CAZAQUISTÃO - Uma reunião de oração de domingo à tarde, realizada por uma igreja protestante na cidade de Aral, sofreu em outubro uma batida realizada pela polícia e polícia secreta sem mandado judicial.
Policiais filmaram aqueles que estavam presentes sem o consentimento deles, e intimou sete pessoas a comparecer à delegacia de polícia.
Eles também tentaram indiciar a líder da igreja, Indira Bukharbaeva, por crime administrativo, mas ela foi inocentada no início de dezembro.
Os acusadores tentaram punir Indira por liderar uma pequena igreja na cidade de Aral que teve o alvará de funcionamento negado. Mas, em uma atitude inesperada, em 4 de dezembro o juiz Artur Narimanov da Vara Administrativa de Aral a inocentou.
Um membro da Igreja Protestante Ortalyk, na capital comercial do país, Almaty, à qual a igreja de Aral é afiliada, disse que Indira não era culpada de nenhuma violação, e por isso o tribunal não poderia puni-la. “Todo o caso contra ela foi forjado, e o pré-julgamento do processo foi feito às pressas e em violação à Constituição do Cazaquistão.”
Quando a igreja solicitou o registro ao Departamento de Justiça de Aral, ele foi negado. O Departamento referiu-se à nova lei sobre religião que, segundo ele, logo estaria em vigor, apontou o membro da igreja.
O caso judicial contra Indira aconteceu depois que um encontro de oração liderado por ela em um domingo à tarde na casa de um membro da igreja, em 12 de outubro, foi invadido por oficiais da polícia secreta KNB e pela polícia local de Aral.
O cristão de Almaty disse que a igreja de Aral estava reunida para leituras bíblicas e orações quando policiais invadiram a casa, segurando três câmeras de vídeo, e começaram a filmar tudo imediatamente. “Eles nem sequer mostraram um mandado de busca autorizando a ação deles”, reclamou o cristão.
Os policiais interrogaram nove adultos e duas crianças presentes durante a operação e “forçaram” sete dos adultos a escrever depoimentos. Depois de colher os depoimentos, o oficial de polícia Talgat Tleukhanov disse aos membros da igreja que aparecessem na delegacia de polícia na manhã seguinte.
(Fonte: Portas Abertas)
Policiais filmaram aqueles que estavam presentes sem o consentimento deles, e intimou sete pessoas a comparecer à delegacia de polícia.
Eles também tentaram indiciar a líder da igreja, Indira Bukharbaeva, por crime administrativo, mas ela foi inocentada no início de dezembro.
Os acusadores tentaram punir Indira por liderar uma pequena igreja na cidade de Aral que teve o alvará de funcionamento negado. Mas, em uma atitude inesperada, em 4 de dezembro o juiz Artur Narimanov da Vara Administrativa de Aral a inocentou.
Um membro da Igreja Protestante Ortalyk, na capital comercial do país, Almaty, à qual a igreja de Aral é afiliada, disse que Indira não era culpada de nenhuma violação, e por isso o tribunal não poderia puni-la. “Todo o caso contra ela foi forjado, e o pré-julgamento do processo foi feito às pressas e em violação à Constituição do Cazaquistão.”
Quando a igreja solicitou o registro ao Departamento de Justiça de Aral, ele foi negado. O Departamento referiu-se à nova lei sobre religião que, segundo ele, logo estaria em vigor, apontou o membro da igreja.
O caso judicial contra Indira aconteceu depois que um encontro de oração liderado por ela em um domingo à tarde na casa de um membro da igreja, em 12 de outubro, foi invadido por oficiais da polícia secreta KNB e pela polícia local de Aral.
O cristão de Almaty disse que a igreja de Aral estava reunida para leituras bíblicas e orações quando policiais invadiram a casa, segurando três câmeras de vídeo, e começaram a filmar tudo imediatamente. “Eles nem sequer mostraram um mandado de busca autorizando a ação deles”, reclamou o cristão.
Os policiais interrogaram nove adultos e duas crianças presentes durante a operação e “forçaram” sete dos adultos a escrever depoimentos. Depois de colher os depoimentos, o oficial de polícia Talgat Tleukhanov disse aos membros da igreja que aparecessem na delegacia de polícia na manhã seguinte.
(Fonte: Portas Abertas)
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