sábado, 30 de outubro de 2010

Corte de Apelação ouvirá casos de funcionários demitidos por serem "religiosos demais"

ATLANTA, Geórgia, EUA, 28 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Tribunal Regional Federal do 11º Circuito de Atlanta começará a ouvir argumentos orais na quinta-feira se um caso envolvendo dois funcionários das Empresas Hallmark que foram, segundo se alega, demitidos por serem “religiosos demais” deverá ir a julgamento.

De acordo com a firma de interesse público Conselho da Liberdade, Daniel e Sharon Dixon foram demitidos pelas Empresas Hallmark de seu cargo de gerenciamento de um prédio de apartamentos e expulsos de seu apartamento porque exibiram, no escritório de aluguel, uma obra de arte de vidro colorido com flores e a frase “Olhai para os lírios… Mateus 6:28.”

A legislação federal de direitos civis Título VII e Título VIII proíbe discriminação no emprego e moradia por causa de religião.

De acordo com o Conselho da Liberdade, o supervisor dos Dixons perguntou certo dia se a obra de arte em seu escritório se referia à Bíblia. Quando a Sra. Dixon confirmou que se referia à Bíblia, o supervisor pediu que ela a removesse imediatamente. A Sra. Dixon indicou que ela traria seu marido, o cogerente, para a discussão e deixou-o brevemente para ir atrás dele.

Contudo, os Dixons alegam que quando voltaram minutos depois, o supervisor havia removido a obra de arte e dito a eles que estavam despedidos por serem “religiosos demais”. Eles dizem que receberam então ordens de desocupar seu apartamento dentro de setenta e duas horas.

Um juiz de tribunal regional federal anunciou um julgamento antecipado dizendo que nenhum júri razoável condenaria a Hallmark por discriminação religiosa.

Entretanto, os advogados do Conselho da Liberdade estão argumentando diante da corte federal de apelações que os Dixons merecem que o júri ouça o caso e decida se eles foram demitidos e expulsos por causa de suas convicções religiosas.

“A Hallmark não pode varrer as convicções religiosas do ambiente de trabalho”, disse Mat Staver, fundador do Conselho da Liberdade. “Embora as Empresas Hallmark possam escolher a decoração do ambiente de trabalho, seus supervisores não podem demitir funcionários exclusivamente porque são ‘religiosos demais’. Quando um júri ouvir esse caso, ficará claro que as Empresas Hallmark passaram dos limites”.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Mulher busca identidade de pai anônimo que doou esperma

Por Patrick B. Craine

VANCOUVER, Colúmbia Britânica, Canadá, 26 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Num caso que mostra as consequências dolorosas que enfrentam os filhos concebidos por meio de reprodução artificial, uma mulher de Colúmbia Britânica está apresentando petições aos tribunais para descobrir a identidade de seu pai, um homem anônimo que doou o próprio esperma.

“A questão real aqui é fazer com que a sociedade maior reconheça que nós temos direitos e necessidades”, disse Olivia Pratten, de 28 anos, numa entrevista ao jornal Globe and Mail. “Porque em todo o tempo em que essa prática vem ocorrendo, a criança é a última pessoa com quem todos se preocupam”.

A mulher, que trabalha como jornalista no jornal Canadian Press, começou sua batalha legal há dois anos e quer que a Lei de Adoção de Colúmbia Britânica receba uma emenda de modo que os médicos sejam obrigados a manter registros permanentes sobre doadores de esperma e óvulos, de forma que seus filhos consigam acessá-los logo que fizerem 19 anos.

Joseph Arvay, advogado de Pratten, argumentou diante do Supremo Tribunal de Colúmbia Britânica (CB) na segunda-feira que sua cliente tem o “direito fundamental” de conhecer a identidade de seu pai biológico. Ele disse que Pratten — e os milhares de outras crianças concebidas por doadores anônimos — deveriam receber os mesmos direitos que têm as crianças adotadas.

Arvay disse que o atual sistema trata Pratten como uma “cidadã de segunda categoria”, e mostra que a Colúmbia Britânica “abandonou completamente” seus princípios de igualdade, de acordo com o jornal Postmedia.

CB tentou fazer com que o processo de Pratten fosse declarado irrelevante, na base de que o médico de fertilidade de sua mãe afirmou que destruiu o arquivo dela anos atrás, mas o Supremo Tribunal de CB discordou numa decisão neste mês.

Gwen Landolt, vice-presidente nacional de REAL Women Canada, disse que isso ilustra como é importante que os filhos sejam concebidos por meio da união amorosa da mãe e do pai. “A criança tem todo direito, conforme diz a Declaração dos Direitos da Criança, de conhecer seu passado, e seus antepassados, e de onde veio”, disse ela. “A criança precisa de uma mãe e de um pai, e precisa saber o que ele ou ela é”.

Landolt comentou que é por isso que as leis de adoção foram mudadas em províncias como CB e Ontário para tornar informações sobre pais biológicos acessíveis para crianças adotadas.

“É claro, a diferença com a adoção é que temos uma situação difícil de uma criança sem ambos os pais, de modo que você tenta consertá-la colocando a criança num ambiente onde a criança terá ambos os pais”, explicou ela. “Mas aí, com novas tecnologias médicas, estamos criando uma criança numa situação impossível. Não estamos tentando fazer o melhor numa situação difícil, estamos aliás criando uma situação difícil”, continuou ela. “A criança deveria ser criada no relacionamento de um casamento entre um homem e uma mulher, pois crianças não são objetos, elas não são bens pessoais. Elas são seres humanos com dignidade e respeito”.

O julgamento, que dizem que é o primeiro de seu tipo na América do Norte, durará uma semana.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Cristãos "homofóbicos"serão punidos por crime de ódio contra gays


Enquanto aqui no Brasil alguns cristãos pouco informado, por vezes preferem ser políticamente corretos, na questão da homossexualidade e os direitos civis, acham que os ativistas pró-gay são pessoas tolerantes na defesa de suas idéias e valores, acham que o PLC 122/2006 pode ser aprovado que nada acontecerá contra a liberdade do pensamento e expressão, acham que união civil homoafetiva não é igual a casamento, acham que "casais" do mesmo sexo podem adotar crianças que não haverá nehum reflexo pscológico na formação do menor...

Já no exterior, na cidade de Manchester, um grupo de cristãos ao se posicionarem de forma lícita, pacífica e ordeira sobre os valores cristãos e a homossexualidade, estão respondendo processo criminal por expressar a sua liberdade religiosa e de expressão sobre a homossexualidade e a bíblia.

Eles estão sendo castrados em seu direito, porque naquela localidade existe uma lei igual ao PLC122/06 (que querem aprovar aqui no Brasil), lá chamado de crime de ódio, aqui chamado de crime de homofobia.

Enquanto muitos lideres religiosos estão preocupados com as questões internas de suas paróquias e denominações, questões relevantes e contrárias aos valores cristões são colocadas diariamente na pauta do Estado brasileiro, que num futuro bem próximo trará sérias restrições para evangelização na pessoa de JESUS CRISTO, pois TODOS seremos chamados de intolerante por dizer que JESUS É O UNICO CAMINHO PARA SALVAÇÃO.

O que mais me preocupa é ver a cegueira de pessoas ao achar que a lei da criminalização da homofobia irá livrar os templos religiosos para pregar sobre esses temas pecaminosos, mas eles esquecem que a igreja que se fala é o templo físico e seus cultos internos, mas nós somos a igreja viva, que estamos na sociedade, como pessoas que seremos diretamente atingida por esta lei (PLC122/06) absurda de mordaça da liberdade de expressão, que influencia a educação de nosso filhos e as próximas gerações.

Ainda há tempo de acordar para este perigo que ronda a nação brasileira através das leis e do aparelhamento do Estado.

VEJAM A NOTÍCIA AMPLAMENTE DIVULGADA PELOS PORTAIS DE NOTÍCAS PRÓ-GAYS (central de notícias gays)

"Um grupo cristão homofóbico chamado Christian Voice descobriu que seu protesto contra uma Parada Gay em Manchester foi considerado como crime de ódio e pode ser banido de todos os futuros protestos.

De acordo com um jornal local, um grupo de cerca de 20 cristãos, empunhando faixas, se juntaram do lado de fora da livraria John Rylands em Deansgate, enquanto o desfile passava.

O conselho de justiça decidiu que o grupo de cristãos raivosos estava perturbando o desfile e precisava ser banido.

O conselho agora planeja trabalhar com a polícia para ver se leis contra "crimes de ódio" podem ser usadas para proibir cenas similares na Parada do Orgulho Gay do próximo verão.

Pat Karney, o porta-voz do Conselho, disse que "tais protestos não tinham nenhum lugar em Manchester".

"Eu irei encontrar os organizadores e a polícia para me certificar de que no ano que vem as pessoas não estejam sujeitas a estes discursos vis e cheios de ódio", disse Karney.

"Nós temos uma história orgulhosa em Manchester de liberdade de expressão, mas não há lugar para isso", ele adicionou.

"Há coisas que nós podemos fazer usando leis de crimes de ódio para garantir que eles não voltarão", terminou Karney."

Mulher faz anúncio procurando “companheira de quarto cristã” e sofre processo por violação de direitos civis

GRAND RAPIDS, Michigan, EUA, 27 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Quando uma mulher solteira de 31 anos da cidade de Grand Rapids colocou, no quadro de avisos de sua igreja, um anúncio em busca de uma companheira de quarto cristã, ela não tinha ideia alguma de que seu anúncio acabaria causando uma queixa por violação de direitos civis — uma queixa que a acusou de discriminação ilegal na questão da moradia.

O Centro de Moradia Justa de West Michigan, uma organização particular, disse que a declaração que especificamente pediu uma companheira de quarto cristã “expressa preferência ilegal por uma companheira de quarto cristã, excluindo assim pessoas de outras religiões”.

O Fundo de Defesa Aliança, que é uma organização evangélica, assumiu a defesa do caso da mulher, e enviou uma carta na semana passada para a Secretaria de Direitos Civis de Michigan requerendo que o que eles chamaram de “queixa sem base” fosse imediatamente anulada, mas a secretaria ainda não deu nenhuma resposta.

“Os cristãos não deveriam viver com medo de serem punidos pelo governo por serem cristãos. É completamente absurdo tentar punir uma mulher cristã solteira por buscar, a nível particular e em sua própria igreja, uma companheira de quarto cristã — uma atividade obviamente legal e protegida pela constituição”, disse Joel Oster, principal assessor jurídico do FDA. “Não satisfeitos de apenas trancar os cristãos e suas convicções nas quatro paredes de sua igreja ou lar, algumas organizações querem também invadir essas paredes e impor mediante força suas próprias ideias neles”.

A carta do FDA explica que a mulher “não é proprietária de uma casa para alugar. Ela não possui uma empresa imobiliária. Ela não administra um prédio de apartamentos. Ela é apenas uma mulher solteira buscando uma companheira de quarto para viver em sua casa. A lei federal e a lei estadual não a proíbem de buscar uma companheira de quarto cristã… Mas se a lei for aplicada contra ela para interferir no direito de ela viver com uma companheira cristã, tal ação seria violação óbvia dos direitos de Primeira Emenda dela à liberdade de associação”.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/