sexta-feira, 2 de maio de 2008

Problemas com Nárnia: O Lado Ocultista de C. S. Lewis

Por Mary Ann Collins

Há um certo tempo venho me sentido incomodada com todo esse entusiasmo com Nárnia. Então, uma certa manhã, acordei lembrando vividamente de algumas coisas no terceiro livro de As Crônicas de Nárnia. E, agora, reconheço a raiz que tem me perturbado.

Li todos os livros de C. S. Lewis, incluindo seus ensaios, suas coleções de cartas, sua ficção científica e As Crônicas de Nárnia. Li a maioria desses livros mais de uma vez, e li As Crônicas de Nárnia várias vezes. Li também todos os livros de Charles Williams porque ele era um amigo íntimo de Lewis, e Lewis elogiava muito os livros dele. Também li todos os livros de George MacDonald, porque Lewis o admirava e elogiava seus livros.

A Viagem do Peregrino da Alvorada é o terceiro livro na série Nárnia. Ele promove diretamente os encantamentos e a magia.

Uma parte da viagem é sobre uma ilha habitada por criaturas invisíveis chamadas Dufflepods. Lúcia usa um encantamento para tornar os Dufflepods visíveis. Ela examina um livro de encantamentos, que é bonito e fascinante. Ela então encontra o encantamento certo, profere as palavras e segue as instruções. Os Dufflepods (e Aslan) então tornam-se visíveis. O encantamento torna Aslan visível e ele fica satisfeito com o que Lúcia fez.

O livro de encantamentos é bonito e fascinante. Um encantamento é ilustrado com gravuras de abelhas; as gravuras tomam vida e as abelhas voam, saindo da página. No mundo de C. S. Lewis, isso não teria causado problemas práticos. Hoje, entretanto, as crianças podem ir a uma livraria e comprar livros de encantamentos escritos por bruxos modernos.

Muitos cristãos estão tratando os livros de Nárnia como se fossem uma alegoria, em que Aslan representa Jesus Cristo e as crianças representam os cristãos. Se você fizer isso com A Viagem do Peregrino da Alvorada, então estará retratando que Jesus Cristo fica satisfeito quando os cristãos recorrem à magia e aos encantamentos. E você estará apoiando a idéia que existe a magia e o encantamento do bem. Entretanto, a Bíblia proibe claramente qualquer forma de feitiçaria:

"Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer
conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará quem faça passar
pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem
agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte a um espírito
adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz
tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os
lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus."
[Deuteronômio 18:9-13]

No livro, os Dufflepods são governados por um mago. Ele usa a magia para reinar sobre os Dufflepods porque eles ainda não são maduros o suficiente para serem governados diretamente por Aslan. Assim, existe uma magia boa e um mago bom. Esse mago prepara as pessoas para terem um relacionamento com Aslan. Novamente, se Aslan for considerado um símbolo para Jesus Cristo, então a magia prepara as pessoas para serem cristãs. Na nossa cultura moderna, isso significaria que a Wicca é um modo para alguém vir a conhecer Jesus Cristo e se tornar um discípulo de Cristo.

Quando C. S. Lewis escreveu As Crônicas de Nárnia, a Wicca ainda não existia. As crianças que liam os livros não podiam experimentar com os encantamentos. No mundo de hoje, porém, as coisas são diferentes. Agora, as crianças estão cercadas por filmes e programas de televisão que promovem a feitiçaria e elas podem conhecer outras crianças na escola que já estão envolvidas com a feitiçaria.

O que acontecerá quando os Estúdios Disney lançarem um filme baseado em A Viagem do Peregrino da Alvorada? As crianças cristãs poderão se sentir livres para praticar a magia. E isso poderá derrubar a barreira entre o cristianismo e a Wicca. Isso poderá "cristianizar" a feitiçaria aos olhos de algumas crianças cristãs.

Existem alguns outros problemas com C. S. Lewis. Ele ensinou muitas coisas boas, mas misturadas com elas estão ensinos que lançam a base para a apostasia.

Para os principiantes na compreensão do homem, há uma citação de uma carta que ele escreveu descrevendo uma viagem que ele e sua mulher Joy fizeram à Grécia, em 1960. Ele escreveu:

"Em Ática, tive uma certa dificuldade para evitar que Joy e eu recaíssemos no
paganismo! Em Dafni, foi difícil não orar a Apolo, o curador. Mas, de alguma
forma, talvez você não achasse que teria sido errado."
Lewis disse também que "o cristianismo cumpriu o paganismo" e "o paganismo prefigurava o cristianismo" [Roger Lancelyn Green, C. S. Lewis: A Biography, Harcourt Inc., 1974, pg 274 e 30.]

Em sua autobiograria (Surprised by Joy), Lewis conta como, aos 13 anos, ele abandonou sua fé anglicana devido à influência de uma supervisora na escola que estava envolvida com 'teosofia, rosa-cruz, espiritismo, e toda a tradição ocultista ango-americana". E Lewis desenvolveu um "desejo forte" pelo ocultismo que permaneceu com ele mesmo após retornar para o anglicanismo. Ele disse:

"E isso iniciou em mim algo com o que, desde então, de tempos em tempos, tenho
tido muita dificuldade - o desejo pelo preternatural, ou simplesmente, a paixão
pelo ocultismo. Nem todos têm essa doença; aqueles que a têm saberão o que quero
dizer. Eu uma vez tentei descrevê-la em um livro. É uma lascívia espiritual; e,
como a lascívia carnal, tem o poder de tornar tudo o mais no mundo parecer
desinteressante enquanto ela dura." [Surprised by Joy, Harcourt Brace,
1955, pg 58-60] [tradução nossa]
Lewis disse que descreveu essa lascívia pelo oculto em um livro. Ela aparece no terceiro livro de sua trilogia de ficção científica. Um personagem citado está no processo de ser iniciado em um círculo mais interno de cientistas que são ocultistas. Eles adoram os demônios, a quem chamam de "macróbios" (imensas e poderosas coisas invisíveis, ao contrário dos micróbios, que são coisas invisíveis e minúsculas).
"Aqui, aqui certamente afinal (assim seu desejo sussurou para
ele) estava o verdadeiro círculo mais interno de todos, o círculo cujo centro
estava fora do gênero humano - o segredo máximo, o supremo poder, a última
iniciação. O fato que ele era quase completamente horrível não diminuia nem um
pouquinho sua atração." [C. S. Lewis, That Hideous Strength: A Modern Fairy Tale
For Grown Ups
, Collier Books, Macmillan Publishing Company, 1946, pg 259-260]

"Estas criaturas [demônios] ... arfavam a morte sobre o gênero humano e
sobre toda a alegria. Não a despeito disso, mas por causa disso, a
terrível gravitação o sugava, arrastava e fascinava em relação a eles.
Nunca antes tinha ele conhecido a força frutífera dos movimentos opostos na
natureza, que agora o tinha em seu poder; o impulso de reverter todas as
relutâncias e desenhar todos os círculos no sentido anti-horário." [That Hideous
Strength
, pg 269] [tradução nossa]
Observe que Lewis dizia que tinha problemas com aquele forte desejo pelo ocultismo desde que conheceu a supervisora na escola. Ele escreveu essa afirmação em 1955. Naquele tempo, ele já tinha escrito todos seus livros, exceto três (The Four Loves, Reflections on the Psalms, e A Grief Observed).

Lewis dedicou sua autobiografia a Bede Griffiths, um ex-aluno que se tornou um velho amigo. Griffiths fundou um "ashram cristão" na Índia. Ele dizia que os templos hindus são um "sacramento". E ele dizia: "Ninguém pode dizer no senso correto que os hindus, os budistas ou os muçulmanos são 'incrédulos'. Eu diria que temos de reconhecê-los como nossos irmãos em Cristo." [Randy England, The Unicorn in the Sanctuary: The Impact of the New Age on The Catholic Church, TAN Books and Publishers, 1991, pg 70-72]

O que Bede Griffiths fez e disse é a conclusão lógica de uma frase que C. S. Lewis escreveu em Cristianismo Puro e Simples:

"Existem pessoas em outras religiões que estão sendo levados pela influência
secreta de Deus para se concentrar naquelas partes de sua religião que estão em
concordância com o cristianismo e que, portanto, pertencem a Cristo sem saber.
Por exemplo, um budista de boa vontade poderá ser levado a se concentrar mais e
mais no ensino budista sobre a misericórdia e a deixar em segundo plano (embora
ele ainda possa dizer que acredita) no ensino budista sobre outros pontos.
Muitos dos bons pagãos muito antes do nascimento de Cristo podem ter estado
nessa situação." [Existem muitas edições do livro, e a numeração das páginas
varia. Essa citação é do Livro IV, Cap. 10, quarto parágrafo.] [tradução nossa]
Lewis dizia que foi fortemente influenciado por George MacDonald, que era um universalista. O livro de MacDonald, Lilith, está baseado no ensino ocultista que Adão esteve casado com um demônio feminino chamado Lilith antes de se casar com Eva. No fim do livro de MacDonald, Lilith é redimida, e Adão diz que até mesmo o Diabo será eventualmente redimido.

O universalismo aparece em alguns dos livros de ficção de Lewis. Em O Grande Divórcio, Lewis está no céu. Ele fala com George MacDonald e pergunta sobre o universalismo, e MacDonald responde que Lewis não pode compreender isso agora. No último livro de As Crônicas de Nárnia (A Última Batalha), um pagão chega ao céu. (o "País de Aslan") por causa de suas boas obras e de seus bons motivos, a despeito do fato que ele não cria em Aslan e adorava o inimigo de Aslan, um falso deus chamado Tash.

Lilith aparece em O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. O Castor diz às crianças que a Feiticeira Branca é uma descendente de Lilith, que foi a "primeira mulher" de Adão. Isso pode causar confusão, especialmente na mente das crianças. Embora o Castor seja um personagem fictício, ele está falando com autoridade sobre o mundo real - os reais Adão e Eva da Bíblia.

Lewis elogiava Charles Williams e seus livros, de modo que li todos eles. São livros que misturam as trevas e o ocultismo com algumas compreensões sobre o cristianismo. Em The Greater Trumps, o herói é uma mulher santa que passa o tempo fazendo magias com as cartas do tarô.

Williams era tão confuso quanto são seus livros. Ele começou como um sério ocultista. Ele acreditava na teosofia e em outros ensinos ocultistas, e ingressou na Alvorada Dourada, um grupo que pratica a "magia sexual", que é sexo ritual realizado com o propósito de obter poder ocultista. (O notório satanista Aleister Crowley foi membro da Alvorada Dourada.) Williams abandonou a Alvorada Dourada e ingressou na Igreja Anglicana, mas manteve algumas de suas crenças teosóficas.

Lewis também tinha um amigo íntimo chamado Owen Barfield. Ele dedicou os livros de Nárnia a ele e deu o nome de Lúcia a um dos personagens para homenagear a filha de seu amigo. Barfield era um filósofo que se iniciou na teosofia e que criou sua própria versão da teosofia.

De acordo com a teosofia, o Deus da Bíblia é um tirano, e Lúcifer (o Diabo) veio para resgatar a humanidade. Até mesmo essa visão tenebrosa de Deus aparece nos escritos de C. S. Lewis.

Após a morte de Joy, Lewis escreveu A Grief Observed, um livro que descreve seus pensamentos e lutas emocionais em decorrência da morte de sua mulher. A obscura visão teosófica acerca de Deus aparece nesse livro, como mostrado nas seguintes citações:
"Supor que a verdade seja 'Deus sempre faz vivissecção'? [C.
S. Lewis, A Grief Observed, Bantam Books, The Seabury Press, 1963, pg 33]

'É racional crer em um Deus mau? Em um Deus tão mau
assim? O Sadista Cósmico, o Imbecil Odioso? [A Grief Observed, pg 35]
Lewis não ficou aí. Ele vacilou entre o desespero e a esperança. Mas em seus momentos de agonia e de desespero, a visão teosófica de Deus voltava para aterrorizá-lo.

Há um outro problema com C. S. Lewis. Li todos os livros dele e não me lembro de uma passagem em que ele trata as Escrituras como tendo autoridade. Pode ser que ele tenha feito isso, mas se fez, não foi com freqüência suficiente, ou de forma suficientemente clara e enfática para ficar na minha memória. A teologia de Lewis parece estar baseada principalmente no raciocínio humano (incluindo a Teoria da Evolução e a Psicologia Freudiana). Algumas pessoas o chamam de "humanista cristão".

******************* ********************
Importante uma análise sucinta do filme “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”, sem entrar em pormenores:

1- As crianças chegam numa casa escura onde não mora ninguém a não ser um velho misterioso que seria o dono da casa “abandonada”. O normal seria ficarem sob os cuidados de uma família amiga, mas não é o que acontece. A Disney sempre procura enfraquecer o conceito de família. Não conheço um personagem das estórias em quadrinho da Disney que seja casado e que tenha uma família bem constituída.

2- A menina mais nova descobre que, através do guarda-roupa, existente na casa, ela pode penetrar num mundo de imaginação, encantamento e magia. Esse artifício prepara as crianças, para desde cedo, se familiarizarem com artes mágicas, encantamentos, magias, etc. para que tudo se torne normal no seu mundo infantil, preparando as crianças para terem contato com os seres (demônios) desse mundo imaginário sem se assustarem. Mesma estratégia da Xuxa e Harry Potter.

3- A menina encontra-se com um ser mutante, meio gente meio bode, com chifre e tudo!!! Que, na verdade representa um demônio. Mas se passa por bonzinho e atrái a criança para uma casa, no intuito de seqüestrá-la. Entretanto, a menina o convence de que ele não é mau. E o ser chifrudo acaba ajudando a menina. Com certeza, nessa passagem há uma intenção de se relativizar o mau. Um ser maligno pode se tornar bonzinho e é capaz até de ajudar o ser humano. Seria um “demoniozinho convertido”!!! Que absurdo!!!

4- Quando esse ser “meio-gente-meio-bode”, chamado Tumnus, toca seu instrumento de chifre, pode-se perceber na lareira, as labaredas de fogo tomarem a forma de seres malignos esquisitos e dançarem no fogo. Mais uma vez familiarizando as crianças para o contato com fenômenos sobrenaturais (mágicos), que podem se tornar naturais pra ela.

5- O reino do mal se encontra na neve, portanto é um “reino branco”. O nome da rainha é “feiticeira branca”. Pode aí estar contida a mensagem subliminar de que nem sempre a luz simboliza o bem e as trevas, o mal. Onde entra o conceito do “Yin Yang”. O negro tem algo de bom como o branco possui algo de ruim. Deus não é tão bom e o diabo não é tão mal. Mais uma vez relativiza o bem e o mal. Essa é uma das estratégias de satanás para arrebanhar pessoas para o satanismo. Enfraquecem a verdade de Deus e apresenta Lúcifer como um pai justo.

6- Comparar o leão ( Aslan) com Jesus Cristo é “o fim da picada”, denota uma tremenda falta de discernimento espiritual e desconhecimento bíblico, senão vejamos:

a) Jesus morreu como o “cordeiro” de Deus que tira o pecado do mundo, conforme é apresentado por João Batista. Quando Jesus é tipificado como “Leão da Tribo de Judá”, Ele é o vencedor, ocupando uma posição de força e liderança, e não de sacrificado. Portanto jamais seria apresentado o “leão” de Deus que expia pecados. Até porque, no Velho testamento, não existe nenhum exemplo de sacrifício desse animal para perdoar pecados do povo.

b) O leão do filme faz um acordo com a feiticeira para morrer no lugar do menino. Jesus não fez nenhum acordo com satanás para morrer em nosso lugar. O plano da salvação foi gerado no céu!!! Satanás não teve qualquer participação nele!!! Tanto é que Jesus ora ao Pai: “se for possível passa de mim esse cálice...”. Ele cumpriu o plano de Deus!!! E não o plano de satanás, como é mostrado no filme!!

c) O leão ressuscita porque era inocente e se entregou no lugar do culpado. Todos sabemos que Jesus era inocente!!! No entanto, esse não foi o motivo que o fez ressuscitar, mas sim porque Ele é o dono da vida. Ele disse, se referindo à sua vida: “... ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou, tenho poder para dar e poder para tornar a tomá-la”.

d) O sacrifício do leão é todo permeado por um ritual satânico, com todos os seus ingredientes macabros, como objetos, presença de demônios, etc, etc, digno de um filme picante de terror, daqueles proibidos para menores de 14 anos. Entretanto, tem sido indicado, por líderes evangélicos, para as faixas etárias bem menores, nas nossas igrejas!!!

e) Na guerra entre o bem e o mal, vamos encontrar no exército de Aslan (leão que representaria Cristo), vários seres esquisitos. Como figuras da mitologia grega, que eram deuses gregos (demônios), seres mutantes, etc etc. Que eu saiba, o exército de Jesus Cristo é composto por anjos e não por demônios!!!

f) A feiticeira castiga Tumnus (o bode com cara de gente) por tê-la traído e o transforma em uma estátua. A menina fica penalizada com a situação de Tumnus, então o leão (suposta figura de Jesus) faz um encantamento e traz de volta esse “demoniozinho convertido”, que agora passou para o lado de Aslan. Segundo essa interpretação, Jesus passou a ressuscitar espíritos malignos traidores de Lúcifer e a aceitá-los no seu exército!! Quanta apostasia!!

Finalizando, o espaço não nos permite analisar todas as mensagens subliminares malignas contidas nessa obra, mas as ”pinceladas” que aqui foram dadas são suficientes para mostrar o conteúdo maléfico e nocivo dessa obra de C. S. Lewis.

Após essa exposição, você pode até achar que tudo o que foi dito não passa de uma verdadeira “viagem na maionese”, e que não faz o menor sentido pra você que é adulto. Só tem um detalhe: o público-alvo desse filme são as crianças. Aquilo que você passa para os seus filhos como instrutivo se torna verdade para eles. Porque eles não tem filtros de discernimento para reter o que seria bom nesse filme. Então toda essa análise apresentada, que aparentemente não exerce a menor influência num adulto, na mente da criança se tornará a sua verdade!!!

É aí que mora o perigo!!! Imagine seus filhos absorverem as informações nocivas permeadas nesse filme, e que não estão ali por acaso. Mas tem a finalidade, que está mais relacionada em cumprir os propósitos de satanás do que evidenciar as verdades da bíblia??!!!

Existem maneiras muito mais saudáveis para sedimentar conceitos bíblicos na mente das nossas crianças, sem precisar desses ardis, que creio eu são preparados pelo inimigo para confundir e contaminar os pensamentos dos pequeninos.

Autora:Mary Ann Collins (artigo extraído de Kjos Ministries)

Divulgação e adaptação: http://www.zenobiofonseca.blogspot.com/

3 comentários:

Anônimo disse...

As matérias são interessantes, mas em especial sobre esta esta gostaria de perguntar se
você já leu o livro "Cristianismo puro e simples"do CS Lewis - se ainda não leu por favor leia, é difícil de achar mas foi lançado em português pela editora Martins Fontes, eu estou lendo ele... Bastante evangelístico, principalmente para trabalhar com os mais intelectualizados por sua linguagem convincente...
Sobre isso vc sabia que o coordenador do projeto genoma nos Estados Unidos, que era um ateu
médico certa vez foi questionado por uma paciente a respeito de ter uma posição clara sobre Deus? Ele procurou Deus lendo literaturas de várias religiões e questionando muito o cristianismo à um pastor metodista recebeu a seguinte resposta: você terá suas dúvidas respondidas neste livro - e recebeu o "cristianismo puro e simples" para ler. O resultado disso está no livro que o médico escreveu: " O código de Deus" - também recomendo,muito bom para evangelizar a comunidade científica.

Enfim, as coisas colocadas pelo artigo são muito pertinentes, estou refletindo, mas não desqualifica a ferramente de usar o status do cs lewis para recomendar "cristianismo puro e simples" até porque
perigos tem em todos os lugares( poderia ser até um fator Melquisedequi)
Acredito que por pouco Nietzsche não foi boa influência. Sofreu repressões e crises, inclusive na vida afetiva e por causa da família cristã "repressora", enfim, são coisas que contam, mas o que aconteceu é que o inimigo usou brechas para atormentá-lo e fazê-lo escrever absurdos....
Existem muitos, mas muitos loucos em hospitais por que eram evangélicos e nas brechas do desequilíbrio o inimigo perturbou. Vamos orar por eles.
Tem ocultismo mesmo em muitos lugares, é um perigo, até no judaísmo ( amo Israel, mas não a Cabala)...
Enfim,
obrigada pelos e-maisl. Que Deus ilumine o nosso entndimento em nome de Jesus! Por que como mostrou a autora a mistura pode ser perigosa...

Anônimo disse...

Aiai.. q idiotice é essa aew..
Nárnia é perfeito, é propriamente a bíblia resumida, ainda tem gente q naum tem nada pra fazer e escreve uma coisa dessa, só naum tendo juizo mesmo..

Muita besteira isso ai!!

Anônimo disse...

Muito interessante seu artigo,parabéns por sua iniciativa,conheço a obra de Lewis e concordo que é repleta de ocultismo.