Porto Alegre - Mesmo reconhecendo a existência no país de um clima de decepção com políticos, que aumenta a cada descoberta de novo caso de corrupção, o pastor presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Walter Altmann, conclamou eleitores, em carta pastoral, a votarem nas eleições de outubro, que vão eleger prefeitos e vereadores em 5.560 municípios brasileiros.
“Votar é preciso” para o bem do município e da sociedade, “pois é o jeito de ajudar na administração do mundo criado por Deus e confiado aos seres humanos”, escreve o pastor presidente. Ele destaca que é vontade do Criador que todas as pessoas possam viver com dignidade. Injustiça, miséria, mentira, egoísmo são afrontas a Deus e à vida humana, enfatiza.
A carta recomenda o eleitor para que procure conhecer pessoalmente os candidatos, saber deles qual a visão que têm do município, o que pensam acerca da segurança pública, saneamento, moradia, se as promessas que fazem são realizáveis. Em se tratando de candidatos às câmaras municipais, é preciso perguntar qual o tipo de legislação que pretendem defender e a quem ela beneficiará.
Altmann frisa que votar com consciência é um dever cristão. Não votar ou votar em branco, como pretendem muitos eleitores e eleitoras decepcionadas com a política, favorece “justamente aqueles candidatos que não deveriam ser eleitos e o gesto acaba sendo um voto de apoio ao que se quer evitar.” Felizmente, agrega, nem todas as pessoas que atuam na política são iguais.
Além de ser um meio para escolher os governantes, o voto também é uma espécie de passaporte para fiscalizar administradores dos bens públicos. “Através do nosso voto assumimos a co-responsabilidade política e exercemos cidadania”, lembra Altmann na carta pastoral
“Votar é preciso” para o bem do município e da sociedade, “pois é o jeito de ajudar na administração do mundo criado por Deus e confiado aos seres humanos”, escreve o pastor presidente. Ele destaca que é vontade do Criador que todas as pessoas possam viver com dignidade. Injustiça, miséria, mentira, egoísmo são afrontas a Deus e à vida humana, enfatiza.
A carta recomenda o eleitor para que procure conhecer pessoalmente os candidatos, saber deles qual a visão que têm do município, o que pensam acerca da segurança pública, saneamento, moradia, se as promessas que fazem são realizáveis. Em se tratando de candidatos às câmaras municipais, é preciso perguntar qual o tipo de legislação que pretendem defender e a quem ela beneficiará.
Altmann frisa que votar com consciência é um dever cristão. Não votar ou votar em branco, como pretendem muitos eleitores e eleitoras decepcionadas com a política, favorece “justamente aqueles candidatos que não deveriam ser eleitos e o gesto acaba sendo um voto de apoio ao que se quer evitar.” Felizmente, agrega, nem todas as pessoas que atuam na política são iguais.
Além de ser um meio para escolher os governantes, o voto também é uma espécie de passaporte para fiscalizar administradores dos bens públicos. “Através do nosso voto assumimos a co-responsabilidade política e exercemos cidadania”, lembra Altmann na carta pastoral
Fonte: ALC
Nenhum comentário:
Postar um comentário