quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O VERDADEIRO NATAL É JESUS

FELIZ NATAL – JESUS NASCEU

Muito mais do que apenas menino!

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."- Isaías 9:6


Jesus nasceu com uma missão singular neste mundo e a cumpriu a risca. Para que? "Para que todo o que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna", porém, tudo isso teve um preço. Ele nasceu, mas o "destino" era a cruz, a fim de livrar a humanidade da morte espiritual. Devemos estar atentos e questionarmos que tipo de Jesus estamos saldando, comemorando e talvez ensinando no "natal": O "menino" Jesus? ou o Todo-poderoso Jesus, que um dia foi menino sim, mas está a destra do Pai, com todo poder e toda autoridade ? (Mateus 28:18).


Alguém muito sabiamente escreveu:

"Quando o Senhor veio ao mundo, o leito em que foi posto era emprestado.

Tomaram emprestado o jumento sobre o qual ele montou para entrar em Jerusalém.

Foi emprestado o pão que multiplicou para alimentar a multidão que veio ouvi-Lo ao pé do monte.

Tomou emprestado o prato de peixes que, depois de dar graças, partiu e comeu.

Era emprestado o barco sobre o qual ele sentou e afastando-se da praia os ensinava.

Tomou emprestado o quarto no qual comeu com os discípulos na ultima Páscoa.

Os discípulos o depositaram num túmulo emprestado de José de Arimatéia.

Os lençóis que o envolveram para a sepultura, também, eram emprestados.

Mas a coroa de espinhos que Ele usou e a cruz que Ele suportou... era Sua e de mais ninguém.

Estas palavras podem formar um lindo poema, mas eu duvido que haja algo que fosse menos de Cristo do que a cruz...

Antes fosse o leito, o jumento, o pão, o prato de peixes, o barco, o quarto...mas a cruz...esta não era Sua.

Ele nada fez que a merecesse. Não, não era Sua.

A cruz era nossa" (Autor desconhecido)

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más.

Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus"- (João 3:16-21).

Este mesmo Jesus que nasceu...cresceu em estatura e graça, morreu na cruz do calvário, foi sepultado, mas ao terceiro dia... Aleluia, ressuscitou, foi assunto aos céus, está vivo a destra do Pai com todo poder e autoridade e VOLTARÁ para buscar os Seus!

Oh! Glória!

Você está preparado(a) para se encontrar com Ele ?

O melhor presente que alguém pode dar a Jesus é entregar sua própria vida ao Seu senhorio!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Para entender o PT

Humberto L. Vieira

Presidente da PROVIDAFAMILIA

Em sua última decisão o Partido dos Trabalhadores, PT puniu, com suspensão, os deputados Luiz Bassuma, PT/BA e Henrique Afonso PT/AC por serem contrários à legalização do aborto. Várias matérias circulam na Internet tentando explicar essa atitude dos dirigentes do PT.

De um lado justificam a decisão tomada em face daqueles deputados contrariarem decisão do partido que, em seu programa, inclui a legalização do aborto, embora esse fato tenha sido omitido a seus eleitores que, em sua grande maioria, são contrários à legalização do aborto.

De outro lado, os defensores da vida argumentam que o PT descumpriu a Constituição e a Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) que asseguram o direito à vida de todo ser humano. Nem mesmo a objeção de consciência, universalmente aceita, foi respeitada pelos dirigentes do Partido dos Trabalhadores.

Gostaria de trazer à consideração um outro argumento para bem entender a posição assumida pelo PT. Quando se diz que defensores da vida não devem se filiar ao PT e nem votar em seus candidatos, alega-se que não deve ser bem assim, uma vez que parlamentares de outros partidos também votam pela legalização do aborto. Essa posição de se opor ao PT é uma posição radical. Todavia quem se filia ao PT ou vota em seus candidatos são coniventes com a legalização do aborto. É bem verdade que alguns cristãos (católicos e evangélicos) bem intencionados permanecem nas fileiras do PT e até podem votar contra os projetos de legalização do aborto e se pronunciar a favor da defesa da vida. Isso é permitido pelo partido desde que seu voto não decida pela rejeição desses projetos e que sua atuação como parlamentar não interfira nos projetos do partido. "O PT abriga várias correntes e é um partido democrático", alegam. Essa era uma maneira de justificar a "democracia" existente no PT. Agora com a penalização dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso não há mais dúvida sobre a tirania desse partido. Não sejamos ingênuos acreditando na falácia do PT.

Para bem entender esse assunto é preciso conhecer o GPEPD e o GPI. Essa siglas abrigam os parlamentares do "Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento" e do "Grupo Parlamentar Interamericano" que têm como propósito modificar a legislação do país a fim de tornar legal a prática do aborto em qualquer estágio da gestação.

O GPI é o Grupo Parlamentar Interamericano, constituído na conferência hemisférica de legisladores que se realizou em Brasília, em dezembro de 1982. O GPI tem personalidade jurídica no Estado de Nova York. Como tal goza de privilégios de isenção de impostos. Entre suas finalidades está: (1)

"Revisar as legislações nacionais a fim de considerar a possibilidade de despenalizar o aborto, tendo em vista o grande número que se realiza a margem da lei e a alta taxa de mortalidade que resulta".

Outras recomendações do GPI:

"Estabelecer vínculos de colaboração e comissões interdisciplinares para as reformas legislativas com a participação de grupos privados e grupos de mulheres, especializados na temática da legislação e direitos reprodutivos da mulher".

"Estabelecer comitês parlamentares com representantes de várias comissões do congresso (da mulher, educação, comunicações, orçamento, população e saúde) para supervisionar e coordenar os avanços nos programas de planejamento familiar e saúde reprodutiva". (2)

Para implementação dessas medidas no Brasil, foi constituído o GPEPD — Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento. Segundo o "Inventory of Population Projects in Developing Countries Around the World", publicação do FNUAP, esse grupo foi responsável por introduzir, na Constituição Brasileira, o dispositivo que trata do planejamento familiar (Art. 226 § 7º).

Os recursos para o GPEPD são oriundos da IPPF, do Pathfinder Fund, do Family Planning International Assistance (FPIA): (3)

Desde a constituinte esses grupos já financiavam as atividades de controle populacional no Brasil:

"Planejamento Familiar e a Assembléia Constituinte Brasileira. Monitorar e onde necessário dar assistência no desenvolvimento do tema planejamento familiar no texto da Constituição Brasileira. Membros do Grupo Brasileiro de Parlamentares sobre População e Desenvolvimento receberão instruções técnicas sobre o assunto que contribuirão para debates sobre planejamento familiar. Recursos Fathfinder Fund/Brasil US$112.755".

Manter assessoramento e assistência ao Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento — Recursos: 2.552.200 (1989); 1.752.200 (1990); 1.752.200 (1991)"; Programa Informativo e Educacional para políticos do Hemisfério Ocidental (1994). Órgão executor: Grupo \parlamentar Interamericano sobre População e Desenvolvimento. Orçamento FNUAP até 1994: US$44.500. Promover o papel Parlamentar na América Latina e no Caribe em Questões ICPD (1994). Órgão executor: Grupo Parlamentar Interamericano Sobre População — FNUAP: US$119.000.

Além desses recursos a FPIA (Family Planning International Assistance) publica em sua home page, na Internet:

"Nos anos recentes, especialmente desde que a USAID retirou seu apoio, FPIA ampliou seu campo de ação procurando trabalhar com grupos e pessoas em projetos relacionados ao aborto. Doações foram feitas para agencias no Zaire, Congo, Quênia, Irlanda, Austrália, Bangladesh, México, Brasil, Peru, Equador, Bolívia e Nicarágua para estabelecer serviços de aborto seguro, fornecendo referência e aconselhamento sobre aborto, defendendo direitos reprodutivos, e legalmente contestando leis restritivas ao aborto." (Grifo nosso)

Mas esse grupo parlamentar tem um forte assessoramento, vejamos:

Recursos Para o Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA). O CFÊMEA é uma organização feminista que faz 'lobby' no interesse de organizações promotoras do controle de população, do aborto, da eutanásia, do homossexualismo, no Congresso Nacional (4).

Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA) monitoração e educação política dos direitos das mulheres. Financiamento da Fundação Ford para o CFÊMEA durante o período 1994-1998: US$323.000

Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA), para apoio a um programa dirigido a líderes políticos e ao público em geral. Financiamento da Fundação MacArthur para o CFÊMEA durante o período 1994-1996: US$300.000

Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA). Treinamento e coordenação entre ONGs de mulheres da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e América Central. Financiamento da Fundação Ford para o CFÊMEA durante o período 1996-1998: US$62.000

Projeto: Direitos da Mulher na Lei e na Vida. Financiamento da Fundação MacArthur para o CFÊMEA durante o período 2000-2003: US$210,000

Claro que além desses recursos financeiros outros se seguiram e por falta de fonte deixamos de citá-los.

Pelo exposto se entende que parlamentares de outros partidos, além do PT apresentem projetos e até votem pela legalização do aborto, pois devem integrar o GPEDP.

Mas quem são esses parlamentares que fazem parte do GPEPD e do GPI? Seus nomes não aparecem em documentos oficiais. Isso poderia criar embaraços junto a seus eleitores. Entretanto, não é difícil identificá-los. É suficiente verificar os que estão apresentando projetos de aborto e os que sistematicamente votam pela aprovação desses projetos.

Diante dos fatos acima citados, será mera coincidência que as feministas exigiram a punição dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso e que o PT aceitou essa exigência?

A "gota d'água" para a punição desses deputados foi a aprovação da CPI do aborto por iniciativa do dep. Luiz Bassuma. Embora aprovada, essa CPI não chegou a ser instalada por pressão dos defensores do aborto. Essa CPI iria mostrar a origem e o montante dos recursos internacionais para legalizar o aborto no pais. Por isso os grupos feministas entraram em desespero e conseguiram com as lideranças não indicarem os membros para que essa CPI fosse instalada.

A população precisa saber desses fatos para que os eleitores dêem um voto consciente. As eleições se aproximam e é hora de divulgar essas informações.

Notas:

1. Noticiero Interamericano de Poblacion, publicação do Grupo Parlamentar Interamericano sobre População e Desenvolvimento, N. 12, Fev/1992.

2. Boletin do Grupo Parlamentario Interamericano Sobre Población y Desarrollo Vol. 10 nº 3/4 Agosto/Setembro, 1993.

3. Inventory of Population Projects in Developing Countries Around the World, publicação do FNUAP 1989/91 e 1994.

4. Inventory of Popularion Programs in Developing Countries Around the Word, 1996, publicação do Fundo de População da ONU (FNUAP)

b) Fundação MacArthur: http://www.macfound.org.br

Fonte: Providafamília

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

EUA autorizam pesquisa com células-tronco embrionárias de humanos

Em decisão inédita, a administração de Barack Obama aprovou 13 pesquisas com células-tronco embrionárias de humanos para experimentos científicos. Pesquisadores serão financiados pelo governo dos EUA, sob uma nova política designada para expandir o apoio governamental para um dos mais promissores --e controversos-- campos da pesquisa biomédica. As informações são da edição on-line do jornal "Washington Post" desta quarta-feira (2).

Em março, Obama já havia revertido a medida de seu antecessor, George W. Bush (2001-2008), por meio de um decreto liberando o uso de dinheiro público para o estudo.

Agora, o Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) autorizou 11 linhas de pesquisa com células pelos cientistas do Hospital Infantil de Boston e duas linhas criadas por pesquisadores da Universidade Rockefeller, em Nova York. Todas as células foram obtidas de embriões congelados, deixados por casais que procuraram tratamentos de infertilidade.



"É uma mudança real no panorama", disse o diretor do NIH, Francis Collins. "É o primeiro investimento no que virá a ser uma lista muito longa, que vai dar poder à comunidade científica para explorar o potencial da pesquisa com células-tronco embrionárias."


Ainda de acordo com o "Post", o movimento foi aclamado por todos os apoiadores da pesquisa como uma longa espera, um divisor de águas que finalmente permitirá que cientistas usem milhões de dólares arrecadados pelos impostos para estudar centenas de linhas de células-tronco --algo que foi limitado e restrito pelo antecessor de Obama, George W. Bush, cujo impedimento se sustentou sob o argumento moral.


"Era isso o que estávamos esperando", disse a cientista Amy Comstock Rick, da Coalizão para Avanço da Pesquisa Médica, grupo que lidera os esforços de lobby para desamarrar as restrições federais na pesquisa. "Estamos muito animados."


Na era Bush, a verba federal para cientistas era limitada para determinadas linhas de pesquisa com células-tronco, que foram muito criticadas como improdutivas e deficientes. As regras de financiamento na separação de financiamento público e privado foram erigidas de forma "burocrática e desajeitada", diz o jornal --o que acabava por frustrar diversas formas de verba.


Agora, embora as pesquisas com células-tronco embrionárias poderão ser elaboradas a partir de financiamento privado e público, que permitirão experimentos em uma variedade de linhas, expandindo o número de cientistas e tipos de experimentos.


Reação moral


O anúncio, entretanto, foi condenado por opositores das pesquisas, cujo argumento principal se fundamenta na falta de ética e no suposto fato de que o trabalho é desnecessário, porque há disponibilidade de células-tronco adultas e outras alternativas recentemente identificadas.


"Eticamente, nós não acreditamos que qualquer contribuinte de impostos tem que financiar as pesquisas que destroem a vida humana em qualquer estágio", disse Richard M. Doerflinger, da Conferência de Bispos Católicos dos EUA. "Mas a tragédia disso é multiplicada pelo fato de que ninguém pode pensar que tipo de problema pode ser resolvido por estas células."


O diretor da NIH, cristão evangélico que descarta o conflito entre ciência e religião, defende o trabalho. "Acho que há um argumento que pode fazer que isso seja eticamente aceitável", disse Collins. "Se você acreditar na inerente santidade do embrião humano."


Muitos cientistas acreditam que as células-tronco embrionárias vão permitir conhecimento fundamental nas causas de muitas doenças, e que poderão ser usadas para curar diabetes, mal de Parkinson, paralisias e outras enfermidades. A extração das células, contudo, destrói embriões com poucos dias de idade.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u660722.shtml

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Senado minimiza resultado de sua enquete sobre PLC 122/06

Embora o resultado da suspeita enquete tenha sido muito abaixo dos sentimentos da população, Senado tenta depreciá-la mencionando sua pesquisa igualmente suspeita

Julio Severo

A Agência Senado (AS) foi sincera o suficiente para reconhecer que "a maioria dos internautas que votou na enquete da Agência Senado e da Secretaria de Pesquisas e Opinião Pública (Sepop), no mês de novembro, se posicionou contra a aprovação do PLC 122/06".

A AS também admitiu que, "do total, 51,54% foram contrários à proposta e 48,46% a favor. A enquete recebeu 465.326 votos, e foi a que mais mobilizou votantes desde que esse tipo de consulta foi criado".

Entretanto, rapidamente a AS jogou água fria em tudo, dizendo:

A Agência Senado frisa que as enquetes pela internet não utilizam métodos científicos, apenas colocam os temas em debate. Entretanto, o DataSenado fez pesquisa, dessa vez científica, a respeito do tema e nesse caso, 70% dos entrevistados foram favoráveis ao projeto que criminaliza a homofobia.

Houve muitas queixas contra a enquete, pois cada vez que o "não" ao PLC 122/06 subia, ocorria uma "pane". Depois da pane, o resultado invariavelmente favorecia a posição do governo e dos grupos homossexuais.

Houve muitas queixas também contra a pesquisa "científica" do Senado, pois em nenhum momento ela deixou transparecer que por criminalização da "homofobia" (que é toda e qualquer oposição à agenda gay), o PLC 122/06 forçará significativas mudanças legais, obrigando a aceitação do "casamento" homossexual, adoção de crianças por homossexuais e impedindo padres, pastores e cristãos comuns de mencionarem a condenação bíblica às práticas homossexuais. Os formuladores e responsáveis pela pesquisa empenharam-se em acobertar tal ameaça, mas em todos os países em que esse tipo de projeto passou, a conseqüência foi nessa direção.

Além disso, a Agência Senado não se lembrou de mencionar que os resultados da enquete e da pesquisa não refletem os sentimentos da população brasileira.

Pesquisa realizada por organização ligada ao PT no começo de 2009 chegou à conclusão de que, de uma forma ou de outra, 99% da população brasileira não concordam com o homossexualismo. Contudo, o governo Lula e instituições atreladas — inclusive a Agência Senado — insistem em ignorar o que pensa a vasta maioria do Brasil, embarcando em malabarismos técnicos, estatísticos e políticos para apresentar ao público mirabolantes resultados pseudocientíficos que favoreçam a ideologia de uma minoria imoral.

Se a honestidade fosse um guia útil para o governo e suas instituições, o Senado não teria dificuldade alguma de alertar o público sobre as discrepâncias de sua enquete e pesquisa. O Senado prontamente notificaria o óbvio, declarando: "Em vista do fato de que a vasta maioria da população brasileira não concorda com o homossexualismo, estranhamos o resultado da enquete, que apontou apenas 51,54% nessa posição, e estranhamos muito mais nossa própria pesquisa, que produziu um resultado literalmente alienígena de 70% a favor do PLC 122/06. Faremos uma investigação interna para averiguar que tipo de manipulação na redação das perguntas ou nos números levou a tal discrepância. Agradecemos a sua paciência."

No entanto, com ou sem enquetes e pesquisas, as políticas do governo Lula estão determinadas a homossexualizar a sociedade. Aliás, o governo Lula está usando o resultado da pesquisa sobre 99% da população brasileira contrária ao homossexualismo como evidência da necessidade de reeducar o Brasil a dar meio volta mental. Tal reeducação também se aplicaria se o povo fosse a favor do homossexualismo?

Tente imaginar. Se uma pesquisa indicasse que 99% da população brasileira aceitam o homossexualismo, qual seria a atitude da esquerda brasileira? Não tenha a menor dúvida: eles gritariam que a vontade do povo tem de ser respeitada e não admitiriam, em hipótese alguma, que se falasse em "reeducação" para o povo parar de aceitar o homossexualismo. Eles gritariam que a simples menção de "reeducação" seria tratada como sinônimo de ditadura e violação da Constituição brasileira — sem mencionar violação dos direitos humanos da grande maioria da população.

Entretanto, estamos aceitando deles essas mesmas imposições e abusos, da forma mais passível possível. Nossos filhos nas escolas públicas estão sendo vítimas de uma poderosa lavagem cerebral estatal que quer exterminar deles os sentimentos de 99% do Brasil.

Afinal, o que é a maioria do povo para eles? Um bando de trouxas emudecidos que precisa ser "alfabetizado" nos valores "mais elevados" deles?

Será necessário muito mais do que uma mera enquete ou pesquisa para que o governo respeite a vontade do povo, pois um governo ideológico minimizará toda enquete e pesquisa que não representar sua própria vontade, e as legitimará somente quando favoráveis aos seus interesses. Se os resultados lhe favorecem, ele nos responde: "Calem-se, idiotas! O povo falou, tá falado. Essa é a vontade do povo. Ponto final". Se os resultados favorecem a maioria do povo, ele diz: "Esses resultados só comprovam que vocês são idiotas e precisam ser reeducados!"

Tome também como exemplo o próprio PLC 122/06, de autoria da petista Iara Bernardi e sob a relatoria atual da petista Fátima Cleide. Esse projeto anti-"homofobia", que nasceu das próprias entranhas do PT, foi aprovado de forma maliciosa na Câmara dos Deputados e está avançando da mesma forma no Senado. O governo petista vai enfiar esse profano remédio goela abaixo da população, para erradicar de uma vez o que Lula considera uma doença "perversa" — toda opinião contrária ao homossexualismo.

Quer goste ou não, o povo vai ter de engolir o remédio estatal. "É para o bem deles", sussurram Fátima Cleide, Lula e outras cabeças petistas entre si. "Mais tarde, quando estiverem todos devidamente reeducados, eles aceitarão todas as nossas políticas e projetos e nos verão como heróis. É só aguardar mais um tempo".

Não há saída. Diante de um governo ideológico que quer apenas impor sua vontade nos cidadãos, mil enquetes e pesquisas nada significam. A vontade da maioria não tem importância. A única coisa que importa é o avanço da ideologia, custe o que custar ao Brasil.

Então, que chance o povo tem diante da máquina estatal que passa por cima de opiniões e sentimentos populares? Que chance o povo tem diante de uma máquina que quer manipulá-lo, reeducá-lo e doutriná-lo?

Fonte: www.juliosevero.com

Austrália e EUA: dificuldades ao direito à objeção de consciência

A obrigação do aborto

Enquanto isso, no mês passado, a Austrália completou um ano desde a aprovação da legislação que impede aos médicos o direito à objeção de consciência nos casos de aborto, no estado de Victoria.

De acordo com Nicholas Tonti-Filippini, especialista em bioética do Instituto João Paulo II para o Matrimônio e a Família de Melbourne, ao menos dois médicos com objeção de consciência ante o aborto se negaram a dirigir seus pacientes a outro profissional para que pudesse provocar o aborto.

Juntamente com a descriminalização do aborto, no ano passado, a nova lei obriga os médicos objetores de consciência a expressar sua crença e encaminhar o paciente para outro médico.

No dia 22 de outubro deste ano, os bispos católicos do estado de Victoria publicaram uma carta pastoral sobre o tema do aborto e a reforma legislativa.

Em sua carta, os bispos observaram que, além de negar o direito dos médicos de abster-se a cooperar com um aborto, a lei também elimina a objeção de consciência dos enfermeiros.

"Certo tipo de hipocrisia já predomina nos hospitais", afirma a carta. "Em um quarto, o bebê prematuro será cuidado com muito esforço e com a melhor tecnologia. Em outra sala, uma criança por nascer, talvez já maior que o bebê prematuro, pode ser assassinada impunemente".

Os bispos também apontaram que as mulheres que procuram um aborto não têm acesso às informações precisas sobre o que acontece com seus filhos ou os riscos que corre.

Problemas mais profundos

"Não devemos ver a legalização do aborto, em Victoria, como um problema isolado, e sim como o sintoma de um problema muito mais profundo e cultural da crescente secularização e do relativismo", advertiu a carta.

"Leis como essa do aborto representam uma ameaça direta para toda a cultura dos direitos humanos, porque a teoria dos direitos humanos se baseia na afirmação de que a pessoa humana não pode ser submetida à dominação dos demais", continua a carta.

O arcebispo de Melbourne, Dom Denis Hart, presidiu um culto ecumênico de oração na Catedral de St. Patrick, no dia 25 de outubro, em reparação ao aborto.

Em sua homilia, ressaltou que desde o primeiro século a Igreja afirma que há mal moral em qualquer aborto provocado.

"O feto deve ser tratado como pessoa desde o momento da concepção; o embrião deve ser defendido na sua integridade, tratado e curado, na medida do possível, como qualquer outro ser humano", afirmou.

Mais ao norte, na capital do país, Camberra, os líderes católicos estão preocupados com a proposta de venda ao governo do Hospital do Calvário, por parte da Little Company of Mary Health.

Canberra Times informou no dia 29 de outubro que o cardeal George Pell, de Sydney está preocupado, pois os motivos do governo são ideológicos e dirigidos por elementos anticristãos.

O artigo também explica que antes, o vigário-geral da arquidiocese de Camberra, monsenhor John Woods, tinha expressado sua preocupação de que a missão da Igreja de proporcionar cuidados de saúde se veria comprometida pela venda.

Como Angela Shanahan escreveu no jornal Australian no dia 31 de outubro, há suspeita de que o governo, sob o controle de uma coalizão 'verde-esquerda', queira simplesmente tirar a Igreja Católica do serviço de saúde pública na capital do país.

Ela citou um relatório do partido verde que recomendava que o hospital fosse retirado das mãos católica ou vendido ao governo, porque não faria abortos, esterilizações ou "toda a gama de serviços reprodutivos".

Trabalhadores da saúde

Os Estados Unidos têm vivenciado debates desde o início do ano, quando o governo Obama rescindiu as normas que protegiam os trabalhadores da saúde que não desejam participar de abortos.

Em um comunicado datado de 23 de março, a Conferência Episcopal dos Estados Unidos declarou: "a proteção do direito fundamental da consciência assume urgência ainda maior quando os membros das profissões de cura são submetidos à pressão ou a algum risco, que seria a retirada da vida humana; fundamento que vai contra as regras da medicina".

O comunicado também ressaltou a contradição entre a posição do governo federal em comprometimento a uma política de "escolha" no que diz respeito ao aborto, enquanto, ao mesmo tempo, eliminava a possibilidade de escolha para os enfermeiros, médicos e hospitais em não fornecer ou facilitar os abortos.

O arcebispo Raymond Burke, Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, abordou o tema da cultura da vida, no atual contexto político, em um evento realizado no dia 18 de setembro.

"Ainda que a verdadeira religião ensine a lei natural e moral, a observância desta não é uma prática confessional", observou. "É sim uma resposta ao que está inscrito no fundo de cada coração humano", disse ele.

"Se os cristãos não conseguem articular e fazer cumprir a lei moral natural, então eles falham no dever fundamental de patriotismo, de amar seu país, servindo ao bem comum", afirmou. Violar os direitos de consciência não é só uma afronta aos crentes, mas também uma negação dos princípios fundamentais que devem nortear uma sociedade secular.

Fonte: Zenit.org

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Um mundo sem escolas públicas

Sam Blumenfeld

Como membro da Separation of School and State Alliance (Aliança Pela Separação entre Escola e Estado), que defende a revogação das leis de comparecimento obrigatório à escola e do financiamento público da educação, às vezes me pergunto como os Estados Unidos seriam se as leis de freqüência obrigatória fossem abolidas e o governo saísse do negócio e do ensino.

Minha resposta é que nós provavelmente poderíamos nos tornar a nação mais educada do mundo. Por quê? Porque quando você está no controle de sua própria educação, você dá o melhor de si e, nesses tempos de alta tecnologia e recursos infindáveis, o que há de melhor está disponível para quem quer se interesse.

Vamos encarar o problema. As escolas públicas usam os livros didáticos mais maçantes para ensinar o que as crianças já enfadadas não se importam em saber. Na verdade, a maioria das escolas públicas nem sequer ensinam as crianças a ler satisfatoriamente. Eles usam métodos de ensino que criam uma leitura deficiente. Agora, se você estiver encarregado de ensinar seus filhos a ler, você usaria um método de alfabetização que produziria uma leitura deficiente? Claro que não. Você iria procurar um programa que produziria o sucesso na aprendizagem. Tais programas existem, não obstante o fato de muitas escolas públicas se recusarem a usá-los.

Nós tendemos a esquecer que os pais dos Founding Fathers (Fundadores da nação norte-americana) não eram obrigados a enviar seus filhos às escolas públicas do Rei George (monarca inglês cujo governo abrangia as colônias americanas). Havia total liberdade de ensino nas colônias, e é por isso que foi possível obter a melhor educação disponível — seja em casa ou em uma academia de propriedade de um indivíduo cujo trabalho era oferecer a melhor educação possível. E naquela época se entendia bem o que realmente significava educação. Primeiramente, é necessária uma base na Bíblia e a aprendizagem das línguas em que a Sagrada Escritura e a literatura teológica estavam escritas: latim, grego e hebraico. Significava o desenvolvimento das faculdades intelectuais, a capacidade de ler e de usar a linguagem. Entendia-se que o domínio da linguagem, que é a ferramenta básica do pensamento, seria a chave para o desenvolvimento intelectual.

Nas escolas públicas de hoje, os cérebros das crianças são embrutecidos pela utilização de métodos de ensino que parecem mais uma lobotomia pré-frontal não-cirúrgica. Crianças brilhantes e inteligentes são deliberadamente transformadas em idiotas mediantes métodos de ensinos calculados para fazer exatamente isso. Sabemos que as crianças são, por natureza, inteligentes, pois elas começam a aprender a sua língua materna pouco após o nascimento. Até o momento que elas estão prontas para ir à escola, elas dominam um vocabulário de milhares de palavras. Fazem tudo isso por si só, ouvindo e imitando as pessoas à sua volta, sem a ajuda de professores e escolas certificados pelo governo.

Todas as crianças, salvo aquelas com graves deficiências, nascem com uma faculdade natural de linguagem. Todas as crianças são, portanto, dínamos da aprendizagem de línguas, e a Bíblia nos diz o motivo. Deus nos deu o poder da fala, porque Ele queria se comunicar com aqueles que Ele tinha criado. Na verdade, a função primordial da linguagem foi a de permitir ao homem conhecer a Deus. Em outras palavras, o conhecimento de Deus foi o primeiro passo na educação de Adão. A segunda função da linguagem era permitir a Adão conhecer o mundo. É o que a Bíblia diz em Gênesis 2:19:

"Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais, o campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome."

Em outras palavras, Deus fez de Adão um observador do mundo natural à sua volta, um cientista e um lexicógrafo — um expandidor da linguagem e um fabricante de dicionários. Então Deus deu Eva a Adão. A Bíblia diz: "Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra." Portanto, a linguagem agora deveria ser utilizada para conhecer aos outros, explorar, descobrir, cultivar, conservar e conquistar. E, finalmente, Adão usou a linguagem para conhecer a si mesmo, porque a linguagem é a ferramenta do pensamento, e usamo-la para o nosso diálogo interior, na solidão do nosso ser.

Educadores de verdade, com conhecimento bíblico avançado, sempre souberam que o desenvolvimento da linguagem e o seu uso são o propósito inicial da educação. Em Deuteronômio nós aprendemos as funções religiosas e sociais da educação: conhecer a Deus e transmitir às gerações futuras esse conhecimento, esse amor, essa admoestação. A língua é o que media a transmissão cultural e religiosa. A Bíblia, passada de geração a geração, é um testemunho do valor eterno da Palavra de Deus. Um sistema de ensino que nega essa verdade patente não pode ser aceito por um povo temente a Deus.

Lemos no Evangelho de João: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." Assim, a palavra é a chave para tudo o que é de grande importância em nossas vidas. Mas a freqüência escolar obrigatória destruiu esse conhecimento fundamental e essa apreciação. Você não pode sequer mencionar a Palavra de Deus em uma escola pública. Se tivéssemos a liberdade de ensino, a Palavra de Deus poderia mais uma vez se tornar o centro da vida do povo americano.

Não há dúvida de que nos tornaríamos as pessoas mais educadas do mundo, porque deveríamos saber o que realmente é a educação e escolher os melhores meios para alcançá-la. Deveríamos reconhecer a nossa dependência de Deus para a sabedoria suprema. Deveríamos orientar as mentes de nossas crianças para que este mundo dado por Deus de incrível beleza, variedades e mistérios esteja aberto às suas curiosidades e interesses.

As escolas públicas de hoje privam as crianças do seu direito de ser aquilo que Deus as fez para ser. Esse é o pecado deles. Charlotte Iserbyt, em sua magnum opus, The Deliberate Dumbing Down of America, prova através de documentação exaustiva que os educadores seculares estão utilizando técnicas de adestramento animal desenvolvidas por cientistas comportamentais, as quais transformam as crianças americanas em estúpidos robôs, que respondem por reflexos a estímulos apresentados por uma autoridade imposta e atéia. As crianças estão sendo condicionadas a responder através de uma coerção, do mesmo modo previsto pelos seus treinadores. Assim como os animais treinados, elas não podem ter domínio sobre qualquer coisa.

Educação não é a mesma coisa que treinamento. Os animais podem ser treinados. Mas não podem ser educados.

O atual sistema de educação reduz o homem ao estado de animal para que lhe seja negado o conhecimento de que ele foi feito à imagem de Deus. Quando os seres humanos, especialmente as crianças, são treinados como animais, eles estão sendo negado o que é verdadeiramente humano sobre eles: sua capacidade de usar suas mentes independentemente de qualquer treinador. É crime privar as crianças de suas qualidades e capacidades humanas. Mas é isso o que está sendo feito em nome da School-to-work (Educação profissionalizante), Outcome Based Education (Educação baseada em resultados) e outros programas mais.

Agora, nossas escolas ensinam às crianças a educação para a morte, para o suicídio, para o sexo e para as drogas. Charlotte Iserbyt observou que tudo o que é ensinado antecedido da palavra "educação" não é realmente educação. Você não chama a leitura de educação para a leitura. Você não chama a aritmética de educação para a matemática. Você não chama a ortografia de educação ortográfica. Em outras palavras, o que eles estão realmente ensinando é morte, suicídio, sexo e drogas. Ao adicionar a palavra educação para estes assuntos, os educadores enganam os pais fazendo-os pensar que o que as escolas estão fazendo não é subversivo à saúde e ao bem-estar de seus filhos, mas sim algo benéfico. Entretanto, sabemos que não é.

Até quando os americanos vão permitir que seus filhos sejam privados de seus mais preciosos valores humanos? As famílias que educam os filhos em casa já não permitem, porém, essas famílias representam um percentual muito pequeno de famílias dos Estados Unidos. Mas seus números estão crescendo. Pouco a pouco, a educação escolar em casa está sendo divulgada.

Graças a Deus por isso!

Tradução: Mirna Santos Stival

Revisão: Rafael Resende Stival

Postado no Blog Salmo 12

Divulgação: www.juliosevero.com


domingo, 29 de novembro de 2009

Diga NÃO à lei da mordaça gay votando na enquete do Senado Federal

DIGA NÃO A LEI DA MORDAÇA GAY - VOTE NÃO

URGENTE até o dia 30/11/2009

Entre no site do Senado Federal e no lado direito da página inicial existe uma enquete sobre a aprovação do PLC 122/2006, que trata da criminalização da homofobia no Brasil.

link: http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0

A enquete fica no lado direito do site, logo abaixo do "Fale com o Senado".

Perceba que até o texto de divulgação da enquete é tendencioso, rotulando de antemão os divergentes como preconceituosos.

Se este Projeto de Lei 122/2006 (conhecido como lei da mordaça gay) for aprovado, estaremos institucionalizando em nosso país o sistema de castas e todos aqueles que não forem homossexuais serão considerados cidadãos de segunda classe. Este projeto maligno é cheio de erros e vícios jurídicos, e dará privilégios a uns enquanto rouba a liberdade de pensamento, expressão e culto de outros. Os movimentos gayzistas querem calar a Palavra de Deus. Não permita!

Saiba mais lendo as artigos:

Sem alterações, Senado não aprova lei anti-homofobia:
link: http://zenobiofonseca.blogspot.com/2009/06/sem-alteracoes-senado-nao-aprova-lei.html

A criminalização da homofobia no Brasil e as igrejas cristãs
link: http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/01/criminalizao-da-homofobia-no-brasil-e.html

CRIME DE HOMOFOBIA: aspectos jurídicos
link: http://zenobiofonseca.blogspot.com/2008/04/crime-de-homofobia-aspectos-jurdicos.html

CASAMENTO GAY: Jurista comenta ADPF sobre união estável de homossexuais no STF
link: http://zenobiofonseca.blogspot.com/2009/08/visao-nacional-da-consciencia-crista.html

Ex-diretora de clínica de aborto descreve ter assistido à luta de um bebê em gestação antes de ser abortado

Kathleen Gilbert

BRYAN, Texas, EUA, 9 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Abby Johnson, ex-diretora de clínica de aborto da Federação de Planejamento Familiar (FPF) que largou seu emprego durante esta recente Campanha 40 Dias pela Vida, descreveu neste final de semana para o entrevistador Mike Huckabee, da TV Fox News, sua experiência de conversão, que ocorreu depois de assistir à luta de um bebezinho em gestação para escapar do aborto a vácuo que acabou tirando sua vida.

O testemunho de Johnson havia recebido ampla atenção desde sua conversão dramática no mês passado na clínica da Federação de Planejamento Familiar de Bryan, Texas — o lugar em que nasceu a popular campanha de oração 40 Dias pela Vida cinco anos atrás.

Johnson diz que recebeu sua primeira oportunidade de testemunhar um aborto quando assistiu a um raro aborto guiado por ultra-som. Enquanto ela estava assistindo ao vídeo de ultra-som, ela diz ter distinguido o perfil da face do bebê de 13 semanas de gestação.

"Vi um perfil completo. Por isso, vi da face aos pés na máquina de ultra-som", disse Johnson. "Vi a sonda entrando no útero da mulher, e naquele momento vi o bebê movendo e tentando se afastar da sonda".

"E pensei: 'Ele está lutando para sobreviver'", disse Johnson. "E pensei: 'É vida'. Quero dizer, ele está vivo… Minha mente estava pensando rapidamente, meu coração estava batendo rápido, e eu só estava pensando: 'Oh, meu Deus, faça isso parar!' Então de repente estava tudo terminado. Eu vi o bebê acabar de ser despedaçado, e estava tudo terminado".

Johnson comentou que a imagem da criança a fez lembrar a imagem de ultra-som de sua própria filha de 12 semanas de gestação.

"Se os funcionários de clínicas vissem o que estava acontecendo na tela, eles correriam para fora dessas clínicas", concluiu Johnson. "É isso o que a indústria do aborto não quer que seus funcionários vejam… eles não querem que as pessoas vejam o que está realmente acontecendo no útero da mulher".

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

'Planned Parenthood Pushes Abortion for Profit': Ex-Abortion Facility Director
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09110505.html

Director of Planned Parenthood at 40 Days for Life Birthplace Resigns after Watching Abortion Ultrasound
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09110204.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Surpresa! PLC 122 é aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado

Por Julio Severo

Hoje, dia 10 de novembro, foi dia de susto no Congresso Nacional. Foi repentinamente aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado o PLC 122/06, que estava programado para passar por mais duas audiências nessa comissão. Essas duas audiências agora são desnecessárias, pois a senadora petista Fátima Cleide conseguiu colocar o projeto para votação sem comunicar na pauta normal de votação de hoje.

Enquanto a bancada evangélica estava elaborando seus argumentos para os debates das audiências e enquanto o Brasil estava distraído com a enquete do Senado e suas desculpas, Fátima Cleide e seus aliados passaram a perna em todos.

O sistema automático do Senado, que avisa os assinantes das votações a se realizar, nada comunicou ao Brasil.

O esquema de Cleide foi tão ardiloso que até mesmo no Senado os opositores do PLC 122/06 não tinham a mínima consciência de que sua votação ocorreria hoje, descansando tranquilamente na idéia de que havendo mais duas audiências programadas, seria impossível uma votação repentina.

O PLC 122/06 que foi maliciosamente aprovado hoje contém modificações elaboradas juntamente com o Senado Marcelo Crivella, pois em sua forma anterior o projeto estava enfrentando mais dificuldades para avançar. A fim de facilitar seu avanço, a negociação com Crivella adicionou idosos, deficientes e até evangélicos ao projeto, que mesmo assim continua com sua carga explosiva de favorecimento ao homossexualismo e ameaça de perseguição ao direito de livre expressão contra a conduta homossexual.

Se o PLC 122/06 for totalmente aprovado no Congresso, pregações contra o homossexualismo cairão na categoria de "incitação à homofobia", e mesmo sem nenhuma lei semelhante ao PLC 122/06, pastores e padres já estão sendo ameaçados no Brasil. O Pr. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, recebeu uma intimação em 2007 apenas por se opor ao homossexualismo.

O PLC 122/06 seguirá agora para a Comissão de Direitos Humanos e, se a senadora petista prosseguir nas suas ações "honestas", terça-feira próxima (17 de novembro) haverá mais uma votação surpresa. Mesmo com a população brasileira sendo 99% contra o homossexualismo e mesmo sendo normal que haja debates, é impossível predizer quantos truques na manga Fátima Cleide irá usar para vencer esses "obstáculos".

Com a ajuda dela, os ativistas homossexuais estão dispostos a usar qualquer manobra para aprovar o PLC 122/06, inclusive adicionando idosos, deficientes e evangélicos e inclusive colocando-o para votação sem pauta e sem a participação democrática de parlamentares que poderiam votar contrariamente aos interesses dos que têm um único objetivo: impor goela abaixo da população a ideologia homossexual.

Fonte: www.juliosevero.com

domingo, 8 de novembro de 2009

Salvos do aborto: o testemunho surpreendente por trás de quatro “resgatados” pelo movimento pró-vida

Comentário de David Bereit, coordenador nacional de 40 Dias pela Vida

26 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — As palavras de uma conselheira na calçada faladas a uma mulher que estava entrando numa clínica de aborto em Dallas, Texas, resumiram as coisas com muita precisão. “Sei que o bebê não é o problema”, disse a conselheira, “mas é a situação em que você está”.

A mulher recebeu as informações da conselheira, mas entrou na clínica — enquanto os participantes da vigília de 40 Dias pela Vida oravam por ela e seu bebê.

Uma hora mais tarde, a mulher saiu da clínica, com lágrimas nos olhos. Ela era casada, disse, mas estava pensando em abortar — embora não soubesse o motivo por que a situação chegara a esse ponto. Mas quando ela viu pessoas orando, ela sabia que o aborto não era a resposta, e que, aliás, era sua situação que era o problema, não o bebê.

Há dois outros testemunhos de Dallas com um tema semelhante — e o mesmo resultado.

A mulher entrou na clínica — e saiu 30 minutos depois, dizendo às pessoas na calçada que ela estava assustada, e que as condições da clínica eram preocupantes. Ela foi em vez disso convidada a ir a um lugar muito limpo, a clínica do outro lado da rua — um centro pró-vida de apoio a mulheres grávidas. Ela pôde ver que havia ajuda disponível, e escolheu vida para seu bebê.

Um curto tempo depois, um casal entrou na clínica de aborto, mas saiu 40 minutos depois. A mulher estava de cabeça baixa e parecia muito aborrecida. Ela também disse às pessoas na vigília que estava assustada. Mas à medida que ela ficava observando as pessoas orando na calçada, ela se animou e rejeitou o aborto como “solução” para seus problemas.

A escolha da vida — uma bênção que Deus proveu. 411 pessoas fizeram essa escolha na campanha de 40 Dias pela Vida de outono até agora!

Eis o testemunho por trás de outra dessas bênçãos:

Uma mãe em Atlanta, Georgia, foi orar na vigília 40 Dias pela Vida com suas filhas de 7 e 10 anos de idade. Na época, elas eram as únicas em frente da clínica. Mas depois que Paige explicou para suas meninas o motivo por que elas estavam ali, elas todas começaram a orar e cantar.

Quando uma mulher saiu do seu carro e caminhou em direção da clínica, uma das meninas disse: “Vamos cantar ‘Jesus Loves Me’ (Cristo Tem Amor por Mim)”.

“Elas pareciam tão meigas”, disse Paige. “Sei que a senhora poderia escutá-las”.

Um pouco mais tarde, parou um carro, de onde saiu um homem, que queria conversar. “Dava para ver que ele estava irado”, disse Paige, e ele se virou fazendo um comentário ameaçador antes de ir embora.

“Eu disse às meninas o que Jesus declarou: ‘Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.’ Mas era duro ficar ali”.

Foi muito bom que elas ficaram! A mulher para quem as meninas tinham cantado antes saiu da clínica, caminhando em direção ao estacionamento — o tempo todo olhando para uma placa com o número de serviço pró-vida de aconselhamento para mulheres grávidas. Ela pegou seu celular e fez a ligação.

Quando a mulher dirigiu seu carro para fora do estacionamento, ela fez questão de olhar direto para as meninas, dando sinal de aprovação e balançando a cabeça com um expressivo “sim”. Ela estava sorrindo para elas, como se parecesse que ela tivesse estado chorando.

“As meninas ficaram emocionadas”, disse Paige. “De fato, não temos ideia do bem que pode vir de pessoas que ficam do lado de fora das clínicas”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Enquete do Senado sobre PLC 122 fora do ar

Julio Severo

Quarta-feira de manhã fui informado sobre uma enquete do Senado sobre o PLC 122. Embora esse projeto, aprovado maliciosamente na Câmara dos Deputados no final de 2006, estabeleça, em nome dos direitos humanos, a opressão dos ativistas homossexuais sobre a sociedade, o Senado se limitou a fazer uma pergunta totalmente mascarada para sua enquete: “Você é a favor do PLC 122/06, que torna crime o preconceito contra homossexuais?”

A enquete não explica para os internautas que os militantes gays vêem como “preconceito” toda opinião médica, filosófica, moral ou religiosa contra o homossexualismo. A enquete também não revela para os votantes que toda manifestação contra o homossexualismo é considerada crime pelo PLC 122. Pregações contra o homossexualismo caem nessa categoria, e mesmo sem nenhuma lei semelhante ao PLC 122, pastores e padres já estão sendo ameaçados no Brasil. O Pr. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, recebeu uma intimação em 2007 apenas por se opor ao homossexualismo.

A pergunta mais justa na enquete seria: “Você é a favor do PLC 122/06, que torna crime o direito de livre expressão contra o homossexualismo?” Mas longe do Senado ser acusado de justiça!

Mesmo assim, passei a quarta-feira (4 de novembro) incentivando as pessoas a votar na enquete e, se eu cresse em assombração, eu não teria escolha: havia fantasmas na enquete! De manhã, quando o “não” ao nocivo projeto subiu, a enquete saiu inexplicavelmente do ar. Quando voltou ao ar, lá estava o “sim” vencendo. De tarde, a mesma assombração.

Depois de uma nova virada do “não” na quinta e sexta-feira, atingindo o placar de 62% contra o PLC 122 e 38% a favor, o site do Senado tirou a enquete do ar e divulgou um comunicado:

Com participação recorde de internautas, a enquete colocada no ar pela Agência
Senado e pela Secretaria de Pesquisas e Opinião Pública (Sepop) saiu do ar,
momentaneamente, por problemas técnicos. Até o final da manhã desta sexta-feira
(6), a pergunta “Você é a favor do PLC 122/06, que torna crime o preconceito
contra homossexuais?” já tinha recebido mais de 500 mil respostas. Desde o
início das votações, as opções “sim” e “não” se revezaram na dianteira, e a
enquete segue equilibrada.

A enquete voltará ao ar ainda hoje, com
aprimoramento do sistema de segurança. Os técnicos da Sepop investigam a
possibilidade de burla no sistema. O resultado final será conhecido no fim do
mês de novembro. As enquetes pela internet não utilizam métodos científicos,
apenas colocam os temas em debate.

Fonte: Agência Senado

A enquete (que se encontrava neste link: http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0) voltou ao ar por uns poucos minutos da sexta-feira, e depois desapareceu completamente, levando a pique a última contagem de 58% contra o PLC 122 e 42% a favor

A verdade é que, com ou sem enquete, os fantasmas da homossexualização estatal, que aprovaram o PLC 122 na Câmara dos Deputados, estão prontos para intervir contra o direito de livre expressão contra o homossexualismo, seja no governo, nas escolas, na sociedade e até mesmo nas igrejas.

Fonte: www.juliosevero.com

Se a enquete voltar ao ar, você já sabe onde votar: http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Manipulação genética

A manipulação genética é crime tão ou mais grave que o próprio estupro, pois produz efeitos permanentes e irremediáveis.

Os avanços da biotecnologia e da biotecnociência ganham corpo e projetam-se em muitas áreas da saúde, principalmente na engenharia genética, iniciada após a decifração do DNA. Há um fascínio incontrolável do pesquisador em vencer todas as barreiras que se apresentam e, a um só tempo, encontrar tecnologias conceptivas que sejam seguras e viáveis, com o total controle sobre o patrimônio genético.

Se, de um lado, vão abrir novos rumos para que sejam aplicados na solução de infertilidade, a fim de que o cidadão possa exercer seu direito de procriação, por outro, em razão dos caminhos obscuros que vão percorrer, há necessidade de se traçar limites que protejam o ser humano.

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo suspendeu o registro do médico em reprodução humana Roger Abdelmassih e o Ministério Público o denunciou pela prática de 56 estupros. A peça acusatória foi recebida e autorizou a decretação da prisão preventiva. Há pouco tempo, o médico geneticista sul-coreano Hwang Woo-suk, conhecido como pesquisador de ponta de embriões humanos, após fraudar suas pesquisas, também perdeu a reputação, foi processado e suspenso das atividades profissionais.

Os dois casos trazem semelhanças e dá para se pensar que o homem, quando se intitula criador, perde a noção ética.

A sindicância instaurada em desfavor do médico brasileiro, em um dos itens, foi conclusiva no sentido de que não se tinha certeza quanto à destinação dos óvulos e espermatozóides congelados. É uma situação delicadíssima, pois os pacientes que procuraram pelo tratamento deixaram depositados seus materiais procriativos, para a realização da fecundação “in vitro”, e posterior introdução do embrião no útero da mulher.

É o caso da fecundação artificial homóloga, prevista no artigo 1597, III do Código Civil.

O descontrole do material fertilizante gera a incerteza de que será utilizado nos interessados à paternidade e pode ocorrer que haja confusão na manipulação, utilizando-se esperma e óvulos que não sejam aqueles coletados dos verdadeiros candidatos. É o caso, guardadas as proporções, da inseminação artificial heteróloga, também prevista no Código Civil. Essa nova técnica conceptiva, dentre outras modalidades, pode ocorrer com a fertilização “in vitro” com sêmen e óvulo de estranhos, implantando posteriormente o embrião no útero da mulher, com a ciência e o consentimento do casal.

Pode acontecer também outra situação embaraçosa. O casal interessado submete-se a todo procedimento, colhe o material necessário, implanta o embrião, que vinga com o nascimento de um filho. O material conceptivo excedente, que produziu bons resultados, sem controle dos pais, poderá ser aproveitado em outro casal, que, por sua vez, com igual sucesso, venha a ter uma filha.

Os filhos de diferentes pais, porém geneticamente dos mesmos, podem se casar no futuro, diante de uma arrepiante situação incestuosa acobertada pela mais sincera boa-fé. Mesmo que não se casem, são irmãos sem jamais terem convivido como tal.

A manipulação genética é crime tão ou mais grave que o próprio estupro, pois produz efeitos permanentes e irremediáveis. Saber que o filho que nasceu de avançada técnica reprodutiva não traz a bagagem genética colhida dos pais seria o mesmo que ter optado pela adoção, procedimento tão solidário e nobre para solucionar o problema de esterilidade do casal.

O sonho de atingir o direito de procriar pode terminar no pesadelo de danos graves e irreparáveis.

Autor: Eudes Quintino de Oliveira Júnior, advogado (OAB-SP nº 35.453) e reitor da Unorp.

Fonte:http://www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?id=16058&utm_source=DTDLISTAS-ESPACOVITAL&utm_medium=C%c3%b3pia%20de%20Not%c3%adcias%20de%20casos%20judiciais%20-%2015.09.2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Homossexual é autorizado a adotar apenas crianças com mais de 12 anos no Paraná

CURITIBA - Um parecer da promotoria da 2ª Vara da Infância e da Juventude e Adoção, em Curitiba, causa polêmica entre casais homossexuais que desejam adotar. O empresário Jonathas Stephen Barros Júnior queria adotar uma menina de 4 anos, foi habilitado para a adoção, mas com a condição de que a criança tivesse mais de 12 anos para dizer se está de acordo ou não em ter um pai que vive união estável com outro homem.

Há quem diga que este pré-requisito é inconstitucional. Mas a promotora Marília Vieira Frederico Abdo afirma que está baseada no conceito de prioridade absoluta da infância e que o critério de idade serve para resguardar a criança do preconceito.

A promotora Marília Vieira argumenta que sua decisão é baseada em fundamentação jurídica. O ECA estabelece que em todas as adoções de maiores de 12 anos a opinião do futuro adotado deve ser levada em conta. E que a Justiça deve resguardar os meninos e meninas, que já sofrerão preconceito por serem adotados.

- Como impor que a criança assuma essa luta? Após os 12 anos ela pode dizer se concorda - defende.

A polêmica ocorre porque a legislação relacionada à adoção não especifica nada sobre os homossexuais. O Estatuto da Criança e do Adolescente, atualizado pela Nova Lei da Adoção, diz apenas que "podem adotar os maiores de 18 anos, independentemente de estado civil" e que a estabilidade da família deve ser comprovada. O casal de adotantes deve ter um casamento ou uma união reconhecida. Para os solteiros não há nenhuma restrição em relação à orientação sexual.

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Como impor que a criança assuma essa luta? Após os 12 anos ela pode dizer se concorda
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Para quem dá entrada no processo sozinho, teoricamente a orientação sexual não é importante. Já para o casal homossexual, há o impedimento legal de não reconhecimento da união. A Constituição Federal reconhece o casamento apenas entre um homem e uma mulher. O mesmo ocorre com o Código Civil.

Algumas decisões recentes têm garantido aos homossexuais os mesmos direitos de um casal heterossexual em planos de saúde, pensão por morte e divisão de bens. Mas quando o assunto é adoção, a situação complica. Casos em que homossexuais conseguiram adotar em conjunto são raros e embora não haja uma contagem exata, especialistas afirmam que o número não passa de 20. Para uma mudança, só com alteração na Constituição.

Os interessados em adotar devem procurar a Justiça. A partir daí, participam de uma avaliação biopsicossocial. Depois disso, o candidato tem de passar pelo crivo do Ministério Público e posterior decisão do juiz. Só então pode entrar para o Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e escolher uma criança ou adolescente. O CNA completou um ano em 2009 com cerca de 20 mil pais cadastrados.

O advogado especialista em Direito de Família, Rafael Nogueira da Gama, diz que não há um impedimento expresso excluindo os homossexuais da adoção. A avaliação é igual à dos heterossexuais. Ele argumenta que é uma incoerência da lei não permitir a adoção pelo casal porque quem sai perdendo é a criança.

- Há tantos meninos e meninas precisando de uma família. O que ocorre é que geralmente um dos dois entra com o processo. Se o companheiro falece, é o filho quem ficará desprovido dos direitos.

O advogado Waldyr Grisard Filho, sócio fundador do Ins­tituto Brasileiro de Direito de Família, reforça a informação que os casais do mesmo sexo acabam optando por somente um deles dar entrada no processo.

- Quando é individual, o critério de avaliação será o conjunto psicossocial e não a orientação sexual.

A juíza da 2.ª Vara da Infância e da Juventude e Adoção, Maria Lúcia de Paula Espíndola, entende que a sociedade está mudando e que a Justiça não pode ignorar o surgimento de novas relações sociais.

- Não existe nada expresso na lei sobre este assunto, mas temos de pensar no bem estar das crianças e no direito à convivência familiar.

fonte: Jornal Extra/RJ

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

25 Milhões de crianças passarão fome pela mudança climática em 2050

O climá causará impacto até nos países ricos, onde as pessoas vão ingerir 250 calorias a menos por dia.

O efeito adverso da mudança climática na produção de alimentos causará que 25 milhões de crianças passem fome em 2050 se não se tomam medidas para evitá-lo, advertiu nesta quarta (30) o Instituto Internacional de Política Alimentaria (IFPRI, sigla em inglês) em uma conferência em Bangcoc.

- Este drama pode ser evitado com um investimento de US$ 9 bilhões anuais para aumentar a produtividade agrícola e ajudar produtores a enfrentar os efeitos do aquecimento global -, afirmou em comunicado o investigador Gerald Nelson, um dos autores do relatório do IFPRI.

- Melhores estradas, sistemas de irrigação, acesso a água potável e escolarização para crianças são essenciais -, acrescentou Nelson, no marco da conferência sobre mudança climática realizado em Bangcoc para preparar a cúpula de Copenhague em dezembro.

Menos calorias

O estudo mantém que os habitantes nos países em desenvolvimento terão acesso a 2.410 calorias diárias em 2050, 286 calorias menos que em 2000; na África será de 392 menos; e nos países industrializados de 250 menos. Os líderes do G20 acordaram na semana passada em Pittsburg (EUA) doar US$ 2 bilhões para combater a fome, enquanto a ONU anunciou uma cúpula sobre o problema em novembro.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pressionou o fim de semana passado ao Banco Mundial e a outras instituições multilaterais para que aumentem suas contribuições ao mundo subdesenvolvido, em um momento em que “ainda mais pessoas não têm acesso a alimentos porque os preços são incrivelmente altos por causa da crise econômica ou a falta de chuvas”.

Nelson opinou que as crises alimentícia do ano passado, quando as informações de escassez de alimentos básicos suscitaram protestos em numeroso países pobres e emergentes, foi uma chamada de atenção. “A população da Terra será 50% maior que a atual em 2050 (…) os desafios serão enormes até sem mudança climática”, acrescentou o investigador.

“Copyright Efe – Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe.”
Fonte: R7

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

TJ do Rio proíbe cultos religiosos nos trens da Supervia

A maioria das celebrações individuais ou coletiva eram de evangélicos (comentário pessoal).

A 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, por unanimidade de votos, deu parcial provimento ao recurso da Supervia e determinou que sejam colocados avisos em suas bilheterias e trens, em local visível, comunicando a proibição de cultos religiosos, em qualquer forma de manifestação, em seus vagões. A concessionária de transporte urbano tem 30 dias para cumprir a decisão, que foi publicada no dia 4 de setembro no Diário da Justiça Eletrônico.

A Supervia entrou com recurso contra liminar da 7ª Vara Empresarial da capital, onde tramita a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Rio. A decisão havia determinado que a empresa proibisse os cultos e retirasse dos vagões os instrumentos musicais, aparelhos de som, microfones, ficando os objetos acautelados com o maquinista. A liminar também determinou o auxílio da Polícia Militar, caso a concessionária não lograsse êxito em implementar as medidas, e, por fim, que colocasse avisos em locais visíveis. Foi fixada multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da ordem judicial. Inconformada com as exigências, a empresa interpôs agravo de instrumento na 12ª Câmara Cível.

"Analisando tal aspecto, verificamos que hoje a imposição das medidas pleiteadas é inviável e acabaria sendo inócua, uma vez que a Supervia, para controlar a realização dos cultos, retirando instrumentos musicais e equipamentos dos passageiros, acabaria por interromper o tráfego normal dos trens e afetaria a continuidade do serviço de transporte, que tem caráter de essencialidade", afirmou em seu voto o relator do recurso, desembargador Cherubin Helcias Schwartz Júnior.

O desembargador considerou, no entanto, a viabilidade do pedido do MP referente à colocação de avisos nas bilheterias e trens da concessionária, em local visível, informando ao usuário a proibição dos cultos religiosos. A decisão prevê ainda multa diária, fixada desta vez em R$ 1 mil, e o apoio da autoridade policial, caso o usuário não interrompa a pregação. A 12ª Câmara Cível do TJRJ enviará ofício à concessionária comunicando a decisão. O prazo para recurso termina no próximo dia 22.

Processo nº 2009.002.02539
Fonte: TJRJ

domingo, 13 de setembro de 2009

Assessor de Obama quer aborto forçado e tirania planetária para limitar a população

O presidente Obama nomeou para Diretor do Escritório de Política para Ciência e Tecnologia a John Holdren [foto] um dos mais radicais pregadores do controle forçado da natalidade.

Holdren advogou também pela esterilização massiva de populações inteiras introduzindo agentes esterilizantes na rede de água potável. Ele também é um grande arauto do que ele chamou de “Regime planetário” que aplicaria esse programa. A matéria foi revelada pela agência LifeSiteNews e se encontra largamente disponível na Internet

Holdren formulou esse programa para os EUA no livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment”, do qual é co-autor.

“Tem sido mostrado, escreveu ele, que leis compulsórias de controle da população, incluindo até leis impondo o aborto compulsório, podem se sustentar sob a atual Constituição se a crise da população se torna suficientemente severa para pôr em perigo a sociedade” (p. 837).

Holdren pretende que “nem a Declaração de Independência nem a Constituição americana mencionam um direito a se reproduzir” e que por causa disso o governo pode obrigar as mulheres a terem crianças ou forçá-las a abortar.

Holdren ataca as famílias numerosas com o infamante e falso argumento de que “contribuem para uma geral deterioração social super-produzindo crianças”.

Nas páginas 786-7 propõe uma “cápsula esterilizante com efeitos de longo prazo que poderia ser implantada sob a pele” das mulheres na puberdade e que “poderia ser removível, com autorização oficial, para um limitado número de nascenças.”

Holdren almejou a introdução de “um esterilizante na água potável ou alimentos” que deveria ser inventado.

Holdren propõe nas páginas 942-3 uma autoridade política internacional que ele chama de “regime planetário”, para garantir o controle da população, dos recursos e do meio ambiente. Esse tirânico poder controlaria e distribuiria os recursos naturais e decidiria qual seria a “população ótima do mundo”.

Para Holdren esse novo despotismo deveria ter poder efetivo para impor suas decisões. Para isso deveria dispor de uma “organização internacional armada, um analogado global das forças de polícia” (p. 917).

Se estas propostas fossem de algum líder ou autoridade nazista, muitos “democratas” teriam se indignado, mas como vem de um homem de confiança do “social-democrata” Obama fingem que não percebem e ainda recebem bem a seu chefe.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Como defender judicialmente o bebê em gestação

Agora ficou mais fácil defendê-lo
Por Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Quando um juiz, abusando de sua autoridade e contrariando a lei, ousa emitir uma sentença autorizando o crime do aborto, o meio processual mais adequado para defender o bebê em gestação é o pedido de Habeas Corpus com concessão de liminar. Originariamente, o Habeas Corpus não foi concebido para impedir um homicídio, mas a prisão de alguém, uma “violência ou coação em sua liberdade de locomoção” (art. 5º, LXVIII, CF). No entanto, ninguém pode ter liberdade de locomoção se está morto. O direito de ir e vir supõe o direito à vida. Por isso, o Superior Tribunal de Justiça já decidiu que o Habeas Corpus é uma via processual adequada para proteger uma criança ameaçada de aborto. Eis o trecho de um acórdão que impediu o aborto de um bebê anencéfalo:

... não há se falar em impropriedade da via eleita [o Habeas Corpus], já que, como é cediço, o writ se presta justamente a defender o direito de ir e vir, o que, evidentemente, inclui o direito à preservação da vida do nascituro (STJ, HC 32159, Rel. Laurita Vaz, Quinta Turma, julgado em 17-02-2004 e publicado em 22-03-2004).

O Habeas Corpus tem, além de tudo, a vantagem ter tramitação prioritária em relação às outras ações, de poder ser impetrado por qualquer pessoa do povo, de não ter custas processuais e de nem sequer requerer a participação de um advogado.

Mais ainda: não é necessário que a pessoa que sofre coação (paciente) dê uma procuração para ser representada em juízo. Essa última vantagem não deve ser menosprezada. Quando uma gestante deseja praticar um aborto, ela (que é representante legal do nascituro ou bebê em gestação) não dará a um terceiro uma procuração para defender seu filho, contrariando o interesse dela. Isso torna inviável o uso do Mandado de Segurança para impedir um aborto. Esse inconveniente é evitado pelo Habeas Corpus.

Até hoje, porém, dificilmente um tribunal concederia ordem de Habeas Corpus para salvar um nascituro ameaçado de morte quando se alegasse que o aborto é o único “meio” para salvar a vida da gestante ou quando a gravidez resultasse de estupro. Isso porque, infelizmente, os desembargadores costumam acreditar que nessas duas hipóteses, descritas no artigo 128 do Código Penal, o aborto é “permitido”. Essa interpretação — que vai além da letra do dispositivo, que diz apenas “não se pune” – baseia-se na crença de que o nascituro não é pessoa, segundo a primeira parte do artigo 2º do Código Civil: “a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida”. Se ele não é pessoa, mas apenas expectativa de pessoa, sua vida poderia ser violada em benefício da mãe, que já é pessoa.

Esse foi o entendimento do Ministro Carlos Ayres Britto, relator da ADI 3510, o qual se posicionou em favor da destruição de embriões humanos. Segundo o relator, o fato de o aborto ser crime não significa que o nascituro seja uma pessoa. E mais: se o nascituro fosse pessoa, não seria possível existir aborto “legal”! Leiamos seu raciocínio:

Não que a vedação do aborto signifique o reconhecimento legal de que em toda gravidez humana já esteja pressuposta a presença de pelo menos duas pessoas: a da mulher grávida e a do ser em gestação. Se a interpretação fosse essa, então as duas exceções dos incisos I e II do art. 128 do Código Penal seriam inconstitucionais, sabido que a alínea a do inciso XLVII do art.5º da Magna Carta Federal proíbe a pena de morte (salvo “em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX”)[1].

Na época em que Ayres Britto disse isso, o Supremo Tribunal Federal ainda não havia consolidado o entendimento acerca do status hierárquico do Pacto de São José da Costa Rica. Hoje, porém, com o julgamento do Habeas Corpus 87.585-8 TO e dos Recursos Extraordinários 349703/RS e 466.343/SP, tornou-se pacífico que essa Convenção tem um nível superior a todas as leis ordinárias, como o Código Civil e o Código Penal. Eis o que diz um trecho do acórdão do RE 349703/RS, publicado em 05/06/2009:

Desde a adesão do Brasil, sem qualquer reserva, ao Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (art. 11) e à Convenção Americana sobre Direitos Humanos — Pacto de San José da Costa Rica (art. 7º, 7), ambos no ano de 1992, não há mais base legal para prisão civil do depositário infiel, pois o caráter especial desses diplomas internacionais sobre direitos humanos lhes reserva lugar específico no ordenamento jurídico, estando abaixo da Constituição, porém acima da legislação interna. O status normativo supralegal dos tratados internacionais de direitos humanos subscritos pelo Brasil torna inaplicável a legislação infraconstitucional com ele conflitante, seja ela anterior ou posterior ao ato de adesão. Assim ocorreu com o art. 1.287 do Código Civil de 1916 e com o Decreto-Lei n° 911/69, assim como em relação ao art. 652 do Novo Código Civil (Lei n° 10.406/2002).

Estando “abaixo da Constituição, mas acima da legislação interna”[2], o Pacto de São José da Costa Rica torna inaplicável o artigo 652 do Código Civil (que permite a prisão do depositário infiel) e a primeira parte do artigo 2º do mesmo Código (que nega o reconhecimento da personalidade ao nascituro). De fato, a Convenção afirma em seu artigo 3º: “toda pessoa tem direito ao reconhecimento de sua personalidade jurídica”. Mas, o que a Convenção chama de “pessoa”? A resposta está no artigo 1º, n. 2.: “para os efeitos desta Convenção, pessoa é todo ser humano”. Logo, segundo a Convenção, todo ser humano (= toda pessoa) tem direito ao reconhecimento de sua personalidade jurídica!

Que o nascituro seja um ser humano, nem sequer o negou o Ministro Carlos Ayres Britto: “o início da vida humana só pode coincidir com o preciso instante da fecundação de um óvulo feminino por um espermatozóide masculino”[3]. Logo, o nascituro é pessoa!

O recentíssimo reconhecimento do nível supralegal do Pacto de São José da Costa Rica afasta a aplicação de qualquer dispositivo que venha a negar a personalidade do nascituro (como o artigo 2º, CC), bem como a aplicação de qualquer norma que se interprete como “permissão” para o aborto (como os dois incisos do art. 128, CP).

A conclusão prática de tudo isso é que hoje qualquer cidadão pode, com base no referido Pacto, impetrar Habeas Corpus não apenas em favor de um nascituro deficiente (aborto eugênico), mas ainda em favor de um nascituro que se pretenda abortar como “meio” de salvar a vida da gestante ou quando a gravidez resulte de estupro. É preciso, porém, no corpo da petição, fazer referência explícita ao reconhecimento da personalidade do nascituro pelo Pacto de São José da Costa Rica e do status supralegal dessa Convenção.

Como ilustração, transcrevemos um acórdão do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo em que já se fazia referência à importância do Pacto subscrito e ratificado pelo Brasil. Note-se porém que naquela época (1998), o STF ainda atribuía a essa Convenção o nível hierárquico de lei ordinária. O artigo 4º do Código Civil então vigente (de 1916) corresponde ao artigo 2º do atual Código (de 2002):

Em boa hora se vem invocando nos Pretórios o Pacto de São José de Costa Rica (Convenção Americana sobre Direitos Humanos), que se fez direito interno brasileiro, e que, pois, já não se configura, entre nós, simples meta ou ideal de lege ferenda. É mesmo reclamável seu cumprimento integral, porque essa Convenção foi acolhida sem reservas pelo Estado brasileiro. Parece que ainda não se compreendeu inteiramente o vultoso significado da adoção do Pacto entre nós: bastaria lembrar, a propósito, pela vistosidade de suas conseqüências, que seu art. 2º modificou até mesmo o conceito de pessoa versado no art. 4º do Código Civil, já que, atualmente, pessoa, para o direito posto brasileiro, é todo ser humano, sem distinção de sua vida extra ou intra-uterina. Projetos, pois, destinados a viabilizar a prática de aborto direto ou a excluir antijuridicidade para a prática de certos abortamentos voluntários conflitam com a referida Convenção (Habeas Corpus n.º 323.998/6, Tacrim-SP, 11ª Câm., v. un., Rel. Ricardo Dip, j.29.6.1998).

Queira Deus que no julgamento do mérito da Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54 (ADPF 54), que pretende a liberação do aborto de crianças anencéfalas, os defensores da vida no STF usem — e usem bem — a poderosíssima arma pró-vida do Pacto de São José da Costa Rica.

Notas

[1] Voto do relator na ADI 3510, 5 mar. 2008, n. 28, p. 32.

[2] Esse é o entendimento majoritário. Há porém os Ministros Celso de Mello, Cézar Peluzo, Ellen Gracie e Eros Grau, que defendem o status constitucional do Pacto de São José da Costa Rica.

[3] Voto do relator na ADI 3510, 5 mar. 2008, n. 30, p. 35.
fonte: Provida Anapólis