INGLATERRA - Um tribunal do Reino Unido deu razão a Lillian Ladele, de 47 anos, uma funcionária do Registro Civil de Islington, na Inglaterra, que se queixava de ter sido ameaçada e humilhada por seus chefes dor causa de suas crenças religiosas. Lillian não concordava em auxiliar com o trâmite de casamento de homossexuais e sempre que se via diante dessa situação pedia para outro colega fazê-los.
- Lillian Ladele defende que sua fé cristã a impede de oficializar “casamentos” entre homossexuais. Durante meses ela evitou as cerimônias, efetuando trocas com colegas, até que alguém apresentou uma queixa formal contra a atitude dela.
A partir dessa altura, a mulher de 47 anos foi pressionada e humilhada pelo seu patrão, que a por suas crenças, afirmando que se equiparavam à recusa de casar pessoas de outra raça. A comparação foi aproveitada por uma associação de defesa dos direitos dos homossexuais contra ela.
Um porta-voz da Stonewall, desiludido com a decisão do tribunal, disse: “Certamente que há 40 anos havia quem alegasse objeção moral para casar pessoas de diferentes etnias”.
As comparações são particularmente curiosas, tendo em conta que a própria funcionária é de raça negra.
O tribunal, porém, não partilhou dessa visão. O juiz afirmou que as ameaças de despedir Lillian Ladele representavam “uma violação da sua dignidade”.
Lillian Ladele revelou, na saída do tribunal, estar radiante e que se tinha assistido a uma vitória da liberdade religiosa.
- Lillian Ladele defende que sua fé cristã a impede de oficializar “casamentos” entre homossexuais. Durante meses ela evitou as cerimônias, efetuando trocas com colegas, até que alguém apresentou uma queixa formal contra a atitude dela.
A partir dessa altura, a mulher de 47 anos foi pressionada e humilhada pelo seu patrão, que a por suas crenças, afirmando que se equiparavam à recusa de casar pessoas de outra raça. A comparação foi aproveitada por uma associação de defesa dos direitos dos homossexuais contra ela.
Um porta-voz da Stonewall, desiludido com a decisão do tribunal, disse: “Certamente que há 40 anos havia quem alegasse objeção moral para casar pessoas de diferentes etnias”.
As comparações são particularmente curiosas, tendo em conta que a própria funcionária é de raça negra.
O tribunal, porém, não partilhou dessa visão. O juiz afirmou que as ameaças de despedir Lillian Ladele representavam “uma violação da sua dignidade”.
Lillian Ladele revelou, na saída do tribunal, estar radiante e que se tinha assistido a uma vitória da liberdade religiosa.
fonte: Portas Abertas
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