sábado, 30 de maio de 2009

Como a Revolução Obama tomou conta dos Estados Unidos

Percepções da realidade estão sendo forjadas através de uma combinação de propaganda, desinformação, negação e engano por parte da esquerda radical, que se apossou do Partido Democrata.

Nota do editor: Esse material foi escolhido, editado e atualizado de um importante livro de Robert Chandler, Shadow World (disponível na Barnes&Noble), publicado pela Regnery. Ele representa o tipo de reportagem investigativa de que precisamos tanto e somos negados pela grande mídia

S. Steven Powell escreveu em seu livro de 1987, Covert Cadre, que a atividade revolucionária defendida pelo Marxista Antonio Gramsci passava pela necessidade de "infiltrar-se em instituições autônomas - escolas, mídia, igrejas, grupos de interesse políticos - para transformar radicalmente a cultura, que determina o ambiente no qual agem as políticas públicas e econômicas. Ou, como disse Carl Boggs, autor de Gramsci's Marxism, o papel da teoria revolucionária é fundar uma nova ordem socialista exatamente através da negação e transcendência da sociedade burguesa." Essa "transcendência da sociedade burguesa", explica Boggs, foi a prioridade número um de Gramsci - "a transformação multidimensional da sociedade civil."

O ponto principal da fórmula de Gramsci para a revolução é centrado na idéia de acabar com que ele chamava de "hegemonia" ou controle da mente exercido pela classe dominante capitalista sobre as massas. A sociedade burguesa era regrada, acreditava Gramsci, pela forma de educar seus cidadãos, fazendo-os acreditar que seus padrões de moral, política e cultura, definidos pelo sistema governante, eram de seu interesse. Então, Gramsci criou uma "estratégia reversa" que iria silenciosamente desafiar a cultura e os valores que dominavam o governo burguês. Isso significa dizer que sua fórmula era baseada na luta ideológica que viria a transformar uma gama enorme de atividades na sociedade civil, incluindo os valores judaico-cristãos, a família, escolas, sindicatos, assim como a confiança política e popular no governo existente.

Dez são os passos rumo a uma sociedade civil Marxista-socialista-progressista: alterar o consenso popular, destruir o Cristianismo, a família tradicional e os atuais valores sociais, transformar a cultura, instalar um controle mental radical de esquerda ,obter poder político, impor controle estrito sobre a aplicação das leis, restringir a liberdade, socializar a economia, apagar a soberania americana, e abraçar um mundo sem fronteiras.

Quatro arenas políticas foram erguidas pela esquerda Marxista-socialista-progressista para formatar ou apagar o bom senso e instalar um programa de controle da mente no que está prestes a se tornar uma América robotizada, de radicalismo teológico, de uniões socialistas, políticas estaduais e municipais radicais, e o "Partido da Sombras" pertencente e operado por bilionários como George Soros.

Subvertendo a Ordem Moral

A fórmula de Antônio Gramsci para a revolução socialista em países capitalistas está focada na "corrupção dos valores cristãos básicos", escreve Malachi Martin. Nem penetração política nem superioridade militar, diz Martin, colocará o capitalismo Ocidental de joelhos. A cultura cristã desses países são os laços que unem as pessoas em todos os aspectos da sociedade. Então, Gramsci aconselha seus seguidores, segundo Martin, a juntarem-se aos capitalistas em todas as esferas de suas vidas, desde "suas obrigações com objetivos éticos e religiosos" até as necessidades familiares e todas as instâncias sociais que afetam suas vidas. Mas Gramsci tinha um truque, com explica Malachi Martin: Gramsci advertia seus seguidores a "deixar que todos os esforços sejam exclusivamente humanos e para seu objetivo... Esteja certo de que o homem nunca mais repita o famoso clamor do filósofo alemão Martin Heidegger: Eu sei que somente Deus pode salvar-nos."

Gramsci percebeu que a cultura cristã tinha que ser desfeita silenciosamente, com muito cuidado. Discrição e passividade serviriam como pilares da guerra à cultura cristã e abririam as portas para o controle da mente marxista-sociaista-progressista.

Antonio Gramsci previu um aumento na complexidade da sociedade civil que ocorreria com o passar do tempo na maioria dos países capitalistas mais avançados. Carl Boggs explica a visão de Gramsci de que a hegemonia do "processo de socialização" se estende por toda a sociedade e é o meio através do qual as pessoas percebem o domínio do livre mercado e seus valores democráticos. Conclui-se que a luta da esquerda marxista-socialista-progressista contra a democracia liberal dominante é uma "pré-condição da transformação socialista."

Isso requer um enfrentamento em todos os níveis da sociedade para questionar, enfraquecer e trocar os valores tradicionais americanos nas escolas, família, e sindicatos pelas idéias socialistas de Gramsci. "Conduzir essa hegemonia universal", Boggs diz, "significa transformar a consciência repressiva em uma libertária que leve as políticas socialistas a maior quantidade de pessoas possível - a idéia central que toda a revolução cultural bem feita".

Grande parte dos trabalhadores americanos importou a doutrina estrangeira de Antonio Gramsci como um guia em sua luta ideológica contra o tradicional modo de vida americano. Para os sindicalistas marxistas-socialistas-progressistas, os sindicatos trabalhistas são a ferramenta a ser usada para transformar o capitalismo numa sociedade administrada por trabalhadores que são orientados secretamente por suas lideranças.

Não é surpresa, então, que os sindicatos nos estados Unidos tenham trocado seu foco do trabalhador e seus/suas necessidades para as políticas marxistas-socialistas-progressistas. As lideranças dos sindicatos fazem tudo pelo poder - poder pessoa, poder social, e poder político. Cinco sindicatos trabalhistas americanos se destacam por seus esforços de implantar as políticas socialistas em alto nível, através da aplicação das idéias importadas do italiano Antonio Gramsci: AFL-CIO (é interessante verificar as associações filiadas aqui), Service Employees International Union (SEIU), American Federation of State, County and Municipal Employees (AFSCME), National Education Association (NEA), e American Federation of Teachers (AFT).

Dessas cinco lideranças sindicais, apenas os membros da AFL-CIO operam principalmente no setor privado. As outras quatro são centradas em empregos públicos, isolando-se das excentricidades do livre mercado.

Atacando as Grandes Corporações

A mudança em direção à formula de Gramsci, é o resultado da chegada ao poder dos radicais dos anos 60. O falecido Michael Harrington deu ajuda intelectual e organizacional a sindicatos de trabalhadores e outros setores da sociedade que preservaram aliança com os remanescentes da New Left do Partido Democrata e os Socialistas Democráticos da América. Paul Booth da Students for a Democratic Society (SDS) (verificar suas conexões e história aqui, por exemplo, por exemplo, coordenou o apoio de estudantes à chapa eleitoral da União dos Trabalhadores Automobilísticos e organizou dois mil estudantes na região de Chicago a favor do sindicato. Booth, como outros esquerdistas, deram destaque à corrupção na General Motors.

Podem-se destacar membros de movimentos radicais dos anos 60, como Students for a Democratic Society, e a New Left, em posições privilegiadas de liderança em vários sindicatos trabalhistas e de professores. Esses velhos radicais não desistiram de refazer a América. "Uma nova política deve incluir um revitalizado movimento trabalhista um movimento que se auto alimenta, e é respeitado pelos outros, como um grande líder nesse atalho rumo a uma política de esperança." Como explica o Port Huron Statement de 1962 da Students for a Democratic Society, "O papel do trabalhador não é menos único ou importante na necessidade de uma força política, seu interesse natural na eliminação da exploração, sua ligação com as sociedades rurais, combinam para apresentar o melhor candidato que sintetize direitos civis, paz, e movimentos pela reforma econômica.

Gramsci percebeu que a tomada revolucionária de uma sociedade burguesa como a americana, só seria possível através de uma "base filosófica" forte e um "movimento político permanente". De acordo com o comentário do editor Bernie Horne na "Progressive Agenda for the State 2008," que foi preparado pelo radical Center for Policy Alternatives, "a maioria dos americanos são progressistas na maioria dos assuntos". Mas, adiciona o Sr. Horne, "a maioria dos americanos também apóiam os princípios conservadores tradicionais - governo pequeno, baixos impostos, livre mercado, e responsabilidade pessoal." Para contornar essa charada, ele sugere, basta alterar o equilíbrio de poder, apresentando uma "filosofia progressista atrativa". Isto é, uma filosofia socialista. Já que "progressista" é apenas um eufemismo para "socialista", a Esquerda mais uma vez promete um grande volume de negação e decepção política, propaganda e desinformação ao "emoldurar o futuro".

Duas principais influências ajudaram a formatar essas políticas com o passar dos anos: a fórmula da transformação cultural de Antonio Gramsci e os métodos de organização comunitária dede Saul D. Alinsky.

Muitos grupos esquerdistas radicais são dedicados a conduzir a mensagem marxista-socialista-progressista com o intuito de preparar o povo americano para o governo socialista. Umas das organizações radicais mais importantes de nível comunitário e municipal dedicada a levar o socialismo ao povo americano é a Association of Community Organizations for Reform Now (ACORN), que tem estreitas relações com sindicatos trabalhistas. ACORN foi fundada por Wade Rathke, que organizou o recrutamento para a Students for a Democratic Society nos anos 60.
Barack Obama foi organizador comunitário da marxista-socialista-progressista ACORN antes de começar a advogar, entrar para a política e candidatar-se à presidência.

O Partido das Sombras (Shadow Party)

Agindo de acordo com o revisionismo Marxista de Antonio Gramsci sobre a transformação cultural como uma pré-condição para se atingir o poder político, e o radicalismo da New Left, que continua a focar na legislação estadual e municipal e na união de poderes políticos de nível nacional, uma infra-estrutura, ou um "sistema solar de organizações", foi criado prometendo trazer o governo socialista aos Estados Unidos. Esse esforço para controlar a todos foi criado para gerar uma falsa realidade no povo americano. Encurralados por truques de propaganda, imagens falsas, e negação à verdade, é compreensível que muitos americanos vejam apenas as imagens negativas inventadas da cultura tradicional, normas da sociedade, "verdades" historicamente inventadas que foram cuidadosamente "dadas" ao povo pelos marxistas-socialistas-progressistas.

Carl Boggs vê a luta cultural-ideológica e a ação política como parte de uma estratégia política de longo prazo. É uma revolução cultural em andamento que tem por objetivo transformar todas as dimensões do dia-a-dia e estabelecer os fundamentos psicológico-sociais do socialismo antes de tocar no assunto do poder estatal. E isso remete a George Soros.

Considerado o trigésimo oitavo homem mais rico do mundo, George Soros possui um patrimônio líquido de aproximadamente 7 bilhões de dólares, 11 bilhões em investimentos e suas fundações doam mais de 400 milhões de dólares ao ano para uma variedade de causas como eutanásia, aborto, liberação de drogas "recreacionais" e a construção do poder político da extrema esquerda. Sua filosofia política é extraída de uma idéia agradável sobre "sociedades abertas" expressas por Karl Popper, de quem Soros foi aluno em 1948 na notória London School of Economics. Para o professor Popper, um ateu, nada era "evidente". Inspirado nos ensinamentos de Popper, Soros chegou à conclusão de que a Declaração de Independência, ao invés de ter sido baseada em "verdades evidentes" é sim um atestado de nossa "compreensão imperfeita" do mundo ao nosso redor. Então, os documentos de fundação da América são dispensáveis naquilo que Soros acredita ser a sociedade sem Deus.

Além do mais, para Soros, "o estado pode ser um instrumento de opressão". Soros quer o desenvolvimento de um mundo interdependente baseado nos princípios da sociedade aberta. Para isso é preciso estimular "a sociedade aberta nas leis internacionais e dos países, regras de conduta, e instituições para implementar essas normas." Mas, já que a noção de nações estado contradiz o desenvolvimento de uma sociedade internacional aberta, o impulso para a mudança tem que vir de "cidadãos que moram em sociedades abertas" que "vêem uma sociedade global
aberta como um sacrifício que valha a pena."

Para criar a "Era da Sociedade Aberta", a visão de Soros requer que se termine com a soberania americana, que se jogue fora a Declaração de Independência, a Constituição Americana, e a Declaração dos Direitos (Bill of Rights), ou pelo menos que se façam emendas significativas nesses documentos para adequá-los às normas da sociedade aberta, e reformar as Nações Unidas para facilitar um governo mundial socialista, com novas instituições político-sociais para garantir seus princípios, como a Corte Penal Internacional.

Não é surpresa que a Sociedade Aberta de Soros gaste somas astronômicas com entidades da sociedade civil marxistas-socialistas-progressistas. Agarrando-se ao movimento socialista progressista como uma sanguessuga, Soros lucra imensamente, com seu sonho de sociedade aberta, as vantagens propiciadas pela estratégia de Gramsci no sentido de uma transformação cultural na América. Colocando grande quantidade de dinheiro e persuadindo outros plutocratas a contribuir também, Soros está caminhando para a tomada dos Estados Unidos através do controle sobre o Partido Democrata e seu candidato marxista-socialista-progressista que esconde uma agenda de vingança predeterminada: seguir em frente com a iniciativa da sociedade aberta.

Soros agiu politicamente e aliou-se com essas organizações para formar "O Partido das Sombras" como o centro de controle dentro do Partido Democrata. Houve uma reunião secreta na casa de praia de Soros em Southampton, Long Island e Morton H. Halperin estava presente. Ela tinha sido contratado por Soros um ano antes para chefiar o escritório da Open Society Institute, uma parte da rede global de instituições e fundações localizadas em cinqüenta países em todo o mundo. Halperin fez seu nome abrindo guerra aberta contra agências nacionais de inteligência americanas, enquanto diretor do Center for National Security Studies em 1974 e da American Civil Liberties Union de 1984 a 1992.

Depois de lamber suas feridas e fazer uma avaliação dos danos do que houve de errado em 2004, quando seu candidato John Kerry perdeu a presidência, Soros recorreu ao seu Partido das Sombras escondido dentro do Partido Democrata para ganhar a presidência em 2008. Um encontro secreto foi realizado em Scottsdale, Arizona em 2005. Setenta multimilionários e doadores em potencial ouviram atentamente enquanto George Soros expunha seu plano de cinco anos para criar uma rede de think tanks, emissoras e centros de treinamento para promover sua versão da política marxista-socialista-progressista. Os presentes à reunião secreta, chamados "Phoenix Group", focaram inicialmente em três objetivos principais: criar think tanks marxista-socialista-progressistas, centros de treinamento para jovens progressistas e emissoras.

Poder Político

Percepções da realidade estão sendo forjadas através de uma combinação de propaganda, desinformação, negação e engano por parte da esquerda radical, que se apossou do Partido Democrata. O modelo é baseado nas idéias de Antônio Gramsci de primeiro preparar as massas para uma mudança no poder político através da transformação da cultura americana.

O Obama real é o "escolhido" pela esquerda radical marxista-socialista-progressista. Discípulos da esquerda Gramscista apoiaram a campanha de Obama com milhões de dólares que financiaram uma campanha de propaganda e desinformação. No fim, Obama acabou exposto como uma marionete da esquerda radical, um agente de influência para transformar a cultura americana e fazer honestos trabalhadores abraçarem a causa marxista-socialista confortavelmente, em consonância com as fórmulas de Gramsci.

Obama fala eloquentemente sobre um período pós-racial mas ele pertenceu à uma igreja que adota a teologia de libertação Negra. Por vinte anos, Obama freqüentou a igreja aos domingos para ouvir a abominável oratória anti-branca, antiamericana, da boca do reverendo Jeremiah A. Wright, Jr.

Os companheiros de Obama, William Ayers e sua esposa Bernardine Dohrn faziam parte de uma organização terrorista de esquerda e se intitulavam os "weathermen". Por um tempo, Bernardine, que se chamava uma "Comunista revolucionária", figurou na lista dos "Dez Mais Procurados" fugitivos da justiça, segundo o FBI. Nem Ayers nem Dohrn se desculparam por suas táticas terroristas. Essas táticas terroristas do Weather Undergroud realmente ocorreram há trinta, quarenta anos atrás, como assumiu lastimosamente Obama, mas uma fotografia de Willians Ayers pisando em uma bandeira americana em agosto de 2001 ilustrado no livro Family Circle de Susan Braudy dá a clara evidência de que Ayers permanece uma pessoa má, indigna de confiança e que tem ódio dos Estados Unidos.

Ayers e Dohrn fazem parte de um grupo de extrema esquerda, que odeia a América, que vai de Antonio Gramsci e a New Left dos anos 60 até hoje. Eles são o antigo clã que procura por discípulos para passar a tocha do "derrubem esse governo". A esquerda radical preparou seu messias, Obama, para ser o líder da geração sucessora de marxistas-socialistas-progressistas.

A "Justiça Social" como definida pela esquerda marxista-socialista-progressista pode ser alcançada somente através da confrontação à burguesia. Um exemplo de quem Barack Obama realmente é foi dado numa festa particular com doadores de campanha em San Francisco. Falando sobre o desafio que teria para contar com os votos dos trabalhadores conservadores do meio oeste, Obama disse aos abastados liberais que lá se encontravam "não é uma surpresa... que eles se tornem amargurados, eles se apegam às armas e à religião ou externam sua antipatia a pessoas que não são como eles e ainda deixam claro seu sentimento anti imigrante e egoísta, como uma forma de explicar suas frustrações."

William Kristol logo reconheceu as raízes do que Obama queria dizer com "se apegam...religião" como um reflexo da famosa frase de Marx sobre a religião: "O sofrimento religioso é ao mesmo tempo uma expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real. Religião é o suspiro da criatura oprimida, o sentimento de um mundo sem coração, e o cerne para uma condição sem alma. É o ópio do povo". Kristol diz que Obama "deixou a máscara cair".

Na realidade Barack Obama é um soldado marxista-socialista-progressista escondido dentro de um cavalo de Tróia. É ele que sai de dentro do cavalo de madeira para abrir os portões dos Estados Unidos a uma horda com planos socialista-marxistas de infestar o governo federal e executar uma revolução cultural que destrua a família, proíba a religião, cerceie a liberdade e que amplie seu poder político sobre todo o país.

Tradução: Frederico De Paola

Fonte: http://www.midiasemmascara.com.br/ / via email Pr. Euder Faber

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Mudanças climáticas matam 300 mil pessoas todos os anos, diz relatório

Por redação

Cerca de 300 mil pessoas morrem todos os anos por causa de desastres relacionados às mudanças climáticas, adverte um estudo do Fórum Humanitário Global, grupo liderado pelo ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Kofi Annan. A entidade avalia ainda que o aquecimento global afeta seriamente 325 milhões de pessoas e provoca US$ 125 bilhões em perdas econômicas todos os anos ao redor do mundo.

Annan afirma que as populações dos países mais pobres são as que mais sofrem com as mudanças climáticas. O estudo, divulgado hoje em Londres, foi elaborado a partir da análise de informações públicas sobre desastres naturais.

À rede americana CNN, Annan disse que o aquecimento global causará problemas ligados a mudanças na migração de populações que terão de ser discutidos no Conselho de Segurança da organização. Para o ex-secretario da ONU, o problema do aquecimento também representa uma ameaça à saúde, à produção de alimentos e à segurança no mundo.

O relatório do Fórum afirma ainda que nove entre cada dez mortes relacionadas à mudança climática são casos de desnutrição, diarreia e malária, superando o número de vítimas de desastres naturais diretamente relacionados ao clima.

Segundo o documento, de 300 mil vidas que se perdem a cada ano devido às mudanças climáticas, nove entre dez tem a ver com "degradação gradual do meio ambiente" e que as mortes causadas por desnutrição, diarréia e malária. Nos próximos 20 anos, o número de pessoas que sofrem de fome crônica deverá saltar de 45 milhões para 90 milhões. Ao mesmo tempo, é esperada uma redução na produção de alimentos e elevação dos preços em cerca de 20%.

As áreas mais afetadas serão o Saara, o Oriente Médio, a Ásia Central, a África Subsaariana, o sul e sudeste da Ásia, a América Latina, partes dos Estados Unidos, países localizados em pequenas ilhas e a região do Ártico, segundo divulgou a CNN. A Austrália é considerada o país que sofrerá mais os efeitos negativos do clima. Nos últimos 15 anos, o aumento de temperatura e a diminuição de chuvas causaram sua pior seca já registrada.

De acordo com a rede de notícias americana, o estudo foi lançado seis meses antes da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague, Dinamarca, que irá discutir um novo acordo climático que valerá de 2012 em diante, após o fim da vigência do Protocolo de Kyoto.

Fonte: UOL

Líderes evangélicos esquerdistas manifestam apoio a projeto de lei de “crimes de ódio”

Por Alex Bush

WASHINGTON, EUA, 11 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) — Proeminentes membros da esquerda evangélica manifestaram apoio a um projeto de lei no Congresso americano que acrescentará orientação sexual e identidade de gênero como categorias oficiais na lei de “crimes de ódio” [semelhante ao PLC 122 brasileiro].

O evangelista esquerdista Tony Campolo, fundador da Associação Evangélica para a Promoção da Educação, juntou-se a um comício em frente ao Congresso nesta semana organizado pela Campanha pelos Direitos Humanos, um grupo homossexual que divulgou manifestações de apoio do especialista evangélico em ética David Gushee, de Jim Wallis do grupo Sojourners e do pastor de mega-igreja Joel Hunter. Além disso, o comício elogiou muito o projeto de lei, que protegerá o transexualismo no ambiente de trabalho.

“Nós evangélicos que temos uma elevada visão das escrituras temos de querer justiça para gays, lésbicas e transgêneros”, disse Campolo. “A justiça é amor que se traduz em políticas sociais… Esse projeto de lei é uma chance de praticar esse amor”.

Contudo, Mark Tooley, presidente do Instituto de Religião e Democracia, respondeu ao manifesto de Campolo e outros apoiando o projeto de lei, perguntando: “Por que indivíduos que se proclamam como evangélicos estão ecoando a cultura secular ao manifestar apoio a ideologias envolvidas em ‘orientação sexual’ e ‘identidade de gênero’? Cada vez mais, é difícil distinguir a esquerda evangélica da esquerda secular”.

Os críticos das leis de crimes de ódio dizem que elas são redundantes e tentam criminalizar pensamentos e expressões verbais em vez de atos criminosos. Eles também alertam que os líderes religiosos e outros que apóiam o casamento tradicional serão vítimas potenciais de processos por “ódio” se a “orientação sexual” for transformada em categoria protegida.

Entretanto, Campolo disse que os líderes cristãos podem dizer o que quiserem “enquanto o que disserem não promover violência”. Tooley, por outro lado, respondeu que a lei de crimes de ódio é desnecessária, pois “todas as vítimas de violência já são devidamente protegidas pela lei, não importando qual a motivação dos agressores”.

Além disso, Tooley disse que “os cristãos de todas as tradições são chamados a transformar a cultura, não se conformar a ela. Mas a esquerda evangélica repete argumentos da página editorial do jornal esquerdista The New York Times e parece pensar que tal conformidade cultural ganhará aplausos”. Ele comentou: “A História mostra que os cristãos que fazem concessões acabam se tornando cristãos irrelevantes”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/05/lideres-evangelicos-esquerdistas.html

Veja o artigo em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09051110.html

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terça-feira, 26 de maio de 2009

Suprema Corte da Califórnia confirma proibição do casamento gay no estado

Juízes endossaram emenda que derrubou a união entre homossexuais.Mas os cerca de 18 mil casamentos já celebrados vão ser mantidos.

A Suprema Corte da Califórnia endossou nesta terça-feira (26) a emenda constitucional que bania o casamento gay no estado.

A proposição, que havia sido aprovada nas urnas, define que o casamento tem de ser entre um homem e uma mulher. O tribunal também disse que os cerca de 18 mil casamentos que se realizaram no ano passado, quando o veto ainda não valia, serão mantidos.

fonte: G1

sábado, 23 de maio de 2009

Pastor pede retirada de imagens sacras de prédios públicos do Piauí

O pastor Robson da Silva, presidente da Associação Evangélica Piauiense, entrou com uma representação na Promotoria de Justiça do Piauí para que sejam retiradas as imagens sacras dos prédios públicos do estado.

O documento foi entregue ao promotor Edilson Farias, na segunda-feira (17), e tem a assinatura de integrantes de outras noves entidades sociais. “Queremos a retirada de imagens de santos, pois elas representam apenas uma religião, e transformar os espaços públicos em templos ecumênicos”, disse o pastor.

O promotor afirmou que vai fazer uma audiência pública para avaliar o pedido, mas entende que a representação é coerente. “O símbolo da Justiça é uma deusa cega, portanto, todos devem ser iguais e ter os mesmos direitos. Todos esperam que o Estado seja laico. Se há figura representativas de apenas uma religião nos espaços públicos, entendo que isso não ocorre com objetivo de agredir uma ou outra religião”, disse Farias.

Para ele, a presença das imagens sacras, principalmente em prédios da Justiça, faz parte da cultura do país. “Estamos em um dos países com o maior número de católicos no mundo. É até natural que existam essas imagens de santos nos plenários, nos tribunais e nos fóruns. Vamos analisar a representação e ver o é possível ser feito para oferecer um espaço que contemple todas as religiões”, disse o promotor.

Fonte: G1

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Como os cristãos são perseguidos na Coreia do Norte

COREIA DO NORTE - É muito desencorajador notar o nível de perseguição aos cristãos na Coreia do Norte, até mesmo aqueles que estão supostamente protegidos de acordo com a constituição do país.

Mas o oposto é o caso de um país onde cada cidadão supostamente tem direitos fundamentais em termos de permissão para adorar seu Deus da maneira e forma que considerem adequada.

Você pode imaginar um caso como o de Juan Eun Hye, um desertor norte-coreano, que foi colocado sob severa vigilância e enfrentou toda forma de perseguição da Agência de Segurança da Coreia do Norte. “Eu tive que fugir do meu país e me tornar um refugiado. Apesar da educação completamente ateísta, da incessante propaganda anti-religiosa e da tenaz vigilância do governo, nossa família guardou a fé.”

De acordo com o relatório da Portas Abertas, existe um numero de 50.000 a 70.000 de cristãos que estão detidos em vários campos de prisão e há um total aproximado de 400.000 crentes na Coreia do Norte.

O relatório também afirmou que os cristãos norte-coreanos podem ser presos por qualquer ato que o Estado defina como crime, por exemplo, ser cristão, fazer qualquer comentário negativo sobre o regime de governo, ter uma foto do Kim II Sung em casa, manter a casa bem limpa ou mesmo viajar para a China atrás de comida.

É digno de atenção, que há oito campos de prisão política na Coreia do Norte que mantêm em torno de meio milhão a um milhão de pessoas e esses prisioneiros políticos estão constantemente sob ameaça de execução.

Existe também em torno de 30 campos onde há centenas de milhares de norte-coreanos que trabalham forçadamente todos os dias e dois desses campos juntos tem a mesma área que a Ilhota de Wight*.

A Portas Abertas também relata que nos últimos 30 anos cerca de 500.000 tenham perecido nas enormes redes de cadeias, campos de prisão e em secretos projetos subterrâneos em construção na Coreia do Norte.

Isto indica: “A falta de comida combinada com o árduo trabalho exigidos dos prisioneiros significa que eles morriam de desnutrição e exaustão. Alguns dos sobreviventes comiam qualquer coisa que achavam como cobras e ratos.”

Como resultado deste cenário, a Portas Abertas iniciou uma campanha diplomática, na qual mostraria as condições dos refugiados na Coreia do Norte e forçaria uma repatriação para a China.

Também a rede WCD de Noticias, Noticias Cristãs e Agência de Mídia tem relatado algumas vezes que cristãos na Coreia do Norte vivem sob constante perigo de assédio, prisão e tortura, e estes cristãos que estão debaixo de regime opressivo devem ter cuidado ao se reuniram para estudar a Bíblia ou adorar, como por exemplo, encontrarem-se em grupos de apenas 3 ou 4 e cobrir todas as janelas.

“Se você for a uma reunião de cristãos na Coreia do Norte, você tem que entender que está colocando sua vida em suas próprias mãos. Por ser descoberto como cristão você pode ser preso. Isto pode levar a sua execução. Portanto, você deve ser muito cauteloso para quem você compartilha informações”, acrescenta.

A ironia deste cenário é que a despeito de toda a intensa perseguição aos fiéis, quase que diariamente na Coreia do Norte, a população de cristãos naquela nação comunista está crescendo cada vez mais e é aberta ao evangelho.

Além disso, apesar dos dez milhares de cristãos que são presos por causa da sua fé naquele país, o jornal WCD diz que a fé dos cristãos continua a perseverar apesar de reunirem-se em secreto por necessidade para compartilhar a verdade das escrituras.

Fonte: Portas Abertas

Obama declara: Os EUA não são uma nação cristã, mas foram moldados pelo islamismo para melhor

Don Feder

Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “Não nos consideramos uma nação cristã”. Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que você quer dizer nós, cara pálida?”

Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.

Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?”)

Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como nação cristã” é um mito.

Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana”.

Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para “o avanço da fé muçulmana”? E quanto ao lema “Em Alá Confiamos” em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Alá Abençoe a América”?

Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.

Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.

Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma nação cristã”. Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural — os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.

Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular — uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).

Patrick Henry comentou: “Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”.

A Constituição americana é datada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”.

No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo cristão”.

Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.

Falando dos antecessores de Obama — nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa — a opinião deles é unânime:

O Presidente George Washington disse: “É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia”. Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.

O Presidente John Adams disse: “Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo”.

O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo”.

O Presidente Andrew Jackson disse: “A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República” — de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.

O Presidente Abraham Lincoln disse: “Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.

Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.

O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras”.

O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana — entre a brutalidade pagã e o ideal cristão”.

O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio”.

O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus”.

O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?”

Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.

Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã”.

Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou — com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?

Embora insistisse que “nós” não consideramos os EUA uma nação cristã, Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da “religião da paz”. “Queremos transmitir nosso apreço profundo para com a religião islâmica, que fez muito durante tantos séculos para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu próprio país”.

Além de confusa, a declaração de Obama foi convenientemente vaga.

Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude — de que os descrentes são obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo islâmico? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os Bálcãs, a Grécia, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Bizâncio, o Império Romano Oriental, apagando as glórias de um milênio? Promovendo o fanatismo sanguinário do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a década de 1970?

O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama não disse que “teve um impacto profundo” — como um avião de passageiros colidindo com um edifício elevado.

É difícil imaginar uma religião que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princípios nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar — tolerância religiosa, democracia, liberdade e igualdade — são detestáveis para o islamismo tradicional.

Numa pesquisa de opinião pública do Washington Post/U.S. News (26-29 de março), embora a maioria aprove os esforços de Obama para alcançar o mundo muçulmano, 48% confessaram ter uma opinião desfavorável do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.

Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreensão básica da religião da paz.

Conhecimento produzirá desprezo. À medida que a população muçulmana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milhão) cresce, os americanos cada vez mais encontrarão a rica herança religiosa e cultural que os seguidores de Maomé estão trazendo para os EUA — como os assassinatos de honra.

No ano passado, no subúrbio de Jonesboro, um imigrante paquistanês estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.

Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num táxi abandonado. O pai delas, o imigrante egípcio Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia ameaçado matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram moças imorais!

Muzzammil Hassan, da região de Buffalo, era o próprio modelo de um muçulmano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas estórias de “tolerância, progresso, diversidade, serviço e excelência muçulmana”. Pare, você está me matando! — um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.

Hassan era um motivo de orgulho tão grande para sua religião que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro prêmio por excelência em seus esforços para apresentar ao público um islamismo diferente aos olhos do público. Ele recebeu o prêmio da filial em Pensilvânia do Conselho de Relações Islamo-americanas, onde alguns dos líderes têm ligação com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democrático. Stestak foi o palestrante.

Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos físicos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes é: “Conectando pessoas por meio da compreensão” — o irônico é que no caso de Aasiya Hassan, a cabeça dela não está mais conectada ao corpo dela.

De acordo com o Projeto de Comunicação e Educação sobre a Mutilação Genital Feminina — a prática de cortar o clitóris e os lábios menores das mulheres em algumas sociedades muçulmanas a fim de mantê-las submissas tornando impossível que elas experimentem prazer sexual — chegou aos EUA.

Em novembro de 2006, Khalid Adem, um etíope vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de prisão por decepar o clitóris de sua filha de dois anos.

Num vídeo postado no YouTube — filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee — uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas são surradas durante as aulas de xariá. A menina também fala de seu “marido”. Os grandes meios de comunicação se importam com alegações de abuso físico e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Católica.

A pedofilia e o abuso de crianças não são apenas estranhos costumes praticados em casas de oração muçulmanas.

Das mais que 2.300 mesquitas e escolas islâmicas nos Estados Unidos, mais de 80% foram construídas com dinheiro da Arábia Saudita nos últimos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.

O Centro de Políticas de Segurança enviou agentes secretos que falam árabe para mais de 100 dessas instituições, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e pregações de ódio contra os EUA, os judeus e os cristãos.

É desse jeito que o islamismo está moldando os EUA para melhor.

Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores”.

Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.

Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento — conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.

Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo — valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.

Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.

Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão — a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.

Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo — e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.

Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente — inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.

Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.

Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.

Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e segurança” é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.

Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.

Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”.

Fonte: Don Feder via Julio Severo: www.juliosevero.com

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Programa Estadual Rio Sem Homofobia será lançado em junho

18/5/2009

Por Renata Cruz (Imprensa RJ)

O Estado do Rio ganhará, em breve, mais uma ação direcionada a gays, lésbicas, travestis e transexuais. O Programa Estadual Rio Sem Homofobia será lançado, em junho, em um trabalho articulado entre várias secretarias estaduais. A informação foi passada na tarde desta segunda-feira (18/5), pelo governador Sérgio Cabral, durante a solenidade de instalação e posse do Conselho dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), no Salão Nobre do Palácio Guanabara. A cerimônia contou com a presença da secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Benedita da Silva, do presidente da Assembleia Legislativa (Alerj), Jorge Picciani, dos ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e de Igualdade Racial, Edson Santos, além de personalidades, como as atrizes Letícia Spiller e Zezé Motta , que também é superintendente de igualdade racial da secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, o carnavalesco Milton Cunha, o estilista Carlos Tufvesson e a presidente da Sociedade Viva Cazuza, Lucinha Araújo, entre outros.

O governador garantiu que, só para este ano, já estão reservados R$ 4 milhões, além do orçamento das secretarias, para a implementação do programa, que consiste em um conjunto de ações efetivas para a inclusão da comunidade LGBT nas áreas de saúde, trabalho, educação, cultura e assistência social. Ele ressaltou o pioneirismo do Estado em assuntos ligados à erradicação da homofobia:

- Minc e eu temos várias parcerias e uma delas é a lei que dá direito previdenciário a parceiros de servidores públicos. Hoje já são mais de 200 companheiros ou companheiras atendidos pelo RioPrevidência – afirmou, lembrando que a iniciativa é uma conquista para o Rio e para o Brasil.

De acordo com o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, Cláudio Nascimento, o primeiro serviço a ser inaugurado pelo Programa Estadual Rio Sem Homofobia é o Disque-Cidadania LGBT, que vai orientar homossexuais em situação de violência, informar e orientar familiares e amigos, além de encaminhar os casos mais graves para serviços de proteção à cidadania.

- Este serviço será uma porta de entrada para as demandas da comunidade LGBT. As demandas serão encaminhadas para centros de referência de atendimento a homossexuais vítimas de violência, locais que oferecerão apoio jurídico e psicológico, entre outros. A princípio, haverá um na cidade do Rio, dois na Baixada (Caxias e Nova Iguaçu), um em Niterói e outro para atender ao interior. Com isso, formaremos uma rede estadual de equipamentos públicos para atender e apoiar homossexuais e irradiar políticas públicas voltadas para esta população nos municípios – detalhou Nascimento.

Canal de diálogo

Empossado hoje como presidente do Conselho dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), Cláudio Nascimento se emocionou ao falar da luta da comunidade contra a homofobia.

- Estou aqui para tentar dar sentido e mostrar que nós, gays, somos cidadãos como qualquer outra pessoa e vamos avançar nessa luta – afirmou, sendo aplaudido de pé pelos convidados.

Segundo ele, com o conselho, o Rio passa a ter uma instância oficial de diálogo permanente entre a comunidade gay e o Governo. A ideia é não apenas fiscalizar o que já existe, mas também apontar necessidade de novas ações. Outros estados, lembrou Nascimento, também possuem conselhos, mas esse é o único de caráter deliberativo, ou seja, o que for aprovado no conselho vira política para ser executada pelas secretarias.

Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, co-autor, juntamente com o governador Sérgio Cabral, da lei que garante direitos previdenciários a companheiros ou companheiras gays, na época em que foi secretário estadual, a instalação do Conselho é motivo de comemoração:

- No Meio Ambiente, defendo a biodiversidade e, aqui, a diversidade sexual, fundamentada no amor. Viva a fraternidade e o amor. Abaixo à homofobia – defendeu Minc.

O governador acrescentou que o conselho terá muito trabalho pela frente:

- Espero que ele seja articulado com a sociedade e que elabore propostas, chame a atenção para os erros e signifique conquistas. Esse ato não é um ato de hetero ou homessexuais, é um ato de cidadania, de civilidade. Esse é um momento de conquista, fico honrado em participar desse momento histórico – finalizou Cabral.


Via e-mail Julio Severo

USP usa células-tronco adultas contra doença que pode causar cegueira

Uma equipe médica ligada à USP de Ribeirão Preto está iniciando um tratamento experimental contra a retinose pigmentar, doença que pode levar seus portadores à cegueira total. Três pacientes já foram tratados e mais dois devem se submeter ao novo protocolo em breve. A ideia é usar células-tronco retiradas da medula óssea dos próprios pacientes para estimular a retina deles a recuperar sua função, ao menos parcialmente.

“Estudos com animais como camundongos e coelhos mostraram que essa recuperação parcial pode acontecer, e é nisso que estamos apostando”, declarou ao G1 o oftalmologista Rubens Siqueira, professor da Faculdade de Medicina de Catanduva (interior paulista) e um dos colaboradores da equipe da USP. Siqueira e seus colegas Rodrigo Jorge e André Messias trabalham junto com Júlio Voltarelli, pesquisador da USP que já conseguiu sucessos expressivos, embora ainda preliminares, no uso de células-tronco para tratar diabetes tipo 1 e esclerose múltipla.

A primeira vantagem de usar células tiradas da medula óssea do próprio paciente para transplante é que, claro, não existe risco de rejeição. A segunda, paradoxalmente, tem a ver com o fato de que essas células-tronco adultas, ao contrário de suas contrapartes embrionárias, muito provavelmente não vão produzir novas células da retina, mas apenas dar uma mãozinha às que já existem.

Menos poder, mais segurança

“Elas não têm todo o poder das embrionárias, mas também não correm o risco de gerar um tumor ou um tecido que não tem nada a ver com o tecido ocular”, diz Siqueira. “São mais fáceis de controlar. Esperamos que elas produzam fatores angiogênicos [que ajudam na formação de vasos sanguíneos] e neurotróficos [ligados ao crescimento dos neurônios e outras células do sistema nervoso]“, afirma ele.

Com isso, as células-tronco da medula funcionariam como uma “equipe de resgate” das células da retina que estão perdendo a função e morrendo por causa da retinose pigmentar. De origem genética, ligada a mutações em mais de cem genes diferentes, a moléstia pode atacar desde crianças a pessoas que passaram dos 50 anos. O paciente vai ficando com a visão cada vez mais limitada, por conta das células receptoras de luz da retina que se desativam ou passam por apoptose ou morte celular programada, uma espécie de autodestruição. “Nossa esperança é atingir a população de células que não está ativa, mas ainda não morreu”, afirma o especialista.

Por causa do número pequeno de pacientes, o teste inicial vai levar em conta apenas a segurança da técnica, e não sua eficácia. Mesmo assim, os pesquisadores vão medir melhoras na capacidade visual dos doentes, que estão na casa dos 20 anos aos 40 anos. Uma maneira objetiva de fazer isso é avaliar o potencial elétrico da retina, indicando se as células nervosas estão respondendo ao estímulo da luz.

Fonte: G1

terça-feira, 19 de maio de 2009

Mais americanos estão rejeitando a agenda do aborto

Políticas de Obama estão provocando mudanças

© 2009 WorldNetDaily

Uma nova pesquisa de opinião pública do Gallup indica que os americanos estão mudando fortemente para uma posição pró-vida. Essa mudança de posição reflete uma reação à percepção do que significa um verdadeiro pró-aborto para o presidente Barack Obama, de acordo com um analista.

“Barack Obama revelou o que significa ser pró-aborto — abortos financiados pelo dinheiro do contribuinte do imposto de renda, a eliminação de normas de bom senso, a anulação de normas que protegem médicos e serviços de saúde que não querem realizar abortos”, disse Wendy Wright, diretora de Concerned Women for America.

“Ser pró-aborto significa tirar as escolhas das pessoas — o direito à vida do bebê, o direito de uma mulher conhecer os danos do aborto antes de fazer tal cirúrgia, o direito do contribuinte de imposto de renda de não ser forçado a pagar pelo aborto de outras mulheres, a liberdade de serviços de saúde de não participarem de abortos”, disse ela.

A pesquisa do Gallup revelou que 51 por cento dos americanos agora se identificam como pró-vida e 42 como pró-aborto

A pesqsuisa descreveu a mudança como “significativa” em comparação com a pesquisa feita um ano atrás, quando os números eram contrários. Naquele ponto, 50 por cento se consideravam pró-aborto e 44 por cento se consideravam pró-vida.

Numa declaração, Wright comentou que o ultra-som é mais acessível agora, e as mulheres estão mais abertas a expressar remorso de abortos que fizeram. Mas ela disse que o acontecimento mais importante é o presidente mais pró-aborto da história dos EUA.

A pesquisa do Gallup disse: “É possível que, por meio de suas políticas de aborto, Obama esteja empurrando um pouco o público a entender que ser pró-aborto é ser politicamente esquerdista. Embora os democratas apóiem isso, como geralmente eles apóiam tudo o que Obama está fazendo, isso pode estar levando os outros na direção oposta”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

Projetos prevêem a troca de valores da família natural

DF - Quatro projetos de lei que tramitam no Congresso tentam resolver o problema de convivência entre as pessoas heteressexuais e homossexuais que vivem no Brasil. O importante é termos atenção para esses projetos que visam punir a população. Atingindo os valores da liberdade de expressão, de crença, de consciência e totalmente contrário aos valores da família natural.

Esses projetos foram muito debatidos no VI Seminário Nacional pela Cidadania LGBT realizado no dia 14 de maio, no Plenário 3 da Câmara dos Deputados. E cada um deles tem o seu conteúdo ligado ao preconceito.

O PLC 122/2006 – que institui o crime de homofobia - está no Senado na Comissão de Assuntos Sociais; relatora: Senadora Fátima Cleide (PT/RO).

O PLC 072/2007 – Dispõe sobre a troca de nome dos transexuais no registro civil. Está aprovado na Câmara e está no Senado Federal na Comissão de Direitos Humanos; relatora: Senadora Fática Cleide (PT/RO). Ela está elaborando o voto e prometeu entregar até junho e votar imediatamente a matéria.

O PL 4914/2009 – O Deputado José Genoíno PT/SP e outros . Propõe o reconhecimento da união estável de pessoas entre o mesmo sexo. Está na Câmara dos Deputados desde 25/03/2009 e está assinado por nove deputados de diversos estados e partidos. O PL foi escrito com a ajuda da OAB do Rio de Janeiro. Juridicamente é quase perfeito, pois não muda o conceito de família e não aborda valores ideológicos e tratando da pessoa e não de família.

Esse projeto é considerado como supra-partidário, pois foi assinado por vários parlamentares e acaba assim representando a vontade de toda população. Esta na Comissão de Seguridade Social e Família e esta apenado a outros Projetos. O PL vai substituir todos os outros que dispõe da união cível entre pessoas do mesmo sexo, inclusive o de autoria da ex-deputada Marta Suplicy.

O acordo

A senadora Fátima Cleide em seu discurso abordou os dois PLCs que estão sob seus cuidados e argumentou que é difícil aprovar o PLC 122. Segundo ela, os senadores e a sociedade estão reagindo de forma adversa ao PL.

Após queixas a senadora disse que tinha uma boa noticia, que ela e o senador Marcelo Crivela estão tratando de um acordo para o texto. E que a proposta que ela havia recebido no dia anterior no Congresso seria de escrever o novo substitutivo ao PLC 122/2006 com ajuda do senador Crivela. E a idéia é retirar todos os erros jurídicos e constitucionais do texto, mas se isso acontecer o PLC volta para a Câmara dos Deputados para uma nova análise.

A informação de um possível acordo causou grande euforia no Plenário. E isso nos trás a idéia de mantermos o contato com o senador Crivela para garantirmos o que irá acontecer e qual texto que será escrito ou alterado no PLC 122.

Fonte: Fenasp

Governo federal lança plano nacional de LGBT

Tragédia - Os livros didáticos deverão incluir, até 2011, a temática das famílias compostos por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Essa é uma das 50 ações e diretrizes previstas no Plano Nacional da Cidadania dos Direitos Humanos de LGBT, lançado ontem pelo governo federal. Elaborado por representantes de 18 pastas a partir de demandas da sociedade civil, o plano orientará a elaboração de políticas públicas de curto e médio prazos voltadas à inclusão social e combate às desigualdades.

“O dia de hoje é o dia de início de uma caminhada. Como tudo em direitos humanos, demanda tempo, é a construção de uma nova cultura, superando uma cultura de séculos de violência, discriminação e preconceito”, afirmou o ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, após cerimônia de lançamento do plano.

“Há dez anos ninguém pensaria que as passeatas do orgulho gay mobilizariam os milhões de brasileiros que mobilizam hoje como participantes ativos e simpatizantes. Essa mudança tem que estar refletida”, frisou. Como exemplo, citou o fato de Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda ter restrição à doação de sangue por parte da população LGTB e a referência à pederastia no Código Penal Militar. De acordo com o Plano Nacional da Cidadania dos Direitos Humanos de LGBT, ambas as questões serão tratadas pelo governo federal.

As ações incluem, ainda, outras importantes reivindicações do movimento LGBT como o reconhecimento dos direitos civis de casais homossexuais, a criação de dispositivos legais e jurídicos que garantam o direito do casal homossexual de adotar filhos, o encaminhamento de mulheres transexuais e travestis condenadas a presídios femininos e até mesmo a modificação da legislação do imposto de renda para que parceiros do mesmo sexo possam ser incluídos como dependentes.

Todas estas ações têm prazo previsto para execução - entre 2009 e 2011 - e o órgão responsável por seu encaminhamento. O monitoramento deverá ser feito por um grupo de trabalho interministerial permanente, que ainda será criado, coordenado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos.

Vamos deixar que o homosexualismo faça parte da nossa eduaçação? Que crianças, desde cedo, considerem isso legal? Mobilizar é a palavra de odem.

Fonte: Fenasp com informações do Folha de Pernambuco

Minc critica Igreja e Sergio Cabral incentiva "saída do armario"

Em evento voltado para público LGBT ministro do Meio Ambiente diz que Igreja tem errado feio em alguns momentos.

RJ - Em discurso no Palácio da Guanabara no dia 18/05/09 durante a cerimônia de lançamento do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou a Igreja.

"Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes?", questionou o ministro em meio aos aplausos dos presentes.

"Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia? É corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários", afirmou o ministro.

Já o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, defendeu que os funcionários públicos do estado "saiam do armário".

"Quando se vai a São Francisco, a Nova York, na parada gay, aparece a Polícia uniformizada, os gays da polícia assumindo. A Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Defensoria, eu conclamo a todos os membros do Governo que, no dia da parada gay, se identifiquem", declarou.

(Com reportagem de O Estado de São Paulo)

Famílias cristãs são impedidas de receber água

MÉXICO - Quatro famílias cristãs tiveram o fornecimento de água cortado para suas casas desde o dia 14 de outubro de 2008, por causa da intolerância religiosa. Todas as famílias da comunidade de Pets-toj, município de Zinacantan, dividiram os custos para trazer a tubulação de água até a região em que vivem e também para cada uma das casas. A distribuição da água para as famílias cristãs foi cortada, porque elas não cooperam e participam mais das celebrações tradicionais católicas.

Mesmo havendo atualmente duas autoridades locais responsáveis pela fiscalização da intolerância religiosa, nenhum progresso foi alcançado. Os dois representantes do governo, Mariano Alberto Hernandez Perez, fiscal do município, e Andrés López Hernández, representante do governo municipal, não se dispuseram a solucionar quaisquer disputas, porque concordam que as famílias deveriam pagar pelas tradicionais celebrações católicas.

Além disso, a comunidade fica muito distante da principal cidade do município e mais distante ainda da capital do estado de Chiapas. A própria capital enviou ordens de que o conflito fosse solucionado, mas não foi dado nenhum passo em direção de uma solução efetiva.

A comunidade de Pets-toj está dividida em duas áreas. A área onde as famílias cristãs vivem acomoda cerca de 600 pessoas. Elas compartilham a água que é fornecida por meio de uma tubulação que liga a comunidade e o rio mais próximo, que está a 7 km de distância. A água é gratuita, porque todos cooperaram para comprar os materiais e a mão-de-obra necessária para a instalação. A construção foi muito simples, porque a água percorre montanha abaixo e chega ao local, tudo pela própria gravidade. Quando essas quatro famílias decidiram não participar do feriado católico tradicional e não pagar as taxas de participação, a distribuição de água potável para elas foi cortada.

Por enquanto, a única opção é buscar a água fazendo um percurso de uma hora e meia a pé e voltar carregando baldes cheios de água até as casas. Esse trabalho é feito por mulheres e crianças. Uma possível solução para essas famílias seria comprar e instalar o próprio sistema de tubulação para distribuir a água que vem do rio diretamente para suas casas. A autoridade local e os líderes católicos disseram que respeitariam a propriedade exclusiva da tubulação e não a danificariam. A Portas Abertas se dispôs a levantar os recursos para patrocinar esse projeto.

Entretanto, ainda que essa possível solução se concretize, os evangélicos acreditam que os católicos irão de alguma maneira persegui-los. Enquanto isso, a Portas Abertas contratou alguns caminhões pipa para depositar uma grande quantidade de água dentro de grandes caixas d’água que ficam dentro das casas. Nós também realizamos o seminário Permanecendo Firmes Através da Tempestade com os cristãos da região em uma tentativa de fortalecê-los para que perseverem na fé.

Fonte: Portas Abertas

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Manobra política desesperada quer urgência na aprovação do projeto anti-“homofobia” PL 6.418/2005

População precisa se mobilizar urgentemente

Por Julio Severo

Está tramitando na Câmara dos Deputados o o PL 6.418/2005, de autoria do senador petista Paulo Paim. Esse projeto, que já foi aprovado no Senado, está parado desde julho de 2007 na Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados.

O texto original do senador Paim, que foi aprovado no Senado, fortalece a luta contra o preconceito no Brasil — em si só, já preocupante, pois o Brasil socialista anti-“preconceito”, que aceita radicais antissemitas como o presidente do Irã, vem usando leis anti-preconceito para perseguir até mesmo líderes cristãos que alertam contra a bruxaria (ops, “cultura” afro-brasileira). Mesmo sem tal lei absurda, um livro do Pe. Jonas Abib contra a feitiçaria foi proibido na Bahia.

Para piorar, ao chegar à Câmara dos Deputados, o projeto sofreu um implante gayzista, onde como relatora a Dep. Janete Pietá, do mesmo PT de Lula que quer a todo custo criminalizar palavras contrárias ao homossexualismo, introduziu no PL um substantivo anti-“homofobia” que é pior que o PLC 122/2006.

O PL 6.418/2005 original, que já previa o banimento e recolhimento de toda literatura que o governo considere preconceituosa, agora também prevê o banimento e recolhimento de toda literatura que o governo considere “homofóbica”. Tal medida cedo ou tarde implicará em sério risco para a publicação e distribuição da Bíblia Sagrada e livros evangélicos e católicos que tratem desfavoravelmente o homossexualismo. Aliás, mesmo sem tal lei draconiana, um livro evangélico contra o homossexualismo no Mato Grosso do Sul foi judicialmente retirado das lojas.

Com esse projeto aprovado, programas de TV e rádio que apresentem o homossexualismo de forma desfavorável ou negativa serão censurados e proibidos. Consequências adicionais, cedo ou tarde, serão: Pais precisarão de autorização estatal antes de levar filhos a reuniões que critiquem o homossexualismo, pois a crítica ao homossexualismo (não a glorificação do homossexualismo nas escolas públicas) será considerada problema grave e impróprio para menores.

Igrejas e escolas cristãs acabarão tendo de assinar documentos estatais se comprometendo a retirar crianças e adolescentes de reuniões onde o homossexualismo não seja tratado da forma que o Estado impõe. Crianças e adolescentes, que são cada vez mais expostos a aulas pró-homossexualismo nas escolas públicas, não mais poderão ser expostos a pregações ou programas que critiquem o homossexualismo sem permissão direta do governo e Conselhos Tutelares, sob risco de os pais serem presos ou perderem a guarda dos filhos. E adivinhe para quem o governo acabará entregando a guarda?

Mesmo sem o implante gayzista no PL 6.418/2005, as conseqüências são sérias. Enquanto as crianças serão forçadas nas escolas públicas a aprender sobre a bruxaria vinda da África (ops, “cultura” afro-brasileira), os valores cristãos não poderão ser ensinados como cultura.

Programas e projetos do candomblé e umbanda serão promovidos como “cultura”, enquanto que toda crítica à bruxaria será considerada como “racismo” e “discriminação”. Um pastor negro do Rio de Janeiro está sofrendo covarde perseguição do Ministério Público por causa de uma lei anti-“preconceito”.

O PL 6.418/2005 é um projeto tão ameaçador que merece ser denunciado por todos os meios de comunicação que se preocupam com o bem-estar social. O PT tentou colocá-lo para uma votação sorrateira em agosto de 2007, mas eu e o Dr. Zenóbio Fonseca preparamos um alerta nacional contra essa manobra. (Para ler nosso alerta da época, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/alerta-gravssimo-o-brasil-est-sob-o.html)

Essa surpresa esquerdista desagradável só não teve êxito por causa dos olhos atentos de uma grande assessora evangélica. Graças ao excelente trabalho da Dr. Damares Alves, pudemos ter todas as informações confidenciais para conscientizar a população e dar uma “surpresa” para a manobra do PT.

Depois de nosso alerta, o projeto ficou parado. Fomos vitoriosos naquela batalha.

Agora, o monstro ressurge das sombras. Semana passada, líderes políticos assinaram um requerimento para que o o PL 6.418/2005 anti-“homofobia” e anti-“preconceito” seja votado com urgência máxima no plenário da Câmara dos Deputados, sem nem mesmo antes ser votado na Comissão de Direitos Humanos e Minorias e na Comissão de Constituição e Justiça.

Aparentemente, acharam que, como o projeto estava parado há quase dois anos, todos já haviam esquecido. Começaram então a manobrar de novo.

Com a articulação do governo Lula, que apóia descaradamente a glorificação do homossexualismo e a criminalização de cristãos anti-sodomia, essa manobra tem tudo para ser aprovada no plenário da Câmara, sem maiores discussões.

Resta à população se mobilizar, antes que seja obrigada a engolir goela abaixo mais um “democrático” projeto do PT.

Quando o assunto é implantar leis contrárias à família e a vida, a esquerda não descansa. Essa é uma lição importante para todos os que defendem a vida e a família: Nunca descansar.

De que forma se mobilizar:

Escrevendo aos deputados. A lista completa dos emails deles está aqui, em formato Excel. Para fazer o download, é só clicar aqui.

Você pode também mandar mensagens aos deputados através do sistema automático da Câmara, clicando aqui.

Para ver o PL 6.418/2005 na íntegra, clique aqui.

Fonte: http://www.juliosevero.com/

Para ler mais sobre esse assunto, veja:

terça-feira, 12 de maio de 2009

Estatuto da [Des]Igualdade Racial será votado na quarta

Julio Severo

De acordo com o site da Câmara dos Deputados, o presidente da comissão especial que analisa a criação do Estatuto da “Igualdade” Racial (Projeto de Lei 6264/05), deputado Carlos Santana (PT-RJ), afirmou que a proposta deve ser votada na próxima quarta-feira, dia 13 de maio, quando a abolição da escravatura completa 121 anos.

O projeto estabelece medidas que, supostamente para combater discriminações raciais, colocarão afrodescentes em posições chaves no governo e outras instituições. A prioridade será elevar negros que defendam a cultura afrodescendente, inclusive pais-de-santo.

O governo Lula vem trabalhando intensamente para dar poder desigual às minorias — provocando assim a luta de classes, tão essencial para as revoluções socialistas. Com as iniciativas do governo Lula de elevar os afrodescendentes, o pai-de-santo Ivanir dos Santos pôde recentemente fazer parte da representação brasileira em importante conferência “anti-racismo” da ONU.

Com tal oportunidade, o pai-de-santo denunciou na ONU “um novo tipo de perseguição religiosa no Brasil, que tem como alvo os terreiros de candomblé e os praticantes de cultos africanos, em atos provocados por neo-pentecostais. O Brasil, diz ele, é o único país que mantém o culto trazido pelos escravos e essa prática tem de ser defendida”.

Se aprovado, o PL 6264/05 estabelecerá conselhos de Promoção da Igualdade Racial, nas esferas municipais, estaduais e federal, aumentando grandemente a esfera de influência de ideólogos que querem que a “cultura” afrodescendente (leia-se religiões africanas) tenha na sociedade o mesmo espaço e respeito que o Cristianismo, como se bruxaria e Evangelho fossem iguais.

Embora mascarado com alguns pontos aparentemente positivos, o Estatuto da [Des]Igualdade Racial tem a firme meta de:

1. Ampliar a força o acesso de afrodescentes à educação e ao mercado de trabalho, eventualmente impondo o sistema de cotas.

2. Combater toda crítica à “cultura” afrodescendente, dando aos pais-de-santo poderes extraordinários para perseguir e processar cristãos que ousem denunciar a ameaça da bruxaria vinda da África.

O projeto, que vem enfrentando muitas críticas da sociedade por promover na verdade a desigualdade racial e o preconceito reverso, tem o total apoio do governo socialista do Brasil.

Com informações do Portal da Câmara dos Deputados

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Marcha da Maconha - TIREM O COLETE DE MINC E LHE METAM UMA CAMISA-DE-FORÇA

Por Reinaldo Azevedo

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, como sabem, foi à Marcha da Maconha. O homem é mesmo um revolucionário. Numa das ações armadas de que participou quando pertencia a um grupo terrorista, o mesmo de Dilma Rousseff, um inocente foi assassinado. O homem já treinava os dedos para mudar o mundo. Que coisa! Minc é ministro de Lula. A menos que seja ainda mais irresponsável do que dá a entender, foi à tal manifestação com autorização de seu chefe. Na prática, é como se o governo se mobilizasse contra uma lei que ele tem de fazer cumprir. E a presença de Minc na tal marcha se torna, então, um emblema do real comprometimento do governo com o combate às drogas.

Sua fala no evento não poderia ser mais clara: “A lei atual despenalizou, mas não descriminalizou. Ainda é crime [fumar maconha], e eu acho que nós deveríamos avançar". Como se vê, trata-se da fala de quem tem uma agenda, de quem sabe que é preciso caminhar aos poucos, mas “avançar” sempre. Hoje a maconha; depois, a cocaína; amanhã, sabe Deus. Botaremos todos os brasileiros na legalidade extinguindo as ilegalidades, entenderam? Corolário: se voltarmos ao estado da natureza, os crimes deixam de existir. Como já escrevi aqui, em vez de a sociedade corrigir os Marcolas, os Marcolas é que vão reeducar a sociedade.

Pouco me importa, já escrevi quinhentas vezes, o que cada um fuma, cheira ou injeta. Não tenho nada com isso. Ocorre que a droga, infelizmente, não é só uma mera questão de adesão ou não a um hábito ou vício.

Pensemos um pouco sobre a fala do “Coroa do Rio”, com aquela sua pinta de Tio Sukita do surf. O efeito da liberação total da maconha — descriminada, na prática, ela já está — no que respeita ao crime organizado seria ZERO. Para que houvesse alguma mudança nessa área, seria preciso descriminar todas as drogas, especialmente a cocaína. E o Brasil adotaria sozinho tal posição. O resto do mundo continuaria a reprimir as drogas. Passaríamos a ser um centro mundial de atração de cérebros derretidos. Como se não nos bastassem os nossos próprios idiotas — alguns deles no topo da República.

Esse ministro bocó deveria estudar um pouquinho, um pouquinho só, de lógica e de economia antes de disparar suas tolices. O que Minc acha que aconteceria com a mão-de-obra criminosa que hoje se dedica ao narcotráfico? Todos se converteriam em trabalhadores? Até o mais rematado dos imbecis, menos Minc, pode intuir o óbvio: ela migraria para outros crimes.

“Ah, te peguei, Reinaldo! Então você está dizendo que o narcotráfico é até uma solução?” Não! Estou afirmando que o governo não cumpre a sua parte na repressão ao tráfico de drogas e suas conseqüências, como o tráfico de armas. Elas chegam de barco em plena Baía da Guanabara! As fronteiras brasileiras são terra (e águas) de ninguém. E esse estado continuaria a ser omisso. A legalização das drogas, que levaria a uma explosão de consumo — com as suas previsíveis e óbvias conseqüências na saúde pública —, faria o país mergulhar no caos social. Acreditem: o estado necessário para cuidar dos efeitos da liberação teria de ser muito mais competente do que aquele que se encarrega — e mal — da repressão. Ou seja...

Alguns dos meus leitores devem fumar maconha. Outros podem se emocionar quando uma linha reta, de repente, dá uma entortadinha. Alguns talvez gostem do Bolero de Ravel. Tenho certeza de que há quem vá ao cinema e mande colocar aquela manteiga nauseabunda na pipoca — pelo amor de Deus, gente! Cinema é lugar de namorar, não de entupir as coronárias... O ser humano é variado, às vezes estranho. Digo, com Terêncio, que nada do que é humano me é estranho. Mas não imito Fernando Lugo, o garanhão de batina (levantada) do Paraguai. Não recorro a Terêncio para justificar minha falta de limites. Ao contrário: ele me serve como convite à tolerância com o Outro (o que não quer dizer, claro, condescendência com o vale-tudo). Pois bem: digamos que não haja nada de intrinsecamente mal na maconha (não é a opinião de um bom número de estudiosos) e que consumi-la possa ser igual a ouvir, como faz alguém em algum apartamento aqui das redondezas, o Bolero no último volume (a minha sorte é que há um bando de maritacas que mora entre o meu prédio e o prédio vizinho...).

Bem, se o mundo decidir proibir o Bolero ou a nauseabunda manteiga derretida na pipoca — sei que não contarei com essa graça, hehe... —, por mais que eu considere que seja mera questão de gosto e direito individual consumir ou não aquelas drogas, será preciso que eu reflita sobre as conseqüências de integrar a cadeia certamente criminosa que se vai formar para comercializar o Bolero e a manteiga. Por alguma razão, o Bolero e a manteira são liberados mundo afora, mas as drogas não. A questão não é de moral privada, mas de ética coletiva. Essa história de que “sou apenas o consumidor e não tenho culpa se a maconha é proibida” é típica do infantilismo ético do nosso tempo. Tem, sim. Ao fazer certas escolhas, amigão, você escolhe um mundo. O fato de haver pessoas nefastas que não consomem drogas e consumidores que podem ser gente boa não serve como critério para orientar políticas públicas.

IRRESPONSÁVEL. É isso o que Minc é. Ele é ministro de Estado. Se vai a uma marcha da maconha, leva a voz do governo. A música que embalou a passeata, como se noticiou, era a tal “Vou apertar, mas não vou acender agora”, toda ela feita de referências um tanto desairosas à Polícia — e, pois, ao estado —, em oposição à suposta esperteza da nata da malandragem. Nada mais patético do que ver os bacanas do Rio (ou de qualquer lugar) macaqueando a suposta linguagem dos pobres — pobres que, diga-se, não compareceram ao evento. Pais e mães de família dos morros e das periferias das grandes cidades detestam as drogas. Sabem que seus filhos, se vitimados pelo mal, terminam assassinados antes dos 20. Já os usuários de Copacabana, Ipanema ou Leblon terão vida longa. Podem consumir droga à vontade, que seu futuro está mais ou menos garantido. Os de mais sorte chegam a ministros de estado.

Imaginem se um comportamento como esse de Minc não viraria um escândalo político em qualquer democracia do mundo! Imaginem o que a oposição não faria... Por aqui, não vai acontecer nada. Ou melhor, vai: as drogas continuarão proibidas; a polícia continuará corrompida; o estado continuará omisso; 50 mil pessoas continuarão a ser assassinadas todo ano; os Mincs da vida continuarão a ir a marchas da maconha, e os marchadores da erva logo organizam uma outra marcha, aí pela paz. No sábado, dão dinheiro para os bandidos comprar rifles; no domingo, protestam contra o uso que eles fazem dos rifles que compraram. Entenderam?

Minc precisa trocar os seus coletes transadinhos por uma camisa-de-força. Pronto! Fumei um ministro inteiro. E não tou sentindo nada...

Fonte: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

Atenção: PLC 122 poderá ser votado logo — como sempre, de surpresa

Estará Fátima Cleide preparando um presente para os fascistas homossexuais entre os dias 13 e 17 de maio?

Comunicado importante de Julio Severo

Favor divulgar este comunicado amplamente

Volto a dar o sinal de alerta. O PLC 122, que criminaliza a chamada “homofobia”, poderá ser votado por volta do dia 17 de maio na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal. Por que exatamente em torno de 17 de maio? Porque essa data é marcada pelos fascistas homossexuais do mundo inteiro como Dia Mundial de Combate à “Homofobia”.

“Homofobia” é qualquer contrariedade ao homossexualismo. Assim, esse dia é dedicado à luta contra todas as opiniões contrárias ao homossexualismo. E há opinião mais forte nesse assunto do que a Bíblia, que condena 100% todos os comportamentos homossexuais?

O próprio presidente Lula já manifestou sua opinião de que toda palavra contra o homossexualismo deve ser criminalizada (veja aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/presidente-lula-buscara-criminalizar.html).

Além disso, se preparando para o Dia Mundial de Combate à “Homofobia”, o governo Lula, que já lançou muitos anos atrás o nefasto programa federal Brasil Sem Homofobia, estará lançando dia 14 o Plano Nacional da Cidadania e Direitos Humanos LGBT.

Com todas essas pressões vindas do próprio governo federal, infelizmente, a situação não é agradável, pois a relatora do PLC 122, a senadora petista Fátima Cleide (guarde bem esse nome), apresentou, em 15 folhas, parecer favorável ao projeto, sem qualquer tipo de retificação ou alteração, numa clara desconsideração à flagrante inconstitucionalidade do PLC 122.

O PLC 122, sem titubear, fere com chaga mortal os princípios da isonomia (todos são iguais perante a lei), liberdade de consciência, livre expressão do pensamento e crença religiosa.

Esse projeto fascista contraria frontalmente diversos pareceres jurídicos apresentados ao Senado, que apontaram erros grosseiros de técnica legislativa, além de outras incongruências, como desproporção nas penas aplicadas e utilização de termos vagos e oportunistas (preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero).

A senadora Fátima Cleide bem que tentou se desvencilhar das críticas feitas ao projeto fascista, porém, não passaram de justificativas nada plausíveis. Ela escreveu: “Alguns juristas também indicaram ressalvas quanto à técnica legislativa do projeto, no tocante à definição de sujeitos passivos nos tipos penais e das condutas delituosas, além da proporcionalidade das penas e sua conformidade com as regras gerais do Código Penal e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Mas, vale ressaltar, que ainda não há qualquer regulamentação votada ao combate à discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, inviabilizando o tratamento legal a este tipo de violação no campo do trabalho, permitindo assim que atos homofóbicos excluam boa parte da população GLBT de acessar ao trabalho ou manter-se empregado.”

Ora, a inexistência de lei de “combate à discriminação por orientação sexual” não é motivo para a criação de leis fascistas com tipos penais dignos de regimes totalitários, impondo penalidades absurdas, como se o homossexualismo fosse algo inocente, bonito, sagrado e essencial para a sobrevivência humana. Como exemplo, no nosso Código Penal a pena por homicídio culposo pode acarretar pena máxima de 3 anos. Na lesão corporal dolosa, isto é, com a intenção de lesionar, o criminoso pode pegar de 3 três meses a 1 ano de prisão.

Contudo, no PLC 122, a mera manifestação pública de discordância da prática homossexual pode acarretar multa e pena de 2 a 5 anos de prisão. Ou seja, segundo esse projeto fascista, a agressão física a qualquer cidadão brasileiro é muito menos grave do que simplesmente se pronunciar contra o homossexualismo.

A senadora conclui da seguinte forma: “Dessa forma, esta Relatoria entende que o projeto, além do extremamente positivo no combate à homofobia e na garantia de cidadania a grupos drástica e continuamente violados em seus direitos, não criminaliza a liberdade de consciência e de crença — pela simples razão de que a norma proibitiva incide sobre a conduta dolosa precisamente definida em lei, não sobre o pensamento. Além do fato de que o combate à toda forma de discriminação no campo do trabalho e a promoção da saúde mental dos cidadãos e cidadãs brasileiros, discussão que está no âmbito dessa Comissão, serão fortalecidas.”

É, dona Fátima. A senhora usou a mesma argumentação do Luiz Mott (veja aqui quem é esse líder homossexual: http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/luiz-mott-pedofilia-j.html). Acredito, inclusive, que ele seja seu mentor intelectual. Essa estória de que o PLC “não criminaliza a liberdade de consciência — pela simples razão de que a norma proibitiva incide sobre a conduta dolosa precisamente definida em lei, não sobre o pensamento” é pura falácia.

Dona Cleide, alguns dias atrás Lula, que é do seu partido, declarou: “Alguns setores atrasados e ao mesmo tempo hipócritas… têm criticado nosso governo por apoiar iniciativas que criminalizam palavras e atos ofensivos à homossexualidade. Isso não tem importância. Continuarei — com o apoio de todo o Governo — a manter essa atitude”. A senhora quer fazer de conta que desconhece tudo isso? Para que tanto fingimento, dona Cleide?

Além disso, para os homossexuais fascistas, todo posicionamento contra o homossexualismo é considerado como conduta dolosa; ou seja, com intento discriminatório. Tanto é assim que mesmo sem a lei ter sido aprovada lançaram medidas contra o Pr. Silas Malafaia e contra mim, chegando ao cúmulo de colocar até o Ministério Público Federal (MPF) na jogada.

O MPF, em total violação da liberdade de expressão, pediu oficialmente ao Google o fechamento do meu blog, alegando que meus textos fazem apologia à “homofobia”. Diante da recusa do Google, o MPF reconheceu a dificuldade de fechar meu blog enquanto não houver uma legislação adequada.

É exatamente nesse ponto que o PLC 122 é crucial como mecanismo para impor uma censura draconiana. Esse projeto fascista fornece a desculpa necessária para solapar o direito de livre expressão dos que se opõem à radical agenda esquerdista do Estado.

O Brasil, que recentemente foi repreendido pela OEA por não garantir a livre expressão, agora tem um MPF empenhado em fechar blogs que não seguem a cartilha ideológica do governo.

Por isso, fique atento. Entre os dias 13 e 17 deste mês, há grande chance de os fascistas colocarem o PLC 122 para votação.

Se cruzarmos os braços, ajudaremos Fátima Cleide, seu governo petista e o MPF em suas intenções. Então, vamos à ação. É hora de nos mobilizarmos mais uma vez!

Ligue para o Senado Federal pelo telefone gratuito: 0800-612211

Envie emails para os componentes da Comissão de Assuntos Especiais do Senado. Veja a composição aqui.

Para mandar emails a todos os senadores, veja a lista completa dos emails deles aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html

Mensagem originalmente preparada pelo Dr. Valmir Nascimento Milomem e posteriormente adaptada e ampliada por Julio Severo

Divulgação: www.juliosevero.com

sábado, 9 de maio de 2009

Brasil não assegura livre expressão, avalia OEA

Roberto Almeida

Relatório da divisão especial para Liberdade de Expressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), apresentado ontem em Washington, nos Estados Unidos, faz críticas ao ordenamento jurídico brasileiro. O documento, redigido anualmente, adverte de que, apesar da derrocada da Lei de Imprensa, o Brasil não oferece segurança suficiente para que cidadãos informem sobre assuntos de interesse público sem medo de serem presos, perder seus patrimônios ou sofrer agressões.

Compilado pela juíza colombiana Catalina Botero Marino, o documento tem como base denúncias apresentadas por entidades brasileiras e internacionais que monitoram o direito à informação, como Repórteres Sem Fronteiras, Artigo 19 e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Ao todo, 10 páginas descrevem casos de agressão, assassinato, prisão e perseguição judicial a jornalistas e cidadãos brasileiros que publicaram reportagens ou expressaram suas opiniões em público.

A relatoria posicionou-se ainda contra a obrigação do diploma de jornalista para exercer a profissão, assunto que permanece na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: O Estado de S. Paulo, através da AdNews
Editado e divulgado por Julio Severo: www.juliosevero.com