terça-feira, 19 de maio de 2009

Governo federal lança plano nacional de LGBT

Tragédia - Os livros didáticos deverão incluir, até 2011, a temática das famílias compostos por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Essa é uma das 50 ações e diretrizes previstas no Plano Nacional da Cidadania dos Direitos Humanos de LGBT, lançado ontem pelo governo federal. Elaborado por representantes de 18 pastas a partir de demandas da sociedade civil, o plano orientará a elaboração de políticas públicas de curto e médio prazos voltadas à inclusão social e combate às desigualdades.

“O dia de hoje é o dia de início de uma caminhada. Como tudo em direitos humanos, demanda tempo, é a construção de uma nova cultura, superando uma cultura de séculos de violência, discriminação e preconceito”, afirmou o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, após cerimônia de lançamento do plano.

“Há dez anos ninguém pensaria que as passeatas do orgulho gay mobilizariam os milhões de brasileiros que mobilizam hoje como participantes ativos e simpatizantes. Essa mudança tem que estar refletida”, frisou. Como exemplo, citou o fato de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda ter restrição à doação de sangue por parte da população LGTB e a referência à pederastia no Código Penal Militar. De acordo com o Plano Nacional da Cidadania dos Direitos Humanos de LGBT, ambas as questões serão tratadas pelo governo federal.

As ações incluem, ainda, outras importantes reivindicações do movimento LGBT como o reconhecimento dos direitos civis de casais homossexuais, a criação de dispositivos legais e jurídicos que garantam o direito do casal homossexual de adotar filhos, o encaminhamento de mulheres transexuais e travestis condenadas a presídios femininos e até mesmo a modificação da legislação do imposto de renda para que parceiros do mesmo sexo possam ser incluídos como dependentes.

Todas estas ações têm prazo previsto para execução - entre 2009 e 2011 - e o órgão responsável por seu encaminhamento. O monitoramento deverá ser feito por um grupo de trabalho interministerial permanente, que ainda será criado, coordenado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos.

Vamos deixar que o homosexualismo faça parte da nossa eduaçação? Que crianças, desde cedo, considerem isso legal? Mobilizar é a palavra de odem.

Fonte: Fenasp com informações do Folha de Pernambuco

4 comentários:

Iran Melo disse...

Olá, professor.
Gostaria de informar que o termo "homossexualismo", usado pelo senhor, não equivale à "homossexualidade". O primeiro trata a relação afetivo-sexual entre pessoas do mesmo sexo como doença, por isso foi abolido pela OMS; a segunda forma seria mais adequada.
Quanto a deixar ou não deixar a homossexualidade, informo que sua pergunta é descabida, haja vista não ser possível, no tocante sexualidade, a interdição legal, pois os desejos são construídos sócio, cultural e cognitivamente. Sua pergunta é, portanto preconceituosa e violenta, uma vez que implicita a possível exclusão de indivíduos. Ou o senhor é muito mal formado ou mal intencionado.

Zenobio Fonseca disse...

Caro Iran Melo, não sou mal (in)formado nem mal intencionado. A notícia não escrita por mim diretamente, mas concordo com o seu conteúdo pois postei em meu blog.
O que a OMS faz ou deixa de fazer está eivadono tocante a homossexualidade está cheio de vícios e pressões políticas dos ativistas gays.
Apesar dos ativistas pró-gays alardearem que a homossexualidade não é uma doença, as pessoas que por ventura sofram com o comportamento homossexual junto com desvios como: transexualismo, pedofilia e sadomasoquismo; e encontrem-se em estado de sofrimento pela orientação sexual egodistônica (caso em que a homossexualidade é sinônimo de sofrimento para o indivíduo) é reconhecido como doença pela Organização Mundial de Saúde – OMS, no Código Internacional de doenças- CID 10, F64.

A homossexualidade é um comportamento e não algo inerente a condição humana, portanto existe a possibilidade de mudança deste comportamento aprendido. Existem centenas de depoimentos de pessoas que deixarama homossexualidade.
Pesquise sobre a NARTH, sobre o Dr Robert Spitzer, esse médico foi que em 1973 disse a homossexualidade não era doença e retirou da OMS. Em 09/05/2001 ele mudou de opinão através de pesquisas e apresentou estudos na American Psychiatric Association -APA dizendo ser homossexualidade doença.
Pesquise mais e não fique repetindo o que a imprensa tendenciosa "vende" como verdade.

Deus te abençoe.

Anônimo disse...

NÃO DEIXE DE LER O MEU BLOG SOBRE ESTE ASSUNTO!
O Plano Nacional LGBT em tudo que pretende é plena agressão ao Estado de Direito ou também é nas suas estratégias de paulatinamente desconstruir a heteronormatividade (heterossexualidade) do povo brasileiro, uma flagrante CONSPIRAÇÃO contra todos nós, conforme o confessado no próprio Plano: capítulo 2 ─ Estratégia; no terceiro quadro, item 1. 2. 20 de competência do Ministério da Saúde.
Para entender tudo isto leia o Blog O QUE É O PLANO NACIONAL LGBT, endereço ─ www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com , no qual detalho os principais pontos que ferem de forma compulsória nosso direito de cidadãos. Ler também o Blog ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com .
Atenciosamente JORGE VIDAL

Anônimo disse...

NÃO DEIXE DE LER O MEU BLOG SOBRE ESTE ASSUNTO!
O Plano Nacional LGBT em tudo que pretende é plena agressão ao Estado de Direito ou também é nas suas estratégias de paulatinamente desconstruir a heteronormatividade (heterossexualidade) do povo brasileiro, uma flagrante CONSPIRAÇÃO contra todos nós, conforme o confessado no próprio Plano: capítulo 2 ─ Estratégia; no terceiro quadro, item 1. 2. 20 de competência do Ministério da Saúde.
Para entender tudo isto leia o Blog O QUE É O PLANO NACIONAL LGBT, endereço ─ www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com , no qual detalho os principais pontos que ferem de forma compulsória nosso direito de cidadãos. Ler também o Blog ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com .
Atenciosamente JORGE VIDAL