PAQUISTÃO - Um professor cristão foi demitido e dois alunos foram suspensos de um colégio na província de Punjab sob as alegações de “humilhação ao islã” e “abençoar descendentes judeus” de Abraão, o patriarca bíblico de Israel.
Javed Raza, também evangelista, disse que foi demitido porque o diretor do instituto e os “alunos muçulmanos radicais” opuseram-se à interpretação que ele fez da Bíblia.
Raza afirma que as tensões começaram em dois de março, após uma palestra, quando ele respondeu algumas questões sobre Abraão e seus filhos Ismael e Isaque. “Eu expliquei que Isaque era o filho prometido por Deus”, mesmo Sara sendo muito velha. Os alunos demonstraram desaprovação com o que foi falado.
O professor disse que alguns alunos muçulmanos também se aborreceram por ele falar de outras promessas de Deus para os descendentes israelitas de Abraão, como mencionado em diversos versículos na Bíblia.Entre eles, Gênesis 12.3: “Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você serão benditos todos os povos da terra serão abençoados”.
Alguns dos “alunos radicais muçulmanos criaram um problema ao começarem a cantar ofensas contra mim e dois alunos cristãos, Abid Bhatti e Zahid Kamal, que concordavam comigo”, explica Raza.
Raza alegou que Zulfiqar o demitiu “sem nenhuma investigação” e suspendeu os alunos. “Ninguém quis humilhar o islã, eu só estava tentando compartilhar informações com meus jovens alunos”, diz.
Javed Raza, desempregado após dois anos trabalhando na escola, declarou que “pensamentos superficiais e mentes pequenas de alunos muçulmanos e do diretor me privaram de minha função de professor”.
Ele diz estar preocupado com os alunos suspensos. Raza acusou a academia de infligir “uma perda irrecuperável no futuro dos alunos cristãos ao arruinar sua carreira educacional”.
Raza deixou claro que continuará a pregar o evangelho.
Tradução: Deborah Stafussi
Fonte: Portas Abertas
Javed Raza, também evangelista, disse que foi demitido porque o diretor do instituto e os “alunos muçulmanos radicais” opuseram-se à interpretação que ele fez da Bíblia.
Raza afirma que as tensões começaram em dois de março, após uma palestra, quando ele respondeu algumas questões sobre Abraão e seus filhos Ismael e Isaque. “Eu expliquei que Isaque era o filho prometido por Deus”, mesmo Sara sendo muito velha. Os alunos demonstraram desaprovação com o que foi falado.
O professor disse que alguns alunos muçulmanos também se aborreceram por ele falar de outras promessas de Deus para os descendentes israelitas de Abraão, como mencionado em diversos versículos na Bíblia.Entre eles, Gênesis 12.3: “Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você serão benditos todos os povos da terra serão abençoados”.
Alguns dos “alunos radicais muçulmanos criaram um problema ao começarem a cantar ofensas contra mim e dois alunos cristãos, Abid Bhatti e Zahid Kamal, que concordavam comigo”, explica Raza.
Raza alegou que Zulfiqar o demitiu “sem nenhuma investigação” e suspendeu os alunos. “Ninguém quis humilhar o islã, eu só estava tentando compartilhar informações com meus jovens alunos”, diz.
Javed Raza, desempregado após dois anos trabalhando na escola, declarou que “pensamentos superficiais e mentes pequenas de alunos muçulmanos e do diretor me privaram de minha função de professor”.
Ele diz estar preocupado com os alunos suspensos. Raza acusou a academia de infligir “uma perda irrecuperável no futuro dos alunos cristãos ao arruinar sua carreira educacional”.
Raza deixou claro que continuará a pregar o evangelho.
Tradução: Deborah Stafussi
Fonte: Portas Abertas
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