sexta-feira, 31 de julho de 2009

ONU concede status consultivo a ABGLT

“Queremos direitos iguais, nem menos, nem mais”, diz Toni Reis, presidente da ABGLT, que agora é entidade consultiva da ONU, estabelecendo o que vai ser feito no mundo em matéria de “luta contra homofobia” e “direitos dos GLBT”.

Sabemos que alegações como essa de Toni Reis convencem multidões incautas, mas que não representam a verdadeira intenção do movimento ativista homossexual. Havendo iniciado décadas atrás sob a boa intenção de luta contra certas formas de discriminação e preconceito, sofridas por homossexuais, este movimento, inclusive na opinião de um sem número de homossexuais que não o integram nem apóiam, extrapolou em muito os limites do aceitável. O que vemos hoje é o uso do discurso falso “anti-homofobia” para a imposição do homossexualismo na forma de uma ideologia fundamentalista, radical, intolerante, opressora e perseguidora. Busca-se a criação de uma nova ordem social, política e até religiosa onde ativistas GLBT comandem tudo e todos, estabelecendo as coisas da forma como lhes apraz, não importando os direitos de mais ninguém. Qualquer pessoa, instituição ou pensamento que pareça inconveniente aos interesses do movimento ativista é imediatamente criminalizada, censurada, calada, perseguida de forma violenta e furiosa. O poder de tal movimento é tamanho que tanto a mídia, quanto a política e até mesmo as publicações científicas estão sob seu domínio.

Por exemplo, há evidências científicas contundentes demonstrando a falsidade do discurso atual do ativismo GLBT, de que o homossexualismo seria “natural”, que não seria um desvio sexual (como vários outros) e que não haveria possibilidade de reversão do estado homossexual para quem busca isso voluntariamente. Muitos cientistas, psicólogos e psiquiatras no mundo atestam ser o homossexualismo um desvio sexual, sim, um estado psicobiológico antinatural, um transtorno de comportamento induzido por causas diversas e complexas, geralmente externas à pessoa, porém associadas a uma “disposição mental” (confirmando as palavras do apóstolo Paulo em Romanos 1), e que pode ser reversível para quem assim o desejar. Entretanto, atualmente tais informações são impedidas de publicação na maioria dos periódicos científicos de renome, face ao controle político, financeiro e ideológico que o movimento ativista conseguiu sorrateiramente impor a esses órgãos. O mesmo acontece em congressos científicos, onde quaisquer trabalhos que evidenciem a falsidade do discurso ativista GLBT são radicalmente censurados por comissões ideologicamente dominadas por ativistas.

Vejamos o exemplo a seguir, apenas esse, entre centenas e centenas de outros.

O célebre psiquiatra Dr. Robert Spitzer foi alçado a ícone do movimento GLBT por haver convencido a Associação Americana de Psiquiatria de que não existe “cura” para a homossexualidade. Essa manobra do Dr. Spitzer causou grandes mudanças no movimento, fazendo com que muitos GLBT deixassem de crer que sofriam de um transtorno – o que fazia com que vários buscassem ajuda – para se convencerem de que o homossexualismo é uma condição “natural” e que só lhes resta assumir a “realidade” e tentarem ser “felizes” assim. Anos depois, porém, o próprio Dr. Robert Spitzer, que é um cientista honesto, deparou-se com fortes evidências contrárias a tudo o que havia defendido na causa GLBT. Tomando conhecimento da multidão de ex-homossexuais nos EUA e no mundo que conseguiram, voluntária e permanentemente, reorientar-se à condição única e verdadeiramente natural do ponto de vista biológico e psicológico, que é a heterossexualidade, o psiquiatra decidiu aprofundar pesquisas nessa área. Tempos depois, estudando diretamente o público GLBT que se permitia voluntariamente reorientar de sua condição antinatural, alguns sozinhos e outros com ajuda profissional, o Dr. Sptizer concluiu que estivera equivocado em suas alegações iniciais e que se precipitara ao afirmar que o homossexualismo era algo “natural” e “irreversível”.

Ainda respeitado nessa época, por não haver se exposto contra os interesses do movimento ativista, Spitzer publicou, então, um trabalho mostrando 200 casos reais de sucesso em que homossexuais voltaram a ser heterossexuais, e demonstrou que o homossexualismo é, na verdade, um transtorno de ordem sexual e que pode ser revertido. O trabalho de Spitzer e de vários outros pesquisadores que, como ele, estavam isentos de qualquer influência “homofóbica” por se tratarem, eles mesmos, de importantes defensores dos GLBT, revelaram o fato hoje escondido de que o homossexualismo não passa de mais um dentre uma lista de transtornos e desvios de ordem psíquica e sexual, sendo, como os demais, induzido a terceiros por um conjunto complexo de fatores de influência – no caso específico do homossexualismo há uma forte indução feita especialmente por uma “lavagem cerebral” que diuturnamente domina a mídia, o cinema, a TV, a literatura, a política e até muitas escolas.

Como o movimento ativista jamais permitiria que a verdade viesse a público, o Dr. Robert Sptizer foi imediatamente transformado de “herói dos ativistas GLBT” para “inimigo público dos ativistas GLBT”. Para eles não importava a verdade, como até hoje não importa. O que importa é que sua ideologia e sua causa de criar uma casta intocável e dominadora na atual sociedade esteja acima de tudo. Assim, rapidamente Spitzer foi demonizado e esquecido, seu trabalho jamais atingiu as manchetes da mídia e os periódicos científicos passaram a ser monitorados com mais rigor pelo Big Brother GLBT. Desde então, centenas e centenas de cientistas em todo o mundo continuam sofrendo pressão e censura, e até mesmo verbas para pesquisas sobre temas GLBT agora são vetadas para evitar o risco de descobrirem fatos que neguem a ideologia que os ativistas têm imposto. Exceto, claro, se o pesquisador de antemão propuser que sua pesquisa tem por intenção “provar” estar correta a ideologia homossexualista – aí, sim, chove dinheiro.

De qualquer modo, mesmo com todo esse controle e censura, para quem se dispõe a investigar de fato, há como ter acesso a muitas informações verdadeiramente científicas e sérias sobre a verdade por trás do homossexualismo, assim como pode encontrar informações realistas sobre os bastidores do movimento ativista GLBT e de suas intenções de dominação e opressão.

Contudo, deixamos o alerta para que se tenha cuidado também com o outro extremo, que são informações de fato homofóbicas, as quais, como os extremistas GLBT, igualmente se distanciam da verdade científica e social para fazerem valer sua visão preconceituosa e discriminatória dos GLBT, o que também não seria honesto nem coerente. Que tudo seja feito com a intenção da verdade, somente isso, e em nome do amor ao próximo.

É claro que devemos deixar claro nosso desacordo com a mentira de que estar homossexual seria algo “normal” e “natural”, e muito menos concordarmos que tal condição seja imposta à sociedade, quer de forma sorrateira, quer violenta, através da manipulação política e ideológica dos meios político, de comunicação e até do meio científico. Muito menos devemos aceitar que se persiga e cale os que discordam da agressiva agenda GLBT, como tem acontecido, criminalizando as opiniões discordantes e impedindo a estes o direito de se expressar.

Mas também não é justo, coerente e muito menos cristão se perseguir e maltratar pessoas GLBT. Pessoas que estão homossexuais precisam ser respeitadas e amadas, ainda que não se concorde com o pecado delas, como não concordamos com outras formas de pecado descritos na Palavra de Deus como tais, pecados estes que tentam nos dominar e contra os quais cada um de nós luta em nosso dia a dia, conforme nos ensinou Jesus. É preciso saber que a maioria dos que estão homossexuais não entende bem o que está se passando com eles, tem verdadeiro desejo de acertar e, inadvertidamente, servem apenas como massa de manobra para o movimento ativista GLBT. Este diz representá-los, mas na verdade os estão usando para o fim, amplamente denunciado, de criar uma nova ordem social, política e até religiosa, de características tipicamente fascistas, maquiavélicas e totalitárias, onde tudo e todos serão subjugados aos interesses exclusivos do movimento ativista GLBT.

Conforme nos alertam as Escrituras Sagradas, o anticristo precisa desse novo formato social, político e ideológico para instalar seu domínio. E as profecias sobre a “nova ordem mundial” que antecede o anticristo estão se cumprindo rapidamente... Você está pronto para enfrentar as conseqüências, ou estará entre os muitos que, por medo ou por ignorância, se venderão a este novo canto da sereia, negando Jesus em sua vida?

“Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça”.

fonte: NCI

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ONU concede status consultivo a ABGLT (Por Redação27.07.09)


Depois de três anos e algumas tentativas a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) ganhou na manhã desta segunda-feira, dia 27 de julho, o status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) das Nações Unidas. O cargo permite que entidade brasileira colabore junto aos programas e objetivos da ONU, atuando tanto na qualidade de perita técnica, por exemplo, como na consultoria para governos.

O status consultivo foi concedido a ABGLT por 25 votos a favor contra 12, em sessão realizada em Genebra, na Suíça. Os votos contrários vieram de países conservadores, como China, Arábia Saudita, Argélia, Iraque, Paquistão, entre outros.

"O status significa um avanço na conquista dos direitos humanos para LGBT. A ABGLT atuará incessantemente na defesa dos direitos de pessoas LGBT no mundo, para que nos 7 países onde há pena de morte e nos 80 que criminalizam a homossexualidade essas leis sejam revogadas e substituídas por leis que reconheçam a plenitude dos direitos humanos para todas e todos, inclusive LGBT. Queremos direitos iguais, nem menos, nem mais”, salientou Toni reis, presidente da ABGLT.

Para Reis, o apoio do Governo Federal brasileiro foi de um peso importante para a nova conquista. “Em especial o apoio das Missões Brasileiras junto à ONU em Nova Iorque e Genebra, o apoio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e o apoio do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde que possibilitou que a ABGLT pudesse estar presente para defender sua candidatura nas quatro vezes em que foi debatida”, destacou.

No mundo todo, cerca de 3000 ONGs já conquistaram esse status, mas apenas 11 delas são LGBT.

fonte:http://gonline.uol.com.br/site/arquivos/estatico/gnews/gnews_noticia_22625.htm

CFM cassa médica acusada de realizar abortos no MS

A profissional ainda poderá ter de enfrentar júri popular para responder às acusações

CAMPO GRANDE - O Conselho Federal de Medicina (CFM) cassou o diploma da médica anestesiologista Neide Mota Machado. Ela foi acusada pelo Ministério Público Estadual pela realização de 10 mil abortos durante os 20 anos que manteve uma clínica de planejamento familiar instalada na área central desta capital. Criminalmente, o caso será submetido a júri popular em data ainda não marcada pela 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

A decisão do CFM foi publicada nesta quarta-feira, 22, em nota oficial do Conselho Regional de Medicina (CRM) nos jornais diários de Campo Grande e, segundo o presidente da entidade local, Antônio Carlos Bilo, não existe mais apelação em nível de CFM.

Para o procurador jurídico do CRM. André Borges, a medida está baseada principalmente nas provas testemunhais contra Neide, e ela dificilmente poderá escapar da punição. "Ela ainda pode apelar até a última instância da Justiça, mas está seriamente complicada no processo. É uma situação muito extrema, porque neste caso, de pena máxima contra médicos, o CFM é extremamente criterioso".

O caso foi descoberto há três anos, quando policiais atenderam pedido do Ministério Público Estadual e recolheram 10 mil fichas de mulheres que passaram pela clínica e ficaram sob suspeita de terem realizados abortos criminosos. Desse total, foram excluídas 7.215 fichas de casos que não poderiam ser julgados, por vencimento do prazo legal para tanto. Outras 483 não caracterizaram crime e finalmente sobraram 25 processos que resultaram em indiciamentos policiais.

Também foram arquivados processos sobre homens e mulheres menores de 21 anos arrolados nas acusações. As indiciadas já foram ouvidas pela Justiça e estão cumprindo penas alternativas com prestação de serviços à comunidade. A conclusão acontecerá com o julgamento da médica cassada e suas auxiliares Rosângela de Almeida, Maria Nelma de Souza, Libertina de Jesus Centurion e Simone Aparecida Cantagessi de Souza.

Os advogados das acusadas estão tentando anular o júri popular.

ONG critica projeto ruandês de esterilização forçada de deficientes

Ruanda - Projeto de lei prevê exames compulsórios de HIV.

A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) pediu ao governo de Ruanda que suspenda um projeto de lei que prevê a esterilização forçada de deficientes mentais.

O grupo afirma que o projeto de lei de saúde reprodutiva, discutido pelo Parlamento, tem "falhas profundas e viola a obrigação do governo de proteger os direitos humanos".

Segundo a organização, além da esterilização, o projeto prevê ainda a obrigatoriedade de exames de HIV caso seja considerado necessário por um médico, mesmo sem a autorização do paciente.

A ONG destaca que o projeto incluiria também a obrigatoriedade de um certificado para todos os deficientes mentais que queiram se casar e exames de HIV para indivíduos casados a pedido dos cônjuges.

"O exame compulsório de HIV e a esterilização forçada são contraproducentes para o objetivo do governo ruandês de melhorar a saúde reprodutiva", disse Joe Amon, diretor de saúde e direitos humanos da HRW.

"As provisões no projeto de lei que aumentam o estigma, dependem de coerção e negam aos indivíduos seus direitos reprodutivos devem ser removidas", afirmou Amon.

A esterilização forçada é vista como um crime contra a humanidade pelo Estatuto de Roma da Corte Criminal Internacional.

Aids

O governo de Ruanda conseguiu diminuir dramaticamente o número de novos casos de Aids no país nos últimos anos, graças a sua campanha de prevenção ao vírus HIV.

Segundo dados do Banco Mundial, em 2007, a incidência de Aids no país era de 3%, em comparação a taxa de 11% em 2000.

"Enquanto Ruanda conseguiu fazer progresso notável na luta contra o estigma e na resposta à epidemia de Aids, e prometeu avançar nos direitos dos deficientes, a esterilização forçada e os exames obrigatórios de HIV não contribuem para esses objetivos", disse Amon.

"Esses elementos do projeto de lei minam os objetivos para a saúde reprodutiva e desfazem décadas de trabalho para garantir o respeito aos direitos reprodutivos", finalizou.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/07/090701_ruandahumanrights_ba.shtml

terça-feira, 28 de julho de 2009

É tempo de chorar: Deputados evangélicos assinam PEC que destruirá proteção ao casamento e à família na Constituição

Por Julio Severo

Brasília - Proteção especial à instituição fundamental do casamento e família na Constituição brasileira? No que depender do deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), o casamento e a família deixarão de ser assuntos cruciais da Constituição. Ele é autor de uma PEC (proposta de emenda constitucional) que pretende remover da Constituição Federal nada menos do que 189 artigos.

A PEC já recebeu parecer favorável do relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA). Carneiro é autor do PL 2.285/07, intítulado “Estatuto das Famílias”, que tem enfrentado resistência por sua ambição de descaracterizar a família em toda a sua relevância e importância natural, banalizando-a com o único objetivo de conferir a classificação de “família” aos ajuntamentos homossexuais e outros tipos anormais.

Carneiro viu na PEC de Oliveira um meio excelente de alcançar os mesmos objetivos. Retirando o casamento e a família da prioridade e proteção constituicional, fica muito mais fácil impor deformidades legais, inclusive dando título de casamento e família às perversões homossexuais.

O perigo dessa PEC foi muito bem resumido pelo Pe. Luiz Carlo Lodi da Cruz, que disse:

"Essa PEC parece ser mais uma estratégia para extinguir o que resta de proteção constitucional à vida e à família.

A modificação é de tal modo extensa e profunda que já parece caracterizar uma nova Constituição, à semelhança da EC de 1969. É estranho que o Congresso tenha legitimidade para fazer essa “emenda”.

De acordo com o substitutivo já aprovado, a “família” será um dos tantos assuntos regulados por lei ordinária (art. 75, XVII). Não gozará mais da “especial proteção do Estado” (art. 226, caput). Desaparecerá o “casamento”, a união entre “um homem e uma mulher” e as restrições atuais ao divórcio que estão no art. 226, CF. Abrir-se-ão as portas para o casamento de homossexuais e para o divórcio instantâneo. Desaparecerá também a proteção constitucional à família no uso dos meios de comunicação social (art. 221,IV, CF, um dispositivo que até hoje não foi regulamentado).

Desaparecerá a proteção à criança e ao adolescente “com absoluta prioridade” (art. 227, CF). Restará apenas o “caput” do artigo 5º, com a
inviolabilidade do direito à vida.

Parece-me que temos que lutar pela rejeição total desta PEC, uma vez que é muito difícil, no momento crítico em que estamos, discernir o que poderia ser retirado da Constituição sem comprometer os valores cristãos."

A família existe antes do Estado e não é direito nem dever do Estado ou de políticos enfraquecerem a família ou a redefinirem. Portanto, toda manobra para retirar da família a proteção constitucional deve ser rejeitada por toda a sociedade brasileira.

Entretanto, graças ao número grande de assinaturas de deputados, a PEC anti-família está em condições de avançar em seus objetivos de modificar e mutilar a constituição em sua proteção ao casamento e à família.

O que não dá para compreender é porque tantos deputados evangélicos assinaram essa PEC.

Abaixo, a lista completa dos deputados (inclusive evangélicos) que, com conscientes ou não, assinaram a PEC:

CÂMARA DOS DEPUTADOS :

ABELARDO CAMARINHA PSB SP

ACÉLIO CASAGRANDE PMDB SC

ADEMIR CAMILO PDT MG

AELTON FREITAS PR MG

ALEX CANZIANI PTB PR

ALINE CORRÊA PP SP

ANDRÉ DE PAULA DEM PE

ANDRE VARGAS PT PR

ANÍBAL GOMES PMDB CE

ANTÔNIO ANDRADE PMDB MG

ANTONIO BULHÕES PMDB SP

ANTÔNIO CARLOS BIFFI PT MS

ANTONIO CRUZ PP MS

ANTONIO FEIJÃO PSDB AP

ANTÔNIO ROBERTO PV MG

ARIOSTO HOLANDA PSB CE

ARNON BEZERRA PTB CE

ASSIS DO COUTO PT PR

ÁTILA LINS PMDB AM

ÁTILA LIRA PSB PI

BENEDITO DE LIRA PP AL

BERNARDO ARISTON PMDB RJ

BETO ALBUQUERQUE PSB RS

BILAC PINTO PR MG

BISPO GÊ TENUTA DEM SP

BRUNO ARAÚJO PSDB PE

CÂNDIDO VACCAREZZA PT SP

CARLOS ALBERTO CANUTO PMDB AL

CARLOS ALBERTO LERÉIA PSDB GO

CELSO MALDANER PMDB SC

CHICO DA PRINCESA PR PR

CHICO LOPES PCdoB CE

CIRO PEDROSA PV MG

CLEBER VERDE PRB MA

CLÓVIS FECURY DEM MA

COLBERT MARTINS PMDB BA

DAMIÃO FELICIANO PDT PB

DANIEL ALMEIDA PCdoB BA

DÉCIO LIMA PT SC

DELEY PSC RJ

DEVANIR RIBEIRO PT SP

DR. NECHAR PV SP

DUARTE NOGUEIRA PSDB SP

EDIGAR MÃO BRANCA PV BA

EDINHO BEZ PMDB SC

EDMILSON VALENTIM PCdoB RJ

EDUARDO BARBOSA PSDB MG

EDUARDO LOPES PSB RJ

EDUARDO VALVERDE PT RO

ELIENE LIMA PP MT

ELISEU PADILHA PMDB RS

ELIZEU AGUIAR PTB PI

ENIO BACCI PDT RS

EUDES XAVIER PT CE

EUGÊNIO RABELO PP CE

EUNÍCIO OLIVEIRA PMDB CE

FÁBIO FARIA PMN RN

FELIPE MAIA DEM RN

FÉLIX MENDONÇA DEM BA

FERNANDO CHUCRE PSDB SP

FERNANDO COELHO FILHO PSB PE

FERNANDO CORUJA PPS SC

FERNANDO DE FABINHO DEM BA

FERNANDO FERRO PT PE

FERNANDO MELO PT AC

FILIPE PEREIRA PSC RJ

FLÁVIO DINO PCdoB MA

GERALDO PUDIM PMDB RJ

GERALDO SIMÕES PT BA

GERSON PERES PP PA

GILMAR MACHADO PT MG

GIVALDO CARIMBÃO PSB AL

GLADSON CAMELI PP AC

GUILHERME CAMPOS DEM SP

GUSTAVO FRUET PSDB PR

ILDERLEI CORDEIRO PPS AC

JACKSON BARRETO PMDB SE

JAIME MARTINS PR MG

JAIR BOLSONARO PP RJ

JERÔNIMO REIS DEM SE

JÔ MORAES PCdoB MG

JOÃO CAMPOS PSDB GO

JOÃO DADO PDT SP

JOAQUIM BELTRÃO PMDB AL

JORGE KHOURY DEM BA

JOSÉ CARLOS VIEIRA DEM SC

JOSÉ EDUARDO CARDOZO PT SP

JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLIVEIRA PV MG

JOSÉ OTÁVIO GERMANO PP RS

JULIÃO AMIN PDT MA

JURANDIL JUAREZ PMDB AP

LAERTE BESSA PMDB DF

LEANDRO VILELA PMDB GO

LELO COIMBRA PMDB ES

LEO ALCÂNTARA PR CE

LEONARDO MONTEIRO PT MG

LEONARDO QUINTÃO PMDB MG

LINDOMAR GARÇON PV RO

LÚCIO VALE PR PA

LUIZ BASSUMA PT BA

LUIZ BITTENCOURT PMDB GO

LUIZ CARLOS BUSATO PTB RS

LUIZ CARREIRA DEM BA

LUIZ COUTO PT PB

LUIZ SÉRGIO PT RJ

MAGELA PT DF

MANATO PDT ES

MANOEL JUNIOR PSB PB

MARCELO ALMEIDA PMDB PR

MARCELO CASTRO PMDB PI

MARCELO SERAFIM PSB AM

MARCELO TEIXEIRA PR CE

MÁRCIO FRANÇA PSB SP

MARCIO JUNQUEIRA DEM RR

MARCOS MEDRADO PDT BA

MÁRIO DE OLIVEIRA PSC MG

MÁRIO HERINGER PDT MG

MAURÍCIO QUINTELLA LESSA PR AL

MENDES RIBEIRO FILHO PMDB RS

MIGUEL CORRÊA PT MG

MILTON MONTI PR SP

MOACIR MICHELETTO PMDB PR

MOISES AVELINO PMDB TO

NATAN DONADON PMDB RO

NEILTON MULIM PR RJ

NELSON MARQUEZELLI PTB SP

NELSON MEURER PP PR

NELSON PELLEGRINO PT BA

NELSON TRAD PMDB MS

NILSON PINTO PSDB PA

ODAIR CUNHA PT MG

OSMAR JÚNIOR PCdoB PI

OSMAR SERRAGLIO PMDB PR

PAES LANDIM PTB PI

PASTOR MANOEL FERREIRA PTB RJ

PASTOR PEDRO RIBEIRO PMDB CE

PAULO HENRIQUE LUSTOSA PMDB CE

PAULO PIAU PMDB MG

PAULO PIMENTA PT RS

PAULO ROBERTO PTB RS

PAULO RUBEM SANTIAGO PDT PE

PAULO TEIXEIRA PT SP

PEDRO CHAVES PMDB GO

PEDRO EUGÊNIO PT PE

PEDRO FERNANDES PTB MA

PEDRO NOVAIS PMDB MA

PEDRO WILSON PT GO

PEPE VARGAS PT RS

POMPEO DE MATTOS PDT RS

PROFESSOR SETIMO PMDB MA

RATINHO JUNIOR PSC PR

RAUL HENRY PMDB PE

RAUL JUNGMANN PPS PE

REGIS DE OLIVEIRA PSC SP

RENATO MOLLING PP RS

RIBAMAR ALVES PSB MA

RICARDO BERZOINI PT SP

ROBERTO BRITTO PP BA

RODRIGO DE CASTRO PSDB MG

ROGERIO LISBOA DEM RJ

RÔMULO GOUVEIA PSDB PB

RUBENS OTONI PT GO

SANDES JÚNIOR PP GO

SANDRO MABEL PR GO

SEBASTIÃO BALA ROCHA PDT AP

SÉRGIO BRITO PDT BA

SÉRGIO MORAES PTB RS

SERGIO PETECÃO PMN AC

SEVERIANO ALVES PDT BA

SILVIO LOPES PSDB RJ

SILVIO TORRES PSDB SP

TAKAYAMA PSC PR

TATICO PTB GO

ULDURICO PINTO PMN BA

VALADARES FILHO PSB SE

VELOSO PMDB BA

VICENTINHO PT SP

VICENTINHO ALVES PR TO

VIGNATTI PT SC

VILSON COVATTI PP RS

VITOR PENIDO DEM MG

WOLNEY QUEIROZ PDT PE

ZÉ GERALDO PT PA

ZÉ GERARDO PMDB CE

ZENALDO COUTINHO PSDB PA

ZEQUINHA MARINHO PMDB PA

Fonte: www.juliosevero.com

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Homossexuais marcham em Madri dando vivas ao sexo com animais e exigindo “diversidade afetivo-sexual” nas escolas

Matthew Cullinan Hoffman

MADRI, Espanha, 14 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — “Gosto de cães, gosto de maçãs, em minha cama durmo com quem quero”, essa foi uma das principais melodias na Parada do Orgulho gay da semana passada em Madri, onde centenas de milhares marcharam pelas ruas para defender os “direitos gays” e a ideologia homossexualista, de acordo com o que relatou a mídia local.

A parada deu destaque a uma ampla variedade de homens vestidos em trajes de couro sadomasoquistas, enquanto outros vestiam biquínis, cobriam o corpo com maquilagem e pintura, e ostentavam chapeis elaborados e coloridos.

Entre outros slogans obscenos demais para relatar, os participantes da marcha denunciaram líderes religiosos, entoando: “Padre, imam ou rabino, não bloqueie meu caminho”.

O tema da marcha deste ano foi “Educação Sem Armários”. A meta desse tema é promover a “diversidade afetivo-sexual” nas escolas do país, um conceito que os organizadores descreveram como “um instrumento político para normalizar o homossexualismo nas escolas” e para “evitar a prejudicial homofobia, transfobia e bifobia nas gerações futuras”.

Os organizadores criaram um vídeo mostrando cenas de escolas secundárias com casais homossexuais adolescentes abraçando-se e beijando-se nos lábios, enquanto ao mesmo tempo eram socialmente rejeitados ou ameaçados por outros adolescentes. Uma vara mágica com a palavra “educação” é então abanada, e os oponentes são transformados em apoiadores.

Depois das festividades e da parada, que duraram um total de dez dias, os residentes da área de “Chueca” requisitaram às autoridades municipais que transferissem o evento para outra parte de Madri, afirmando que os excessos e tumultos dos participantes deixam suas vidas e vizinhança de cabeça para baixo.

Nos últimos vários anos, os residentes da área repetidamente se queixaram de agressões contra eles, prostituição aberta, tráfico de drogas, brigas, barulhos, lixos nas ruas e outros delitos cometidos durante a marcha. Muita gente deixa o próprio lar e vai residir em outro lugar durante o evento, e alguns dizem que estão se preparando para partir permanentemente.

Os meios de comunicação espanhóis locais noticiam que os participantes homossexuais da marcha deixaram em seu rastro quase 100 mil kilos de lixo este ano.

Embora as autoridades municipais inicialmente concordassem com o pedido de transferir a parada, eles recuaram quando os organizadores objetaram, afirmando que estavam sofrendo discriminação.

A “Ministra da Igualdade” da Espanha, Bibiana Aido, apoiou a parada e a meta de ensinar a ideologia homossexual nas escolas.

“Temos muitos motivos de que nos orgulhar”, disse Aido. “Somos um país aberto que tem ampliado direitos”, e acrescentou que os gays, as lésbicas, os transexuais e os bissexuais “têm o governo do lado deles”.

“Todos nós temos de ajudar as escolas a ser um espaço seguro para a diversidade, pois o que as crianças aprendem fica para sempre”, disse ela.

Cobertura relacionada de LifeSiteNews:

Children Can be Compelled to Receive Homosexual Indoctrination against Parents' Wishes: Spanish Supreme Court
Divulgação e tradução por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Governo de Obama pede acesso universal ao aborto em reunião da ONU

Por Samantha Singson

NOVA IORQUE, NY, 6 de julho de 2009 (Notícias Pró-Família) — Na sede das Nações Unidas na semana passada, o governo de Obama continuou suas pressões para que haja mais acesso ao aborto legal no mundo inteiro. A equipe diplomática de Obama introduziu linguagem que está tumultuando uma negociação de alto nível. A proposta dos EUA pede “acesso universal” para “serviços de saúde sexual e reprodutiva, inclusive acesso universal ao planejamento familiar”. O documento sob consideração culminará na Revisão Ministerial Anual de 2009, que se reúne nesta semana em Genebra.

O ponto de partida para muitas delegações e o que tem dividido o bloco europeu costumeiramente sólido é o uso da palavra “serviços” no contexto de “saúde reprodutiva”. Em 2001 durante negociações relacionadas à revisão de dez anos da Convenção da ONU dos Direitos das Crianças, um delegado canadense deixou escapar sem querer: “É claro que todo mundo sabe que ‘serviços’ significam aborto”. Desde então, a palavra “serviços” tem sido um tópico de debate acalorado.

Tão polêmico é o tópico de “serviços” no contexto de “saúde reprodutiva” que o bloco negociador geralmente impenetrável dos 27 países membros da União Européia implodiu com Malta, Polônia e Irlanda se separando de seus aliados e se unindo à Santa Sé na oposição à medida.

Além da palavra “serviços”, os delegados também estão preocupados com as tentativas de se ligar “saúde sexual e reprodutiva” ao “acesso universal”, algo em que não há consenso na ONU e o que equivaleria a um grande ganho para os grupos pró-aborto. Houve muitas tentativas na ONU de se introduzir linguagem sobre “acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva”. Em 2005 na Comissão de População e Desenvolvimento, o Fundo de População da ONU (FNUAP) uniu-se aos grupos pró-aborto de pressão política para pedir “acesso universal aos serviços e programas de saúde sexual e reprodutiva”. Eles foram derrotados em grande parte pelos delegados americanos nomeados por Bush que insistiram que nenhum dos termos relacionados à saúde reprodutiva deveria ser interpretado para incluir o aborto.

Em semanas recentes, o novo governo americano interpretou “saúde reprodutiva” como expressão que inclui o aborto. Em abril, a Secretária de Estado Hillary Clinton disse a uma subcomissão da Câmara dos Deputados dos EUA: “Acontece que nós do governo de Obama pensamos que o planejamento familiar é uma parte importante da saúde das mulheres, e a saúde reprodutiva inclui acesso ao aborto que creio deve ser seguro, legal e raro”. Nessa declaração, Clinton também contradisse o acordo alcançado na Conferência do Cairo que disse que o aborto nunca deve ser usado como parte do planejamento familiar. Esse foi um documento que Clinton ajudou a negociar.

Fora os EUA, outras delegações, inclusive da Bélgica, Holanda, Suíça, Suécia, Dinamarca, Finlândia, França, Estônia e Reino Unido estão fazendo pressões para a introdução da linguagem.

O bloco G-77 dos países em desenvolvimento está ainda realizando suas próprias negociações para decidir se ou não terão uma posição comum acerca do parágrafo.

As negociações estão programadas para continuar e as declarações rascunhadas serão adotadas por ministros governamentais de nível elevado na reunião em Genebra no final desta semana.


Divulgação: Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/07/governo-de-obama-pede-acesso-universal.html

domingo, 26 de julho de 2009

Oficiais constroem trincheiras para proteger cristãos

IRAQUE - As forças de segurança no Iraque estão construindo trincheiras para proteger os cristãos.

A agência de notícias International Christian Concern (ICC) soube que, após as explosões em igrejas que deixaram quatro mortos e diversos feridos, as forças de segurança estão construindo trincheiras para proteger os cristãos de futuros ataques.

Os oficiais iraquianos estão agindo para tomar medidas de proteção para os cristãos na cidade de Tilkaif e Hamdaniya, ao norte da província de Nínive.

As trincheiras são construídas por causa da grande quantidade de bombardeios contra igrejas iraquianas nos dias 11 e 12 de julho em Bagdá e Mosul (saiba mais).

Essas trincheiras exigem que as pessoas entrem nas cidades através de 4 ou 5 pontos de segurança, dificultando o contrabando de armas e bombas. “A construção dessas ‘barreiras’ é algo triste, mas nos lembra de como a situação dos cristãos assírios, caldeus e siríacos é preocupante”, diz Michael Youash, diretor do projeto a favor da democracia no Iraque.

Os cristãos iraquianos são alvos de ataques de fundamentalistas, gangues criminosas e outros grupos armados, que estão empenhados em exterminar o cristianismo do país. Milhares de cristãos iraquianos foram mortos por sua fé, e estima-se que 1,2 milhões de cristãos já abandonaram suas casas desde 2003.

O diretor regional do ICC na África e Oriente Médio afirma: “A construção dessas trincheiras para proteger os cristãos iraquianos é bem-vinda, mas não é o suficiente. Os oficiais iraquianos devem fazer justiça e buscar uma solução para o sofrimento dos cristãos no Iraque”.

Fonte: Portas Abertas

Protestantes comemoram aniversário de liberdade religiosa

Há 477 anos, no dia 23 de julho de 1532, foi assinado o acordo conhecido como Nürnberger Anstand (Paz de Nurembergue). Ele garantia liberdade de religião aos evangélicos que colaborassem na guerra contra os turcos. Mesmo com a Reforma Protestante, por Martinho Lutero (foto), em 1517, a igreja evangélica só foi reconhecida oficialmente, 15 anos depois.

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Após a fixação das teses da Reforma Protestante, em 31 de outubro de 1517, por Martinho Lutero, ainda demorou muito para que a nova religião se impusesse na Alemanha e obtivesse o reconhecimento da Igreja Católica. Em 30 de maio de 1518, Lutero enviou suas teses ao papa Leão 10º, pois estava convicto de que o Sumo Pontífice iria apoiá-lo.

A 3 de janeiro de 1521, Lutero foi oficialmente excomungado da Igreja Católica (Édito de Worms). Numa época em que Estado e Igreja eram fortemente aliados, não tardou para que Lutero e seus seguidores tivessem também os direitos civis cassados, o que acabou acontecendo em 26 de maio de 1521.

Lutero exilou-se, secretamente, no Castelo de Wartburg, com o apoio de Frederico, o Sábio, príncipe-eleitor da Saxônia. No exílio, Lutero trabalhou no seu maior legado: em dois meses traduziu a Bíblia para o alemão. Em 1518, o reformador havia conhecido aquele que seria seu braço direito no processo da Reforma: o estudioso alemão Philipp Melanchthon.

Carlos 5º, rei da Espanha e imperador do Sacro Império Romano da Nação Germânica a partir de 1530, ordenou aos teólogos católicos a elaboração de uma refutação da confissão dos evangélicos. Esta refutação foi apresentada à Dieta de Augsburg no dia 3 de agosto. Ela exigia apenas a submissão dos evangélicos à autoridade da Igreja Romana. Mais do que nunca, tornou-se evidente que as diferenças entre as duas igrejas eram profundas e inconciliáveis.

Ainda em Augsburg, Melanchthon redigiu uma apologia à Confissão. Carlos 5º não a aceitou, por achar que os protestantes deveriam capitular. A Dieta lhes concedeu o prazo até 15 de abril de 1531 para voltarem ao seio da igreja romana e exigiu rigoroso cumprimento do Édito de Worms.

Necessidade de aliança militar

Embora desaconselhada por Lutero, foi constituída em fevereiro de 1531 uma poderosa agremiação política dos príncipes luteranos, denominada Liga de Esmalcalde (em referência à cidade na Turíngia, leste alemão). Porém, em vista do perigo representado pelo Exército turco às portas do império, em Viena, o imperador dependia da ajuda militar dos príncipes protestantes.

A liberdade religiosa aos protestantes foi tolerada com a assinatura da Paz de Nurembergue, em 23 de julho de 1532. Essa tolerância seria dada até a realização de um concílio da Igreja. O papa Paulo 3º, no entanto, empenhou-se com todos os meios para evitar que este concílio se realizasse em território germânico. O Concílio de Mântua, convocado por Paulo 3º, em 1537, para “exterminar a peste luterana”, como ele próprio se expressou, acabou não acontecendo.

Como os nobres protestantes estivessem convictos de que o encontro não seria livre, negaram-se a participar do Concílio de Trento (1545 - 1563), que desencadeou a contra-reforma, no pontificado de Paulo 3º.

Somente a Paz de Augsburg, em 1555, atendeu, de certa forma, aos anseios dos protestantes, pois incluiu a tolerância religiosa nos seguintes termos: os príncipes e cidadãos do império respeitariam a filiação religiosa de cada um e o povo teria a opção de adotar a confissão religiosa do respectivo domínio ou de emigrar a território que tivesse a confissão desejada.

Fonte: DW World / Gospel+

Evangelistas são presos por entregar panfletos

ÍNDIA - Madan Kumar, Amar Singh e Munendra e James Wesley, quatro evangelistas de Bangalore, a capital de Karnakata, foram presos no dia 18 de julho por acusações de “conversão forçada”.

Agora eles estão na Prisão Central de Bangalore.

Essa notícia foi publicada no site do Global Council of Indian Christians (GCIC).

O site de notícias relatou que os quatro evangelistas viajaram para uma colônia para visitar a família de um convertido chamado Prakash. No caminho para lá, eles distribuíram alguns panfletos e folhetos. No fim da tarde, enquanto oravam na casa do cristão, eles foram atacados por vizinhos e membros de grupos hindus radicais.

Os evangelistas foram expulsos da casa e agredidos. Os radicais os acusaram de “conversão forçada” e os agrediram durante uma hora.

De acordo com o site, depois da agressão, eles foram levados para uma delegacia e depois enviados para a prisão.

O GCIC pede oração para que os evangelistas sejam soltos o mais rápido possível, e para que seus familiares recebam a misericórdia e a proteção do Senhor.

Fonte: Portas Abertas

sábado, 25 de julho de 2009

Ex-travesti cuiabano será destaque do Fantástico no próximo domingo

O missionário cuiabano Joide Miranda, que reside em Cuiabá, concedeu entrevista ao programa Fantástico (Rede Globo) para falar sobre seu caso na matéria que tratará da polêmica envolvendo a psicóloga Rozângela Justino – acusada de tratar homossexuais.

Ele conta que iniciou sua vida sexual, como homossexual, aos 12 anos, aos 15 estava na prostituição como travesti e aos 16 mudou-se para São Paulo. De lá, para o Rio de Janeiro e, posteriormente, para a Europa, onde morou em vários países. Segundo o missionário, apesar da beleza, glamour e poder conquistados, a infelicidade sentida foi o ponto de partida para refletir sobre sua sexualidade.

Convertido à religião evangélica, Joide Miranda contou que a psicoterapia feita com uma profissional em Cuiabá durou cerca de 3 anos e foi fundamental na vida dele. “O homossexualismo não é uma doença, por isso não precisa ser tratado como doença. Ser homossexual é uma opção de vida e quando uma pessoa decide não ser mais homossexual pode precisar de um auxilio profissional para resolver conflitos e, no meu caso, traumas de infância,” defendeu.

A entrevista será veiculada no próximo domingo (26).

Fonte: O Documento

Direita cristã tenta implantar religião nos currículos americanos

A direita cristã quer interferir mais uma vez no currículo das instituições de ensino americanas. Após tentar banir as idéias evolutivas de Charles Darwin das aulas de biologia, evangélicos agora querem convencer as autoridades do Texas do papel do cristianismo na história dos Estados Unidos. Mas os críticos vêem a medida como uma tentativa de introduzir ensinamentos religiosos nas escolas por meio de subterfúgios.

Segundo reportagem do jornal britânico The Guardian, o comitê de educação do Texas está considerando a proposta e já apontou um grupo de especialistas para revisar os currículos de história das escolas do estado. Se a ideia for aprovada, as crianças americanas deverão aprender que não haveria Estados Unidos se não fosse por Deus.

Entre os membros do grupo, está um padre radical cristão que diz estar lutando pela moral da alma americana.Outro membro é David Barton, fundador de um grupo de herança cristã denominado WallBuilders. De acordo com o jornal, ele defende que o currículo deve refletir o fato de a Constituição dos Estados Unidos ter sido escrita com Deus em mente e que “o governo existe primeiramente para proteger direitos divinos concedidos a cada indivíduo”.

No grupo de “especialistas” também está o reverendo Peter Marshall, que defende que a guerra do Vietnã e o furacão Katrina foram punições de Deus pela promiscuidade sexual e tolerância de homossexuais. “Diante de tantas evidências históricas da influência da fé cristã na fundação da América, é simplesmente inaceitável para padrões acadêmicos que, ao longo de estudos sociais [de modelos de currículos], eu só tenha encontrado uma referência do papel da religião no passado dos Estados Unidos”, escreveu Marshall em seu relatório.

As recomendações do grupo apontado pelo comitê de educação foram vistas como “preocupantes”. “Não acho que alguém discorde que a fé teve um papel na nossa história”, disse Dan Quinn, do Texas Freedom Network. “Mas é um exagero dizer que ela desempenhou o papel descrito por David Barton e Peter Marshall. Eles são absurdamente desqualificados como especialistas. É uma maneira muito enganosa e sorrateira de distorcer o currículo nas nossas escolas públicas”, avaliou.

Fonte: Veja

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Deborah Duprat (pró-gay) muda posições da PGR em 22 dias

Por Filipe Coutinho

A passagem de Deborah Duprat pela chefia da Procuradoria-Geral da República foi meteórica e intensa. Em 22 dias como procuradora-geral, ela desengavetou ação sobre aborto de anencéfalos e ajuizou outros processos polêmicos no Supremo Tribunal Federal sobre a Marcha da Maconha, grilagem na Amazônia e união civil entre homossexuais. A depender da vontade dela, o Supremo será palco de debates históricos nos próximos meses sobre questões enraizadas – e nem sempre discutidas – pela sociedade brasileira. Não bastasse isso tudo, Deborah Duprat, de quebra, entrou para a história: foi a primeira mulher a comandar a PGR.

Mas todo esse desempenho, por vezes apressado, tem um preço. Ela assumiu a PGR em 29 de junho e, três dias depois, sacou da manga uma inflamável Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental para que o STF reconheça a união estável de pessoas do mesmo sexo, inclusive com pedido de liminar. A ADPF 178 foi proposta como um passo à frente de uma outra ação mais antiga, cujo parecer da AGU delimitava o alcance da medida ao Rio de Janeiroproposta como um passo à frente de uma outra ação mais antiga, cujo parecer da AGU delimitava o alcance da medida ao Rio de Janeiro.

A ADPF de Deborah Duprat, no entanto, foi um tropeço. Seis dias depois da ADPF, a procuradora-geral interina tomou um puxão de orelha do presidente do Supremo, ministro Gilmar Mendes, que pediu que a ação fosse mais específica. No despacho, Gilmar Mendes disse que não estavam claros quais seriam os atos do poder público contrários aos preceitos fundamentais citados na ADPF. Resultado: no dia da posse do novo procurador-geral, Roberto Gurgel, ela teve de ver a ação ser reautuada pelo STF. Gilmar Mendes transformou o processo em uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4.277).

Contra todos

Nesses 22 dias na PGR, a atuação mais ousada de Deborah Duprat talvez tenha sido no parecer favorável ao aborto de anencéfalos. Além da discussão extremamente complicada, uma vez que mistura saúde pública com crença religiosa, a questão é delicada dentro da PGR. Isso porque o principal defensor da proibição do aborto é Claudio Fonteles, ex-procurador-geral da República e primeiro nomeado a partir da eleição da categoria.

Fonteles foi o antecessor e principal apoiador de Antonio Fernando de Souza, procurador-geral que, há três meses, recebeu a missão de fazer o parecer da PGR sobre o aborto. Antonio Fernando, por sua vez, foi determinante na apertada eleição de Roberto Gurgel, que assumiu na quarta-feira (22/7) – daí o lastro da influência de Fonteles nos corredores da PGR até hoje.

Contrariando a posição do respeitado Fonteles, um notório defensor da doutrina católica, Deborah Duprat se adiantou e apresentou o parecer da PGR. Para ela, quem deve decidir sobre o aborto de feto sem cérebro é a mãe e não o Estado, nem a igreja. Ela aproveitou a brecha como procuradora-geral interina e esse entendimento agora é, oficialmente, a posição da PGR. “A antecipação terapêutica do parto na anencefalia constitui exercício de direito fundamental da gestante. A escolha sobre o que fazer, nesta difícil situação, tem de competir à gestante, e não ao Estado. A este, cabe apenas garantir os meios materiais necessários para que a vontade livre da mulher possa ser cumprida, num ou noutro sentido”, diz o parecer.

A procuradora também foi contra o governo. Deborah Duprat questionou a Medida Provisória 458/09, sobre a regularização fundiária da Amazônia. Assim como havia sustentado a oposição durante as votações no Congresso, Deborah Duprat disse que artigos da lei convertida favorecem os grileiros. “O Supremo deve declarar que o aproveitamento racional e adequado, aludido no preceito em questão, envolve também o dever de não provocar qualquer tipo de desmatamento irregular na área regularizada, bem como o de também recuperar as lesões ambientais causadas pelo ocupante ou por seus antecessores antes da regularização fundiária”. Para isso, a PGR entrou com uma ADI.

Maconha e transexuais

A defesa dos gays e do aborto foram apenas alguns dos tantos atos polêmicos de Deborah Duprat. No último dia à frente da PGR, por exemplo, entrou com uma ADPF e ADI para que o STF dê a palavra final sobre a licitude das manifestações favoráveis à legalização das drogas, em especial a Marcha da Maconha. O evento teve de ser cancelado em diversos estados, em razão de decisões judiciais que classificaram a marcha como apologia às drogas.

Para ela, defender a legalização da maconha é um exercício da liberdade de expressão. “O fato de uma ideia ser considerada errada ou mesmo perniciosa pelas autoridades públicas de plantão não é fundamento bastante para justificar que a sua veiculação seja proibida. A liberdade de expressão não protege apenas as ideias aceitas pela maioria, mas também — e sobretudo — aquelas tidas como absurdas e até perigosas. Trata-se, em suma, de um instituto contramajoritário, da minoria”, sustentou.

No mesmo dia que Deborah Duprat apoiou a Marcha da Maconha, ela também apresentou a ADI 4.275. Dessa vez, em defesa dos transexuais. “Impor a uma pessoa a manutenção de um nome em descompasso com a sua identidade é, a um só tempo, atentatório à sua dignidade e comprometedor de sua interlocução com terceiros, nos espaços públicos e privados”, afirmou. Por isso, ela quer que o Supremo garanta o direito de transexuais trocarem de nome mesmo sem operação.

Ações a granel

Deborah Duprat se movimentou para que o STF dê o entendimento definitivo sobre os benefícios aos contribuintes inadimplentes. Foi contra também restrições aos militares para o acesso à Justiça e criticou, ainda, a resolução do Conselho Nacional do Ministério Público para regulamentar os pedidos de grampos telefônicos. Em nome da liberdade artística, entrou com ação contra a regulamentação da profissão de música.

A procuradora-geral interina pediu ainda a inconstitucionalidade de lei paulista que cria regras para o uso de cão-guia. A lei obriga que o proprietário ou instrutor do cão seja filiado à Federação Internacional de Cães-guia, “em evidente ofensa aos direitos de livre associação”, segundo ela. Outra ADPF foi apresentada para que o conceito de pessoa com deficiência do ordenamento jurídico brasileiro seja o mesmo de convenções internacionais, cuja interpretação é mais genérica. Na ação, a PGR afirma que a lei brasileira é restritiva e denega benefícios de prestação continuada a um número significativo de pessoas que têm deficiência e vivem em condições de absoluta penúria.

Ainda é cedo para medir, de fato, o alcance dos 22 dias de Deborah Duprat. Mas a primeira procuradora-geral mulher já ganhou um prêmio pela atuação. O atual procurador-geral Roberto Gurgel, eleito pela maioria da categoria, nomeou Deborah Duprat vice-procuradora-geral. O cargo é promissor. Pode ter sido só coincidência, mas Gurgel e Antonio Fernando, antes de terem sido eleitos para chefiar a PGR, ocuparam o cargo de vice.

Foto: U.Dettmar/SCO/STF

Islamistas querem limpar Somália de cristãos

O mais recente caso terá tido lugar há 3 dias em Mahadday Weyne, território sob controlo do Al Shabaab, que se encontra em guerra contra o Governo central.

Elementos do Al Shabaab, que significa “juventude”, encontraram Mohammed Sheikh Abdiraman, líder de uma comunidade cristã, e a quem alegadamente perseguiam há já algum tempo.

Mal o encontraram fuzilaram-no sem hesitações, diz uma testemunha citado pela Compass News Direct, uma organização que monitoriza casos de perseguição de cristãos.

A mesma testemunha, que aparentemente pertencerá à comunidade cristã liderada por Abdiraman, confessou que todos estão com medo sobre o futuro, e pediu orações.

Este assassinato surge dez dias depois de a agência Reuters ter noticiado a matança de oito cristãos, também às mãos da Shabaab. Os membros do grupo, em Baidoa, foram acusados de serem cristãos e espiões, e decapitados em público.

A Somália é um país tradicionalmente muçulmano, e os ataques contra cristãos não são novidade, em particular desde que o país se tornou ingovernável nos anos 90.

O envolvimento da Etiópia no conflito, recentemente, dificultou mais a situação para os cristãos. A Etiópia é o país independente cristão mais antigo do mundo, apesar de hoje quase metade da sua população ser muçulmana.

A sua invasão da Somália foi vista pelos islamistas como uma cruzada contra o Islão. Os poucos cristãos somalis são assim facilmente acusados de serem traidores, por adoptar a religião do invasor, mesmo que não tenham tido qualquer contacto com etíopes.

Fonte: Renascença

Evangélicos devem somar 50 milhões em dezembro

BRASIL - Em dezembro de 2009 os evangélicos devem somar 49,8 milhões no Brasil, 25,4% de um total de 196,5 milhões de brasileiros e brasileiras. A persistir essa curva de crescimento, em 2020 os evangélicos serão 100 milhões no país.

A projeção é do Ministério de Apoio com Informação (Mai), liderada pela matemática Eunice Stutz Zillner, 51 anos, membro da Igreja Presbiteriana Independente do Ipiranga, de São Paulo. O Mai foi criado por Eunice e seu marido, o engenheiro eletrônico Marcos Zillner, em 2003.

Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Mai realiza projeções e análises, proporciona treinamentos e consultoria a igrejas. “Nosso desejo é que os números incomodem e gerem trabalho, evangelização”, declarou Eunice em entrevista para Andréa França, da Revista Graça.

O Mai quer mostrar onde é necessário investir em evangelismo. “Não estou interessada em sensacionalismo, em apresentar dados chocantes, mas, sim, em ‘fotografar a situação’ e ‘revelar a foto’ mais nítida possível”, explicou a matemática.

Segundo o Censo de 2000, o Norte do Brasil, com 19,8%, era a região com maior presença evangélica, e, conforme as projeções do Mai, continuará com essa posição e terá 32% em dezembro de 2009, seguidas das regiões Centro Oeste, com 31%, Sul, com 19,8%, e Nordeste com 19,2%.

Roraima é o Estado da federação que reúne o maior percentual de evangélicos (46,8%), com 226,3 mil, de um total de 483,6 mil habitantes, seguido do Amazonas, com 41,9%, Acre, com 39,9%, Rio de Janeiro, com 36,3%, Distrito Federal, com 35,9%, e Espírito Santo, com 35,2%.

Fonte: Portas Abertas

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Manobra no STF para que ADPF 178 (UNIÃO GAY) não seja extinta

Brasília - Manobra processual aceita pelo Presidente do STF em 22/07/2009 evita que a ADPF 178, que requer o reconhecimento da União de homossexuais como entidade familiar (casamento), seja extinta por falta dos requisitos legais básicos para a sua propositura e regular tramitação, ou seja, que a referida ação vá direto para a caixa do arquivo.

A ADPF 178 foi proposta em 02/07/09 pela Procuradora-Geral Interina Deborah Duprat, que nos poucos dias de sua chefia interpôs também Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI 4275, pede ao STF o reconhecimento do direito de transexuais a mudar de nome.

O Exercício da interinidade da procuradora foi muito comemorado pelos ativistas gays, pois em poucos dias o STF foi “bombardeado” com ações de interesses direto da comunidade GLTB, que podem ter efeitos vinculantes em todo o território nacional. O Presidente Lula colaborou indiretamente com este fato ao demorar nomear o novo Procurador-Geral e deixar a interina na função sem qualquer motivo...

A procuradora interina “provocada” através de representação do Grupo de Trabalho de Direitos Sexuais e Reprodutivos da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, amparada com pareceres jurídicos de renomados constitucionalistas interpôs a ADPF 178, entretanto apesar de todo barulho na imprensa nacional a ação não contém os requisitos legais para sua aceitação e tramitação regular, a saber:

1) inexistência de violação dos preceitos fundamentais apresentados: dignidade da pessoa humana (art. 1º, inciso III), da igualdade (art. 5o, caput), da vedação de discriminações odiosas (art. 3º, inciso IV), da liberdade (art. 5º, caput) proteção à segurança jurídica);

2) o pedido não está bem especificado com as suas delimitações e argumentos de quais atos do Poder Público violariam os preceitos fundamentais apresentados.

Em 08/07/09 o Presidente do STF informou a PGR sobre os erros apresentados na ação fixando o prazo de 10 dias para esclarecimento. Essa postura pareceu mais uma dica para não extinguir direto a ação.

Em 13/07/09 a PGR apresenta as suas justificativas, fazendo um aditamento ao pedido inicial, incluindo um novo pedido subsidiário ao anterior, isto é, pede que a ADPF não seja extinta, que venha ser recebida pelo Tribunal como uma Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADI, com pedido de interpretação conforme do artigo 1723, do Código Civil.

Verificando a iminente derrota processual a Procuradora interina agora mirou os seus fogos contra o artigo 1723 do CC, que trata da união estável, pedindo que o mesmo seja declarado inconstitucional por violar os princípios: da dignidade da pessoa humana, da igualdade, das vedações das discriminações e a segurança jurídica.

O Presidente do STF aceitou em 22/07/09 esta adequação processual determinando a reautuação do processo como Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI 4277 e Considerou relevante a matéria aplicando ao processo o rito abreviado.

Como se pode verificar quer-se de todas as formas obrigar a equiparação da união de pessoas homossexuais à entidade familiar, sob a alegação de estar ferindo a dignidade humana do homossexual.

Importante frisar que a homossexualidade é um comportamento e não um ato inerente à pessoa humana, logo não há de se falar em agressão ao principio da dignidade.

A Constituição Federal no art. 226 § 3º já legislou sobre o tema e reconheceu como entidade familiar à convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família, caracterizando-se essencialmente por 4 elementos: a dualidade de sexos, o conteúdo mínimo da relação, a estabilidade e a publicidade.

De igual forma as leis nº 8.971/94 e nº 9.278/96, que regulam a união estável afirmam ser entre homem e mulher.

Não podemos assistir de camarote mais uma tentativa de se instituir a união homossexual no Brasil sem a participação popular, sem a discussão do tema no fórum legítimo que é o Congresso Nacional. O Supremo Tribunal Federal não deve interferir para instituir um novo modelo de família antinatural, pois essa não é a vontade da nação brasileira.

Que se faça um plebiscito nacional, mas jamais uma ditadura gay imposta pelo Judiciário.

Mobilizem-se, escrevam artigos, enviem e-mails, juristas se manifestem para defender legitimamente o conceito da família natural. Não podemos aceitar a mídia apresentar apenas uma versão para este fato como se “nós” fossemos preconceituosos por defender este ponto de vista à luz de valores e conceitos milenares. Temos esse direito.

As pessoas são livres para escolherem os seus caminhos, mas não impor as suas escolhas a maioria da nação brasileira.

PGR pede que Supremo reconheça direito de transexuais a mudar de nome

A Procuradoria-Geral da República (PGR) ajuizou Ação Direita de Inconstitucionalidade (ADI 4275) para que seja reconhecido o direito de transexuais alterarem seu nome e sexo no registro civil mesmo para os que não fizeram a cirurgia para mudança nas características da genitália (transgenitalização).

A ação que tramita no Supremo Tribunal Federal tem pedido liminar e sustenta que o não reconhecimento do direito de transexuais à troca do prenome e da definição de sexo (masculino ou feminino) no registro civil lesiona preceitos fundamentais da Constituição, como os princípios da dignidade da pessoa humana, da vedação à discriminação odiosa, da igualdade, da liberdade e da privacidade.

Apelido notório

O alvo da ADI é o artigo 58 da lei 6015/73: “O prenome será definido, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios” (redação dada pela lei 9.708/98). A procuradora que ajuizou a ação, Deborah Duprat (já substituída pelo procurador-geral empossado Roberto Monteiro Gurgel Santos), entende que o termo “apelido público notório” refere-se ao nome social adotado pelos transexuais – geralmente um nome do sexo oposto ao seu biótipo com o qual a pessoa é identificada por amigos, parentes e conhecidos.

Duprat lembrou que a lei brasileira já autoriza a troca de nomes que expõem a situações ridículas ou vexatórias. E, segundo ela, se a finalidade é proteger o indivíduo de humilhações, a permissão deveria alcançar a possibilidade de troca de prenome e sexo dos transexuais nos documentos civis. “Impor a uma pessoa a manutenção de um nome em descompasso com a sua identidade é, a um só tempo, atentatório à sua dignidade e comprometedor de sua interlocução com terceiros, nos espaços públicos e privados”, acredita a procuradora.

Na opinião de Duprat, os transexuais que não se submeteram à transgenitalização devem obedecer a alguns requisitos antes de ter direito à troca dos dados no registro civil. Para ela, eles deveriam ter idade igual ou superior a 18 anos e mostrar convicção de ser do gênero oposto há pelo menos três anos. Também deveria ser presumível, com alta probabilidade, que não mais voltarão à identidade do seu gênero de origem. Esses requisitos seriam atestados por uma junta de especialistas que avalie aspectos psicológicos, médicos e sociais.

Fonte: STF

sábado, 11 de julho de 2009

Governo cria manual para controlar atividades protestantes

VIETNÃ - Um manual interno obtido pela Christian Solidarity Worldwide (CSW) revela detalhes das contínuas intenções das autoridades de controlar as atividades religiosas, principalmente entre protestantes.

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O manual, intitulado “Manual de treinamento sobre questões da religião protestante” foi emitido por um departamento do governo, o Escritório Central de Assuntos Religiosos.

Em uma reportagem, a CSW fornece uma análise do documento, uma versão revisada daquela amplamente criticada dos manuais anteriores, de 2006 e 2007. O relatório aponta que, apesar de o novo manual ser menos crítico ao protestantismo e sua retórica, ele mantém uma dúvida quanto à religião protestante, e seu visível potencial de ser abusada por “forças hostis” para criar instabilidade política.

O trecho que faz referência a renúncias de fé é particularmente preocupante. Apesar de o documento deixar claro que abandonar a religião é proibido, ele encoraja os oficiais locais a “criar os meios” para que recém-convertidos ao protestantismo voltem para suas crenças tradicionais.

A reportagem pede que o governo vietnamita crie medidas para prevenir qualquer tentativa de forçar os protestantes a renunciarem sua religião, retire palavras provocativas que levantem dúvidas em relação ao protestantismo e faça emendas que deem ao governo controle direto sobre os cultos e práticas religiosas de igrejas registradas, para que elas possam receber autonomia.

Experiências anteriores dos protestantes no Vietnã, particularmente entre minorias, incluíram tentativas de forçar o abandono de sua religião através da tortura, agressão e ameaças. Nos últimos anos, muitos protestantes foram presos por causa de sua fé, e muitas mortes foram atribuídas às autoridades. Até as igrejas registradas foram monitoradas e restringidas pelas autoridades locais.



Fonte: Portas Abertas / Gospel+

terça-feira, 7 de julho de 2009

Aprovada lei de igualdade e liberdade religiosa

PERU (*) - A Comissão de Constituição do Congresso da República aprovou, na quarta-feira, 1, por unanimidade, o projeto de Lei de Igualdade e Liberdade Religiosa, que muda o panorama das relações das minorias religiosas com o Estado.

A iniciativa legislativa, de autoria da congressista Alda Laço, do partido da Restauração Nacional (RN) contempla as exonerações tributárias e a possibilidade de escolha ao aluno de participar ou não nos cursos de religião católica nas escolas públicas.

Também permite aos líderes das minorias religiosas prestarem atendimento espiritual em centros médicos, penitenciárias e delegacias, e estabelece critério para considerar uma entidade religiosa como tal. Fica proibida qualquer discriminação a pessoas por motivos religiosos.

“É preciso construir no país uma cultura da igualdade religiosa, o que permitirá o fortalecimento do sistema democrático, Iguais perante Deus, iguais perante a lei”, disse o reverendo Laço de Hornung, da Igreja Caminho de Vida.

O presidente da Comissão de Constituição, José Vargas, do Partido Aprista, qualificou a nova norma como "revolucionária", pois as entidades religiosas não-católicas serão tratadas de forma equânime pela primeira vez na história peruana.

O ex-candidato à presidência da República, pastor Humberto Lay Sun, considerou a aprovação da norma como "um ato de justiça". Disse que trata-se de "um esforço para que o país tenha realmente uma democracia e igualdade sem nenhum tipo de discriminações como ocorria".

A elaboração da norma teve o aporte de líderes religiosos como o pastor Eleazar Soria e Raquel Gago, da União Nacional de Igrejas Cristãs Evangélicas do Peru (UNICEP), e o reverendo Rafael Goto Silva, ex-presidente do Concílio Nacional Evangélico do Peru (CONEP).

Fonte: ALC notícias

Espanhóis criam a primeira igreja evangélica gay do país


Um grupo de cerca de cem homossexuais espanhóis anunciou a criação da primeira comunidade religiosa para gays, lésbicas, bissexuais e transexuais – a Primeira Igreja Protestante Inclusiva.

O grupo se define como “uma organização evangélica que não pretende discriminar ninguém por opção sexual ou credo” e pretende formar pastores, oferecer cultos e casar homossexuais, inclusive ateus.

Os criadores da igreja afirmaram que já têm preparados os estatutos da nova instituição e pedirão, ainda esta semana, a inscrição na Direção Geral de Assuntos Religiosos do Ministério da Justiça da Espanha.

Este pedido pode iniciar uma disputa legal com a Federação Espanhola de Igrejas Evangélicas, organização que reúne as 2,3 mil organizações que professam esta religião no país.

“A princípio não damos crédito a essa notícia. Eles primeiro têm que demonstrar que realizam atividades religiosas e aí veremos se o Ministério de Justiça admite ou não o pedido”. “

“Se forem aceitos e usarem o nome Evangélico, protestaremos com medidas legais, porque seria um uso indevido”, disse à BBC Brasil o diretor da Federação Espanhola de Igrejas Evangélicas, Jorge Fernández.

Casamento gay

A Federação Evangélica anunciou em 2005 a sua oposição ao casamento entre homossexuais, aprovado neste ano na Constituição espanhola.

A Conferência Episcopal da Espanha também foi contra a aprovação do casamento entre homossexuais e critica a nova igreja gay.

“Para começar, não sei como dizem que formarão novos sacerdotes, porque os evangélicoss não possuem ordem sacerdotal, mas um pastor que dirige a oração”, disse à BBC Brasil o responsável pelo grupo de ecumenismo da Conferência Episcopal, Vicente Sastre.

“É certo que algumas comunidades anglicanas americanas ordenaram sacerdotes homossexuais, mas houve tanto conflito e polêmica que estes grupos estão a ponto da ruptura. Em todo caso, a igreja católica tem uma postura clara sobre este assunto baseada no Novo Testamento”.

Apesar das críticas, o Grupo Gay Evangélico da Espanha pretende insistir com a nova igreja.

“Seremos a mais democrática das igrejas. Não é um projeto mediático, mas necessário, porque 99% das igrejas evangélicas espanholas nos impedem de receber os sacramentos e muitas delas nem nos deixam entrar”, afirmou à BBC Brasil o porta-voz do grupo, Andrés de la Portilla.

Reuniões secretas

“Além disso, essa nova instituição ajudaria a acabar com muitas mentiras e hipocrisias, principalmente dentro de ambientes religiosos”, completou.

Segundo o porta-voz, o Grupo Gay Evangélico existe há 20 anos, mas ainda há muitas ameaças e represálias “tanto de setores eclesiásticos como laicos”.

Por isso as reuniões sempre são secretas, e o endereço definitivo da nova igreja só será anunciado quando as medidas legais e de segurança estiverem garantidas.

O que está confirmado é que a igreja ficará sediada na cidade valenciana de Sagunto, no litoral mediterrâneo, por sua localização estratégica, próxima a lugares frequentados abertamente por gays como Ibiza e Barcelona.

Fonte: BBC Brasil

domingo, 5 de julho de 2009

FIFA repreende comemoração religiosa do Brasil na África do Sul

Vejão a perseguição religiosa imposta pela FIFA aos jogadores brasileiros e
de outros times. Isso é um absurdo....!!!
Agência Estado - em 01 de Julho de 2009 20:24

A comemoração do Brasil pelo título da Copa das Confederações, na África do Sul, e o comportamento dos jogadores após a vitória sobre os Estados Unidos causaram polêmica na Europa. A queixa é de que a seleção estaria usando o futebol como palco para a religião. A Fifa confirmou à Agência Estado que mandou um alerta à CBF pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final.

Ao final do jogo contra os EUA, os jogadores da seleção brasileira fizeram uma roda no centro do campo e rezaram. A Associação Dinamarquesa de Futebol é uma das que não estão satisfeitas com a Fifa e quer posição mais firme. Pede punições para evitar que isso volte a ocorrer.

Com centenas de jogadores africanos, vários países europeus temem que a falta de uma punição por parte da Fifa abra caminho para extremismos religiosos e que o comportamento dos brasileiros seja repetido por muçulmanos que estão em vários clubes da Europa. Tanto a Fifa quanto os europeus concordam que não querem que o futebol se transforme em um palco para disputas religiosas, um tema sensível em várias partes do mundo. Mas, por enquanto, a Fifa não ousa punir o Brasil.

"A religião não tem lugar no futebol", afirmou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Para ele, a oração promovida pelos brasileiros em campo foi "exagerada". "Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si.. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora", disse o dirigente ao jornal Politiken, da Dinamarca. À Agência Estado, a entidade confirmou que espera que a Fifa tome "providências" e que busca apoio de outras associações.

As regras da Fifa de fato impedem mensagens políticas ou religiosas em campo. A entidade prevê punições em casos de descumprimento. Por enquanto, a Fifa não tomou nenhuma decisão e insiste que a manifestação religiosa apenas ocorreu após a partida. Essa não é a primeira vez que o tema causa polêmica. Ao fim da Copa do Mundo de 2002, a comemoração do pentacampeonato brasileiro foi repleta de mensagens religiosas.

A Fifa mostrou seu desagrado na época. Mas disse que não teria como impedir a equipe que acabara de se sagrar campeã do mundo de comemorar à sua maneira. A entidade diz que está "monitorando" a situação. E confirma que "alertou a CBF sobre os procedimentos relevantes sobre o assunto". A Fifa alega que, no caso da final da Copa das Confederações, o ato dos brasileiros de se reunir para rezar ocorreu só após o apito final. E as leis apenas falam da situação em jogo.

“Ao homem que teme ao Senhor, ele lhe ensinará o caminho que deve escolher.” Salmos 25.12

sábado, 4 de julho de 2009

Novo relatório anual do FNUAP prioriza “saúde reprodutiva”

Samantha Singson

NOVA IORQUE, NY, EUA, 25 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) — Na semana passada, o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP) divulgou seu relatório anual para 2008, destacando o trabalho da organização na área de saúde materna e suas “campanhas contínuas para garantir o acesso universal à saúde reprodutiva e ao direito de todas as pessoas de decidir o número e a escolha do tempo de seus filhos”.

Embora o FNUAP recuse sujeitar seus registros financeiros a uma auditoria independente e também se recuse a repassar para os próprios membros de sua diretoria um relatório específico de orçamento, seu relatório anual declara que em 2008 quase metade das despesas de campanhas do FNUAP foi para os programas de “saúde reprodutiva”, a um custo de 165,1 milhões de dólares, um aumento considerável dos 146,6 milhões do ano anterior. Em todas as cinco regiões, mais fundos foram gastos em iniciativas de saúde reprodutiva do que qualquer outro programa.

As atividades de 2008 do FNUAP para ajudar a alcançar o “acesso universal à saúde reprodutiva” incluem promoção do planejamento familiar, principalmente “garantindo produtos de saúde reprodutiva” tais como camisinhas. O relatório do FNUAP afirma que seu trabalho levou 89 países a ter planos orçamentários nacionais para a promoção e fornecimento de anticoncepcionais e outros materiais de saúde reprodutiva.

O FNUAP nega firmemente que seus programas tenham algo a ver com aborto e seu relatório não menciona essa palavra. Contudo, os críticos na ONU suspeitam que o uso que o FNUAP faz da frase “mortalidade materna” mostra a adoção do que alguns chamam de “abordagem de defesa da família tradicional que encubra a defesa do aborto”. Ao focalizar na criação de um novo “direito” à saúde materna, os promotores de direitos reprodutivos crêem que podem consolidar ganhos e ao mesmo tempo evitar que os oponentes do aborto apurem as ações mais ocultas do FNUAP. Então, logo que se sentirem confiantes de que se estabeleceu o novo direito à “saúde materna”, eles poderão alegar que o aborto é parte do novo direito.

O FNUAP continuou a focalizar na saúde mental como “parte integral da saúde reprodutiva”. O FNUAP e a Organização Mundial de Saúde publicaram o documento “Aspectos da Saúde Mental da Saúde Reprodutiva das Mulheres: Uma Análise Global da Literatura” que busca forjar ligações entre os fatores biológicos, psicológicos e sociais para promover “uma abordagem integrada à saúde mental e reprodutiva”. Nos Estados Unidos e em outros países, a “saúde mental” foi usada para expandir radicalmente os direitos de aborto além dos casos em que o bem-estar físico da mãe está em risco.

As campanhas do FNUAP em defesa de direitos dos jovens incluem apoiar “atividades que levaram sete países a ratificar a Convenção Ibero-Americana dos Direitos dos Jovens”. A Convenção é um documento que preocupa os conservadores sociais da América Latina por suas referências à “saúde sexual e reprodutiva” bem como “orientação sexual”, que eles temiam seria usada para promover o aborto e o homossexualismo na região.

Muito embora a liderança do FNUAP tenha expressado apoio à transparência e tenha falado em favor de usar normas internacionais de prestação de contas em resposta a preocupações dos países membros da ONU, o FNUAP não divulgou uma detalhada prestação de contas de suas campanhas. No relatório anual de 2008 não há tabelas financeiras detalhadas, comumente vistas em registro anuais de organizações, e só fornece descrições casuais de gastos do FNUAP.

Embora o governo de Bush tenha deixado de financiar o FNUAP porque a agência apóia o programa de controle populacional da China, que inclui esterilizações e abortos forçados, a agência pode esperar assistência monetária do governo de Obama em 2009. No começo deste ano, os Estados Unidos anunciaram que restabeleceriam o financiamento do FNUAP e prometeram dar 50 milhões de dólares em 2009 — uma cifra que colocaria os EUA como um dos principais países doadores do FNUAP, junto com a Holanda, Suécia, Dinamarca e Noruega.
Esse artigo foi republicado com a permissão de http://www.c-fam.org/)

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com