O Grupo Homossexual Católico Rumos Novos apelou esta sexta-feira à hierarquia da Igreja Católica que promova um autêntico acolhimento dos irmãos homossexuais com respeito e sem discriminação e participe, de forma activa, no debate sobre casamentos entre pessoas do mesmo sexo, noticia a Lusa.
Em comunicado, o grupo apela ainda que a hierarquia da Igreja Católica se abstenha de afirmações e comentários, que pela dor e ferida que causam e/ou agravam são origem de atitudes de desespero por parte de muitos irmãos homossexuais católicos.
Sobretudo que se abstenha de comentários que são processos de intenção e avaliações infundadas de uma realidade que manifestamente parece desconhecer, lê-se na nota emitida sexta-feira pelos Rumos Novos.
A associação defende ainda uma Igreja criada à imagem e semelhança do criador, sem estigmas, sem preconceitos e recriminações, tendo por certo que as medidas tomadas pela dita sociedade civil em muito contribuirão para esse desiderato.
Em favor do verdadeiro casamento
Esta posição surge depois de, em Fátima, a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) renovar esta sexta-feira, numa nota pastoral, as críticas à legalização dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, considerando que a medida é uma tentativa de desestruturar a sociedade portuguesa.
Na nota pastoral intitulada Em favor do verdadeiro casamento, o Conselho Permanente da CEP considera que a adopção de leis que equiparem as uniões homossexuais ao casamento entre um homem e uma mulher está longe de contribuir para o progresso e unidade da sociedade e manifesta uma concepção desfocada dos valores que se encontram na base do seu modo de viver.
A verdade da vida humana assenta na complementaridade do homem e da mulher, sublinham os bispos, lembrando que esta é a «base antropológica da família, pois só assim esta pode desempenhar a relevantíssima função de célula base da sociedade, que assegura a sua renovação harmoniosa.
A CEP entende que pretender redefinir os conceitos de casamento e família constituiria fonte de perturbação para adolescentes e jovens, com a sua identidade em estruturação, e enfraqueceria a instituição da família, célula base de todas as sociedades.
Fonte: Iol Diário
Em comunicado, o grupo apela ainda que a hierarquia da Igreja Católica se abstenha de afirmações e comentários, que pela dor e ferida que causam e/ou agravam são origem de atitudes de desespero por parte de muitos irmãos homossexuais católicos.
Sobretudo que se abstenha de comentários que são processos de intenção e avaliações infundadas de uma realidade que manifestamente parece desconhecer, lê-se na nota emitida sexta-feira pelos Rumos Novos.
A associação defende ainda uma Igreja criada à imagem e semelhança do criador, sem estigmas, sem preconceitos e recriminações, tendo por certo que as medidas tomadas pela dita sociedade civil em muito contribuirão para esse desiderato.
Em favor do verdadeiro casamento
Esta posição surge depois de, em Fátima, a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) renovar esta sexta-feira, numa nota pastoral, as críticas à legalização dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, considerando que a medida é uma tentativa de desestruturar a sociedade portuguesa.
Na nota pastoral intitulada Em favor do verdadeiro casamento, o Conselho Permanente da CEP considera que a adopção de leis que equiparem as uniões homossexuais ao casamento entre um homem e uma mulher está longe de contribuir para o progresso e unidade da sociedade e manifesta uma concepção desfocada dos valores que se encontram na base do seu modo de viver.
A verdade da vida humana assenta na complementaridade do homem e da mulher, sublinham os bispos, lembrando que esta é a «base antropológica da família, pois só assim esta pode desempenhar a relevantíssima função de célula base da sociedade, que assegura a sua renovação harmoniosa.
A CEP entende que pretender redefinir os conceitos de casamento e família constituiria fonte de perturbação para adolescentes e jovens, com a sua identidade em estruturação, e enfraqueceria a instituição da família, célula base de todas as sociedades.
Fonte: Iol Diário
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