Em evento voltado para público LGBT ministro do Meio Ambiente diz que Igreja tem errado feio em alguns momentos.
RJ - Em discurso no Palácio da Guanabara no dia 18/05/09 durante a cerimônia de lançamento do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou a Igreja.
"Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes?", questionou o ministro em meio aos aplausos dos presentes.
"Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia? É corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários", afirmou o ministro.
Já o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, defendeu que os funcionários públicos do estado "saiam do armário".
"Quando se vai a São Francisco, a Nova York, na parada gay, aparece a Polícia uniformizada, os gays da polícia assumindo. A Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Defensoria, eu conclamo a todos os membros do Governo que, no dia da parada gay, se identifiquem", declarou.
(Com reportagem de O Estado de São Paulo)
RJ - Em discurso no Palácio da Guanabara no dia 18/05/09 durante a cerimônia de lançamento do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou a Igreja.
"Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes?", questionou o ministro em meio aos aplausos dos presentes.
"Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia? É corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários", afirmou o ministro.
Já o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, defendeu que os funcionários públicos do estado "saiam do armário".
"Quando se vai a São Francisco, a Nova York, na parada gay, aparece a Polícia uniformizada, os gays da polícia assumindo. A Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Defensoria, eu conclamo a todos os membros do Governo que, no dia da parada gay, se identifiquem", declarou.
(Com reportagem de O Estado de São Paulo)
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