O presidente Obama nomeou para Diretor do Escritório de Política para Ciência e Tecnologia a John Holdren [foto] um dos mais radicais pregadores do controle forçado da natalidade.
Holdren advogou também pela esterilização massiva de populações inteiras introduzindo agentes esterilizantes na rede de água potável. Ele também é um grande arauto do que ele chamou de “Regime planetário” que aplicaria esse programa. A matéria foi revelada pela agência LifeSiteNews e se encontra largamente disponível na Internet
Holdren formulou esse programa para os EUA no livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment”, do qual é co-autor.
“Tem sido mostrado, escreveu ele, que leis compulsórias de controle da população, incluindo até leis impondo o aborto compulsório, podem se sustentar sob a atual Constituição se a crise da população se torna suficientemente severa para pôr em perigo a sociedade” (p. 837).
Holdren pretende que “nem a Declaração de Independência nem a Constituição americana mencionam um direito a se reproduzir” e que por causa disso o governo pode obrigar as mulheres a terem crianças ou forçá-las a abortar.
Holdren ataca as famílias numerosas com o infamante e falso argumento de que “contribuem para uma geral deterioração social super-produzindo crianças”.
Nas páginas 786-7 propõe uma “cápsula esterilizante com efeitos de longo prazo que poderia ser implantada sob a pele” das mulheres na puberdade e que “poderia ser removível, com autorização oficial, para um limitado número de nascenças.”
Holdren almejou a introdução de “um esterilizante na água potável ou alimentos” que deveria ser inventado.
Holdren propõe nas páginas 942-3 uma autoridade política internacional que ele chama de “regime planetário”, para garantir o controle da população, dos recursos e do meio ambiente. Esse tirânico poder controlaria e distribuiria os recursos naturais e decidiria qual seria a “população ótima do mundo”.
Para Holdren esse novo despotismo deveria ter poder efetivo para impor suas decisões. Para isso deveria dispor de uma “organização internacional armada, um analogado global das forças de polícia” (p. 917).
Se estas propostas fossem de algum líder ou autoridade nazista, muitos “democratas” teriam se indignado, mas como vem de um homem de confiança do “social-democrata” Obama fingem que não percebem e ainda recebem bem a seu chefe.
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