segunda-feira, 29 de março de 2010

Bill Gates quer vacinas para reduzir a população

James Tillman

8 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Quando o co-fundador da Microsoft e promotor do controle populacional Bill Gates falou recentemente sobre usar vacinas para reduzir a população mundial, ele deu início a uma onda de especulação sobre sua possível insinuação de campanhas disfarçadas de esterilização. De acordo com a Fundação Gates, porém, o multimilionário de fato defende o uso de vacinas para diminuir a mortalidade infantil — algo que ele afirma que realmente diminui o crescimento da população.

Os comentários de Gates ocorreram enquanto ele estava dando um discurso numa conferência de TED (tecnologia, entretenimento e design) sobre como os seres humanos podem reduzir suas emissões de CO2 a fim de reduzir o aquecimento global. “A temperatura só vai parar de subir”, afirmou ele, “quando chegarmos a quase zero [em emissões de carbono].

Pelo fato de que a quantidade de CO2 emitida tem relação com a população humana, Gates mencionou resumidamente meios de reduzir a projetada população mundial, inclusive “serviços de saúde reprodutiva” — aborto e contracepção — bem como vacinas.

“Ora, se realmente fizermos um grande trabalho na criação de novas vacinas, assistência de saúde, serviços de saúde reprodutiva, abaixaremos a população mundial em 10 ou 15 por cento”, disse ele.

Gates é famoso por financiar medidas de controle populacional pró-aborto — mas a referência que Gates fez sobre vacinas imediatamente lançou especulações com relação ao uso de tais drogas para disseminar agentes esterilizantes em grande escala.

Campanhas de vacinação no passado foram encobertamente usadas para esterilizar mulheres. Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.

Apesar disso, Gates afirma trabalhar com uma perspectiva aparentemente contraditória de que diminuindo-se a mortalidade infantil também diminui-se o crescimento da população. Em resposta a uma pergunta de LifeSiteNews, a Fundação Gates — observando que Gates havia discursado no evento de TED exclusivamente a título pessoal — apontou para o fato de que Gates disse em sua Carta Anual de 2009 que um “fato surpreendente, mas crítico, é que reduzir o número de mortes [infantis] realmente reduz o crescimento populacional”.

Ele continuou, explicando que a teoria de que pais terão mais filhos quando a mortalidade infantil é elevada, a fim de garantir que vários filhos sobrevivam para cuidar deles quando envelhecerem.

“Se melhorarmos o sistema de saúde numa sociedade… de forma surpreendente, o crescimento populacional cai”, Gates disse para a CNN em 2008. “E é por isso que os pais precisam ter alguns filhos para sobreviver na vida adulta para cuidar deles quando ficarem velhos”.

“E assim, se eles pensam que ter filhos é o que eles precisam fazer para ter pelo menos dois para sobreviver, é isso o que eles farão. E o que é estupendo é que no mundo inteiro, à medida que o sistema de saúde melhora, então o crescimento populacional é realmente reduzido”.

A Fundação Bill e Melinda Gates recentemente se comprometeu a doar dez bilhões de dólares para vacinar crianças no mundo inteiro.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/


Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030810.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

domingo, 28 de março de 2010

Lei inglesa forçará igrejas a realizar “casamentos” gays, diz bispo anglicano

Hilary White

LONDRES, 8 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Duas emendas na Lei de Igualdade proposta pelo governo inglês protegeriam os direitos de consciência de agências católicas de adoção e de funcionários de cartórios de casamento, mas foram removidas de consideração na Câmara dos Lordes na terça-feira da semana passada depois de acusações de “homofobia”.

Outra emenda, que permite que igrejas conduzam “casamentos” homossexuais, foi aprovada tarde da mesma noite. Alguns, inclusive o bispo anglicano de Winchester, antecipam que essa emenda levará as igrejas a serem forçadas a realizar “casamentos” gays.

No debate que ocorreu depois das duas primeiras emendas, que foram adiadas pela baronesa Butler-Sloss, a baronesa disse: “Todos os tipos de minoria precisam de proteção, não só as minorias que estão em relacionamentos de mesmo sexo”.

“Temos de incorporar várias religiões e várias crenças culturais. Somos uma sociedade tolerante, e a Lei de Igualdade tem de reconhecer isso também”.

Depois que suas emendas foram criticadas por outro membro da Câmara Alta como sendo “profunda e ofensivamente homofóbicas”, Butler-Sloss as retirou, dizendo que estava “profundamente chocada” com o fato de que tivessem sido consideradas desse jeito. Uma delas teria fornecido isenção para as agências católicas de adoção na Lei de Orientação Sexual de 2007 do governo trabalhista, a maioria das quais foi fechada ou secularizada depois de serem forçadas a adotar crianças para casais homossexuais.

Ela disse: “É bem verdade que de cada 12 agências católicas neste país, 9 continuam a atuar como agências de adoção, mas não estão mais ligadas à Igreja Católica. A ausência de discriminação contra um grupo cria discriminação contra outro grupo. A balança não está certa”.

Na mesma noite, a Câmara dos Lordes votou para aprovar uma emenda que permitirá, mas não forçará ainda, as igrejas a realizar “casamentos” homossexuais. Os parlamentares votaram 95 a 21 a favor da emenda na Lei de Igualdade movida pelo parlamentar trabalhista Lorde Alli. A votação foi feita tarde da noite, depois de uma sessão que de forma incomum durou o dia inteiro. A votação foi feita quando já não estavam presentes muitos dos parlamentares que votariam contra a emenda.

O bispo anglicano de Bradford, David James, que votou contra a emenda, avisou contra “conseqüências inesperadas”.

Mas antes da votação, Lorde Waddington, ex-secretário do interior e importante voz na defesa das liberdades cristãs na Câmara dos Lordes, foi mais direto: “Se essa emenda for aprovada, será só uma questão de tempo antes que se argumente que é preconceituoso um pastor, padre ou rabino não querer realizar uma cerimônia de parceria civil na igreja quando a própria lei a permite”.

E se os desafios legais nos tribunais falharem, Lorde Waddington acrescentou, “logo [o principal grupo homossexual de pressão política] Stonewall estará aqui de novo, exigindo a anulação dessa cláusula permissiva e impondo sobre as igrejas a obrigação de registrarem parcerias civis.

“Não é desse jeito que Stonewall sempre agiu? E não foi o sr. Ben Summerskill do Stonewall quem insinuou isso quando recentemente disse que agora todas as religiões não devam ser forçadas a realizar parcerias civis, ainda que em 10 ou 20 anos as coisas mudem?”

Michael Scott-Joynt, o bispo anglicano de Winchester, mais tarde concordou, dizendo: “Creio que essa lei exporá pastores individuais, não a Igreja da Inglaterra, a acusações de discriminação se eles realizarem casamentos como todos fazem, mas se recusarem a realizar cerimônias de parceria civil em suas igrejas.

“A menos que o governo tome uma medida explícita sobre isso, creio que esse será o próximo passo”.

Até a sessão da semana passada na Câmara dos Lordes, a Lei da Igualdade, uma das partes principais da legislação, foi aprovada em todo o processo parlamentar e provavelmente se tornará lei antes da eleição geral que está por vir.

Enquanto isso, os líderes religiosos da Inglaterra continuam a avisar que a legislação “anti-discriminação” do governo trabalhista é uma ameaça séria às liberdades religiosas no que é ainda oficialmente um país cristão.

Lorde Carey, o ex-arcebispo anglicano de Canterbury, condenou as campanhas do governo que “marginalizam” os cristãos, e convocou os cristãos a defender de forma mais vigorosa sua fé.

Ao falar num evento organizado pelo Conselho de Emissoras Cristã, Lorde Carey disse: “É claro que temos de nos levantar contra a marginalização da fé. Temos constantemente de ajudar a sociedade a se lembrar de suas raízes e herança cristã. Conforme escrevi recentemente, se nos comportarmos como capachos, não podemos ficar surpresos se nos tratarem como capachos”.

Apesar de a Inglaterra ter uma conexão constitucional à religião cristã, o Cristianismo tem, na prática, sido firmemente empurrado para a esfera privada, disse ele.

“Preocupo-me com os cristãos, com as igrejas, com os membros de outras religiões e suas tentativas de fazer o que qualquer crente honesto quer fazer ao não guardar sua fé em alguma caixinha, só tirando dentro de casa ou na igreja”.

A sociedade inglesa, disse ele, está em perigo de chegar a um ponto “em que cristãos, e pessoas de outras religiões também, achem cada vez mais difícil sobreviver no serviço público e até no Parlamento”.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030804.html

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terça-feira, 23 de março de 2010

Dr. Zenóbio Fonseca enfrenta pesado debate pró-homossexualismo da MTV

Com base em dados falsos, programa de debate da MTV defende a intervenção do Estado nas atitudes e opiniões das pessoas que não aceitam a imoralidade dos atos homossexuais.

 



Mas a participação do Dr. Zenóbio Fonseca, conhecido ativista pró-família evangélico, mudou o debate ao destacar a realidade das estatísticas sobre violência contra homens que praticam atos homossexuais.

Se não fosse pela participação do Dr. Fonseca, o debate da MTV teria sido apenas mais uma das muitas propagandas que a mídia pró-sodomia vem impondo sobre a população do Brasil.

Confira aqui os melhores momentos da participação do Dr. Fonseca: http://www.youtube.com/watch?v=Fqijui0ieSk

segunda-feira, 15 de março de 2010

AVATAR ganha Oscar e mentes para o esoterismo


“Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” (O apóstolo Paulo – Romanos 1.25).

O filme "Avatar" (Estados Unidos, 2009) quase confirmou sua fama de arrasa-quarteirão. Após abocanhar o troféu de melhor filme temático e melhor direção no Globo de Ouro, não conseguiu levar o Oscar de melhor filme e nem de melhor direção para James Cameron. "Guerra ao Terror" foi o grande vencedor. Porém, como consolo, "Avatar" ganhou três estatuetas, todas de categorias técnicas. Assisti-o com minha esposa e o premiaria também com a estatueta de "Oscar de melhor filme esotérico de 2009"'.

“Avatar” destaca-se do ponto de vista tecnológico e esotérico.

O enredo

Um bom roteirista pode criar um filme para passar a mensagem que desejar, de forma explícita ou sutil. Qualquer narrativa pode enaltecer o bem ou o mal, fazer-nos beber água limpa ou podre e nos emocionar ao ponto de rirmos ou chorarmos.

“Avatar” é uma ficção científica inundada com água dos esgotos espirituais.

Em um planeta chamado Pandora, a anos-luz da Terra, existe uma substância chamada unobtainium que é de grande valor para os humanos que viajaram até lá para conquistá-la. No entanto, os nativos de Pandora, chamados de Na’vis,* são um obstáculo nessa conquista, pois um grupo deles está assentado em uma área exatamente sobre a maior reserva de unobtainium do planeta.

O malvado coronel Miles Quaritch (interpretado por Stephen Lang) deseja usar a força e eliminar logo os Na’vis. Já a boa cientista, doutora Grace Augustine (interpretada por Sigourney Weaver), acredita na diplomacia e que os humanos e Na’vis venham a ser amigos.

Os humanos criam, então, avatares Na’vis que se infiltram entre os nativos com o objetivo de convencê-los a saírem daquele local. Esses avatares são basicamente humanos em corpos de Na’vis.

O principal avatar é Jake Sully (interpretado por Sam Worthington), que tem sucesso em se infiltrar, mas acaba sendo seduzido pela maneira de viver dos Na’vis, apaixona-se por uma Na’vi, vira a casaca e passa a lutar com os nativos contra os abomináveis humanos. Isso me fez lembrar um pouco da trama do “O Último Samurai”.

Os Na’vis amam a natureza, adoram a deusa Eywa (que é uma força espiritual que mantém o equilíbrio da natureza) e são conectados a ela através de uma espécie de sonda que sai da parte posterior de suas cabeças, como se fossem longas tranças dos seus cabelos.

A inevitável batalha final é ganha pelos Na’vis e, graças à deusa Eywa, Jake Sully tem um novo nascimento e passa a ser não mais um avatar-na’vi, mas um Na’vi de verdade.

A narrativa do filme foi de certa forma pobre em conteúdo para quase três horas de duração. O que salta aos olhos é o espetáculo de tecnologia e esoterismo.

A tecnologia de Avatar

O diretor James Cameron superou todas as expectativas, ao esperar mais de dez anos para produzir “Avatar”. Pois, quando idealizou essa película, ainda não existia tecnologia suficiente para produzi-la.

Cerca de 70% do filme foi gerado em computador, mas não parece. Criado especificamente para ser assistido em 3D, “Avatar” vem à tona com cores vivas e as imagens do planeta Pandora parecem ser bastante reais. Muitas das cenas onde os humanos interagem com as criaturas de Pandora foram gravadas em frente a uma tela verde, mas com tamanha precisão que confesso, com algumas exceções, não consegui distinguir visualmente o real do irreal.

A propósito, realidade neste filme é outra coisa. Se o leitor está procurando o mundo real, é melhor ler a Bíblia.

A doutrinação do filme Avatar

Se a película “Avatar” foi pobre em diálogos, o mesmo não pode ser dito sobre sua visão de mundo esotérica.

Neste artigo quero salientar apenas dois aspectos. Uma análise mais abrangente será feita no livro “Ah! Deliciosos Filmes Anticristãos – Volume 4”.

1) A popularização da palavra “avatar”

Para qualquer cristão que estuda esoterismo, sempre que se depara com a palavra “avatar”, uma luz vermelha se acende na mente.

A Bíblia nada fala sobre “avatar”, porém citações sobre avatares (ou avataras) aparecem na Bhagavad-Gita, que é o mais popular livro do hinduísmo. A Bhagavad-Gita esclarece: “Há várias espécies de avataras [...] mas o Senhor Krishna é o Senhor primordial, a fonte de todos os avataras”.

Originalmente, a palavra “avatar” vem do indiano antigo, chamado sânscrito, e no hinduísmo significa “o Deus que desceu do Céu para a Terra”: seria a “aparição” ou “manifestação” ou “encarnação” de um deus na Terra. Por exemplo, o deus hinduísta Vishnu diz ter inúmeros avatares.
A propósito, a cor azul clara dos Na’vis me lembrou de Krishna.

Um outro significado para a palavra “avatar” tornou-se popular com o advento de jogos na internet. Cada participante cria o seu próprio “avatar”, dotando-o das características que achar necessário. São corpos virtuais criados pelos jogadores. Além disso, a companhia Nintendo tem uma linha de videogames intitulada “Avatar”. O “Avatar” do diretor James Cameron cai nesta definição de uma criatura produzida para ser manuseada com fins específicos, como nos jogos dos internautas.

Os avatares de Cameron são entidades biológicas idênticas aos Na’vis, mas com algum DNA humano.

2) A popularização do monismo e do panteísmo
Numa cena de “Avatar” ficamos sabendo que o planeta Terra já foi tão verde quanto o planeta Pandora, mas que os humanos tinham devastado tudo.

A mensagem do filme resume-se à luta do povo bom e espiritual da floresta (os Na’vis) contra os terríveis e abomináveis humanos. A palavra Na’vi lembra foneticamente a palavra inglesa “naive” que quer dizer “ingênuo”. “Avatar” é a luta dos supostamente ingênuos contra os humanos perversos.

Ao término, ficamos satisfeitos com a morte do Coronel Quaritch e com a destruição do seu exército. Os humanos que sobreviveram foram enviados de volta ao já moribundo planeta Terra para lá morrerem. Torcemos contra os humanos. Que maravilha!

O tema do filme é claro: “Louve a natureza e seja um com ela!”. Este longa-metragem nos ensinou que os humanos já destruíram a natureza do planeta Terra e estão destruindo o meio-ambiente de outros planetas, perdendo a oportunidade de conhecerem a visão espiritual de serem um com todas as criaturas.

Aprendemos também neste filme que todas as coisas criadas têm um espírito e que todas as coisas vivas estão interconectadas entre si e com a “mãe deusa Eywa”. Isso me trouxe à memória o desenho animado “Pocahontas”.

Uma das fortes cenas onde essa mensagem é transmitida ocorre quando todos os Na’vis estão sentados no chão, conectados a ele com suas tranças-sondas, balançam, como uma dança, recitando um cântico que mais parece um mantra à deusa Eywa.

Imagine só? A cientista Grace Augustine chegou a descobrir que todas as árvores da floresta de Pandora têm conexões eletro-químicas entre elas e que juntas formam uma grande rede elétrica igual às sinapses do nosso cérebro. É uma pseudo-ciência tentando justificar de forma racional a doutrina esotérica do “monismo-panteístico”.

Monismo (do grego mono, “um”), é uma visão de mundo que assegura que toda a realidade, tanto a material quanto a espiritual, é concebida como um todo unificado. Em última análise, não existem distinções reais entre as coisas. Popularmente falando: “Tudo é um, um é tudo”.

Panteísmo (do grego pan, “tudo”, e theos, “deus”) é uma visão de mundo que identifica todas as coisas com Deus e Deus com todas as coisas. Todas as coisas são partes de Deus e, portanto, divinas. Não existe uma pessoa ou qualquer coisa que esteja separada ou distinta de Deus. Popularmente falando: “Deus é tudo, tudo é Deus”.

Quando unimos as definições de monismo e panteísmo, teremos a principal doutrina do Movimento da Nova Era (The New Age): o monismo-panteístico. Popularmente falando: “Tudo é Um, Um é Tudo, Tudo é Deus”.

O monismo-panteístico é o dogma principal do filme “Avatar”.

Então, a “salvação” dos Na’vis é um estado de consciência iluminado onde a pessoa descobre que é um com todas as coisas (monismo). Dando esse primeiro passo, a pessoa também descobre que ela é um com Deus e que pode participar desta vida divina sem a necessidade de um mediador entre Deus e ela. Pois, todas as coisas são divinas (panteísmo) e não há razão para aceitar a obra redentora de Jesus Cristo.

Já do ponto de vista cristão, existe uma total separação entre o Deus puro e Suas criaturas impuras. O pecado separou as pessoas de Deus e o acesso do indivíduo a essa reconciliação com o Deus Pai só acontece quando ele é lavado pelo sangue redentor de Jesus Cristo (o nosso Mediador).

“O homem igual a Deus” é a velha mentira do Jardim do Éden: “sereis iguais a Deus”, com a qual a Serpente seduziu Eva. Costumo dizer que o fruto que Eva comeu foi a maior cachaça que a humanidade já tomou. No Éden, o ser humano caiu neste conto e passou a viver espiritualmente tonto, desnorteado, tateando no escuro, até os dias de hoje. “Avatar” nos oferece esse mesmo pileque.

Conclusão – um “blockbuster” esotérico

“Avatar” é um incrível blockbuster para superar todos os outros blockbusters. Vem batendo todos os recordes de arrecadação financeira e caminha a passos largos para ser o filme mais assistido de todos os tempos.

“Avatar” nos trouxe a má e caduca notícia da “divindade interior” e vem iludindo milhões de pessoas que lotam os cinemas por este mundo afora.

Sim, com certeza temos tratado muito mal o meio-ambiente e estamos pagando caro por isso. Mas, existe uma boa notícia que os humanos não contaram aos Na’vis, e esta é que tudo isso é conseqüência do nosso pecado e que Deus já pagou a nossa dívida na cruz ao enviar o Seu Filho Jesus Cristo para morrer por nós. Tudo que temos de fazer é reconhecer nossa podridão e deixar-nos lavar pelo sangue do Cordeiro de Deus.

“O homem sendo um com Deus”, que enganação! “Que perversidade a vossa! Como o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe” (Isaías 29.16).

Quem somos nós para questionarmos a Deus? “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim?” (Romanos 9.20).

A frase mais repetida na noite da entrega do Oscar foi “... and the winner is...” (“... e o vencedor é...”). Gostaria de repeti-la mais uma vez nesta minha fictícia entrega do “Oscar de melhor filme esotérico de 2009”: “E o vencedor é AVATAR!”. (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa - http://www.chamada.com.br)

* No filme, a palavra Na’vi é usada tanto para o singular quanto para o plural. Para efeitos didáticos usarei Na’vi para o singular e Na’vis para o plural.

Experiência Socialista... texto escrito em 1984... será uma realidade nos dias atuais ???


....Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo.'
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe e, portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D.
Ninguém gostou. Depois do terceiro teste, a média geral foi um F.
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram...
Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
"Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros, sem seu consentimento, para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi ESCRITO POR ADRIAN ROGERS NO ANO DE 1984 (correção de data) !!!
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931 - 2005

quarta-feira, 10 de março de 2010

Julio Severo prega “ódio” aos homossexuais?

Os enganos e abusos da propaganda difamatória anti-"homofobia"

Julio Severo

Desde que meu livro "O Movimento Homossexual" foi publicado pela Editora Betânia em 1998, os ativistas gays têm o consenso ideológico de que Julio Severo prega ódio aos homossexuais. E esse consenso é abundantemente disseminado por eles em comentários e artigos que inundam a internet — provavelmente como modo de afastar e proteger os homossexuais comuns de uma mensagem que mostra que o homossexualismo não é normal. O que é verdadeiro e falso no "consenso" deles? O que é verdadeiro e falso nas atitudes deles para com Julio Severo?

Verdadeiro: Regularmente, Julio Severo recebe mensagens enfurecidas de ativistas gays xingando-o e acusando de crimes e ódio contra homens que praticam atos homossexuais.

Falso: Regularmente, Julio Severo manda mensagens aos ativistas gays xingando-os.

Verdadeiro: Algumas das mensagens hostis que Julio Severo recebe vêm acompanhadas de ameaças de agressão.

Falso: Julio Severo envia mensagens a homossexuais ameaçando-os de agressão física.

Falso: Julio Severo é acusado de ódio porque ele matou homossexuais.

Verdadeiro: Julio Severo segue a norma bíblica de amar o pecador homossexual e concorda com a condenação bíblica e divina ao pecado homossexual.

Falso: O homossexualismo é um comportamento natural sem nenhuma ligação com doenças e abuso sexual de meninos.

Ódio na Bíblia? Ódio no Blog Julio Severo?

Eu e milhões de outros cristãos apenas repetimos e citamos a Bíblia, que condena explicitamente a homossexualidade, o homossexualismo, o sexo entre um homem e outro homem — seja lá como se queira chamar o comportamento de um homem enfiando o pênis no ânus de outro homem.

Há incitação de ódio aos homossexuais na Bíblia? Se houvesse, os homossexuais não teriam chance alguma, pois há milhões de cristãos no Brasil que respeitam o que a Bíblia diz, inclusive sobre homossexualismo. Com milhões de cristãos movidos por "ódio", todos os homossexuais seriam mortos, e com a ausência total de homossexuais na sociedade não teríamos mais problemas de enfadonhas acusações de "homofobia" e preocupações com doutrinação pró-homossexualismo forçada das crianças nas escolas. Ninguém precisaria mais se preocupar com nenhuma ameaça de ditadura gay.

Voltando à pergunta: Há incitação de ódio aos homossexuais na Bíblia? Há incitação à violência contra homossexuais no Blog Julio Severo?

A expectativa de vida média dos homossexuais é baixa, mas não por culpa da Bíblia e de Julio Severo. Com seu estilo de vida comprovadamente prejudicial à saúde, eles adquirem tantas doenças que a própria homossexualidade é um risco sério para a vida deles.

Há os casos de alguns homossexuais que foram mortos por "carecas" e por neonazistas. Mas esses indivíduos não se interessam pelo que a Bíblia diz. Eles também não gostam do que Julio Severo escreve. Muitos prostitutos homossexuais são mortos por bandidos (traficantes e assaltantes), não por incitação da Bíblia ou do Blog Julio Severo, mas porque escolheram localidades propensas à criminalidade.

Muitos gays são mortos — e muitos mais são agredidos — por parceiros violentos, mas não por incitação da Bíblia ou do Blog Julio Severo. E, finalmente, muitíssimos homossexuais morrem por causa de uma vida de excessos, drogas, álcool e práticas insalubres e destrutivas. Nada disso por incitação da Bíblia ou do Blog Julio Severo.

Tanto a Bíblia quanto o Blog Julio Severo são uma fonte de orientação e informação, contendo recomendações contra as drogas, bebidas alcoólicas e comportamentos destrutivos, inclusive o homossexualismo. Mesmo assim, os militantes gays insistem em que tanto a Bíblia quanto o Blog Julio Severo incitam ódio aos homossexuais.

O Blog Julio Severo "incita" seus leitores a odiar homossexuais?

Alexandre, um leitor do Blog Julio Severo que sofre discriminação apenas por não ser a favor da criação de leis especiais e 'casamentos para homossexuais', conta que no domingo de 7 de março, lá por volta das 11h da noite, ele começou a ouvir palavrões que vinham do apartamento de cima. Em seguida vieram mais palavrões e gritos assustadores. "Seu *&%$#@ Venha aqui… Seu *&%$#@, você merece isso [seguido de um grito]… Agora seu *&%$#@, você vai ver [seguido de outro grito]". 

Alexandre diz: "Logo as ameaças e gritos aumentaram, e era evidente que alguém queria fugir a todo custo de um agressor. Pulei do sofá e fui cautelosamente escada a cima para ver o que acontecia, e quando cheguei mais perto ficou claro que era uma briga violenta de um 'casal' homossexual. Quando ouvi novamente os gritos não tive dúvidas, bati na porta. Nesse momento aquela voz que gritava de desespero gritou mais alto ainda: 'Socorro!!!! Por favor, socorro!!!' Bati novamente na porta, que estava trancada. Quando continuei a bater, a porta se abriu parcialmente: era o agressor segurando a porta e dizendo que tudo estava bem, e que eu deveria de ir embora. Pela fresta eu consegui ver o rosto do outro homem, que tremia e estava visivelmente desesperado querendo sair do apartamento. Seminu e com um olhar de pânico, ele gritou: "Por favor, me ajuda! Me tira daqui! Ele tá me batendo!"

O agressor então mandou Alexandre embora. Imediatamente, Alex chama a polícia, e em 5 minutos chegaram 3 policiais que por longo tempo negociaram para entrar no apartamento para salvar um homossexual de outro homossexual…

Alexandre então me conta: "Enfim, Julio, esta foi a minha história de domingo à noite… a história de um 'homofóbico' que teve que salvar um gay que era vítima de agressão de outro gay".

Só difamações

Entretanto, em vez de se preocuparem com o genuíno bem-estar dos homossexuais e atacar as causas reais do problema, o que os ativistas gays fazem costumeiramente é destratar, injuriar e caluniar as pessoas que não concordam com as opiniões deles. Eles empregam campanhas sistemáticas de difamação contra suas vítimas, acusando-as de ter exatamente o mesmo ódio que é tão predominante entre eles.

Eles escolheram viver uma vida de mentiras e difamações, e iram-se com qualquer cristão que lembre a eles de que eles precisam se arrepender, a fim de evitar o lugar de eterno castigo apontado pela Bíblia como lugar de destino para aqueles que escolhem rejeitar a salvação e permanecer no pecado: o inferno.

Eles têm muita sorte de os cristãos do Brasil não terem todo o ódio que eles tanto apregoam contra nós em suas difamações, porque se tivéssemos, já não existira no Brasil nenhum ativista gay para se queixar e para sugar nossos impostos para suas paradas da suruba gay.

As difamações deles são tão ridículas que eles chegam ao ponto de acusar o Brasil de ser campeão de assassinatos de homossexuais, como se o Irã fosse um paraíso onde nenhum homossexual é assassinado.

Mande os ativistas gays do Brasil para os paraísos islâmicos do Oriente Médio

Contudo, se eles quiserem combater ódio genuíno contra eles, dou uma sugestão: que eles enviem uma delegação homossexual ao Irã, chefiada por Luiz Mott, com a meta de convencer os muçulmanos do Irã a não matar homossexuais. Se essa delegação não voltar ao Brasil, sugiro mandar outra, chefiada por Toni Reis, para a Arábia Saudita. Se por algum motivo "misterioso" a segunda delegação também não retornar ao Brasil, sugiro mandar uma delegação por dia, com aviões fretados com centenas de ativistas gays, para outros países muçulmanos.

No final, Paulo Vanucchi, ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e responsável pelo programa federal Brasil Sem Homofobia, desabafaria para Lula: "Majestade, o Brasil mandou tantos gays para o Irã, Arábia Saudita e outros países muçulmanos que daria para fazer grandes paradas gays brasileiras nesses países. O grande problema é que não sobrou quase nenhum gay aqui para receber as enormes verbas que Vossa Majestade destinou para as entidades gays, que estão esvaziadas de suas diretorias e membros, que acompanharam essas delegações. O que é que vamos fazer agora com tanto dinheiro sobrando? Além disso, até agora não recebemos nenhum telefonema ou email do Luiz Mott e do Toni Reis. Nossos maiores aliados sumiram! O Brasil está agora enfrentando uma escassez de gays sem precedentes em toda a sua história. Isso é um estado de calamidade pública!"

É possível (mas não certo) que Lula poderia telefonar para seu amigo Mahmoud Ahmadinejad do Irã perguntando: "Compadre Ahmadinejad, nos meses passados centenas de delegações homossexuais partiram do Brasil para o Irã, Arábia Saudita e outros países muçulmanos. Saiu tanto gay daqui que agora corremos perigo de que eles tenham virado uma espécie em extinção no Brasil".

Com voz tímida e constrangida, ele prossegue: "Você ficaria ofendido ou incomodado se eu lhe fizesse uma pequena pergunta? Ainda não recebemos nenhuma notícia dessas delegações, e eu só queria saber se aconteceu alguma coisa…"

Ahmadinejad: "Amigo Lula, vou ser sincero. Aqui no Irã não há homossexuais".

Lula, que é um beberrão notório, responderia sob o efeito de bebidas: "Companheiro Ahmadinejad — hic! —, se o Brasil não estivesse sob uma crise de reduzida população homossexual — hic! —, nós poderíamos dar alguns deles para você gratuitamente!"

Sem álcool, provavelmente a resposta de Lula seria: "Obrigado, companheiro Ahmadinejad. Eu sabia que você ia ser sincero. Seja como for, não vou deixar uma questão tão pequena assim interferir na nossa amizade ou na minha amizade com outros presidentes muçulmanos. Meu forte abraço a você".

Vanucchi: "E agora, Majestade, como explicaremos ao público brasileiro esse 'desaparecimento' em massa de ativistas gays? A quem responsabilizaremos?"

Lula: "Você não ouviu o que o companheiro Ahmadinejad disse? Não há homossexuais no Irã. Desgraçados cristãos homofóbicos do Brasil: eles devem ter explodido os aviões das delegações gays antes de chegarem ao Irã, Arábia Saudita e outros países muçulmanos!"

Lula prossegue: "Precisamos agir rápido, antes que alguém na mídia insinua que nossos aliados islâmicos podem ter alguma culpa nesses atos terroristas".

Vanucchi: "Majestade, podemos criar uma Comissão da Verdade para apurar todo o terrorismo que os cristãos do Brasil empregam há anos contra os homossexuais. Há muito tempo eles dizem que homens que praticam atos homossexuais estão condenados ao inferno. Isso é terrorismo dos mais sérios! Podemos também criar leis anti-terrorismo e uma lista nacional de alerta anti-terroristas contendo os nomes de todos os líderes cristãos homofóbicos do Brasil. Isso nos possibilitará rastrear, monitorar e prender qualquer um deles a qualquer momento".

Lula: "Excelente idéia, Vanucchi! E não se esqueça de colocar na lista também aqueles fanáticos que passaram meu governo inteiro infernizando todos os meus esforços para legalizar o aborto".

Fonte: www.juliosevero.com

domingo, 7 de março de 2010

Estudo da mortalidade maternal no Chile mina afirmações pró-aborto

Dra. Susan Yoshihara e Dr. Piero A. Tozzi

NOVA IORQUE, NY, EUA, 12 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Descobertas preliminares de um proeminente pesquisador biomédico que examinou a dramática redução na mortalidade materna, durante os cinqüenta anos passados na nação latino-americana do Chile, parecem minar as afirmações de grupos pró-aborto internacionais de pressão política de que leis liberais de aborto são necessárias para reduzir os índices de mortalidade materna.

De acordo com o Dr. Elard Koch, epidemiologista da faculdade de medicina da Universidade do Chile, a promoção no Chile de medidas de “gravidez segura” tais como “detecção pré-natal” e acessibilidade a atendentes profissionais de parto num ambiente hospitalar são os principais responsáveis pela redução da mortalidade materna. O índice de mortalidade materna diminuiu de 275 mortes maternas por 100.000 nascimentos vivos em 1960 para 18,7 mortes em 2000, a maior redução da América Latina inteira.

Pelo fato de que o Chile é um país que protege a vida em gestação em seu código penal e em sua Constituição, não dá pois para se atribuir a redução ao aborto legal. Aliás, o estudo preliminar mostra, a mortalidade materna no Chile diminuiu durante o século passado, independente de se o aborto era legal ou ilegal. O Chile endureceu suas restrições ao aborto no fim da década de 1980.

De acordo com o Dr. Koch, “Da década de 1960 em diante, houve um avanço no sistema de saúde pública e na assistência básica de saúde” no Chile, com recursos dedicados ao desenvolvimento de “funcionários altamente treinados, a construção de muitos centros de assistência básica de saúde e o aumento da escolarização da população”. A educação pareceu ser o principal fator na melhorada saúde materna do país. O Chile tem hoje um registro de saúde materna comparável aos dos países desenvolvidos.

Estatísticas divulgadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apóiam tais conclusões. Na América do Sul, de acordo com a OMS, o Chile se gaba do índice mais baixo de mortalidade materna, ao passo que a Guiana, que liberalizou de forma significativa suas leis de aborto em meados da década de 1990 citando preocupação com as mortes maternas, tem o índice mais elevado.

Na verdade, talvez a análise mais abrangente do declínio dos índices de morte materna no mundo desenvolvido, um artigo (devidamente avaliado por outros especialistas da área) escrito por Irvine Loudon na Revista Americana de Nutrição Clínica em 2000 confirma que a “redução repentina e dramática nos índices de mortalidade materna, a qual ocorreu após 1937, aconteceu em todos os países desenvolvidos e eliminou as amplas diferenças de nível de país para país em índices de mortalidade nacional. Os principais fatores que levaram a essa redução parecem ter sido sucessivas melhorias na assistência materna”.

Como com o Chile hoje, esses avanços no mundo desenvolvido ocorreram numa época antes da liberalização do acesso ao aborto. Portanto, parece que melhorar o acesso à assistência materna de qualidade, em vez de permissivas leis de aborto, é o que leva a reduções na morte materna durante a gravidez e o parto.

Especialistas de morte maternal tais como a conhecida obstetra Dra. Donna Harrison, apontam que introduzir o aborto no contexto de um país desenvolvido sem antes melhorar a assistência básica de saúde materna aumenta o risco de morte materna, pois o sistema de saúde não pode adequadamente responder a complicações de procedimentos cirúrgicos invasivos tais como o aborto. Aliás, países como a África do Sul, que tem uma das leis de aborto mais liberais do continente, tem visto um aumento em mortes maternas atribuíveis em parte a complicações de abortos ilegais.

O Dr. Koch apresentou suas descobertas iniciais na reunião de inauguração do Grupo de Trabalho Internacional de Pesquisa Global da Saúde das Mulheres no mês passado em Washington, DC.

Este artigo foi usado com a permissão de: http://www.c-fam.org/
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

sexta-feira, 5 de março de 2010

Falsa compaixão está matando crianças e corrompendo a sociedade

Por Hilary White


ROMA, Itália, 9 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Igreja Católica está sofrendo um dos mais perigosos erros filosóficos do mundo moderno — o da falsa compaixão, diz Michel Schooyans, uma das principais mentes filosóficas da Europa.

Num novo documento, Schooyans escreve que a corrupção da compaixão criou um clima em que é anátema condenar a matança de crianças por meio do aborto e, mais recentemente, por meio do infanticídio pós-natal. Levou também, diz ele, à abolição da definição tradicional do casamento; a propagação da AIDS através da doutrina do “sexo seguro”; e a um ressurgimento das políticas eugênicas mortais do início do século XX. (Leia o documento completo aqui.)

“A pseudo-compaixão”, escreve Schooyans, “leva à heresia e divisão dentro da Igreja, pois incita os fiéis a se desviarem de um elemento não negociável da doutrina da Igreja: o dever de respeitar a vida inocente.

“A pseudo-compaixão reforça o movimento para com a ‘tirania do relativismo’, observável em alguns padres e/ou teólogos”.

Os meios de comunicação, de acordo com a propaganda da indústria do aborto, diz Schooyans, invariavelmente invocam a compaixão quando mostram o aborto como necessário para a mulher, e até mesmo para a criança.

“Se antes do nascimento, uma criança é declarada como sofrendo de grave má-formação, argumentarão que, se a gravidez prosseguir, a criança terá uma vida que não será digna de viver; o aborto então será recomendado por compaixão, por piedade”. No fim, escreve ele: “A criança será assassinada por compaixão”.

Essa falsa compaixão, diz ele, é invocada em favor de mães que querem abortar crianças que se tornariam um “peso”, e em favor da sociedade em geral que, é o que dizem, não deve ser sobrecarregada com “indesejadas” crianças deficientes “cuja manutenção é custosa, mas inútil”.

Monsenhor Michel Schooyans é professor emérito da Universidade Católica de Louvain e importante especialista em antropologia, filosofia política, bioética e demografia. Como membro vitalício da Pontifícia Academia pela Vida (PAV), Schooyans estava entre as vozes mais destacadas que pediram a retratação de um artigo escrito pelo presidente do PAV, o Arcebispo Salvatore Fisichella, publicado no ano passado. O artigo parecia desculpar o aborto de bebês gêmeos em Recife, Brasil, na base da compaixão.

O ultimo artigo de Schooyans, “The Pitfalls of Compassion” (As Ciladas da Compaixão), tem como alvo o artigo de Fisichella, que foi publicado no jornal do Vaticano L’Osservatore Romano, a pedido do Secretário de Estado do Vaticano, e que condenou fortemente a ação do Arcebispo brasileiro José Cardoso Sobrinho, que havia publicamente avisado um grupo de médicos de que eles enfrentavam excomunhão automática por abortarem os gêmeos brasileiros.

Em seu artigo, Fisichella defendeu os médicos que cometeram o aborto na base da compaixão. “Escolhas como essa”, escreveu ele, “embora com casos diferentes, se repetem a cada dia nas unidades de terapia intensiva e na consciência do médico que se acha só no ato de ter de decidir o que é melhor a fazer”.

“Ninguém, porém, chega a uma decisão dessa natureza de um modo descuidado. É injusto e ofensivo até cogitar essa possibilidade”, escreveu o arcebispo.

Schooyans responde a Fisichella especificamente, dizendo que “dá também para estender” esse falso senso de compaixão “aos médicos aborteiros”.

“Executar um aborto é para eles — se diz — uma ‘decisão difícil de fazer’ e um ato que eles realizam puramente em obediência à sua consciência. Temos pois de simpatizar com os médicos que, por exemplo, ‘pelo bem’ da criança ou sua mãe, tomam a decisão ‘corajosa’ de ir em frente com um aborto. Longe de culpar tais pessoas, temos de apoiá-las psicologica e moralmente e conceder-lhes a devida proteção legal”.

Schooyans ilustra a ameaça que essa “compaixão fraudulenta” representa para a vida humana recontando vários casos em que se justificou o assassinato. Um desses casos ocorreu em Liège, Bélgica, em que uma mãe foi inocentada, para o aplauso da multidão, de assassinar seu filho deficiente. Essa atitude, ele diz, “traz à mente o caso de Recife” em que, “em vez de expressarem compaixão para com as vítimas inocentes e crianças, estendeu-se ‘compaixão’ àqueles que infligiram imensos danos a essas vítimas” — os aborteiros.

O escândalo que veio a ser conhecido como o “Caso de Recife” foi resolvido só depois de meses de pedidos ao Arcebispo Fisichella pela liderança pró-vida do mundo para que seu artigo fosse corrigido ou houvesse retratação. Esses pedidos foram ignorados até que finalmente um grupo de membros do PAV se encontrou pessoalmente com o Papa Bento 16 pedindo que o assunto fosse tratado. Logo após essa reunião, L’Osservatore Romano publicou um esclarecimento extenso, feito pela Congregação da Doutrina da Fé, reiterando nos termos mais fortes a absoluta condenação da Igreja Católica ao aborto.

Alguns membros do PAV escreveram para LifeSiteNews expressando suas preocupações sérias de que a liderança da Academia tenha causado “um clima de desconforto”. O Arcebispo Fisichella continua recusando se retratar ou corrigir suas declarações. Apesar disso, ele permanece firme como presidente do PAV. Uma reunião a portas fechadas dos membros do PAV será realizada nesta semana em meio a especulações de que seu futuro está em questão após o escândalo.

Schooyans finaliza com uma especulação sobre as possíveis conseqüências para o clero que se entrega à “pseudo-compaixão” em casos que envolvem o aborto. Considerando o requisito da Lei Canônica de que deve-se recusar a Eucaristia a um leigo que apóia o aborto, até mesmo sob pretexto de “compaixão, pergunta ele: “A Lei Canônica impõe medidas de suspensão, na base dupla de escândalo e heresia, ao clero que publicamente expressa pseudo-compaixão para aborteiros?”

Lei o texto integral do artigo de Michel Schooyans “The Pitfalls of Compassion”

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

terça-feira, 2 de março de 2010

FALEU NESTA MANHÃ O AMADO E HONRADO PASTOR GEREMIAS DE MATOS FONTES

Niterói, RJ - Hoje dia 02/03/2010 por volta das 06:00h partiu para a glória e os braços do nosso Eterno Pai, o honrado, amado,  exemplo de servo, de amigo, de conselheiro e homem público singular, PASTOR GEREMIAS DE MATOS FONTE.

Fundador da Comunidade S8, Pastor da Igreja Batista do Calvário (Niterói), ex-governador do Estado do Rio de Janeiro.

Este homem foi um verdadeiro herói da fé nos dia atuais.

OBS:  Velório acontecerá na Prefeitura Municipal de São Gonçalo a partir das 18:00 h de hoje e o sepultamento será amanha dia 03/03/2010 as 12:00 h no cemitério Parque da Paz em São Gonçalo, RJ.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Pastores morrem cantando hino da harpa e emocionam bombeiros que os socorriam após acidente

Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica no Espírito Santo.

Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Os veículos – cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey – bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão – de uma empresa de cerveja – não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.

O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.

Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.

A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.

O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.

O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.

As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Minh’alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.

As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .

Divulgação: Zenóbio Fonseca
Fonte: Gospel prime