Ellen M. Rice
LifeSiteNews.com, 12 de dezembro de 2008 — Em meio a um debate atual entre os ativistas pró-vida sobre se classificar a pílula anticoncepcional como abortiva ou contraceptiva, ativistas pró-aborto publicaram uma declaração oficial confirmando que a pílula anticoncepcional impede a implantação de embriões, provocando assim abortos.
Num suplemento à sua edição de novembro de 2008, a mais importante revista de saúde reprodutiva, a Fertility and Sterility, publicou declaração oficial da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (SAMR) intitulada “Contracepção hormonal: recentes avanços e controvérsias”.
Num resumo do desenvolvimento da contracepção nos Estados Unidos, a declaração considerou os anticoncepcionais orais o método reversível “mais amplamente utilizado”. Na “ampla variedade” de anticoncepcionais orais que são disponíveis, os “mecanismos de ação” são os mesmos, disse a declaração: “inibição da ovulação, alteração no muco cervical, e/ou modificação do endométrio, impedindo assim a implantação”.
Ativistas pró-vida que se opõem ao aborto, mas não à contracepção, há muito tempo consideram a pílula anticoncepcional como uma opção contraceptiva ética, ao contrário do DIU, que provoca abortos impedindo a implantação. Contudo, a declaração da SAMR indica claramente que a pílula é medicamente classificada como uma droga que age “impedindo a implantação”, causando assim a morte de um embrião fertilizado — um ser humano vivo e único.
Um grande volume de literatura apóia essa declaração, inclusive artigos de Fertility and Sterility. O mais importante deles é um estudo de 1996 feito por um grupo de ginecologistas da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, que concluiu que “a receptividade uterina debilitada” é “um mecanismo pelo qual as pílulas anticoncepcionais orais exercem suas ações contraceptivas”.
Divulgação: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
LifeSiteNews.com, 12 de dezembro de 2008 — Em meio a um debate atual entre os ativistas pró-vida sobre se classificar a pílula anticoncepcional como abortiva ou contraceptiva, ativistas pró-aborto publicaram uma declaração oficial confirmando que a pílula anticoncepcional impede a implantação de embriões, provocando assim abortos.
Num suplemento à sua edição de novembro de 2008, a mais importante revista de saúde reprodutiva, a Fertility and Sterility, publicou declaração oficial da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (SAMR) intitulada “Contracepção hormonal: recentes avanços e controvérsias”.
Num resumo do desenvolvimento da contracepção nos Estados Unidos, a declaração considerou os anticoncepcionais orais o método reversível “mais amplamente utilizado”. Na “ampla variedade” de anticoncepcionais orais que são disponíveis, os “mecanismos de ação” são os mesmos, disse a declaração: “inibição da ovulação, alteração no muco cervical, e/ou modificação do endométrio, impedindo assim a implantação”.
Ativistas pró-vida que se opõem ao aborto, mas não à contracepção, há muito tempo consideram a pílula anticoncepcional como uma opção contraceptiva ética, ao contrário do DIU, que provoca abortos impedindo a implantação. Contudo, a declaração da SAMR indica claramente que a pílula é medicamente classificada como uma droga que age “impedindo a implantação”, causando assim a morte de um embrião fertilizado — um ser humano vivo e único.
Um grande volume de literatura apóia essa declaração, inclusive artigos de Fertility and Sterility. O mais importante deles é um estudo de 1996 feito por um grupo de ginecologistas da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, que concluiu que “a receptividade uterina debilitada” é “um mecanismo pelo qual as pílulas anticoncepcionais orais exercem suas ações contraceptivas”.
Divulgação: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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