sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Os mundos perigosos dos pais analógicos com filhos digitais

Por Albert Mohler

-15 de dezembro de 2010 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — A edição de domingo do jornal The New York Times deu atenção de primeira página ao problema do bullying* entre adolescentes na internet. Não dá para se duvidar de que a internet e a explosão de mídias sociais estão facilitando a chegada de uma forma nova e profundamente sinistra de bullying, e as consequências para muitos adolescentes são graves. Para alguns, a vida se torna uma estória de horror de insultos, rumores, difamações e pior.

Enquanto isso, muitos pais estão desnorteados sem saber como ajudar — quando não, estão completamente indisponíveis no momento.

Conforme informa Jan Hoffman: “Já é difícil apoiar uma criança enquanto ela passa pela experiência de estar cercada pelo bullying no pátio da escola. Mas o território sem lei da internet, seu potencial para crueldade casual e surpreendente e sua capacidade de acobertar a identidade de quem comete o bullying apresentam incertas mudanças novas para essa geração de pais analógicos nesta época de transições”.

Esses “pais analógicos” são muitas vezes vastamente menos equipados, em termos de conhecimentos especializados das mídias sociais em comparação com seus filhos digitais e seus colegas adolescentes. Não é de surpreender a ninguém, pois, que os que cometem bullying estejam ganhando a guerra.

Certa advogada de Nova Jérsei perguntou para uma plateia de um salão cheio de alunos da sétima série se eles já haviam sofrido bullying na internet. Dos 150, 68 levantaram a mão. Ela então perguntou: “Quantos de seus pais sabem como ajudar você?” Só três ou quatro levantaram a mão.

Conforme o artigo revela, muitos pais nem mesmo parecem saber que os “smartphones”** que deram para seus filhos são realmente computadores móveis. Outros pais parecem estar cegos para o fato de que esses aparelhos tanto enviam como recebem mensagens. Ainda outros se apegam a uma noção perigosa e irresponsável de privacidade dos adolescentes.

Os pais precisam assumir o controle. Armar-se com o conhecimento é o primeiro passo, mas reunir coragem para estabelecer limites, regras e consequências claras é de igual importância.

Só duas semanas antes do caso de bullying na internet, o jornal publicou outro artigo de primeira página sobre a natureza distraída dos adolescentes digitais. O jornalista Matt Richtel disse dos adolescentes que estavam aparentemente sem condições de fazer seus deveres de casa e tarefas de leitura, simplesmente porque não conseguiam colocar de lado seus aparelhos digitais.

Para o jovem Vishal Singh, de 17 anos, o livro sempre parece perder para o computador. Representante de milhões de seus colegas, Vishal se sente muito mais à vontade no mundo virtual de sua vida digital do que no mundo real, onde os livros precisam ser lidos, provas precisam ser feitas e notas serão dadas.

Considere estes parágrafos:

[Vishal] também joga vídeo games 10 horas por semana. Ele regularmente envia atualizações de sua situação no Facebook às 2h da madrugada, mesmo em noites escolares, e tem uma reputação tão forte por distribuir links de vídeos que seus melhores amigos o chamam de um “abusador de YouTube”.

Vários professores chamam Vishal de um de seus estudantes mais brilhantes, e eles ficam tentando imaginar o motivo por que as coisas não estão fazendo sentido. No último semestre, sua média de notas foi 2,3 depois de um pouco mais que um D em inglês e um F em álgebra II. Ele tirou A em crítica cinematográfica.

“Ele é um garoto apanhado entre dois mundos”, disse o sr. Reilly [diretor da escolar dele] — um que é virtual e um que tem exigências de vida real.Vishal e sua mãe concordam em que ele não tem domínio próprio para desligar o computador e abrir o livro. Ele não está só. Richtel conta de Allison Miller, de 14 anos, que “envia e recebe 27.000 textos por mês, seus dedos clicando num ritmo vertiginoso enquanto ela mantém sete conversações de texto de uma vez só”. Sean McMullen, um estudante do grau 12, joga vídeo games por quatro horas por dia em dias escolares e joga o dobro nos finais de semana. Esses adolescentes não são casos isolados — eles representam o que constitui um novo padrão entre adolescentes dos EUA.

Essa sentença do artigo é de forma particular inesquecível: “Ele [Sean] diz que às vezes desejava que seus pais o forçassem a parar de jogar e começar a estudar, porque ele acha difícil parar quando tem a escolha”. Serão que eles estão dando atenção?

Ambos os artigos merecem uma leitura profunda, mas a obrigação dos pais está suficientemente clara. Os pais de adolescentes e jovens não podem se dar ao luxo de ficar enfiados num mundo analógico com conhecimentos ultrapassados, ao mesmo tempo em que seus filhos nasceram na era digital e estão vivendo num mundo cada vez mais distraído e perigoso.

Os pais não podem ser espectadores na vida de seus filhos, mas deviam fixar regras, estabelecer expectativas, impor limitações e constantemente monitorar a vida digital de seus adolescentes. Qualquer coisa menos é uma forma de negligência dos pais.

Quando um adolescente diz a um jornalista de jornal que ele desejava que seus pais o forçassem a desligar seus aparelhos digitais e começar a fazer seus deveres de casa, só podemos ficar aqui imaginando se seus pais ingênuos chegarão um dia a compreender o que está acontecendo.

O jornal The New York Times merece crédito por suas reportagens verdadeiramente importantes sobre a vida digital dos adolescentes dos EUA. Esses dois jornalistas estão fazendo o trabalho que todos os pais e mães de adolescentes deveriam estar fazendo o tempo todo.

A última palavra pertence a Katherine Nevitt, uma adolescente de 16 anos, que escreveu uma carta ao editor em resposta ao artigo de Richtel. Ela havia decidido por si mesma limitar sua exposição digital e diminuir suas distrações. “Só posso exortar meus colegas adolescentes a fazerem o mesmo”, escreveu ela. “Isto é, os três de vocês que estão lendo isso”.

Este artigo foi reproduzido com a permissão de http://www.albertmohler.com/

Notas do tradutor:

* Bullying é uma palavra em inglês que descreve atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully, cuja tradução é valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz de se defender.

** Smartphone é um telefone celular com funcionalidades estendidas por meio de programas executados no seu Sistema Operacional.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

EUA forçam votação sobre “orientação sexual” na Assembleia Geral da ONU

Por Samantha Singson (coautora: Lauren Funk)


NOVA IORQUE, EUA, 23 de dezembro de 2010 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — Os Estados Unidos realmente cumpriram sua promessa de forçar uma votação sobre “orientação sexual” na Assembleia Geral da ONU nesta semana revoltando muitas delegações dos países menos desenvolvidos.

Com o apoio da União Europeia, dos países nórdicos e do Canadá, os EUA lançaram uma campanha em massa para reintroduzir o termo “orientação sexual” numa resolução da ONU antes da aprovação final na Assembleia Geral. De acordo com a imprensa, os EUA estavam trabalhando “nos níveis mais elevados” para pressionar os países a apoiar sua emenda.

A ação dos EUA ocorreu depois de uma votação num comitê de nível mais baixo no mês passado, quando os oponentes da linguagem de “orientação sexual” venceram em sua proposta de fazer com que a linguagem fosse removida. A remoção desse termo pegou seus apoiadores desprevenidos porque a “orientação sexual” havia sido incluída na resolução “Execuções Sumárias, Arbitrárias ou Extrajudiciais” durante os 10 anos passados.

A proposta foi vitoriosa e numa reversão de último minuto, os países membros da ONU votaram para reintroduzir a linguagem polêmica sobre “orientação sexual”. Uma análise da votação mostra que 23 países, consistindo principalmente de pequenos países ilhas e países da América Latina e Caribe, mudaram suas posições desde a votação de novembro que permitiu que a proposta dos EUA avançasse.

O fato de que os EUA se abstiveram de apoiar a resolução final apesar da aprovação de sua emenda fez com que alguns questionassem o motivo real da manobra dos EUA.

As delegações que originalmente votaram para remover a linguagem reafirmaram preocupações com o termo “indefinido e polêmico” de “orientação sexual”, citando a realidade de que “não há fundamento em nenhum instrumento legal internacional ou de direitos humanos que justifique sua inclusão” na resolução.

Os países islâmicos se comprometeram a “continuar rejeitando” a má interpretação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados de direitos humanos para incluir noções que “nunca foram aprovadas pelos membros gerais da ONU”.

Certa delegação criticou fortemente a tentativa liderada pelos EUA de reintroduzir o termo “orientação sexual” no texto como “aventureirismo legal internacional”.

A África do Sul, que reverteu sua posição original para apoiar a emenda dos EUA, usou a tribuna para declarar que propagar essa questão dessa forma não está fazendo nada para ajudar a avançar a causa da “orientação sexual”. A África do Sul pediu um processo intergovernamental para debater uma definição do termo.

Alguns observadores expressaram profunda preocupação que pelo menos três delegações citaram um recente discurso polêmico do secretário-geral da ONU Ban ki-Moon em apoio da emenda dos EUA. Ban havia afirmado que a “orientação sexual” é parte da Declaração Universal dos Direitos Humanos, embora esse documento não faça nenhuma referência ao termo.

O presidente Obama aplaudiu os países que apoiaram a emenda dos EUA. Numa declaração, Obama disse: “Embora seja importante que hoje uma resolução inclusiva tenha sido adotada, importantes também são as conversações que agora se iniciaram nas capitais do mundo inteiro sobre inclusão, igualdade e discriminação”.

As pressões políticas de níveis elevados usadas para avançar essa resolução coroam uma campanha agressiva de um ano inteiro feita pelo governo de Obama para empurrar as questões de “orientação sexual” na ONU e nos EUA. Na quarta-feira, o presidente Obama assinou lei que acaba com as normas que proíbem os homossexuais de se assumirem ao fazerem serviço militar nas forças armadas dos EUA.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Campanha ateísta em ônibus no Brasil é proibida: “O veto reforça o preconceito contra os ateus”



A empresa Fast Mídia vetou uma campanha financiada pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea) que mostrava mensagens que, supostamente, incentivavam o ateísmo. A propaganda seria veiculada em ônibus de Salvador (BA), e também foi barrada em São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS).

Com o tema “Religião não define caráter – Diga não ao preconceito contra ateus”, as peças publicitárias mostravam as imagens de Charles Chaplin e Adolf Hitler. Na primeira foto, o ator aparece sobre a legenda “Não acredita em Deus”; e Hitler acompanhado da frase “Acredita em Deus”.

A Fast Mídia, contratada para expor as propagandas, usou o Decreto 12.642/2000 – que trata sobre a Publicidade na Bahia – para barrar a veiculação das peças. O artigo proíbe a colocação e exposição de qualquer meio ou anúncio que favoreça ou estimule ofensa ou discriminação sexual, racial, social ou religiosa.

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o presidente da Atea, Daniel Sottomaior, declarou que a campanha não é ofensiva e que o veto da Fast Mídia reforça o preconceito contra os ateus. A entidade afirmou, ainda, que recorrerá da proibição às peças publicitárias na Justiça.

A propaganda seria veiculada nesta segunda-feira (13), e faz parte de uma campanha internacional. Peças que abordam o preconceito contra os ateus já foram divulgadas em Nova York (EUA) e Reino Unido.

Fonte: Gospel+

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Crime contra homossexuais: a verdade oculta na manipulação de dados estatísticos

Por Zenóbio Fonseca

Nas últimas semanas toda a mídia nacional começou a divulgar cenas fortes de violências praticadas contra pessoas que vivem no homossexualismo. Em especial o caso da Avenida Paulista ocorrido em 14/11/2010, numa história mal contada em que 05 jovens agridem outros 03 jovens, sob alegação de que são homossexuais.

A mídia divulgou, em seqüência, outras duas matérias de agressões contra pessoas na Avenida Paulista, alegando se tratar de casos de agressões motivada por homofobia, pois num dos casos, o segurança de um prédio ao socorrer uma das vítimas ouviu o agressor chamá-lo de “viado”. Este foi o estopim para os ativistas pró-gays alardearem ser caso de intolerância contra o homossexual.

É fato que ninguém é a favor de qualquer tipo de violência física ou moral contra o ser humano, logo quando se apresenta cenas de violências contra qualquer tipo de pessoa seja ela criança, jovem ou idoso, a repulsa por tais atos ser imediata, pois o argumento correto de se proteger vítimas de assassinatos garante aceitação de todos.

Manipulação de dados estatísticos

Os ativistas homossexuais usando a mídia tentam incutir no imaginário popular que no Brasil está acontecendo um verdadeiro holocausto contra pessoas que vivenciam a homossexualidade.

A Câmara dos deputados foi palco recente de amplo seminário sobre a “crescente” violência contra os homossexuais, onde foram apresentados dados estatísticos pelas Organizações pro-homossexualismo que segundo eles registram 200 assassinatos de homossexuais por ano no País, o que espelha um grande massacre e perseguição de pessoas por elas simplesmente serem homossexuais.

No Congresso Nacional estamparam dados estatísticos sobre assassinatos no Brasil no período de 1980 a 2005, onde 800 mil pessoas foram assassinadas e entre esses homicídios constavam que cerca de 2511 eram homossexuais, conforme notícia do Grupo Gay da Bahia , ou seja, menos de 0,5% eram homossexuais.

Ora segundo afirmam os ativistas pró-gays o número de homossexuais na população brasileira é de 10%, logo estatisticamente existe uma grande contradição entre os números e a realidade, pois o percentual de assassinatos contra homossexuais atinge menos de 0,5 por cento. No mesmo período 800 mil brasileiros foram assassinatos.

Daí se concluir-se que a “população gay” não alcança 10%, ou não existe relevância estatística que evidencie tal perseguição, pois se assim fosse teríamos não apenas 2511 mortes em 25 anos, mas 80 mil mortes, porque no mesmo período foram assassinados 800 mil brasileiros, repita-se.

Segundo os novos dados oficiais do governo nos últimos anos os homicídios no Brasil estão em média na faixa de 50.000 brasileiros assassinado por ano, ou seja, “a cada ano, 50.000 brasileiros são assassinados, o que dá 138 brasileiros por dia, ou 414 a cada três dias. Se a questão é que, como afirmam os gays, "um homossexual é assassinado a cada três dias", isso dá 1 a cada 414 pessoas, ou seja, 0,25% dos assassinatos totais. Concluindo, morrem 40 vezes menos homossexuais do que heterossexuais (414 x 10% = 41). ” ¹

Ressalte-se ainda que tais agressões praticadas contra homossexuais geralmente se dão em horários e casas noturnas, em locais de prostituição, ou seja, locais onde a violência é comum a qualquer pessoa seja heterossexual ou homossexual. E mais, quando o agressor é um homossexual os órgãos públicos e a mídia não divulgam ou contabilizam estatisticamente tais informações.

Em diversos casos crianças e adolescentes têm sido violentadas por homossexuais e educadores, mas a mídia não noticia da mesma forma quando o homossexual é a vítima, salvo quando o escândalo é inevitável.

O governo quer privilegiar minoria da população dando-lhe mais segurança, criando políticas públicas específicas, enquanto a maioria da população sofre de violações diárias aos seus direitos humanos, morrendo 414 brasileiros diariamente, conforme denunciei em debate pró-homossexualismo no programa da MTV sobre a manipulação de dados pelos grupos GLTBS.

Importante concluir que o sistema jurídico no Brasil possui leis em vigor que garantem a incolumidade física e moral das pessoas e toda lesão ou ameaça são punidas pelo Estado, logo não precisamos de leis para privilegiar minoria da população em detrimento da maioria sofrida, pois todos somos seres humanos.

¹- Solano Portela. Genocídio de Homossexuais, ou heterofobia estatal? a arte de distorcer estatísticas. Postado Mídia Sem Mascaras
Publicado no Jornal Unidade/dezembro 2010

sábado, 11 de dezembro de 2010

Ônibus ateus começam a circular na Capital neste domingo

Transportes urbanos trarão mensagens nada convencionais expondo o ponto de vista de ateus e agnósticos

Porto Alegre - A partir deste domingo, a chamada campanha dos ônibus ateus terá início na Capital. Ônibus exibirão mensagens expondo o ponto de vista de ateus e agnósticos sobre temas como fé e moralidade. A ação é uma iniciativa da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos.

O mote da campanha é o slogan "Diga não ao preconceito contra ateus", que aparece em quatro peças diferentes acompanhando imagens e frases polêmicas. Uma delas afirma "A fé não dá respostas. Ela só impede perguntas". Em outra aparecem Adolf Hitler e Charles Chaplin ilustrando o texto "religião não define caráter".

A campanha traz ainda a foto de um avião atingindo o World Trade Center com os dizeres "Se Deus existe, tudo é permitido" - em referência à famosa citação em contrario do romance "Irmãos Karamazov", de Dostoievski. Outra peça afirma "Somos todos ateus com os deuses dos outros", mostrando imagens de um deusa hindu, um deus egípcio e um deus palestino - Jesus.

A associação pretende arrecadar fundos para estender a exibição das peças, inicialmente prevista para um mês. Segundo o presidente da entidade, Daniel Sottomaior, a campanha é necessária para chamar a atenção da sociedade e tirar os ateus da invisibilidade.

— Somos cerca de 2% dos brasileiros, ou 4 milhões de ateus. Mas muitos têm medo de se expor devido ao preconceito de amigos, chefes e familiares. Isso tem que acabar.

Segundo a entidade, o objetivo da campanha não é fazer desconversões em massa, mas conseguir um espaço na sociedade e diminuir o preconceito que existe contra ateus.

Para o presidente da Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e Beneficência e responsável pelo Blog das Religiões em zerohora.com, Guershon Kwasniewski, a manifestação é válida, desde que não haja ofensas:

— Vivemos em uma sociedade com liberdade de expressão. Todo aquele que quer se manifestar, crente ou não em Deus, tem o direito sempre que não ofenda aquele que não pense do mesmo jeito. As tragédias na história da humanindade aconteceram não pela falta de Deus, mas sim pela falta do homem.

A campanha já passou por diversos países, comos Estado Unidos, Reino Unido e Espanha. No Brasil, ela será feita em Salvador e Porto Alegre.

LINK: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3137835.xml

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

FAMÍLIA SOB ATAQUE: kit gay será distribuído nas escolas públicas do Brasil

ATAQUE A INOCÊNCIA

Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído em 2011.

O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca.

O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reaje de forma veemente, em plenário, a essa vergonha que foi firmada, com pretexto de combater a ‘homofobia, em um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicou o Correio Braziliense.

Assista o vídeo


 

sábado, 4 de dezembro de 2010

Alerta nacional: Ativistas ligados ao Movimento GLBT tentarão aprovar PLC 122/06 no Senado nos dias 08 e 09 dezembro/10.


AS INFORMAÇÕES QUE AQUI APRESENTAMOS NÃO SÃO SUPOSIÇÕES, MAS POSSIBILIDADES CONCRETAS COM BASE EM TUDO QUE ACONTECEU NOS ÚLTIMOS DIAS NO SENADO FEDERAL E NA CÂMARA DOS DEPUTADOS BEM COMO NO DEPOIMENTO DE MUITOS PARLAMENTARES

INFORMAÇÃO URGENTE: Os ativistas do Movimento Homossexual articularam com senadores que apóiam a causa da criminalização da homofobia para que seja aprovado pelo Senado Federal nos dias 08 e 09 de dezembro de 2010 o PLC 122/06, que torna crime inafiançável criticar o comportamento homossexual, ou seja, instituir o delito de opinião.

Antes precisamos lembrar que o PLC 122/2006 encontra-se na Comissão de Direitos Humanos do Senado aguardando realização de Audiências Públicas por força de Requerimentos anteriormente aprovados.

É possível que com as articulações, manobras políticas e regimentais a aprovação do PLC 122 neste final de ano pelo Senado aconteça da seguinte forma:

Aproveitamento da aparente desmobilização dos cristãos e dos parlamentares

No dia 08/12/2010 (quarta-feira) haverá Sessão Ordinária na Comissão de Direitos Humanos para discutir diversos assuntos já estabelecidos em pauta. Mas há fortes evidências que será apresentado um Requerimento extra-pauta pedindo a dispensa da realização das Audiências Públicas, que tanto aguardamos, para que seja feita a imediata votação do PLC.

Se este Requerimento, que vai ser apresentado de ultima hora, for aprovado, o PLC poderá ser votado já na mesma Sessão, ou seja, já na próxima quarta-feira, quando poderá ser votado e aprovado com as Emendas apresentadas pelos Senadores Marcelo Crivella e Magno Malta, fruto de grandes debates.

A tramitação normal do PLC seria a seguinte: após a votação na Comissão de Direitos Humanos ele deveria ser enviado imediatamente para a Comissão de Constituição e Justiça, onde grandes juristas acreditam que ele seria derrubado pois apresenta vícios constitucionais.

Ocorre que esta Comissão poderá ser pulada com ajuda de uma manobra regimental, ou seja, é possível que no mesmo dia após ser aprovado na Comissão de Direitos Humanos, já seja apresentado no Plenário Geral do Senado um pedido requerimento de urgência do PLC 122, sob a alegação que ele já foi muito debatido e que a sociedade está esperando uma resposta do legislativo em virtude dos últimos acontecimentos, isto é, após as imagens divulgadas de um jovem que fora agredido em São Paulo por ser homossexual.

Assim, se o Requerimento for aprovado, o Projeto passa a ter o regime de urgência e poderá ser votado ainda no dia 09/12 (quinta-feira) pelo Plenário Geral do Senado Federal.

Esta manobra não é a primeira vez que os ativistas GLBT tentam. Precisamos lembrar a todos que em uma madrugada de dezembro de 2008 a Senadora Fátima Cleide, relatora do PLC 122/2006, junto com a então Líder do Governos, Senadora Ideli Savati (que não foi reeleita), tentou aprovar um Requerimento de Urgência ao PLC 122/2006 no Plenário do Senado durante as discussões do Orçamento da União e naquela madrugada o Senador Magno Malta estava presente e não deixou que a votação acontecesse. E vocês precisam lembrar que as senadoras até já haviam recolhido no Requerimento a assinatura de vários líderes de Partidos que "assinaram enganados" sem saber que se tratava do PLC 122/2006.

Então é possível que a relatora e outros senadores a tentem novamente pedir o regime de urgência.
Se conseguirem por em prática esta estratégia, temos a certeza que a votação do PLC 122/06 (emendado) no plenário do Senado será de fácil aprovação, pois as Emendas apresentadas e aprovadas pela Comissão de Direitos Humanos do Senado espelham um projeto de lei sem "aparentes violações" ao direito de liberdade de expressão e consciência, o que o torna a sua aprovação pelos senadores uma possibilidade fácil.

É possível que junto a esses atos políticos, na próxima semana, também será veiculada por algumas mídias de comunicação de massa, imagens de violências sofridas por homossexuais. Tais fatos têm o intuito de criar uma atmosfera falaciosa de que existe verdadeiro massacre contra homossexuais no Brasil, criando ambiente favorável para aprovação do PLC no Senado.

O Pior não está aqui na aprovação pelo Plenário do Senado, mas o que acontecerá na Câmara Federal com a nova votação do PLC 122. Lembre-se que depois de aprovado no Senado com as alterações propostas ele voltará para a Câmara dos Deputados onde ele nasceu.

Constitucionalmente quando um projeto de lei sofre emenda ao texto original por uma das Casas Legislativas (Senado ou Câmara), ele deve voltar a Casa legislativa originária do projeto para que seja votada as emendas que foram apresentadas ao projeto pela outra Casa.

E ai é que está o perigo e a armadilha principal, pois existe uma forte mobilização para que na semana seguinte a aprovação do PLC 122 pelo Senado Federal, ele seja votado imediatamente no Plenário da Câmara, e temos a certeza que o Movimento Gay já está fazendo um trabalho junto aos deputados para que eles DERRUBEM AS EMENDAS APROVADAS PELOS SENADORES, ou seja, o texto do PLC 122 passa ser válido na sua forma original como foi aprovado no ano de 2006 na Câmara, com todas as questões gravíssimas, ilegalidade e inconstitucionalidade já apontadas por diversos juristas e instituições, entre elas a Igreja Evangélica e a CNBB.

Sabemos que já é dada como certa pelos ativistas do Movimento Homossexual a aprovação pela Câmara Federal, com a derrubada das Emendas dos senadores.

Em seguida o texto aprovado na Câmara na forma original que foi proposto será enviado para a sanção ou veto presidencial. Temos a certeza que será sancionado e ainda este ano, pois o atual Governo já manifestou algumas vezes interesse em aprovar uma legislação que trate de Crime de Homofobia.

Tudo indica que toda esta movimentação é para que o PLC 122/2006 seja aprovado ainda em dezembro, pois com certeza o Presidente Lula não quer que a nova presidenta passe pelo "desgaste" de sancionar uma lei que "inibe" a liberdade religiosa no Brasil, pois ela durante a campanha eleitoral, pressionada, assinou um "compromisso" com o povo evangélico que durante seu Governo não tomaria nenhuma iniciativa que afetasse as Igrejas. E, a única forma dela não "descumprir o prometido" é o Presidente Lula sancionar a lei antes de deixar a Presidência.

O QUE FAZER SOBRE ESSES POSSÍVEIS ACONTECIMENTOS

Ligue para os Senadores de seus Estados alertando sobre mais esta tentativa de aprovação açodada do PLC 122/06 no Senado, peçam para VOTAR CONTRÁRIO A APROVAÇAO DESTE PROJETO DE LEI NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS, E POSTERIORMENTE NO PLENÁRIO DO SENADO, POIS O SÓ ASSIM O PROJETO SERÁ ARQUIVADO EM DEFINITIVO, não existindo possibilidade de votação na Câmara, sendo sepultada sua tramitação.

Informem aos deputados federais sobre esta nova tentativa de aprovação, peçam a eles para ficarem atentos caso o PLC 122/2206 volte para a Câmara, alertem também as assessorias parlamentares sobre esta possibilidade.

Esta lei se aprovada causará maiores conflitos do que paz social, gerando grave insegurança jurídica. Ressalte-se que já existem mecanismos jurídicos para resguardar direitos dos todos os cidadãos brasileiros.

Todos somos iguais em direitos e obrigações por sermos seres humanos. A dignidade e defesa dos direitos humanos estão pautados na condição humana e não comportamental.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Parlamento da UE vota para impor “casamento” de mesmo sexo em todos os países membros

Por Hilary White

ROMA, Itália, 24 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Quase que simultaneamente, o Parlamento Europeu anunciou sua intenção de “fortalecer a família” para lidar com a vertiginosa queda demográfica que está vindo para a Europa, e impor o “casamento gay” ou parcerias civis homossexuais em todos os países membros a União Europeia.

O Parlamento da UE votou ontem a favor de um relatório que tem a intenção de forçar todos os 27 países a reconhecerem mutuamente e defenderem legalmente os “efeitos de documentos de estado civil” de outro país da UE, que imporá a exigência do reconhecimento do “casamento” homossexual, parcerias civis ou arranjos semelhantes.

A organização pró-família Vigilância da Dignidade Europeia (European Dignity Watch [EDW]) diz que o relatório, “além das exigências razoáveis” que faz, “poderia implicar” num reconhecimento em toda a UE de casamento de mesmo sexo “mediante meios sorrateiros e gravemente passando por cima do princípio da subsidiariedade”*.

De acordo com a Vigilância da Dignidade, a Seção 40 do relatório “poderia significar que os países membros serão forçados indiretamente a reconhecer uniões de mesmo sexo como iguais ao casamento mesmo que tal reconhecimento não exista no sistema legal do respectivo país”.

A consequência, disse a organização, “seria incontrolável ‘turismo de casamento’ para países que reconhecem o ‘casamento’ de mesmo sexo” como Bélgica, Espanha, Portugal e Suécia, “ou até ‘casamentos’ polígamos… que já são reconhecidos na Holanda”.

Uma das questões legais úteis que está provocando discórdia para os grupos homossexuais de pressão política dentro da UE é a questão da “harmonização que cruza fronteiras”, um conceito de que os países membros precisam reconhecer as leis, inclusive leis com relação à condição conjugal dos cidadãos, em todos os 27 países. Isso, junto com a liberdade legal de todos os cidadãos da UE de viverem em qualquer país da UE que escolherem, é a base de argumentos feitos pelas influentes organizações homossexuais como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (cuja sigla em inglês é ILGA).

VDE diz: “Se o relatório for aprovado em sua forma de rascunho agora, violará gravemente o princípio da subsidiariedade*, um dos principais princípios da fundação da UE. Há um risco óbvio de minar a soberania dos países membros no direito de família e especificamente a definição de casamento em seu próprio país por meio da mudança da definição de casamento transformando-o de direito de família — que é uma competência exclusiva dos países membros — para direito processual”.

A Seção 40 menciona o direito de os cidadãos à “livre circulação” nos países da UE e “fortemente apoia planos para possibilitar o reconhecimento mutuo dos efeitos dos documentos de condição civil”. A seção pede “iniciativas adicionais para reduzir as barreiras para os cidadãos que exercem seus direitos de livre circulação, particularmente com relação ao acesso aos benefícios sociais aos quais eles têm direito de votar nas eleições municipais”.

Os grupos homossexuais de pressão política têm em várias jurisdições ao redor do mundo adotado com êxito a tática de manipular os tribunais para estabelecer o “casamento gay” ou parcerias civis legais. Em vários casos, os ativistas homossexuais “se casaram” num país com o único propósito de forçar os tribunais, e mais tarde as assembleias legislativas, de outro país a reconhecer a “união” deles.

A ILGA recomenda esse método para seus membros, dizendo que o relatório pode ser “usado para propósitos de pressão política e legal” para “exercer pressão em seus governos para exigir que os casamentos domésticos sejam reconhecidos em toda a UE”.

Ao mesmo tempo em que está tentando impor em toda a UE a dissolução do casamento natural e procriativo, a UE está começando a reconhecer a ameaça do iminente colapso demográfico devido a seus baixos índices de fertilidade.

Em 11 de novembro, o Parlamento da UE votou para apoiar um relatório elaborado pelo parlamentar alemão Thomas Mann sobre o “desafio e solidariedade demográficos entre as gerações”.

O relatório frisa a importância da família natural e o papel dos pais para o bem-estar econômico da sociedade em tempos de mudança demográfica.

O relatório também pede uma “mudança de mentalidade” para com os idosos, que, diz ele, não devem ser considerados como um peso sobre a sociedade, mas em vez disso como um recurso de estabilidade. Pede o reconhecimento das igrejas e organizações sem fins lucrativos que contribuem para o “desenvolvimento social da sociedade”.

O relatório citou várias razões para o “inverno demográfico” da Europa, inclusive o adiamento dos adultos para se casarem e formarem famílias à luz de um “mercado de trabalho cada vez mais inseguro”.

O relatório prediz uma mudança demográfica em que haverá um aumento de 4 a 11 por cento de pessoas idosas e uma diminuição de 100 a 66 milhões em 2050 de pessoas jovens com menos de 15 anos de idade.

* Nota do tradutor: O princípio de que um governo central tem função subsidiária, realizando apenas aquelas tarefas que não podem ser realizadas num nível mais local.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Assassinatos contra gays: dados manipulados

Por Júlio Lins

Se o número de assassinatos contra gays é de cerca de 200, os gays estão subrepresentados quanto ao total de assassinatos, ou seja, os gays são menos propensos a sofrer violência e assassinatos que o resto da população.
Segundo reportagem da Agência Câmara, "pesquisas registram mais de 200 assassinatos a homossexuais em todo o país". Sim, mas assassinados por quê? Pelo fato de serem homossexuais? Pelo fato de estarem em ambientes marcados pela violência? Pelo consumo de drogas? Pela libertinagem? Por latrocínios? Pelo fato de estarem de madrugada em ruas e bairros perigosos? Não se cita. Assim sendo, parece que, se um homossexual estiver andando de madrugada na Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro e calhar de ele ser assassinado, engrossará as estatísticas de "assassinatos contra homossexuais".

Não bastasse a ausência de detalhes em tais pesquisas, todos os veículos de imprensa falham em mencionar que, no Brasil, no ano de 2007, ocorreram 47.707 assassinatos. Logo, se cerca de 200 são contra homossexuais, então o número de assassinatos contra homossexuais é 0,42% do total.

Homossexuais representam 0,42% da população? Certamente não. Não há pesquisas isentas sobre o número de homossexuais no Brasil, embora os grupos gays mais radicais dizem chegar a 9% da população. No entanto, na Europa, onde a aceitação ao homossexualismo é maior que no Brasil, a porcentagem de gays não chega a passar de 2%.

No Reino Unido, segundo pesquisa da ONS (Office for National Statistics), feita com quase 250.000 pessoas, chegou-se à conclusão que 1,3% dos homens são gays, 0,6% das mulheres são lésbicas e 0,5% são bissexuais. No total, 1,5% das pessoas são gays ou bissexuais.

Na Espanha, pesquisa da INE, baseada em 10.838 entrevistas praticadas no último semestre de 2003, assinalou que somente 1% da população mantém relações exclusivamente homossexuais. A população que reconhece ter tido em alguma ocasião este tipo de relação ao longo de sua vida é de 3%, 3,7% entre os homens e 2,7% entre as mulheres.

No Canadá, pesquisas feitas em 2003 com 121.000 adultos canadenses mostrou que somente 1,4% se consideravam homossexuais.

O fato é que, de uma forma ou de outra, se o número de assassinatos contra gays é de cerca de 200, os gays estão subrepresentados quanto ao total de assassinatos, ou seja, os gays são menos propensos a sofrer violência e assassinatos que o resto da população, ao contrário do que a grande mídia propala.

Alguém poderia dizer: e a agressão contra um homossexual ocorrida recentemente em São Paulo? Eu responderia: Sim, é um caso deplorável, mas se a pessoa agrediu o homossexual, o Código Penal já prevê punição para ela; o que não pode acontecer é o crime se tornar maior pelo fato de o agredido ser homossexual, pois isso configuraria uma discriminação contra todos os não-homossexuais.

Quantas pessoas morrem por ano em filas de hospitais? Seriam menos de 200? E o número de mendigos mortos queimados, principalmente no Nordeste? Seriam menos de 200 por ano? Quantas pessoas inocentes morrem por dia na violência das grandes cidades? Seriam menos de 200 por ano? Quantos policiais morrem vítimas da violência? Quantas pessoas morrem por ano vítimas das drogas? Quantas pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito? Seriam menos de 200?

Logo, não faz sentido nenhum as polícias e o Poder Judiciário desviarem a atenção dos 99,58% de assassinados no Brasil (uma vez que a segurança pública brasileira é insuficiente para atender as pessoas que mais precisam dela) para dar tratamento especial a uma minoria de 0,42% que, aliás, está subrepresentada nas estatísticas de assassinatos.

Fontes:
1. Agência Câmara: Pesquisas mostram aumento da violência contra homossexuais
2. Estudo canadense (doutores Cameron) - em pdf
3. Forum Libertas: Menos de los que el homosexualismo político argumenta: un 2,5% de adolescentes dice ser gay
4. Forum Libertas: ¿Cuántos millones de homosexuales dice usted que hay en España?
5. Daily Mail: Only one in 100 Britons is gay despite long-held myth... but 71% of public say they are Christian
6. Blog Estadão: A morte nas grandes cidades
7. Forum Libertas: Sólo un 1,4% de los adultos son gays: a veces se hinchan cifras ignorando los mayores de 50 años..

Publicado no site: Mídia Sem Mascara


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Federação Internacional de Planejamento Familiar buscando abaixar a idade de consentimento sexual para 14 anos no Peru

Por Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

LIMA, Peru, 19 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Federação Internacional de Planejamento Familiar está promovendo um novo projeto de lei no Peru que abaixará a idade de consentimento sexual para 14 anos de idade, provocando revolta de organizações pró-família e avisos de que o país poderá se converter num “paraíso sexual” para predadores sexuais.

Embora os que estão promovendo o projeto de lei estejam alegando que essa lei é necessária para impedir os adolescentes de sofrerem ações legais por relações sexuais consensuais, os oponentes dizem que ela aumentará o nível de atividade sexual entre os adolescentes, que raramente têm relações sexuais no conservador Peru, e os abre para a exploração fácil por parte de adultos.

“Aprovar essa lei como está me parece absurdo e imbecil”, disse o arcebispo José Antonio Eguren de Piura numa declaração recente. “Em primeiro lugar, as estatísticas do governo peruano indicam que menos de 15% dos adolescentes chegam aos 18 anos de idade tendo se envolvido em atividade sexual. Queremos que esse número aumente? Queremos que as relações sexuais dos adolescentes aumentem e pois elevem o número de gravidezes em nossos jovens?”

O arcebispo está também preocupado com o fato de que a lei “dará licença para indivíduos inescrupulosos que poderão tirar vantagem de menores de idade que não são suficientemente maduros para compreender a magnitude de sua sexualidade”, e declara que “aprovando-se essa lei corremos o enorme risco de converter nosso país num ‘paraíso sexual’ para turistas interessados na prostituição de crianças e adolescentes. É essa a imagem do Peru que queremos dar ao mundo?”

O novo projeto de lei está sendo introduzido enquanto o governo de Obama está ajudando a bombardear o Peru com um número estimado de 18 milhões de camisinhas, uma medida que está sendo denunciada como um ato de subversão contra a moralidade sexual dos jovens peruanos.

Carlos Polo, diretor da filial na América do Sul do Instituto de Pesquisa Populacional, disse para LifeSiteNews que o propósito real da medida parece ser a promoção de interesses comerciais que produzirão lucro com o aumento da promiscuidade sexual entre os adolescentes.

“Os maiores beneficiários da descriminalização das relações sexuais entre os adolescentes são as empresas que vendem contraceptivos”, disse Polo. “O segmento da população entre 14 e 18 anos, que é alvo do projeto de lei, será um negócio suculento para essas empresas, e essa é a razão por que parece suspeito o ‘entusiasmo’ incomum dos promotores desse projeto de lei”.

O projeto, que foi aprovado pela “Comissão de Justiça e Direitos Humanos” do Senado do Peru no começo deste mês, foi encaminhando para votação no plenário do Congresso. O projeto está recebendo apoio da filial peruana da Federação Internacional de Planejamento Familiar, a qual se chama Instituto Peruano de Paternidade Responsável, cuja sigla em espanhol é INPPARES.

Informações de contato:

Embaixada do Peru no Brasil

SES Av. das Nações, Quadra 811, Lote 43

CEP: 70428-900 Brasília DF

Tel. (61) 32429933 - 32429435 Fax: (61) 32259136

e-mail: embperu@embperu.org.br

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
 

domingo, 21 de novembro de 2010

Agressiva ideologia homossexual silenciando os cristãos

Por Hilary White

ROMA, Itália, 18 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma “ideologia agressiva”, uma terapia de conduta de “libertinagem completa”, está à solta no mundo, e parece estar prevalecendo contra a cultura cristã tradicional do Ocidente, disse o cardeal Giacomo Biffi.

O clérigo fez os comentários num livro de memórias intitulado “The Inconvenient Memoirs” (Memórias Inconvenientes), que foi publicado e lançado hoje em Roma com uma seção adicional sobre os perigos da ideologia homossexual.

Nestes tempos “destroçados”, disse o cardeal, as novas ideologias resultaram numa “cegueira intelectual” e no silenciamento dos cristãos que sofrem intimidações e perseguições por parte de homossexuais e seus cúmplices ideológicos.

Mas no fim, escreveu o cardeal, a Igreja não será derrotada: “Estamos com o Senhor da História”.

O arcebispo emérito de Bolonha e teólogo dogmático é conhecido por ter sido um dos mais fortes apoiadores de Joseph Ratzinger no último conclave e foi ele mesmo considerado brevemente como candidato ao trono papal. Biffi dirigiu a diocese de Bolonha de 1984 a 2003 e é uma das maiores vozes “conservadoras” da Igreja.

A ideologia da homossexualidade, disse ele, como muitas vezes acontece com as ideologias quando ficam agressivas e se tornam politicamente vitoriosas, “se torna uma ameaça a nossa legítima autonomia de pensamento: aqueles que não a aceitam arriscam ser condenados a um tipo de marginalização cultural e social”.

“Os ataques à liberdade de pensamento começam com a linguagem”, escreveu ele. “Aqueles que não se resignam a aceitar a ‘homofilia’… são acusados de ‘homofobia’”.

“Será que ainda temos permissão… de sermos discípulos fiéis e coerentes dos ensinos de Cristo… ou será que temos de nos preparar para uma nova forma de perseguição, promovida pelos ativistas homossexuais, por seus cúmplices ideológicos e até mesmo por aqueles cuja tarefa deveria ser defender a liberdade intelectual de todos, inclusive dos cristãos?”

As novas seções do livro, além de lidarem com a ideologia homossexual, examinam os efeitos negativos do Concílio Vaticano Segundo, o “desafio da castidade” e o papel das mulheres.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Médica cristã demitida de comissão de adoção perde recurso no Tribunal de Emprego

Por Hilary White

LEICESTER, Inglaterra, 17 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O juiz de um Tribunal de Emprego disse que não houve discriminação no caso de uma pediatra cristã removida de uma comissão de adoção depois que ela pediu permissão para se abster de votar em casos envolvendo pedidos vindos de homossexuais para adotar crianças.

O juiz John MacMillan rejeitou o recurso, dizendo que o caso “tem honestamente sustentação fraca em seus fatos”.

Sheila expressou sua opinião profissional, citando pesquisas acadêmicas bem como suas convicções religiosas, de que os melhores interesses das crianças não são atendidos quando elas são entregues em adoção para parceiros homossexuais.

Sob a atual lei britânica, os homossexuais, como indivíduos ou como parceiros, não podem receber recusa, com base na “orientação sexual” deles, em todas as considerações que são feitas na área de adoção.

A Dra. Sheila expressou seu “extremo desapontamento” com a decisão, e disse que tem a intenção de levar seu caso adiante depois que for legalmente aconselhada. Ela disse que trouxe a questão diante do Tribunal de Emprego “para frisar o que está se tornando uma tendência preocupante e no final das contas danosa” na sociedade britânica.

“Os profissionais cristãos, que buscam expressar sua perspectiva profissional nos exatos melhores interesses das crianças, estão sendo silenciados ou sofrendo discriminação”, disse ela.

“Há muitos casos ocorrendo em todo o país em que indivíduos sinceros estão sendo acusados de discriminação ou de promoverem opiniões religiosas de forma irracional e parece que os direitos de outros grupos (tais como os grupos homossexuais) passam por cima dos direitos dos cristãos. Creio que na maioria dos casos deveria ser possível haver um melhor equilíbrio de direitos”.

MacMillan disse que não havia evidência de que a Dra. Sheila foi tratada de forma diferente de qualquer outro membro da comissão que poderia solicitar abstenção de votação, ou que ela sofreu discriminação de forma específica na base do Cristianismo dela.

Em sua decisão, MacMillan revelou que conversou com um juiz muçulmano que disse que os muçulmanos teriam as mesmas preocupações sobre permitir adoção para duplas de mesmo sexo. Isso significava, disse ele, que a preocupação se aplica igualmente às preocupações de outras religiões ou de quem não tem nenhuma religião e que a “desvantagem” não afeta “especificamente” os cristãos. Portanto, a Dra. Sheila não foi vítima de discriminação porque ela é cristã.

Ele disse que a questão “transcende os limites de todas as religiões” e deu como decisão que a Dra. Sheila deveria pagar as despesas legais da municipalidade.

O Centro Legal Cristão (CLC), que estava lidando com o caso da Dra. Sheila, chamou o raciocínio de MacMillan de “um argumento hipócrita criado a fim de garantir que o recurso da Dra. Sheila não prosseguisse”.

O CLC acusou o juiz de querer evitar investigações nos méritos da opinião dela e de “lavar as mãos nessa questão vital”. A organização disse que o fato de que o juiz levou apenas quinze minutos para dar sua decisão indica que ele já havia escrito sua opinião antes de ouvir o caso.

A Dra. Sheila pediu que o caso fosse encaminhado ao Tribunal Europeu de Justiça, na esperança de que a questão maior do equilíbrio dos direitos religiosos com os direitos homossexuais fosse plenamente examinada num contexto legal.

“Penso que é uma situação triste quando sou castigada por expressar de forma respeitosa uma opinião religiosa e profissional”, disse ela. “Muitas pessoas estão entrando em contato comigo para expressar suas preocupações acerca dessa área. Por isso, sei que não estou só na defesa dessa opinião”.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

sábado, 20 de novembro de 2010

Tribunal da Colômbia se recusa a impor “casamento” gay na nação

Por Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina


BOGOTÁ, Colômbia, 16 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Numa decisão surpreendente, o ultraliberal Tribunal Constitucional da Colômbia recusou um pedido de impor o “casamento” homossexual na nação da América do Sul.

Num veredicto de 5 a 4 dado na última sexta-feira, o tribunal se recusou a dar uma decisão num processo judicial que estava requerendo que o Tribunal mudasse o código civil da nação para permitir “casamento” entre indivíduos do mesmo sexo.

O artigo 42 da Constituição da Colômbia declara: “A família é o núcleo fundamental da sociedade. É constituída por ligações naturais ou jurídicas, pela decisão livre de um homem e uma mulher de contraírem matrimônio ou pelo desejo responsável de fazer um”.

O atual código civil reflete a definição tradicional de casamento na Constituição, declarando que o casamento é “um contrato pelo qual um homem e uma mulher se unem para o propósito de viver juntos, procriar e ajudar um ao outro”. Por ora, o código permanecerá intacto, embora o fato de que o tribunal não tenha querido dar um veredicto deixe a porta aberta para uma futura decisão sobre o assunto.

A recusa do tribunal de agir corre em sentido contrário a uma série de decretos judiciais que ele vem tomando, revogando proibições contra o aborto em casos de estupro e exigindo que todas as escolas ensinem programas de educação sexual a favor do aborto e da homossexualidade. As decisões impopulares estão provocando uma repercussão negativa de protestos e estão levando o Partido Conservador da nação a lançar uma campanha para emendar a constituição para proteger o direito à vida em todos os casos.

Cobertura relacionada de LifeSiteNews:

Prominent Political Party Launches Campaign to Restore Right to Life in Colombia

http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10111101.html

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Universidade Mackenzie: Em Defesa da Liberdade de Expressão Religiosa

Por Blog FIEL

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.
Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.

ASSISTAM O MANIFESTO EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO DOS RELIGIOSOS

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Órgão da ONU promove educação sexual a partir do nascimento

Por Dr. Terrence McKeegan


NOVA IORQUE, EUA, 4 de novembro de 2010 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — “Nunca é cedo demais para começar a falar sobre assuntos sexuais para crianças”, diz guia lançado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Outrora muito respeitada por sua independência e integridade, a UNESCO agora trabalha em parceria com o Conselho de Educação e Informações sobre Sexualidade dos EUA (cuja sigla em inglês é SIECUS), braço educacional do polêmico Instituto Kinsey.

Em setembro passado, uma torrente de críticas saudou o novo guia da UNESCO sobre educação sexual por promover o aborto legal e masturbação para crianças até de cinco anos. A intensidade das objeções forçou a agência a remover o guia, apenas para de modo discreto relançar um novo guia em dezembro.

A UNESCO reconhece que um ex-diretor do SIECUS é um dos principais autores de seu guia sexual. O guia é citado oficialmente como modelo de educação sexual apropriada conforme a idade num novo relatório da ONU sobre direitos educacionais que foi veementemente denunciado por membros da ONU na semana passada.

A UNESCO removeu alguns trechos que continham linguagem mais explícita no guia revisado, mas manteve um apêndice com “princípios orientadores” que inclui um currículo de educação sexual inspirado por Kinsey para crianças a partir do nascimento até os cinco anos de idade. Esse currículo instrui os pais a dar para crianças novas bonecas com órgãos sexuais para brincarem, informá-las acerca de relacionamentos sexuais diversos e apoiarem a masturbação.

“Se uma criança está tocando a área genital em particular, ignore a conduta”, sugere o currículo. Com relação à identidade de gênero e orientação sexual, o currículo avisa os pais que a insistência em reforçar identidades sexuais tradicionais impedirá o desenvolvimento de seus filhos. “Confusão sobre essas questões e medo da homossexualidade (homofobia) têm feito com que muitos pais e outros adultos limitem o modo como meninas e meninos se expressam”.

Um currículo modelo incluído no guia da UNESCO orienta os instrutores que eles têm de evitar moralizações, pois não há certo e errado no debate sobre valores. Em outro currículo, os autores comentam uma contradição ao tratar de “enfoque e atitudes religiosas ao lidar [sexo] e enfoque e atitudes baseadas em direitos”. Contudo, outro currículo examina o desenvolvimento sexual de crianças novas, observando que desde o nascimento até a idade de dois anos as crianças podem “experimentar prazer genital”, e com a idade de três podem se envolver em “brincadeiras sexuais”.

O infame sexólogo Alfred Kinsey fundou seu instituto na Universidade de Indiana. Kinsey alcançou proeminência nas décadas de 1940 e 1950 por seu trabalho de documentar as condutas sexuais humanas. Os críticos acusaram Kinsey de promover a pedofilia, apontando para suas pesquisas que documentavam adultos fazendo com que crianças e bebês tivessem orgasmo. O Instituto Kinsey criou o SIECUS em 1964 como seu braço educacional. Seu primeiro diretor foi a Dra. Mary Calderone, ex-diretora médica da Federação de Planejamento Familiar [a maior rede de aborto dos EUA].

Um recente relatório do governo revelou que SIECUS recebeu $1,6 milhões de dólares em verbas federais entre 2002 e 2009.

No mês passado, um grupo de trabalho da UNESCO lançou um relatório que pede que a proibição da ONU à clonagem humana seja reavaliada. O grupo propôs que apenas a clonagem terapêutica deva ser proibida, o que permitira apoio para as pesquisas envolvendo outros tipos de clonagem.

Este artigo foi publicado com a permissão de http://www.c-fam.org/
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Aborto - Uma história real emocionante. A Vida começa na concepção

O vídeo abaixo mostra a força do nosso DEUS que é o autor e consumador da vida.

Veja o caso real de um bebê que venceu a morte ainda no ventre de sua mãe. Foi jogado para a morte, mas o Autor da Vida sempre tem um plano, cabe a Ele a última palavra.

Você que é mãe e está grávida e deseja praticar uma aborto porque acha que o seu bebê é um mal, não foi planejado, não é bem-vindo.... Assista este filme e repense a sua história e a do seu filhinho.

Se não quiser ter o bebê doe para outra família, pois existem milhares de lares a espera de uma linda criança.

Entre em contato conosco que buscaremos ajuda para você.

Diga sim a vida e não a política do aborto.

Álcool é mais prejudicial do que a heroína ou o crack , diz estudo

Um estudo britânico que analisou os danos causados aos usuários de drogas e para as pessoas que os cercam concluiu que o álcool é mais prejudicial do que a heroína ou o crack.

O estudo divulgado na publicação científica Lancet classifica os danos causados por cada substância em uma escala de 16 pontos.

Os pesquisadores concluíram que a heroína e a anfetamina conhecida como “crystal meth” são mais danosas aos usuários, mas quando computados também os danos às pessoas em volta do usuário, no topo das substâncias mais nocivas estão, na ordem, o álcool, a heroína e o crack.

O cigarro e a cocaína são considerados igualmente nocivos também quando se leva em conta as pessoas do círculo social dos usuários, segundo os pesquisadores. Drogas como LSD e ecstasy foram classificadas entre as menos danosas.

Apolítica

Um dos autores do estudo é David Nutt, que ocupou o cargo de principal conselheiro do governo britânico para a questão das drogas.

Após deixar o posto, no ano passado, ele formou o Comitê Científico Independente sobre Drogas, instituição que se propõe a investigar o tema de forma apolítica.

O professor Nutt afirma que “considerados os danos totais, o álcool, o crack e a heroína são claramente mais prejudiciais que todas as outras (substâncias)”.

“Nossas conclusões confirmam outros trabalhos que afirmam que a classificação atual das drogas tem pouca relação com as evidências de danos”, diz o estudo.

“Elas também consideram como uma estratégia de saúde pública válida e necessária o combate agressivo aos males do álcool.”

Fonte: BBC BRASIL / via Padom

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Casal cristão é proibido de adotar criança ou prestar assistência social por ser contra a homossexualidade

Inglaterra -(01/11/2010) Um casal cristão na Inglaterra, fez várias tentativas para prestar assistência social às crianças, mas foi bloqueada por causa de suas opiniões sobre a homossexualidade.

Eunice e Owen Johns estão escalados para enfrentar o Supremo Tribunal, nesta segunda-feira, seus advogados dizem que o desfecho do caso pode afetar o futuro de acolhedores cristãos e os pais adotivos.

“É possível que as autoridades locais decidam que os Cristãos não podem cuidar de algumas das crianças mais vulneráveis na nossa sociedade, simplesmente porque eles desaprovam a homossexualidade,” disse o Centro Legal Cristão, em um comunicado.

Os Johns entraram com o pedido em 2007 para serem prestadores de cuidados temporários de crianças entre as idades de cinco e dez anos. Uma assistente social visita a sua casa em Derby, na Inglaterra, a cada duas semanas como parte do processo de avaliação. Durante uma das visitas, a assistente social mencionou que, se uma criança chegou da escola e disse aos pais adotivos que ele ou ela é homossexual, os pais teriam de dizer ao filho que está tudo bem.

Eunice Johns respondeu: “Como Cristão, crentes na Bíblia, eu não acho que eu possa fazer isso.”

Com isso, o Conselho da cidade de Derby City suspendeu o processo de candidatura. Os Johns, em seguida, enfrentaram um grupo de pelo menos uma dúzia de pessoas e afirmaram novamente que se recusam a dizer a uma criança que está tudo bem em ser um homossexual.

“Eu disse a eles que eu sei que eles não vão me deixar adotar… mas não há nenhuma maneira que eu possa fazer isso como um Cristão crente na Bíblia sem que eu não tenha que dizer isso,” disse ela.

Uma semana depois, o casal recebeu uma carta do conselho dizendo “obrigado por retirar sua candidatura.”

O Centro Legal Cristão apontou a ironia na matéria em que os Johns serviram anteriormente como pais adotivos para o município Derby mesmo por cerca de 12 anos.

“Os Johns são um casal cristão amoroso, que no passado, e no futuro, darão uma casa maravilhosa para uma criança vulnerável,” disse Andrea Minichiello-Williams, diretora do centro, de acordo com Telegraph UK.

O Conselho da cidade de Derby reintegrou pedido do casal e foram convidados pelo Centro Legal Cristão para clarificar a sua política sobre a adequação das famílias de acolhimento, com as visões tradicionais sobre ética sexual. O painel de aprovação do Conselho falharam em tomar uma decisão final sobre o pedido dos Johns.

Como o caso enfrenta o Tribunal Superior, o Centro Legal Cristão diz: “este é um processo vital para a liberdade cristã.”

“O município tem a obrigação de respeitar as crenças religiosas dos Johns, mas também para cumprir a lei da igualdade, que proíbe a discriminação por orientação sexual. O caso vai decidir se os Johns serão capazes de promover, sem comprometer suas crenças,” explicou o centro.

O Novo Ato de Igualdade do Reino Unido entrou em vigor no mês passado. A lei consolida nove peças de legislação de anti-discriminação em um estatuto e abrange áreas como financeiro, gênero, deficiência, religião e crença. A nova lei visa impedir a discriminação de uma ampla gama de setores, incluindo o local de trabalho, educação e serviços.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Assim Caminha a Cristandade...

Por Carlos Moreira

“Certa vez, tendo sido interrogado pelos fariseus sobre quando viria o Reino de Deus, Jesus respondeu: "O Reino de Deus não vem de modo visível, nem se dirá: ‘Aqui está ele’, ou ‘Lá está’; porque o Reino de Deus está dentro de vocês". Lc. 17:20-21.

O Sagrado em Israel se descaracterizara como experiência religiosa bem antes do tempo Jesus. Na verdade, a fé para os judeus havia se transformado num poderoso sistema que possuía dois grandes tentáculos: um político e o outro econômico. Assim como nos nossos dias, os que mercadejavam o espiritual perceberam que manipular com a fé das pessoas era um extraordinário e lucrativo negócio.

O texto citado acima nos dá a dimensão exata do que estava acontecendo naqueles dias... Mas nós não conseguimos discerni-lo com todos os seus matizes porque o “cenário” no qual os fatos se passam nos é totalmente estranho. No encontro inusitado entre Jesus e os Fariseus, a questão principal não é o que parece estar evidente, ou seja, o Reino de Deus, mas o que está subliminar – o reino dos homens.

Ora, isto pode ser visto claramente na pergunta, aparentemente “espiritual”, – “mostra-nos o teu Reino”. Ela não tinha nada a ver com os conteúdos, valores e princípios éticos do Evangelho de Jesus. A preocupação estava centrada apenas nos aspectos institucionais – nas estruturas físicas (templo, sinagogas), nos códigos regulamentares (a Lei e os Profetas), no centro de decisão (o Sinédrio), nos rituais “litúrgicos” (sacrifícios, oferendas), ou seja, o que estava em “jogo”, era entender quais os mecanismos que compunham a “engrenagem” que o Galileu estava anunciando. E isto era “bastante razoável”, uma vez que o “sistema” que eles possuíam já estava há anos sendo “tecido” pela aristocracia judaica, pelas castas sacerdotais e pelos grupos religiosos e, o melhor de tudo, “operava” perfeitamente.

A religião judaica criara uma opulência que entorpecia o ser. Era um conjunto de ritos e mitos que sacralizava o banal, petrificava o coração, cauterizava as percepções e roubava as emoções. Em torno de tudo aquilo girava uma “máquina” de fazer dinheiro, e era muita grana que circulava em torno do templo, o “centro espiritual” de toda a engrenagem, e de onde os recursos eram distribuídos para manter as benesses de muita gente e para bancar o “custo” da estrutura que era, sem dúvida, muito cara.

Aí vem Jesus que, em vez de propor manter a opulência do “negócio”, trás a mensagem de ressignificação da consciência! O Reino de Deus, anunciado através do Evangelho do Reino, não tinha “donos”, nem “trono”, nem ditames humanos, nem regras, nem lei, nem sacrifícios, nem intermediários sacerdotais, nem traficantes de influências espirituais, nem castas religiosas, nem comércio do sagrado, nem barganhas com a divindade, nem nada! Era a proposta de um Reino que crescia de dentro para fora, que instaurava valores no coração a partir de uma reconstrução da consciência. Por isso a discrepância tão grande entre um projeto e o outro. Agora dá para entender porque a proposta de Jesus era tão bizarra para aquela moçada, porque ela, simplesmente, desmantelava com o sistema inteiro!

O Evangelho do Reino é contra-cultura! É algo que se impõe para derrubar a cultura vigente. É subversão silenciosa, pacífica, de boca em boca, de casa em casa, de pequenos gestos, de serviço ao próximo, de amor ao necessitado, de acolhimento ao excluído. É uma lógica totalmente diferente! O sistema diz: ajunte, acumule, recolha. O Evangelho do Reino responde: espalhe, compartilhe, distribua. Onde um diz: seja servido; o outro preconiza: torne-se servo. Onde um diz: seja o primeiro; o outro afirma: seja o último. Onde um diz: busque reconhecimento; o outro adverte: faça tudo em secreto. Onde um diz: se exalte; o outro ensina: se humilhe. E ainda tem a segunda milha, a túnica junto com a capa, a face para o que o fere, o perdão setenta vezes sete... É metanóia!

Mudar a cultura é mudar a forma como as pessoas vivem. E isto varia de época para época, pois a cultura é um subproduto do social e do humano. É antropológica e temporal, segundo Vergílio Ferreira. Não foi diferente com Jesus. Em seus dias Ele lidava com vários tipos de culturas e filosofias distintas: os epicuristas, os estóicos, os cínicos, os céticos, além de toda a influência helênica – 600 anos de pensamento grego sincretizado com os cultos de mistérios egípcios, culto ao imperador, religiões pagãs e por aí vai... Mas o Evangelho do Reino, pregado pelo Nazareno, e depois pelos seus discípulos, propunha uma contra-cultura que desmantelava com tudo aquilo. E eles subverteram o mundo com a mensagem da paz, da esperança e do amor! E eu lhe afirmo: se já foi feito antes, pode ser feito novamente...

Geraldo D’Almeida Alves nos questiona de forma instigante: “para que servem cultura e filosofia? Na verdade, elas são imprescindíveis ao próprio existir humano. Um homem sem cultura não existe, e a filosofia existe justamente para que toda atividade humana possa ter significado”.

Quando a cultura muda, as pessoas mudam. Por isso Jesus queria estabelecer um novo Reino (uma nova consciência – cultura), baseado num Evangelho que tinha um “vinho novo” (valores e princípios). De lá para cá, vimos o mundo mergulhar em muitas crenças e culturas diferentes: a medieval, a renascentista, a moderna e agora, a contemporânea. Mas o que fez o cristianismo durante este período? Que propostas trouxe como contraponto, como contra-cultura para enfrentar os sofismas e as vãs filosofias? Eu lhes respondo: quase nada. E está ficando cada vez pior... Quem somos nós hoje? Como somos vistos? Como somos interpretados? Quem está disposto a ouvir nossa mensagem? E o principal: por que será que isto está acontecendo? Eu não tenho todas as respostas, mas tenho minhas “teses”. Você não precisa concordar com elas, mas pode a partir delas expandir sua consciência e buscar construir seus próprios “mapas”. Contudo, lembre-se: respostas que não produzem mudanças tornam-se apenas filosofia de botequim.

O problema é que nós nos conformamos à cultura vigente. Nos amoldamos, nos amalgamamos a tudo o que esta posto aí. Vivemos como todo mundo vive, corremos atrás das mesmas coisas, nossas famílias são pautadas pelos mesmos valores, nossos filhos são criados do mesmo jeito, nossos negócios são conduzidos da mesma forma, nossas “igrejas” viraram empresas! A proposta deveria ser exatamente outra: deveríamos nos rebelar pacificamente! Deveríamos denunciar de forma ordeira! Onde está a nossa voz profética? Ela se tornou “profétida” tantos são os escândalos nos quais estamos envolvidos. Não há mais diferença, como afirmava o profeta Malaquias, entre o que serve a Deus e o que não serve. Todos são iguais, participam das mesmas práticas, se envolvem nos mesmos conluios, vivem pelos mesmos princípios.

Alguém recentemente me perguntou: “mas pastor, eu vou ter de criar meu filho diferente de todos os outros?”. E eu respondi: “para que então você quer servir a Deus se não está disposta a fazer diferente e fazer diferença!”. Os crentes hoje são execrados na sociedade e com toda a razão, na grande maioria dos casos. Os piores profissionais que trabalharam na minha casa e na minha empresa eram “evangélicos”. Gente de duas conversas, que nunca cumpria prazo, que empenhava a palavra e não a honrava. É o empresário “evangélico” usando caixa dois, meia nota, propina para fechar negociatas, sonegação fiscal, e por aí vai. Qual a diferença?! Onde está a contra-cultura do Reino? E alguém me diz: “mas se eu fizer tudo certinho vou quebrar meu negócio”. Ora, então mude de profissão! É melhor perder o negócio e preservar a salvação e a vida eterna, do que ir para o inferno com o negócio e tudo!

Está achando o discurso duro? Então faça uma pesquisa sobre o que a sociedade acha dos cultos de catarse que promovemos para espoliar as pessoas. Pergunte aos seus amigos e vizinhos o que eles acham dos “evangélicos”. Veja se não estamos associados à idéia de gente perversa, julgadora, presunçosa, arrogante, falsa... Pergunte a deputados e senadores sérios – ainda existem alguns – o que eles acham da bancada “evangélica” no Congresso Nacional? Eu que sou pastor que o diga. Não há ninguém que não me olhe e não ache que eu sou ladrão, manipulador ou aproveitador. E aí me vem, do nada, um fulano querendo saber da marca da besta do apocalipse! Ora meu mano, a marca da besta já está aí, presente em tudo o que se faz neste “sistema” no qual nós estamos imersos. Ela existe desde Caim, que ficou com sua fronte marcada para que todo homem soubesse que ali estava alguém que vivia em desacordo com a vontade de Deus. Não precisa de marca no pulso, na testa, de número 666, porque tudo já está “tatuado” no coração, enraizado em práticas perversas, assumido por uma consciência anestesiada, incapaz de discernir o que o Espírito está falando a Igreja.

E assim vamos vivendo. Misturados ao todo e diluídos na massa, sequer aparecemos. Somos considerados gente de gueto, povo de segunda categoria, seres que não pensam, confraria de tolos. Não influenciamos, mas somos massacrados pelo marketing, pela mídia, pela cultura da aparência, do parecer ao invés do ser, dos valores pagãos, da fé commoditizada, mecanizada, robotizada, que produz uma massa de alienados que não consegue nem influenciar os que estão em suas próprias casas.

É amigos, parafraseando o Lulu Santos, assim caminha a cristandade, com passos de formiga e sem vontade. Até quando? Não sei. Mas parece que algo começa a acontecer, lentamente, silenciosamente. Há uma geração se levantando contra essas coisas, anunciando que Evangelho não é isto, que Jesus nunca propôs nada do que aí está. A revolução não começa nas estruturas, nas denominações, nos grupos se matando uns contra os outros, mas na consciência, numa nova hermenêutica, na ressignificação dos valores e das verdades do Evangelho do Reino, na restauração do ministério profético.

E quando menos se esperar, surgirá de onde não se imagina, dos anônimos de bairro, dos discípulos que estão com a mão na massa, nas chagas das pessoas, socorrendo os desabrigados da Terra, os excluídos da sociedade, porque esta é a Igreja de Jesus. Ela está aí, como sal dissipada pelo mundo, ativa, falando nos blogs "subversivos", na cabeça de pensadores e escritores que fomentam novas idéias, no púlpito de algumas Igrejas, nos corredores dos hospitais, dos presídios, nos encontros de pequenos grupos.

Por isso, saiba: a “massa do bolo” está crescendo e o “caldo está engrossando”. Desta forma, preste atenção! O Evangelho do Reino está sendo pregado novamente e as profundas mudanças por ele trazidas estão a caminho e nada, absolutamente nada, poderá impedi-las de subverter novamente a sociedade e trazê-la para um encontro definitivo – restaurador e pacificador – com o Deus de toda a vida! E nem altura, nem profundidade, nem coisas do presente, nem do porvir, nem principados nem potestades, nada poderá deter o que já se iniciou por vontade única e exclusiva do Senhor de toda a Terra. Quem vai pagar para ver?

fonte: A nova cristandade