sábado, 22 de outubro de 2011

Líder de grupo holandês de militância pedófila é condenado a três anos de prisão


HAARLEM, Holanda, 20 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O diretor de um infame grupo de militância pró-pedofilia na Holanda foi sentenciado a 3 anos de prisão por posse de pornografia infantil.
Ad van den Berg
A Rádio Holanda Mundial relata que Ad van den Berg, de 67 anos, estava preso durante seis meses enquanto a polícia investigava os materiais em seu computador. Milhares de filmes e 130.000 fotografias de pornografia infantil, entre as quais estavam 13.000 em que o próprio Van den Berg aparecia com destaque, foram, de acordo com as reportagens, descobertos numa batida policial à sua casa em dezembro. Ele afirmou que as imagens eram “para pesquisa científica”.
Em 2006, Van den Berg registrou o Partido para o Amor Fraternal, Liberdade e Diversidade (conhecido pela sigla NVD) para participar das eleições presidenciais. O partido se rotulava como campeão dos direitos das crianças e era dedicado a legitimar a pedofilia. Van den Berg disse que entre as metas de seu grupo estava abaixar a idade de consentimento para a atividade sexual de 16 para 12 anos e eventualmente eliminando-a completamente.
Van den Berg foi condenado em 1987 por abusar sexualmente de um menino de 11 anos, mas ele afirmou que o relacionamento foi “consensual”.
A Holanda é conhecida como a nação mais “avançada” da Europa em suas mudanças envolvendo permissividade sexual. A prostituição e o “casamento” de mesmo sexo já são legais.
A Associação Martijn, que é a organização que criou o NVD, continua tentando promover a aceitação pública da pedofilia. Em dezembro passado, Khadija Arib, parlamentar do Partido Trabalhista, disse para o programa de TV EenVandaag, que trata de assuntos atuais, que a Associação Martijn deveria também enfrentar uma investigação com base em que incita abuso contra crianças. A Associação Martijn diz que promove a “aceitação da pedofilia e dos relacionamentos de amor entre adultos e crianças”. Contudo, o gabinete do Ministério Público da Holanda disse que não há evidência que apoie tal investigação.  
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

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