segunda-feira, 30 de abril de 2012

Fruto de estupro, padre colombiano dá seu testemunho: “Muita gente queria que eu fosse abortado”.


Pela primeira vez, o padre Alfar Antonio Vélez conta sua história comovedora. Hoje é um sacerdote exemplar, pároco em Comodoro Rivadavia.

Ela era uma jovem de condição humilde, boa e bonita, cheia de ilusões, aos seus 27 anos, pelo ano de 1968. Tinha deixado seu povo, Argelia de María, na província colombiana de Antioquia, para ir à capital, Medellín, a fim de ingressar na carreira de medicina.

Trabalhava duro em uma empresa para cobrir seus estudos. Só na cidade, ia relacionando-se, buscando fazer amizades no círculo mais próximo. Por isso, um dia aceitou inocentemente o convite de seus chefes e companheiros de trabalho a uma festa que fizeram a ela. Foi uma decisão com consequências horrorosas. Esses mesmos chefes e companheiros tinham lhe preparado uma armadilha: na festa drogaram-na, logo levaram-na a um lugar afastado e – bêbados – violaram-na repetidamente. Como consequência ela acabou engravidando.

Fiel às suas convicções, assentadas em uma profunda religiosidade, ela decidiu não abortar e seguir em frente. Assim, deu a luz a Alfar Antonio, que com o tempo conheceria sua tão traumática concepção e se sobreporia apelando também à fé. Uma fé crescente que o levaria a descobrir sua vocação sacerdotal, ordenar-se e chegar a ser o maior orgulho de sua mãe.

Levado por seu carisma missionário, o hoje padre Alfar Antonio Vélez vive já há alguns anos em Comodoro Rivadavia, na província de Chubut, onde cuida de duas paróquias (São Jorge e Santa Maria Goretti), sendo seu trabalho religioso bastante valorizado por seus superiores.

Por ocasião da recente falha da Corte [da Colômbia] que – ao interpretar o art. 86 do Código Penal – determinou que todos os abortos seguidos de estupro – não só os de mulher doente – são “não puníveis”, o sacerdote decidiu abandonar sua discrição e contar pela primeira vez, ante o pedido de Valores Religiosos, seu caso comovedor.

- Quando e como se inteirou de algo tão dramático?

- Primeiro devo dizer-lhe que a família de minha mãe era muito moralista e que, quando tomaram consciência de que tinha ficado grávida, obrigaram-na a casar-se com um viúvo, para tratar de esconder tudo. Mas esse matrimônio não funcionou porque, quando voltou a ficar grávida, seu marido passou a ter vida dupla, além de bater nela e se embebedar. Como seus pais a pressionavam para que não se separasse, ela decidiu seguir com seu marido e com o filho dos dois, mas para suportar tanta adversidade entregou-me à minha avó.

- E então?

- Minha avó começou a dar-me tudo o que eu necessitava: alimentação, levar-me à escola… e fui fazendo meu caminho um pouco por minha conta. Isso provocou uma relação de certa distância com minha mãe que, por fim, não pôde mais viver com seu marido e teve que seguir sozinha com meu irmão. Um dia, como minha avó me pedia que chamasse meu avô de pai, perguntei-lhe como podia ser ele meu avô e meu pai ao mesmo tempo. Ele convocou uma reunião com minha mãe, que me contou o que havia acontecido. Que muita gente queria que eu fosse abortado, outras, que eu fosse vendido, outras, que fosse dado para adoção. E que, inclusive, tinha muita gente interessada em mim.

- Por que ela não quis abortar? Não temia que sua maternidade fosse muito traumática?

- Minha mãe era uma mulher de muita fé, muito praticante e muito santa. Ela dizia que, apesar de tão terríveis circunstâncias, levava em seu seio um milagre de uma nova vida, uma vida que Deus havia lhe dado e que, por suas convicções, não podia abortar. E que se Deus a tivesse dado aquela vida, ela devia encontrar o sentido dela. Para ela o mais duro era não poder mostrar-me um pai que me amasse, que me ensinasse a caminhar, mas isto ela suportava sentindo que eu a enchia totalmente. E que, cedo ou tarde, seria seu bastão. De fato, os três anos que viveu comigo por causa de uma longa enfermidade até sua morte, em 2009, foram para ela os anos mais belos de sua vida.

- Como foi sua reação quando tomou conhecimento de tudo? Que idade tinha?

- Para mim foi muito duro. Tinha apenas 10 anos. Minha reação foi de muita severidade contra minha mãe. Com o passar do tempo e de uma vida muito triste, fui à igreja para reclamar a Deus, para perguntar-lhe porque a mim. Como eu lhe falava aos gritos, veio um sacerdote e me disse que estava formulando mal a pergunta: “Não é por que, mas sim para quê”. Ele tinha fé que Deus, precisamente por causa de minha situação, estava me chamando para coisas grandes. Enfim, me disse que Deus escreve certo por linhas tortas e que eu seria um instrumento Seu. Ele leu para mim a passagem de Jeremias, em que Deus o chama, mas este resiste e o Senhor lhe diz: “Não te preocupes, eu farei tudo por ti”.

- A partir de então sua vida teve uma reviravolta?

- Sim, aquela conversa me marcou. Esse sacerdote acabou se tornando um pai. E foi construindo em mim a obra de Deus porque o Senhor se vale do homem para salvar o homem. Comecei a dar valor à vida, a integrar-me com pessoas de bem que valorizavam meu esforço para superar a situação. Cheguei a ser catequista sem me dar conta de que Deus estava me preparando para escolher o sacerdócio. Cheguei a ter uma namorada, ainda que a relação não fosse realmente séria, até que decidi ingressar no seminário, falei com meu diretor espiritual e acabei confirmando minha vocação religiosa. Compreendi que Deus tinha querido que minha mãe não abortasse porque confiava em mim e desejava que, ainda que fruto de um pecado muito grave, fosse Seu instrumento para chegar a tantas partes, com sua luz, com sua graça e seu amor.

- Teve assistência psicológica?

- Não. Religiosa, apenas. E a amizade muito grande que engrenei com os sacerdotes da paróquia.

- O que você diria ao seu pai, se tivesse a ocasião de encontrar-se com ele?

- Somente o abraçaria. E daria graças a Deus por ser meu verdadeiro pai e dar-me a oportunidade de viver, pois sei que os pais deste mundo são uma espécie de rascunho, de roteiro. Pai, o que se diz pai, é somente Deus.

- Qual seria sua mensagem à sociedade sobre a punibilidade ou não do aborto em caso de estupro?

- Que voltemos a ler o Gênesis, de onde se diz que Deus tomou o barro, fez ao homem e lhe insuflou alento de vida. Deus nos criou à Sua imagem e semelhança. Minha respiração é a respiração de Deus. Somos o mais belo do mundo. Então, não temos direito de quitar a vida a nenhum inocente porque não tem culpa de como veio ao mundo. A culpa temos nós que nos equivocamos e não fazemos a vontade de Deus.

- E que palavra teria para uma mulher que foi violada?

- Diria a ela que Deus é o dono da vida e que fez dela instrumento de vida. Que a culpa tem o estuprador, não o menino que carrega em seu seio. Creio que a decisão de abortar se acabará quando pensarmos que toda vida é um presente de Deus, mais além de como foi concebida, da dor ou da alegria. Ele sabe o porquê e com o tempo a gente vai descobrindo o para quê.

- Não pode chegar a ser uma carga terrível para a mãe?

- Para minha mãe foi o seu orgulho máximo ter defendido a vida. E sua máxima satisfação e alegria foi ter visto em mim um homem de bem para a sociedade. Ela pensava em quantos homens e mulher de bem foram privados da sociedade pelo aborto.

- Que seria de você sem sua fé?

- Sempre digo que a fé é o que de mais valioso possuímos. E que – ainda que percamos tudo – não podemos perder a fé. Deus se vale de mim para fazer obras; eu sou apenas Seu instrumento. E se Ele quer que meu testemunho ajude a recapacitar uma pessoa e salvar uma vida, então esta entrevista terá valido a pena.

Fonte: Religión en Libertad | Tradução: Ecclesia Una

Advogados LGBT Processam Pastor por “Crime Contra a Humanidade”


Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 27 de abril (C-FAM) Um escritório de advocacia conhecido por táticas de busca de publicidade está processando um pastor americano num tribunal federal dos EUA porque ele criticou a homossexualidade em Uganda.
Scott Lively
O Centro de Direitos Constitucionais (CDC) diz que o pastor e advogado Scott Lively cometeu “perseguição”, um “crime contra a humanidade” conforme definição dada nos Estatutos de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
O CDC entrou com o processo nos EUA em favor de um grupo homossexualista de Uganda chamado Minorias Sexuais de Uganda (SMUG) e está usando a Lei de Reivindicações de Delitos Estrangeiros, um estatuto antigo e muito polêmico que permite que estrangeiros entrem com processos em tribunais dos EUA por violações de leis internacionais cometidas fora dos EUA.
O SMUG acusa que Lively “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos anti-homossexualismo em Uganda com o total propósito e objetivo de privar indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais” derrotando legislação antidiscriminação sobre orientação sexual e identidade de gênero, e introduzindo um projeto de lei aumentando penalidades contra a homossexualidade.
Pamela Spees, porta-voz do CDC, disse ao jornal New York Times: “Isso não é só baseado no discurso dele. É baseado na conduta dele”. O processo afirma que Lively “viajou para Uganda duas vezes”, “falou num ‘Seminário sobre Desmascarando a Agenda Homossexual’” “realizou uma conferência de pastores de um dia inteiro permitindo apenas meios de comunicação convidados”, “palestrou para estudantes na Universidade Nkumbe sobre os ‘Perigos da Cultura da Pornografia’”, “dirigiu um culto na Universidade Cristã de Uganda”, “se encontrou com os vereadores de Kampala” e outras atividades que o grupo considera condenáveis e merecedoras de ações legais.
O SMUG afirma que seus membros têm sofrido “graves privações” de “liberdade de expressão, associação, reunião e imprensa… de serem livres de ataques à sua honra e reputação”, e temores de intimidação, prisão arbitrária e danos físicos, inclusive morte.
A queixa começa com a afirmação explosiva de que o assassinato a pauladas de David Kato, membro do SMUG, está de certo modo ligado ao trabalho de Lively em Uganda. Mas não há uma só menção de que o homem que Kato tirou da cadeia, pagando-lhe a fiança, confessou que o matou por fazer exigências sexuais indesejadas. Ele foi sentenciado a 30 anos de prisão.
Legisladores de Uganda introduziram um projeto de lei que criminaliza a promoção da homossexualidade. O projeto incluía a pena de morte para um indivíduo com AIDS que se envolvesse com sexo homossexual com uma criança menor de idade ou com uma pessoa deficiente, ou se o criminoso cometeu o crime várias vezes. O projeto de lei não foi aprovado.
Lively ficou desapontado que a legislação é “muito dura”. Ele defende soluções centralizadas em reabilitação, não castigo.
Lively chamou as acusações contra ele de “absurdas”. “Deduzir que meu discurso e artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e independência do governo e população inteira de Uganda, dobrando-os diante da minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva e racista”.
O CDC se descreve como “uma organização que tem o compromisso de usar a lei criativamente como uma força positiva para mudar a sociedade”. O CDC foi cofundado por William Kunstler, que se descreve como um “advogado radical” famoso por representar ativistas políticos e sociais às vezes violentos. O escritório de advocacia usa os tribunais para avançar o trabalho dos ativistas. Sua estratégia é “Sucesso sem vitória”, isto é, escolher casos que não vão ganhar, mas gerarão publicidade ou animarão os ativistas.
Fonte: Friday Fax traduzido por Julio Severo

Governo chinês quer fechar todas as igrejas evangélicas do país


O governo da China está lançando uma campanha de três fases para erradicar todas as igrejas evangélicas do país. Esse foi o teor do comunicado divulgado em abril pela Associação de Ajuda à China, ONG que envia missionários para solo chinês.

A estratégia do governo foi claramente delineada em um documento divulgado em setembro passado, durante uma aula de treinamento gerido pela Administração Estatal para Assuntos Religiosos da China.
De janeiro a junho deste ano, o documento revela que as autoridades locais estão conduzindo uma investigação completa, para listar as igrejas de todo o país que funcionam nas casas chinesas, e fazer dossiês completos sobre cada uma delas.

Na fase dois, nos dois anos seguintes, as autoridades irão encorajar as “igrejas não registradas” para se filiar ao Movimento Patriótico da Tríplice Autonomia, que monitora tudo o que acontece nos templos. A fase três, a ser concluída em até 10 anos, as igrejas que se recusam a seguir as regras seriam fechadas e os líderes condenados.

Os funcionários do governo também devem banir as palavras “igreja nos lares” de todos os relatórios sobre igrejas em sites e outros meios de comunicação. Agora, só podem usar o termo “reuniões em casas”, um termo que remete aos grupos reunidos em sites afiliados ao MPTA.

Em uma pesquisa recente, conduzida em várias províncias chinesas, mais de 95% dos líderes de igrejas caseiras disseram que já sentiram o impacto dessas investigações, enquanto 85% disseram que investigadores já haviam feito um dossiê sobre seu grupo.

“Desde o início de 2012, temos notado um aumento na freqüência da perseguição”, disse a Associação de Ajuda à China em um comunicado de imprensa. “Além da perseguição contínua das igrejas em Pequim, o número de casos semelhantes aumentou 20% em comparação ao ano passado e se espalhou para outras áreas, incluindo ações contra educação, publicação e livrarias cristãs.”

A campanha foi lançada em dezembro de 2010 através de um documento intitulado “Operação Repressão”, emitido pelo Comitê Central do Partido Comunista. Esta diretriz pedia às autoridades de todos os níveis para “levar” os cristãos das igrejas nos lares a freqüentar somente as igrejas registradas e aprovadas pelo governo e acabar com igrejas grandes que se reúnem também em grupos menores.

A Igreja Shouwang, que reúne mil membros, viu a pressão aumentar muito nos últimos meses. ”No ano passado … a nossa experiência com o Senhor era diferente a cada semana. Foi Sua graça e paz que nos protegeram e nos sustentaram até agora “, declara um líder da igreja.

Essa operação também irá registrar todos os pastore, como uma maneira de continuar controlando o crescimento cristão e o surgimento de novas igrejas. Esse processo deverá estar concluído até o final de 2012, segundo um comunicado oficial.

Segundo o documento divulgado em setembro passado, o governo planeja usar “medidas humanas da lei de execução” para alcançar a erradicação total de igrejas nos lares. Ou seja, pastores que se negarem a cumprir a lei serão mortos por desobedeceram a lei.

Fonte: Gospel Prime

domingo, 29 de abril de 2012

Homens armados matam ao menos 6 em reunião cristã na Nigéria



Número de mortos pode ser maior; testemunhas contaram até 20 corpos.
Ataques semelhantes já deixaram centenas de mortos no país este ano.



Homens armados invadiram neste domingo (29) um salão usado por cristãos em uma universidade na Nigéria e fizeram ao menos seis mortos, segundo a polícia local.

Bombas também foram usadas durante o ataque em Kano, no norte do país. Os homens tinham como alvo o local onde grupos cristãos costumam se reunir, e muitas outras pessoas ficaram seriamente feridas, segundo o porta-voz da polícia de Kano, Ibrahim Idris.

De acordo com os relatos, a contagem dos mortos varia. Um funcionário da Universidade Bayero disse que havia pelo menos 15 mortos no local. A mesma fonte informou à Reuters que viu várias outras pessoas feridas sendo socorridas.

Um correspondente da agência France Presse no local afirmou que o atentado deixou cerca de 20 mortos. Já um repórter da BBC disse ter visto ao menos seis corpos. As autoridades não se pronunciaram inicialmente sobre o número de vítimas.

Segundo a France Presse, duas cerimônias religiosas eram celebradas ao mesmo tempo na área, uma a céu aberto e a segunda dentro de um prédio, mas com parte do público do lado de fora do templo lotado.
Vítima é retirada de uma ambulância para receber atendimento em um hospital de Kano (Foto: Reuters/Stringer)
Vítima é retirada de uma ambulância para receber atendimento em um hospital de Kano (Foto: Reuters/Stringer)

"Quando respondemos aos chamados, eles subiram em suas motos e desapareceram no bairro", afirmou Idris sobre o grupo de criminosos. Um esquadrão antibombas está vasculhando a região em busca dos autores do atentado.

"O ataque aconteceu em um dos anfiteatros usados como local de adoração por cristãos. Houve mortes, mas ainda não tenho o número exato. Algumas pessoas foram levadas a hospitais da região", disse o porta-voz do exército, Iweha Ikedichi.

Segundo ele, a polícia e o exército atuam na busca dos homens responsáveis pelo atentado.
Mohammed Suleiman, professor de história na universidade, disse que os guardas tiveram que correr por suas vidas quando a violência teve início.

"Por cerca de 30 minutos, uma série de explosões e tiros tomou conta do campus, na área dos blocos acadêmicos", disse à Reuters.

Boko Haram
Nenhum grupo se disse imediatamente responsável pelo ataque, mas as suspeitas iniciais apontam para o grupo islamita Boko Haram, que já causou centenas de mortes em ataques a tiros e a bomba este ano. Alguns dos alvos foram igrejas.

O Boko Haram promoveu um ataque em Kano no início do ano que deixou mais de 180 mortos, o atentado mais mortal da história do grupo. O governo nigeriano tem tentado conter o grupo militar, que se concentra no norte do país, de maioria muçulmana, mas que já fez atentados em outros locais, como a capital Abuja.

Fonte: G1

Ateus fracassam com campanha que oferecia revistas pornográficas em troca de Bíblias


Ateus fracassam com campanha que oferecia revistas pornográficas em troca de Bíblias

Um grupo de ateus realizou uma polêmica campanha na Universidade de San Antonio, no Texas, Estados Unidos, o movimento consistia em oferecer revistas pornográficas em troca de Bíblias ou de outros livros religiosos, como o Alcorão e livros de escritores cristãos como Rick Warren. Mas, a campanha intitulada “Smut for Smut” (Pornografia por pornografia) fracassou, já que poucos estudantes aderiram a proposta.

Movimentos como este não são novidade, outras edições já foram realizadas em anos anteriores, a primeira aconteceu em 2008, organizada pelo grupo Atheist Agenda. Os grupos afirmam que a Bíblia possui conteúdo pornográfico, que as Escrituras são “pervertidas”, referindo-se ao Antigo Testamento onde, segundo os ateus, há relatos de “exploração das mulheres, escravidão, estupro e assassinato”.

Kyle Bush, presidente da Atheist Agenda, falou ao site World on Campus, “A questão não é o material pornô. Nosso propósito principal é fazer as pessoas conversarem conosco para que possamos passar nossa mensagem”.  “Queremos divulgar o ateísmo e trazê-lo para o centro das atenções. Nós oferecemos uma alternativa para pessoas que podem não se encaixar em nenhum outro lugar”, argumentou.

Foram mais de 50 quilos de material pornográfico adquirido para utilizar na campanha, mas segundo a Atheist Agenda as trocas foram pouquíssimas, cinco bíblias, uma enciclopédia do Islã, e alguns livros evangélicos.

Numa forma de manifesto contra a campanha ateísta, um grupo de alunos cristãos organizaram uma apresentação de um coral de música gospel próximo ao stand onde era distribuídas as revistas. Tarvia Demerson, uma das organizadoras do coral explicou a razão do ato, “Estamos lutando espiritualmente. Quanto fazemos isso, não vamos lá e tentamos conversar com eles. Apenas oramos sobre isso”.

Fonte: Gospel+

URGENTE: Sistema de Saúde dos EUA Obrigará o Uso do Microchip

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Por Blog Verdades e Mentiras
Temos visto ao longo das noticias que surgem no mundo sobre leis e novos métodos adotados por alguns governos que tem caminhado cada vez mais a população a um Governo Mundial. Apesar do óbvio uso da indústria do entretenimento para fins como esse, pelo uso de simbologias e mensagens em suas produções, essa não é a única maneira usada para levar toda a humanidade para esse caminho. Apesar do grande desenvolvimento da tecnologia e dela ser abordada como apenas benefícios para as pessoas, as noticias ao redor do mundo, que muitas vezes publicadas em pequenos sites e blogs (como aqui no Noticias da Semana) expõem o verdadeiro uso que estão se fazendo da tecnologia, e até da próprio Sistema de Saúde, deixando os beneficio como 10% do que propõem.

Nos Estados Unidos uma lei está gerando polêmica, principalmente por se tratar de um tema que muito se assemelha sobre a marca da besta descrita nas Sagradas Escrituras: a implantação de um objeto dentro do corpo humano, e neste caso, um microchip. Provavelmente isso lhe lembrará o artigo Contágio - Como os Filmes de Desastres Condicionam as Massas, e não é para menos, principalmente pela questão da saúde estar presente e o que está sendo proposto.

Abaixo, dois artigos abordando o assunto:

Novo Sistema de Saúde dos EUA exige Implante de Microchip

Implante de microchip no sistema de saúde?

Os Estados Unidos vão criar um Dispositivo de Registro Médico Nacional para cadastrar todas as pessoas elegíveis ao Novo sistema de saúde. A implementação do dispositivo será...obrigatório em 36 meses

"Enterrado na mais profunda das seções dentro das 1.018 páginas do maciço documento sobre o reforma do Sistema de Saúde Americano em uma seção "não-discutida" pelo Senado americano intitulada: Subtitle C-11 seg. 2521 - National Medical Device Registry, declara a sua finalidade como:

(1) "O secretário deve elaborar um Dispositivo como Registro Nacional de Saúde (na presente subseção referido como o "Registro") para facilitar a análise da segurança de dados e dos resultados em cada dispositivo que''(A) é ou tem sido usado dentro ou em um paciente e''(B) é um dispositivo de classe III, ou''(ii) um dispositivo de classe II que é implantável." O que exatamente é um dispositivo implantável de classe II?

Foi Aprovado pela FDA, um dispositivo implantável classe II no qual é um dispositivo de radiofrequência ou chamado RFID. Este é um sistema de transponder para identificação do paciente e informações sobre o histórico de saúde do indivíduo. A finalidade de um dispositivo de classe II é a coleta de dados médicos em pacientes, tais como:

reivindicações de dados;
levantamento de pacientes
arquivos padronizados de análise que permitam a partilha e análise de dados provenientes de ambientes de dados díspares;
registros de saúde eletrônicos;
e quaisquer outros dados considerados apropriados pelo secretário."

Este tipo de dispositivo seria implantado na maioria das pessoas que optarem por tornar-se elegíveis ao plano de saúde público americano. Com a reforma das empresas de seguros privados no qual incorporaram assistência médica, estas cobram taxas ultrajantes e oferecem poucos serviços e opções. Por este motivo, muitas pessoas irão mudar a cobertura de um plano de saúde privado por algo mais acessíveis. Isso significa que o número de pessoas que escolherão o sistema único de saúde pública vai aumentar, consequentemente o número de pessoas forçadas a implantar o microchip serão aos milhares também.

Os adultos ainda tem uma opção, se mudar ou não de plano, pois ao contrário de todas as crianças que nascerem nos Estados Unidos, que no momento do nascimento não estiverem cobertos por um plano de saúde aceitável, serão qualificados e introduzidas ao Programa CHIP ou inscritas no Plano de Assistência Médica para Crianças.

Crianças concebidas por pais que já estão cobertos pela opção do sistema único de saúde pública, mais que provavelmente serão implantadas com um chip com o consentimento de seus pais. Eventualmente todos os americanos deverão optar pelo microchip, pois poucos poderão permitir-se de pagar um Plano de Saúde Privado, tendo de recorrer a única opção que lhes resta, o plano único de de saúde.

Em outras palavras, de acordo com este relatório, esta nova lei aprovada, oferece a estrutura para tornar os Estados Unidos a primeira nação no mundo a exigir que todos e cada um de seus cidadãos tenham implantado neles um microchip de identificação à rádio freqüência (RFID), com a finalidade de controlar quem é ou não permitido cuidados médicos em seu país.

Consultando a página 1006, linha 20, o documento indica que o dispositivo deve ser implementado no prazo de até 36 meses depois que a reforma do sistema de saúde foi aprovada e virou lei (23 de Março 2010) através da assinatura do Presidente dos EUA, Barack Obama.

Já na página 503, linha 17, refere-se a um dispositivo de vigilância Médica. Por que o governo americano usaria a palavra vigilância ao se referir aos cidadãos? A definição de vigilância é o monitoramento do comportamento e atividades ou outras informações que se alteram, geralmente nas pessoas e muitas vezes de forma secreta.
Em teoria, a intenção de simplificar o sistema de saúde e eliminar a fraude através do uso de microchips parece algo bom em primeira instância, mas uma superpotência mundial obrigar aos cidadãos o uso do dispositivo a ser implantado é assustador!

Não acredita? Pesquise você mesmo. Healthcare Bill HR 3200:
Página 503, linha 17 e página 1006, linha 20

Leia a seção 1. Background


Caros, sabemos que todas esta coisas estão próximas de acontecer e será um tempo aonde nações estarão em stress por motivos financeiros e políticos. Então vamos nos lembrar do que diz Apocalipse 13:16-18:
16  E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
17  Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
18  Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Fonte: Netrbs

Microchip será Obrigatório nos EUA a partir de Março 2013

Obama aprovou a implantação do microchip nos EUA como parte da reforma dos cuidados de saúde em 2013. O microchip será obrigatório, sem ele os americanos não poderão acessar os serviços de saúde.

Pela lei, a partir de março do próximo ano de 2013, cada cidadão americano é obrigado a implantar um microchip de identificação por radiofreqüência (RFID), conforme exigido pela Lei de cobertura universal de saúde, que terá inicio a partir de março como uma Reforma Sanitária.

O "Objetivo": a criação de um registro nacional de identificação para permitir "um melhor acompanhamento de pacientes que queiram qualquer informação sobre sua saúde." Na verdade, isso era esperado desde o final de 2004, conforme comprovado por um documento oficial do FDA.

Este documento da FDA Food and Drug Administration, datado de 10 de dezembro de 2004 tem direito Classe II Orientação Especial do Documento: Implantável radiofreqüência Transponder Identificação do paciente e informações do Sistema de Saúde jurisdição (especial Orientação Classe II: Sistema Transponder Implantável de radiofreqüência para a identificação de pacientes e informações relacionadas à saúde) ...

Nota: Aqui no Brasil o governo já adquiriu 75 mil unidades do microchip.

O que eles não revelam é que o microchip além de um transmissor é também receptor, entende o que está por vir leitor?

Pai resgata filho com “morte cerebral” de médicos que queriam remover os órgãos dele. Rapaz se recupera completamente


LEICESTER, Inglaterra, 25 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — De acordo com o jornal DailyMail, um jovem britânico deve sua vida a um pai insistente que não queria dar permissão para que os órgãos do filho fossem removidos do corpo, apesar de declarações de quatro médicos garantindo que o filho não conseguiria se recuperar dos ferimentos que sofrera num recente acidente de carro.
A reportagem do DailyMail diz que Stephen Thorpe, então com 17 anos, foi colocado num coma induzido por medicamentos depois de um engavetamento de vários carros que já havia tirado a vida de seu amigo Matthew, que estava dirigindo o veículo.
Stephen Thorpe: quatro médicos o haviam declarado com morte cerebral

Embora uma equipe de quatro médicos tivesse insistido que seu filho estava com “morte cerebral” depois do acidente, o pai de Stephen conseguiu a ajuda de um clínico geral e um neurologista, que demonstraram que seu filho ainda tinha atividade de ondas cerebrais. Os médicos concordaram em tirá-lo do coma, e cinco semanas mais tarde Stephen deixou o hospital, tendo se recuperado quase que completamente.
Hoje, o jovem de 21 anos com “danos cerebrais” está estudando contabilidade numa universidade local. “Minha impressão é que talvez o hospital não estivesse contente que meu pai queria uma segunda opinião”, ele disse ao DailyMail.
O caso é semelhante a dezenas de outros que LifeSiteNews tem noticiado em anos recentes, em que paciente em coma ou inconscientes são declarados com “morte cerebral”, ou totalmente incuráveis. Em muitos casos, médicos agressivos buscam os órgãos dos pacientes para remoção.
Em 2011, o Hospital Sainte Croix de Drummondville em Quebec buscou permissão para extrair os olhos de uma paciente que havia se sufocado em comida do hospital na ausência de uma enfermeira, afirmando que ela estava com “morte cerebral”. Depois que a família exigiu prova dos médicos de seu problema alegado, ela recobrou a consciência, e recuperou a maior parte de suas faculdades. A família declarou sua intenção de processar o hospital.
Em 2008, um francês de 45 anos voltou à vida na mesa de operação no momento exato em que os médicos estavam prontos para remover os órgãos dele para doação, depois de uma parada cardíaca. Na investigação subsequente feita pelo comitê de ética do hospital, muitos médicos confessaram que tais casos, embora raros, eram muito conhecidos para eles.
Naquele mesmo ano, Zack Dunlap, um americano de 21 anos com “morte cerebral”, estava para ter seus órgãos removidos quando suas duas irmãs, ambas enfermeiras, decidiram testar a teoria do hospital de que o cérebro dele não mais estava funcionando. Membros da família cutucaram os pés dele com uma faca e cravaram suas unhas nas unhas dele, provocando fortes reações de Dunlap e provando que ele estava consciente. Ele se recuperou completamente. Mais tarde, ele relatou que estava consciente e ciente enquanto os médicos estavam conversando sobre remover os órgãos dele em sua presença.
O termo “morte cerebral” foi inventado em 1968 para tornar conveniente a necessidade de obter órgãos vitais em seu estado “mais fresco” de um doador que alguns argumentam está ainda muito vivo.
Embora a morte tivesse no passado sido definida como ausência de respiração e ausência de atividade do coração, a “morte cerebral” foi julgada compatível com o paciente que, em outros aspectos, está vivo. A “morte cerebral” nunca teve uma definição rigorosa, e não há testes padronizados para apurar se o problema existe.
O Dr. John Shea, consultor médico de LifeSiteNews.com, aponta para o fato de que os pacientes diagnosticados com “morte cerebral” muitas vezes continuam a exibir funções cerebrais.
No livro “Organ Donation: The Inconvenient Truth” (Doação de Órgãos: A Verdade Inconveniente), Shea declara que os critérios para “morte cerebral” só “testam a ausência de alguns reflexos cerebrais específicos. Funções do cérebro que não são consideradas são controle de temperatura, pressão sanguínea, batimento cardíaco e equilíbrio de sal e água. Quando um paciente é declarado com morte cerebral, essas funções estão não somente ainda presentes, mas também frequentemente ativas”.

Agências da ONU Estimulam Abortos de Seleção Sexual e Desvalorização das Mulheres


Wendy Wright
NOVA IORQUE, 9 de março (C-FAM) As agências mais importantes da Organização das Nações Unidas estão ativamente promovendo duas principais causas do imenso desequilíbrio sexual da Ásia, acusou uma especialista de políticas populacionais nesta semana durante uma conferência de mulheres da ONU.
Falando num painel durante a Comissão sobre a Condição das Mulheres que a ONU faz todo ano, a Dra. Susan Yoshihara identificou três razões para o fenômeno da “escassez de meninas” na China, Índia e que está se espalhando para outras nações. As causas principais para as matanças em massa, disse ela, são o acesso a tecnologias que facilitam o aborto, uma preferência por filhos e o desejo dos pais ou do governo por famílias pequenas.
Entre 33 milhões e 160 milhões de meninas não estão vivas hoje devido ao aborto ou ao infanticídio. “As meninas são mortas porque são meninas. Dificilmente isso é sinal do avanço das mulheres”, disse a Dra. Yoshihara. Contudo, as agências da ONU incumbidas de promover direitos humanos, saúde, crianças e mulheres agressivamente promovem duas das três razões para os abortos de seleção sexual: famílias de tamanho pequeno e abortos.
Numa declaração conjunta sobre “Prevenção à seleção sexual por preconceito sexual”, o Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos, o UNICEF, o FNUAP, a Organização Mundial de Saúde e Mulheres da ONU afirmam falsamente que os países são obrigados a tratar os abortos de seleção sexual sem negar acesso aos abortos, declarando que seria “mais uma violação dos direitos dela à vida e saúde conforme estão garantidos em tratados internacionais de direitos humanos, e empenhados em acordos de desenvolvimento internacional”.
Não existe, nos tratados ou acordos internacionais, nenhuma obrigação de aborto.
O problema é horrendo. Em geral, a China tem 120 meninos para cada 100 meninas. Em algumas partes da China, esse número é 150 meninos para cada 100 meninas que nascem. Na Índia, a “desejabilidade de meninas cai com cada filho”, com os pais “não medindo nenhum esforço para garantir que seu segundo bebê seja um filho do sexo masculino”, disse a Dra. Yoshihara.
Décadas atrás, defensores do controle populacional financiados por ricas fundações ocidentais implementaram programas de grande escala em países visados como China e Japão. De acordo com Yoshihara, eles investiram em métodos de seleção sexual porque reconheceram os efeitos multiplicadores de selecionar meninas na população. O aborto se tornou o método preferido de redução populacional, considerando que os agentes poderiam identificar uma mulher grávida com mais facilidade do que identificam uma mulher que está pensando em ficar grávida.
As consequências dos programas de controle populacional carregam pesados custos sociais e de segurança internacional. Menos mulheres nas sociedades estimulam sequestros, vários homens possuindo a mesma mulher e tráfico humano. A rápida queda na fertilidade significa menos pessoas para sustentar uma crescente população idosa. Reconhecendo a iminente falta de jovens para preencher fileiras militares, líderes governamentais poderão ter atitudes agressivas para com outras nações enquanto puderem.
Na China, diariamente 500 mulheres cometem suicídio, relatou Tessa Dale de “All Girls Allowed” no painel patrocinado por REAL Women do Canadá. Tessa descreveu casos de abortos forçados de terceiro trimestre que matam tanto mãe quanto filho, e de uma mãe que foi forçada a escolher entre entregar uma de suas duas filhas ou ser esterilizada. Desejando um filho do sexo masculino, ela não conseguia decidir. Autoridades governamentais então tomaram sua filha mais nova.
Meninas são raptadas com a idade de 2 ou 3 anos, enquanto são novas demais para imaginar como voltar para casa.
“All Girls Allowed” fornece apoio para famílias chinesas que acolhem suas filhas, especificamente trabalhando em vilas com desequilíbrios sexuais que chegam até a 170 meninos para 100 meninas.
Líderes da ONU apresentam falsas escolhas para as nações em desenvolvimento, comentou a Dra. Yoshihara. Os países precisam decidir entre desenvolvimento e crianças; promover direitos humanos (definidos como incluindo aborto) ou ter famílias.
“É uma escolha mortal”, declarou ela.
Fonte: Friday Fax, traduzido por Julio Severo

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Guardas de Segurança da ONU Confiscam Literatura Pró-Vida de Estudantes


Wendy Wright
Nova Iorque, 2 de março (C-FAM) Moças que estiveram presentes numa conferência da ONU sobre questões de mulheres nesta semana dizem que guardas de segurança da ONU confiscaram suas mochilas depois de descobrirem literatura pró-vida.
Os materiais confiscados eram petições para a campanha “Parem de Sexualizar as Crianças”, e estavam ligados a um seminário aprovado pela ONU conduzido nesta semana pela Dra. Miriam Grossman, psiquiatra infantil e autora de “You're Teaching My Child What? A Physician Exposes the Lies of Sex Education and How They Harm Your Child” (O que é que você está ensinando ao meu filho? Uma médica desmascara as mentiras da educação sexual e como essas mentiras prejudicam seu filho).
O panfleto “ofensivo” anunciava um projeto chamado “Girls Coalition to Protect the Health and Innocence of Children” (Coalizão de Meninas para Proteger a Saúde e a Inocência das Crianças), que é uma organização específica que patrocinou o evento de Grossman. No painel, meninas da China, Espanha e México lançaram uma petição pedindo que as agências da ONU “Parem de Sexualizar as Crianças”. Elas acusam que a promoção que a ONU faz de “abrangente educação sexual” é prejudicial às crianças.
As jovens insistem em que não estavam distribuindo panfletos, o que é proibido na propriedade da ONU, embora seja rotineiramente ignorado. As jovens estudantes deixaram a área da ONU para fazer mais cópias. Ao voltarem, foram impedidas por seguranças da ONU.
Uma das estudantes, Kalli Lawrence, disse que os guardas notaram as inconfundíveis mochilas verdes e então ordenaram que as estudantes as entregassem. “Os guardas estavam com um olhar confuso e irado”, relatou ela, “e começaram a dizer a todos os guardas de segurança, ‘não permitam que nenhum desses panfletos amarelos passem, simplesmente os tomem e fiquem com eles’”.
As mochilas verdes e a literatura foram guardadas num armário com tranca num ponto de checagem de segurança. As estudantes e suas professoras tiveram permissão de recuperar algumas das mochilas ao deixarem a propriedade da ONU. De acordo com a professora Jody Dunn, algumas das mochilas não foram devolvidas, as que continham um documentário pró-vida chamado “180”. Dunn insistiu e aquelas mochilas também foram devolvidas.
Os ativistas pró-vida há muito tempo sentem o ferrão do modo seletivo com que a ONU impõe suas normas. Kali Lawrence disse: “Eles não detiveram ninguém mais que pudemos ver distribuindo panfletos”.
Ao ser questionada por Friday Fax, a autoridade de segurança encarregada na ocasião disse que os guardas não “miram” itens. Ele disse também que não tinham autorização para discutir políticas ou procedimentos.
Observadores especulam que alguém conectado aos organizadores da Comissão se queixou para os seguranças da ONU. Na Conferência do Cairo sobre População e Desenvolvimento em 1994, sem prova nenhuma, o ex-senador americano Timothy Wirth disse aos seguranças da ONU que certo ativista pró-vida era uma ameaça violenta. Essa pessoa foi detida e deportada.
Piero Tozzi, advogado do Fundo de Defesa Aliança, disse ao Friday Fax: “A ONU não pode censurar discurso com o qual não concorda. Tanto o Inspetor Especial de Liberdade de Expressão quanto o Comitê de Direitos Humanos recentemente frisaram a necessidade de proteger essa liberdade fundamental. Por que então um discurso feito por mocinhas respeitosas e bem arrumadas sobre um assunto tão vital de manter os jovens saudáveis está sendo censurado na ONU?”
A Declaração Universal dos Direitos Humanos declara: “Todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão; esse direito inclui liberdade… de buscar, receber e transmitir informações e ideias através de quaisquer meios e independente de fronteiras”
Fonte: Friday Fax traduzido por Julio Severo

Morte encefálica: menina de 2 anos, hipotermia


07 de Junho de 1997 – Programa Mendes Ribeiro – Rádio Guaíba, Porto Alegre

No dia 10 de junho de 1986, uma menina de dois anos e meio de idade caiu em um riacho situado nos arredores da cidade de Salt Lake (EUA), e submergiu.    Devido à elevação da temperatura ambiental própria da estação, os picos montanhosos vizinhos encontravam-se em degelo, determinando no riacho um correnteza rápida e forte, e mantendo a água em temperatura em cerca de 5º.C.

Avisada por outra criança, a mãe acorreu ao local e, após 4 a 11 minutos de busca sem sucesso, chamou o serviço de resgate.  Em cerca de 8 minutos os paramédicos encontravam-se no local e, também não encontrando a menina, decidiram-se por reduzir a vazão de uma barragem situada correnteza acima.  Com o decréscimo do nível da água, puderam visualizar o braço da menina, de encontro a uma rocha situada a 20 metros do local da submersão.  Ela foi retirada da água 62 minutos depois do telefonema da mãe ao número de emergência, totalizando pelo menos 66 minutos de submersão.    Encontrava-se em parada cardíaca e respiratória, cianótica e flácida, com as pupilas dilatadas e fixas à luz. Apesar disso, a equipe paramédica deu início às manobras de reanimação, enquanto transportava a menina ao “Primary Children’s Medical Center“, de SaltLake City, onde a pequena paciente deu entrada, apresentando uma temperatura retal de 22, 5oC, medida na sala de emergência.

De acordo com o conhecimento científico em vigência na época, e ainda hoje profundamente arraigado no meio médico, a hipotermia protegeria o cérebro contra a falta de oxigenação, por reduzir a necessidade do tecido nervoso por oxigênio.  A cada 8º.C de redução da temperatura do organismo, a quantidade de oxigênio necessária para manter a vitalidade do tecido cerebral reduz-se pela metade.  

Assim, considerando-se como 5 minutos o tempo máximo de anóxia que o tecido nervoso consegue suportar sob temperatura normal (37oC) sem desenvolver lesão de suas células, a um nível próximo de 21C o cérebro da pequena paciente não poderia suportar mais do que 20 minutos de afogamento (a essa temperatura temos apenas 1/4 da necessidade normal de oxigênio, e portanto o cérebro poderia resistir a 4 x 5 minutos de anóxia, ou seja: 20 minutos).   Dessa forma, segundo o conceito científico vigente na época, como essa temperatura não foi atingida de imediato a partir da submersão, a menina não poderia sobreviver sem lesão cerebral irreversível, mesmo que apenas esse tempo (20 minutos) houvesse decorrido até o resgate e o início das manobras de reanimação.

A equipe pediátrica que recebeu a menina poderia, portanto, ter apenas assinado o atestado de óbito, enviando o corpo para o necrotério, sendo bastante provável que, na maioria dos centros de atendimento de emergência de qualquer lugar do mundo, teria sido essa a conduta tomada.

 Ao contrário, movidos provavelmente pelo impacto emocional da situação, os plantonistas sustentaram as manobras de reanimação, enquanto tentavam obter o reaquecimento do pequeno corpo, sem sucesso, pois a temperatura continuava a reduzir-se, atingindo 19C.

Com a concordância dos pais, transportaram a menina para o bloco cirúrgico, onde, cerca de 3 horas após o momento da submersão, ela foi conectada a uma máquina de circulação sangüínea extra-corpórea, capaz, como se sabe, de eficientemente reaquecer o sangue à medida que o faz circular.   Ao atingir a temperatura central cerca de 25oC, a menina abriu espontaneamente os olhos e suas pupilas oculares tornaram-se novamente reativas à luz.   Ao mesmo tempo, desenvolveu fibrilação ventricular que de imediato respondeu aos antiarrímicos administrados, reassumindo o coração o ritmo sinusal.   A paciente permaneceu conectada ao aparelho ao longo de 53 minutos, até atingir novamente a temperatura de 37oC, perfazendo um decurso total de aproximadamente 4 horas, decorridas desde o momento da submersão até a retomada da temperatura normal.

Ao longo dos 6 dias que se seguiram a menina teve de ser mantida conectada a um respirador mecânico devido aos distúrbios pulmonares determinados pelo afogamento.  No 7o. dia o tubo introduzido em sua via aérea e conectado ao respirador foi retirado, e a pequena paciente chorou.  No 14o. dia conseguia emitir frases de até 3 palavras!   A criança recebeu alta 2 meses após a ocorrência do acidente, apresentando um desenvolvimento psicomotor normal para sua idade!   Tinha como única alteração neurológica um discreto tremor, que encontrava-se quase desaparecido um ano depois, quando os médicos que a atenderam encontravam-se escrevendo o relato do caso, que veio a ser finalmente publicado no “Journal of The AmericanMedical Association” (Bolte et al, 1988).


O Acidente de Salt Lake não foi um caso isolado. Na realidade, dentre os casos descritos na literatura médica, foi o 29o. caso de submersão com mais de 15 minutos de duração, em águas com temperatura inferior ou igual a 10C, seguido de recuperação sem seqüelas neurológicas.

Entretanto, dentre todos, o tempo de submersão do acidente de Salt Lake foi o mais prolongado, e também aquele em que o nível e a duração da hipotermia foi adequadamente documentado. Em contraposição, na literatura médica não consta recuperação neurológica em nenhum caso de submersão por mais de 15 minutos na ausência de hipotermia.

Esse caso marcou historicamente a instrumentalização da terapêutica da hipotermia moderada pós-isquêmica que viria a ocorrer em pleno início da “Década do Cérebro” – década de 90 –, e dez anos depois estaria em uso clínico ativo no ocidente em hospitais alemães com seres humanos, não com animais, salvando vidas de pessoas destinadas a um diagnóstico precoce de morte encefálica que se supunha até então ocorreria em no máximo cinco minutos de falta de oxigenação encefálica.  Quando leva certamente horas para ocorrer.  Não ocorre em alguns minutos.

Na “década do cérebro”, em função da intensa busca de socorro terapêutico para os sequelados neurológicos, foi demonstrado que os critérios diagnósticos da morte encefálica concebidos em 1968 pelo Comitê Ad Hoc da Harvard Medical School para viabilizar a lucrativa terapêutica transplantadora emergente, estavam completamente errados.

E o erro não estava no conceito, estava em seus critérios, portanto no procedimento diagnóstico extremamente precipitado, que não só antecipa o ”diagnóstico” de morte, mas o provoca com o desligamento do respirador por 10 minutos para ver se o paciente volta a respirar .

Fonte: CGCoimbra

Decisão do STF = 30 clinicas de aborto no País, denuncia Deputado Paes de Lira


O Deputado Federal Paes de Lira postou recentemente um vídeo no canal A VOZ DO BRASIL PELA VIDA intitulado "Day after: 30 clinicas de aborto no país" no qual denuncia que após a decisão do STF com relação ao aborto de anencéfalos, onde os "ministros do supremo criaram novas figuras jurídicas que não tem base constitucional alguma"....segundo o Deputado, relatando informações colhidas da imprensa, "um plano para a criação de mais de 30 centros de aborto no país principalmente para promover não aquilo que eles não querem admitir como aborto, mas a chamada "antecipação terapêutica da gravidez", foi criado.



"É acidente que o governo anuncie no dia seguinte 30 novos centros de aborto?Não, não é acidente!É porque como vampiros eles já estavam preparados, já estavam afinado os dentes, só esperavam que o sol descesse e chegasse a noite promovida pela decisão do STF para sair para sugar o sangue das pequenas vítimas que serão chacinadas no ventre materno", diz o Deputado.

Veja o vídeo com essas falas e mais denúncias abaixo.

Fonte: Portal Cristão News

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ataque contra valores cristãos: Estatuto da Diversidade Sexual


A TV BOAS NOVAS, programa Cabeça Pra, Cima debateu com o Dr. Zenóbio Fonseca o tema do Estatuto da Diversidade sexual e as graves consequências contra os valores cristãos e a família brasileira.


Muro na Irlanda do Norte separa Protestantes de Católicos


A cidade de Belfast, capital da Irlanda do Norte é cortada por um grande muro. O objetivo da construção é separar os cristãos. De um lado ficam os cristãos católicos, do outro, os protestantes.

A construção chamada de “linha de paz”, em certos trechos chega a ter 15 metros de altura. O muro separa dois bairros e revela uma intolerância religiosa, além de  divergências políticas entre os dois grupos.

A Irlanda do Norte faz parte do Reino Unido. De um modo geral, os protestantes de Belfast aprovam a ligação com a Coroa Britânica e estão satisfeitos em compor o Reino Unido, que é de maioria protestante. Já os católicos são, em sua maioria, nacionalistas, e defendem a unificação do território à República da Irlanda, seu país de origem, de maioria católica.

A rivalidade entre os dois lados dura décadas e se intensificou nos últimos 40 anos, com conflitos armados e atentados constantes. Nas paredes das casas da cidade é possível ver as homenagens que cada lado faz a seus mortos e a seus heróis.  Existem mais de duas mil casa com essa pinturas, algumas incitam o ódio entre os dois lados. O grande muro que divide a cidade possui centenas de portões, que permitem a travessia tanto de veículos como de pedestres.

Mas os moradores que precisam cruzar essa fronteira afirmam que não se sentem seguros do “lado inimigo”. Cruzar um dos portões significa assumir ser hostilizado pelo simples fato de ter uma religião diferente. No começo da noite os portões são fechados, ninguém mais circula de um lado para o outro e as ruas ao redor do muro ficam desertas.

A rivalidade é tão grande que católicos e protestantes além de morarem em bairros separados, não frequentam os mesmo hospitais, não estudam juntos e até enterram seus mortos em cemitérios distintos.

Apesar do tratado de paz assinada há 14 anos, em abril de 1988, a cidade não conseguiu se reunificar. O clima é de rivalidade e as crianças são ensinadas desde cedo a odiar os que têm outra religião, sem nem mesmo compreender o motivo da intolerância.

A justificativa para a manutenção do muro é que os moradores dos dois bairros se sentem mais seguros assim.

Fonte : The Christian Post

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Publicidade antigay em Londres é banida de ônibus


O anúncio de grupos cristãos diz: “Gay não! Pós-gay, ex-gay e orgulhoso. Aceite isso!”, que circularia em cinco rotas centrais de Londres

As autoridades de transporte de Londres proibiram um anúncio cristão, após reclamações, que seria exibido nos ônibus da cidade a partir desta semana com mensagens sugerindo que a homossexualidade é uma doença e tem cura.

Desde o início de abril os ônibus londrinos têm exibido mensagens de uma campanha do conhecido grupo pró-gay Stonewall. Os anúncios trazem a frase “Algumas pessoas são gays. Aceite isso” e defendem a promoção de casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

Grupos conservadores cristãos fariam uma versão da frase com o seguinte enunciado: “Gay não! Pós-gay, ex-gay e orgulhoso. Aceite isso!”. A campanha estava programada para ônibus que fazem rotas passando pelos principais pontos turísticos da cidade. A campanha seria paga por dois grupos conservadores anglicanos liderados por Mike Davidson, que patrocina a chamada terapia recuperadora para gays cristãos, que afirma ser capaz de desenvolver o potencial heterossexual dessas pessoas.

Desde abril, mil ônibus londrinos exibem anúncio promovendo o casamento entre pessoas do mesmo sexo: "Algumas pessoas são gays. Aceite isso"

Um dos líderes da Core Issues, grupo relacionado à campanha, já declarou que “comportamento homoerótico” é um pecado. As autoridades de transporte, ao anunciarem o cancelamento, disseram que os anúncios não refletem Londres como uma cidade “tolerante e inclusiva”. Os cristãos responderam dizendo que essa atitude constitui censura.

A poucas semanas das eleições municipais em Londres, que serão no dia 3 de maio, o prefeito Boris Johnson, do Partido Conservador, declarou que “é claramente ofensivo sugerir que ser gay é uma doença da qual as pessoas se recuperam, e não estou disposto a ver isso circulando nos ônibus da cidade”.

Reagindo à decisão do prefeito de Londres, que também é o presidente da empresa de transportes da cidade, Davidson disse desconhecer que a censura estava em vigor e frisou: "Usamos todos os canais corretos e fomos aconselhados pelas empresas de ônibus a seguir seus procedimentos. Eles nos deram OK e, agora, vetaram".

A empresa que vendeu a publicidade nos ônibus confirmou que a campanha foi aprovada pelo comitê de práticas publicitárias e estava de acordo com as linhas orientadoras da Autoridade dos Parâmetros da Publicidade.

Fonte: Folha, TSF e BBC