São Paulo - Conhecido no mundo como o "navio do aborto", a embarcação Aurora adiou sua vinda ao Brasil. Há dois anos, o navio oferece a possibilidade de se fazer aborto em alto-mar (em águas não territoriais, onde a legislação de um país não se aplica). Ligado à ONG Wow (Women on Waves, ou Mulheres sobre as Ondas em inglês), o navio anunciou que cancelou o giro previsto pela costa de Brasil, Chile, Argentina e Nicarágua. As informações são do jurista Wálter Fanganiello Maierovitch, ex-secretário Nacional Anti-Drogas, no Terra Magazine.
A decisão foi tomada pela médica holandesa Rebeca Gomperts, de 43 anos, fundadora da WOW, após mudança na legislação holandesa, que passou a impor restrições ao uso da bandeira holandesa para embarcações do tipo do Aurora, da Women on Waves. Sem a bandeira holandesa, o navio perde imunidade durante a ancoragem nos portos de países que têm leis contra o aborto, caso do Brasil e de todos aqueles o Aurora visita.
O pequeno consultório, que fica embarcado no navioCom isso, além de manifestantes contra o aborto, passaria a ter que enfrentar também a polícia de cada país. Muitas vezes, o navio encontrava, no cais, mais manifestantes contra sua presença e contra o aborto, do que mulheres dispostas a embarcar e executar o procedimento em alto-mar.
A médica holandesa também pertence ao Greenpeace, que apóia a WOW. Como explica Maierovitch, a atividade da “Mulheres sobre as Ondas” não se resume ao aborto com intervenção cirúrgica. Depois de examinar e diagnosticar o tempo de gravidez das mulheres, a equipe médica a bordo também distribuía pílulas abortivas. Os programas governamentais holandeses deixaram de repassar pílulas abortivas para a WOW.
Fonte: O Dia on line
A decisão foi tomada pela médica holandesa Rebeca Gomperts, de 43 anos, fundadora da WOW, após mudança na legislação holandesa, que passou a impor restrições ao uso da bandeira holandesa para embarcações do tipo do Aurora, da Women on Waves. Sem a bandeira holandesa, o navio perde imunidade durante a ancoragem nos portos de países que têm leis contra o aborto, caso do Brasil e de todos aqueles o Aurora visita.
O pequeno consultório, que fica embarcado no navioCom isso, além de manifestantes contra o aborto, passaria a ter que enfrentar também a polícia de cada país. Muitas vezes, o navio encontrava, no cais, mais manifestantes contra sua presença e contra o aborto, do que mulheres dispostas a embarcar e executar o procedimento em alto-mar.
A médica holandesa também pertence ao Greenpeace, que apóia a WOW. Como explica Maierovitch, a atividade da “Mulheres sobre as Ondas” não se resume ao aborto com intervenção cirúrgica. Depois de examinar e diagnosticar o tempo de gravidez das mulheres, a equipe médica a bordo também distribuía pílulas abortivas. Os programas governamentais holandeses deixaram de repassar pílulas abortivas para a WOW.
Fonte: O Dia on line
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