Unidade/dezembro 2010

sábado, 11 de dezembro de 2010

Ônibus ateus começam a circular na Capital neste domingo

Transportes urbanos trarão mensagens nada convencionais expondo o ponto de vista de ateus e agnósticos

Porto Alegre - A partir deste domingo, a chamada campanha dos ônibus ateus terá início na Capital. Ônibus exibirão mensagens expondo o ponto de vista de ateus e agnósticos sobre temas como fé e moralidade. A ação é uma iniciativa da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos.

O mote da campanha é o slogan "Diga não ao preconceito contra ateus", que aparece em quatro peças diferentes acompanhando imagens e frases polêmicas. Uma delas afirma "A fé não dá respostas. Ela só impede perguntas". Em outra aparecem Adolf Hitler e Charles Chaplin ilustrando o texto "religião não define caráter".

A campanha traz ainda a foto de um avião atingindo o World Trade Center com os dizeres "Se Deus existe, tudo é permitido" - em referência à famosa citação em contrario do romance "Irmãos Karamazov", de Dostoievski. Outra peça afirma "Somos todos ateus com os deuses dos outros", mostrando imagens de um deusa hindu, um deus egípcio e um deus palestino - Jesus.

A associação pretende arrecadar fundos para estender a exibição das peças, inicialmente prevista para um mês. Segundo o presidente da entidade, Daniel Sottomaior, a campanha é necessária para chamar a atenção da sociedade e tirar os ateus da invisibilidade.

— Somos cerca de 2% dos brasileiros, ou 4 milhões de ateus. Mas muitos têm medo de se expor devido ao preconceito de amigos, chefes e familiares. Isso tem que acabar.

Segundo a entidade, o objetivo da campanha não é fazer desconversões em massa, mas conseguir um espaço na sociedade e diminuir o preconceito que existe contra ateus.

Para o presidente da Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e Beneficência e responsável pelo Blog das Religiões em zerohora.com, Guershon Kwasniewski, a manifestação é válida, desde que não haja ofensas:

— Vivemos em uma sociedade com liberdade de expressão. Todo aquele que quer se manifestar, crente ou não em Deus, tem o direito sempre que não ofenda aquele que não pense do mesmo jeito. As tragédias na história da humanindade aconteceram não pela falta de Deus, mas sim pela falta do homem.

A campanha já passou por diversos países, comos Estado Unidos, Reino Unido e Espanha. No Brasil, ela será feita em Salvador e Porto Alegre.

LINK: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3137835.xml

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

FAMÍLIA SOB ATAQUE: kit gay será distribuído nas escolas públicas do Brasil

ATAQUE A INOCÊNCIA

Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído em 2011.

O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca.

O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reaje de forma veemente, em plenário, a essa vergonha que foi firmada, com pretexto de combater a ‘homofobia, em um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicou o Correio Braziliense.

Assista o vídeo


 

sábado, 4 de dezembro de 2010

Alerta nacional: Ativistas ligados ao Movimento GLBT tentarão aprovar PLC 122/06 no Senado nos dias 08 e 09 dezembro/10.


AS INFORMAÇÕES QUE AQUI APRESENTAMOS NÃO SÃO SUPOSIÇÕES, MAS POSSIBILIDADES CONCRETAS COM BASE EM TUDO QUE ACONTECEU NOS ÚLTIMOS DIAS NO SENADO FEDERAL E NA CÂMARA DOS DEPUTADOS BEM COMO NO DEPOIMENTO DE MUITOS PARLAMENTARES

INFORMAÇÃO URGENTE: Os ativistas do Movimento Homossexual articularam com senadores que apóiam a causa da criminalização da homofobia para que seja aprovado pelo Senado Federal nos dias 08 e 09 de dezembro de 2010 o PLC 122/06, que torna crime inafiançável criticar o comportamento homossexual, ou seja, instituir o delito de opinião.

Antes precisamos lembrar que o PLC 122/2006 encontra-se na Comissão de Direitos Humanos do Senado aguardando realização de Audiências Públicas por força de Requerimentos anteriormente aprovados.

É possível que com as articulações, manobras políticas e regimentais a aprovação do PLC 122 neste final de ano pelo Senado aconteça da seguinte forma:

Aproveitamento da aparente desmobilização dos cristãos e dos parlamentares

No dia 08/12/2010 (quarta-feira) haverá Sessão Ordinária na Comissão de Direitos Humanos para discutir diversos assuntos já estabelecidos em pauta. Mas há fortes evidências que será apresentado um Requerimento extra-pauta pedindo a dispensa da realização das Audiências Públicas, que tanto aguardamos, para que seja feita a imediata votação do PLC.

Se este Requerimento, que vai ser apresentado de ultima hora, for aprovado, o PLC poderá ser votado já na mesma Sessão, ou seja, já na próxima quarta-feira, quando poderá ser votado e aprovado com as Emendas apresentadas pelos Senadores Marcelo Crivella e Magno Malta, fruto de grandes debates.

A tramitação normal do PLC seria a seguinte: após a votação na Comissão de Direitos Humanos ele deveria ser enviado imediatamente para a Comissão de Constituição e Justiça, onde grandes juristas acreditam que ele seria derrubado pois apresenta vícios constitucionais.

Ocorre que esta Comissão poderá ser pulada com ajuda de uma manobra regimental, ou seja, é possível que no mesmo dia após ser aprovado na Comissão de Direitos Humanos, já seja apresentado no Plenário Geral do Senado um pedido requerimento de urgência do PLC 122, sob a alegação que ele já foi muito debatido e que a sociedade está esperando uma resposta do legislativo em virtude dos últimos acontecimentos, isto é, após as imagens divulgadas de um jovem que fora agredido em São Paulo por ser homossexual.

Assim, se o Requerimento for aprovado, o Projeto passa a ter o regime de urgência e poderá ser votado ainda no dia 09/12 (quinta-feira) pelo Plenário Geral do Senado Federal.

Esta manobra não é a primeira vez que os ativistas GLBT tentam. Precisamos lembrar a todos que em uma madrugada de dezembro de 2008 a Senadora Fátima Cleide, relatora do PLC 122/2006, junto com a então Líder do Governos, Senadora Ideli Savati (que não foi reeleita), tentou aprovar um Requerimento de Urgência ao PLC 122/2006 no Plenário do Senado durante as discussões do Orçamento da União e naquela madrugada o Senador Magno Malta estava presente e não deixou que a votação acontecesse. E vocês precisam lembrar que as senadoras até já haviam recolhido no Requerimento a assinatura de vários líderes de Partidos que "assinaram enganados" sem saber que se tratava do PLC 122/2006.

Então é possível que a relatora e outros senadores a tentem novamente pedir o regime de urgência.
Se conseguirem por em prática esta estratégia, temos a certeza que a votação do PLC 122/06 (emendado) no plenário do Senado será de fácil aprovação, pois as Emendas apresentadas e aprovadas pela Comissão de Direitos Humanos do Senado espelham um projeto de lei sem "aparentes violações" ao direito de liberdade de expressão e consciência, o que o torna a sua aprovação pelos senadores uma possibilidade fácil.

É possível que junto a esses atos políticos, na próxima semana, também será veiculada por algumas mídias de comunicação de massa, imagens de violências sofridas por homossexuais. Tais fatos têm o intuito de criar uma atmosfera falaciosa de que existe verdadeiro massacre contra homossexuais no Brasil, criando ambiente favorável para aprovação do PLC no Senado.

O Pior não está aqui na aprovação pelo Plenário do Senado, mas o que acontecerá na Câmara Federal com a nova votação do PLC 122. Lembre-se que depois de aprovado no Senado com as alterações propostas ele voltará para a Câmara dos Deputados onde ele nasceu.

Constitucionalmente quando um projeto de lei sofre emenda ao texto original por uma das Casas Legislativas (Senado ou Câmara), ele deve voltar a Casa legislativa originária do projeto para que seja votada as emendas que foram apresentadas ao projeto pela outra Casa.

E ai é que está o perigo e a armadilha principal, pois existe uma forte mobilização para que na semana seguinte a aprovação do PLC 122 pelo Senado Federal, ele seja votado imediatamente no Plenário da Câmara, e temos a certeza que o Movimento Gay já está fazendo um trabalho junto aos deputados para que eles DERRUBEM AS EMENDAS APROVADAS PELOS SENADORES, ou seja, o texto do PLC 122 passa ser válido na sua forma original como foi aprovado no ano de 2006 na Câmara, com todas as questões gravíssimas, ilegalidade e inconstitucionalidade já apontadas por diversos juristas e instituições, entre elas a Igreja Evangélica e a CNBB.

Sabemos que já é dada como certa pelos ativistas do Movimento Homossexual a aprovação pela Câmara Federal, com a derrubada das Emendas dos senadores.

Em seguida o texto aprovado na Câmara na forma original que foi proposto será enviado para a sanção ou veto presidencial. Temos a certeza que será sancionado e ainda este ano, pois o atual Governo já manifestou algumas vezes interesse em aprovar uma legislação que trate de Crime de Homofobia.

Tudo indica que toda esta movimentação é para que o PLC 122/2006 seja aprovado ainda em dezembro, pois com certeza o Presidente Lula não quer que a nova presidenta passe pelo "desgaste" de sancionar uma lei que "inibe" a liberdade religiosa no Brasil, pois ela durante a campanha eleitoral, pressionada, assinou um "compromisso" com o povo evangélico que durante seu Governo não tomaria nenhuma iniciativa que afetasse as Igrejas. E, a única forma dela não "descumprir o prometido" é o Presidente Lula sancionar a lei antes de deixar a Presidência.

O QUE FAZER SOBRE ESSES POSSÍVEIS ACONTECIMENTOS

Ligue para os Senadores de seus Estados alertando sobre mais esta tentativa de aprovação açodada do PLC 122/06 no Senado, peçam para VOTAR CONTRÁRIO A APROVAÇAO DESTE PROJETO DE LEI NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS, E POSTERIORMENTE NO PLENÁRIO DO SENADO, POIS O SÓ ASSIM O PROJETO SERÁ ARQUIVADO EM DEFINITIVO, não existindo possibilidade de votação na Câmara, sendo sepultada sua tramitação.

Informem aos deputados federais sobre esta nova tentativa de aprovação, peçam a eles para ficarem atentos caso o PLC 122/2206 volte para a Câmara, alertem também as assessorias parlamentares sobre esta possibilidade.

Esta lei se aprovada causará maiores conflitos do que paz social, gerando grave insegurança jurídica. Ressalte-se que já existem mecanismos jurídicos para resguardar direitos dos todos os cidadãos brasileiros.

Todos somos iguais em direitos e obrigações por sermos seres humanos. A dignidade e defesa dos direitos humanos estão pautados na condição humana e não comportamental.