sexta-feira, 31 de julho de 2009

ONU concede status consultivo a ABGLT

“Queremos direitos iguais, nem menos, nem mais”, diz Toni Reis, presidente da ABGLT, que agora é entidade consultiva da ONU, estabelecendo o que vai ser feito no mundo em matéria de “luta contra homofobia” e “direitos dos GLBT”.

Sabemos que alegações como essa de Toni Reis convencem multidões incautas, mas que não representam a verdadeira intenção do movimento ativista homossexual. Havendo iniciado décadas atrás sob a boa intenção de luta contra certas formas de discriminação e preconceito, sofridas por homossexuais, este movimento, inclusive na opinião de um sem número de homossexuais que não o integram nem apóiam, extrapolou em muito os limites do aceitável. O que vemos hoje é o uso do discurso falso “anti-homofobia” para a imposição do homossexualismo na forma de uma ideologia fundamentalista, radical, intolerante, opressora e perseguidora. Busca-se a criação de uma nova ordem social, política e até religiosa onde ativistas GLBT comandem tudo e todos, estabelecendo as coisas da forma como lhes apraz, não importando os direitos de mais ninguém. Qualquer pessoa, instituição ou pensamento que pareça inconveniente aos interesses do movimento ativista é imediatamente criminalizada, censurada, calada, perseguida de forma violenta e furiosa. O poder de tal movimento é tamanho que tanto a mídia, quanto a política e até mesmo as publicações científicas estão sob seu domínio.

Por exemplo, há evidências científicas contundentes demonstrando a falsidade do discurso atual do ativismo GLBT, de que o homossexualismo seria “natural”, que não seria um desvio sexual (como vários outros) e que não haveria possibilidade de reversão do estado homossexual para quem busca isso voluntariamente. Muitos cientistas, psicólogos e psiquiatras no mundo atestam ser o homossexualismo um desvio sexual, sim, um estado psicobiológico antinatural, um transtorno de comportamento induzido por causas diversas e complexas, geralmente externas à pessoa, porém associadas a uma “disposição mental” (confirmando as palavras do apóstolo Paulo em Romanos 1), e que pode ser reversível para quem assim o desejar. Entretanto, atualmente tais informações são impedidas de publicação na maioria dos periódicos científicos de renome, face ao controle político, financeiro e ideológico que o movimento ativista conseguiu sorrateiramente impor a esses órgãos. O mesmo acontece em congressos científicos, onde quaisquer trabalhos que evidenciem a falsidade do discurso ativista GLBT são radicalmente censurados por comissões ideologicamente dominadas por ativistas.

Vejamos o exemplo a seguir, apenas esse, entre centenas e centenas de outros.

O célebre psiquiatra Dr. Robert Spitzer foi alçado a ícone do movimento GLBT por haver convencido a Associação Americana de Psiquiatria de que não existe “cura” para a homossexualidade. Essa manobra do Dr. Spitzer causou grandes mudanças no movimento, fazendo com que muitos GLBT deixassem de crer que sofriam de um transtorno – o que fazia com que vários buscassem ajuda – para se convencerem de que o homossexualismo é uma condição “natural” e que só lhes resta assumir a “realidade” e tentarem ser “felizes” assim. Anos depois, porém, o próprio Dr. Robert Spitzer, que é um cientista honesto, deparou-se com fortes evidências contrárias a tudo o que havia defendido na causa GLBT. Tomando conhecimento da multidão de ex-homossexuais nos EUA e no mundo que conseguiram, voluntária e permanentemente, reorientar-se à condição única e verdadeiramente natural do ponto de vista biológico e psicológico, que é a heterossexualidade, o psiquiatra decidiu aprofundar pesquisas nessa área. Tempos depois, estudando diretamente o público GLBT que se permitia voluntariamente reorientar de sua condição antinatural, alguns sozinhos e outros com ajuda profissional, o Dr. Sptizer concluiu que estivera equivocado em suas alegações iniciais e que se precipitara ao afirmar que o homossexualismo era algo “natural” e “irreversível”.

Ainda respeitado nessa época, por não haver se exposto contra os interesses do movimento ativista, Spitzer publicou, então, um trabalho mostrando 200 casos reais de sucesso em que homossexuais voltaram a ser heterossexuais, e demonstrou que o homossexualismo é, na verdade, um transtorno de ordem sexual e que pode ser revertido. O trabalho de Spitzer e de vários outros pesquisadores que, como ele, estavam isentos de qualquer influência “homofóbica” por se tratarem, eles mesmos, de importantes defensores dos GLBT, revelaram o fato hoje escondido de que o homossexualismo não passa de mais um dentre uma lista de transtornos e desvios de ordem psíquica e sexual, sendo, como os demais, induzido a terceiros por um conjunto complexo de fatores de influência – no caso específico do homossexualismo há uma forte indução feita especialmente por uma “lavagem cerebral” que diuturnamente domina a mídia, o cinema, a TV, a literatura, a política e até muitas escolas.

Como o movimento ativista jamais permitiria que a verdade viesse a público, o Dr. Robert Sptizer foi imediatamente transformado de “herói dos ativistas GLBT” para “inimigo público dos ativistas GLBT”. Para eles não importava a verdade, como até hoje não importa. O que importa é que sua ideologia e sua causa de criar uma casta intocável e dominadora na atual sociedade esteja acima de tudo. Assim, rapidamente Spitzer foi demonizado e esquecido, seu trabalho jamais atingiu as manchetes da mídia e os periódicos científicos passaram a ser monitorados com mais rigor pelo Big Brother GLBT. Desde então, centenas e centenas de cientistas em todo o mundo continuam sofrendo pressão e censura, e até mesmo verbas para pesquisas sobre temas GLBT agora são vetadas para evitar o risco de descobrirem fatos que neguem a ideologia que os ativistas têm imposto. Exceto, claro, se o pesquisador de antemão propuser que sua pesquisa tem por intenção “provar” estar correta a ideologia homossexualista – aí, sim, chove dinheiro.

De qualquer modo, mesmo com todo esse controle e censura, para quem se dispõe a investigar de fato, há como ter acesso a muitas informações verdadeiramente científicas e sérias sobre a verdade por trás do homossexualismo, assim como pode encontrar informações realistas sobre os bastidores do movimento ativista GLBT e de suas intenções de dominação e opressão.

Contudo, deixamos o alerta para que se tenha cuidado também com o outro extremo, que são informações de fato homofóbicas, as quais, como os extremistas GLBT, igualmente se distanciam da verdade científica e social para fazerem valer sua visão preconceituosa e discriminatória dos GLBT, o que também não seria honesto nem coerente. Que tudo seja feito com a intenção da verdade, somente isso, e em nome do amor ao próximo.

É claro que devemos deixar claro nosso desacordo com a mentira de que estar homossexual seria algo “normal” e “natural”, e muito menos concordarmos que tal condição seja imposta à sociedade, quer de forma sorrateira, quer violenta, através da manipulação política e ideológica dos meios político, de comunicação e até do meio científico. Muito menos devemos aceitar que se persiga e cale os que discordam da agressiva agenda GLBT, como tem acontecido, criminalizando as opiniões discordantes e impedindo a estes o direito de se expressar.

Mas também não é justo, coerente e muito menos cristão se perseguir e maltratar pessoas GLBT. Pessoas que estão homossexuais precisam ser respeitadas e amadas, ainda que não se concorde com o pecado delas, como não concordamos com outras formas de pecado descritos na Palavra de Deus como tais, pecados estes que tentam nos dominar e contra os quais cada um de nós luta em nosso dia a dia, conforme nos ensinou Jesus. É preciso saber que a maioria dos que estão homossexuais não entende bem o que está se passando com eles, tem verdadeiro desejo de acertar e, inadvertidamente, servem apenas como massa de manobra para o movimento ativista GLBT. Este diz representá-los, mas na verdade os estão usando para o fim, amplamente denunciado, de criar uma nova ordem social, política e até religiosa, de características tipicamente fascistas, maquiavélicas e totalitárias, onde tudo e todos serão subjugados aos interesses exclusivos do movimento ativista GLBT.

Conforme nos alertam as Escrituras Sagradas, o anticristo precisa desse novo formato social, político e ideológico para instalar seu domínio. E as profecias sobre a “nova ordem mundial” que antecede o anticristo estão se cumprindo rapidamente... Você está pronto para enfrentar as conseqüências, ou estará entre os muitos que, por medo ou por ignorância, se venderão a este novo canto da sereia, negando Jesus em sua vida?

“Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça”.

fonte: NCI

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ONU concede status consultivo a ABGLT (Por Redação27.07.09)


Depois de três anos e algumas tentativas a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) ganhou na manhã desta segunda-feira, dia 27 de julho, o status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) das Nações Unidas. O cargo permite que entidade brasileira colabore junto aos programas e objetivos da ONU, atuando tanto na qualidade de perita técnica, por exemplo, como na consultoria para governos.

O status consultivo foi concedido a ABGLT por 25 votos a favor contra 12, em sessão realizada em Genebra, na Suíça. Os votos contrários vieram de países conservadores, como China, Arábia Saudita, Argélia, Iraque, Paquistão, entre outros.

"O status significa um avanço na conquista dos direitos humanos para LGBT. A ABGLT atuará incessantemente na defesa dos direitos de pessoas LGBT no mundo, para que nos 7 países onde há pena de morte e nos 80 que criminalizam a homossexualidade essas leis sejam revogadas e substituídas por leis que reconheçam a plenitude dos direitos humanos para todas e todos, inclusive LGBT. Queremos direitos iguais, nem menos, nem mais”, salientou Toni reis, presidente da ABGLT.

Para Reis, o apoio do Governo Federal brasileiro foi de um peso importante para a nova conquista. “Em especial o apoio das Missões Brasileiras junto à ONU em Nova Iorque e Genebra, o apoio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e o apoio do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde que possibilitou que a ABGLT pudesse estar presente para defender sua candidatura nas quatro vezes em que foi debatida”, destacou.

No mundo todo, cerca de 3000 ONGs já conquistaram esse status, mas apenas 11 delas são LGBT.

fonte:http://gonline.uol.com.br/site/arquivos/estatico/gnews/gnews_noticia_22625.htm

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