BRASÍLIA - O deputado Miguel Martini (PHS-MG) apresentou projeto para suspender a portaria do Ministério da Saúde, de agosto, que permite a realização de cirurgias de mudança de sexo (transgenitalização) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O parlamentar mobiliza as bancadas evangélica e católica no Congresso para barrar a portaria antes que ela entre em vigor, de fato.
O autor do projeto de decreto legislativo protocolado nesta sexta-feira na Mesa da Câmara preside a Frente Parlamentar de defesa da Vida e a bancada católica.
- Eu discordo da mudança de sexo, mas não seria contra se o Brasil estivesse no primeiro mundo e tivesse dinheiro sobrando. O SUS se dar ao luxo de fazer cirurgias de mudança de sexo é um acinte com o povo que padece de doenças oncológicas e só consegue atendimento para daqui a um ano e meio - defendeu Miguel Martini.
Representantes da comunidade de Gays , Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (GLBT) reagiram à proposta do deputado. Há pelo menos 500 pessoas na fila já se preparando, psicológica e fisicamente, para a cirurgia.
- O quê? Não acredito, estava demorando! Bem achei que estava tudo calmo demais. Por que incomoda a esse deputado ver gente feliz? Por que ele não vai cuidar de outra coisa e larga do nosso pé? Apesar de o Estado brasileiro ser laico, tudo que essas bancadas evangélica e católica fazem no Congresso é para perseguir os homossexuais. Isso é um absurdo - disse Alexandre Santos, presidente da Associação GLBT de São Paulo.
Fonte: O Globo Online
O autor do projeto de decreto legislativo protocolado nesta sexta-feira na Mesa da Câmara preside a Frente Parlamentar de defesa da Vida e a bancada católica.
- Eu discordo da mudança de sexo, mas não seria contra se o Brasil estivesse no primeiro mundo e tivesse dinheiro sobrando. O SUS se dar ao luxo de fazer cirurgias de mudança de sexo é um acinte com o povo que padece de doenças oncológicas e só consegue atendimento para daqui a um ano e meio - defendeu Miguel Martini.
Representantes da comunidade de Gays , Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (GLBT) reagiram à proposta do deputado. Há pelo menos 500 pessoas na fila já se preparando, psicológica e fisicamente, para a cirurgia.
- O quê? Não acredito, estava demorando! Bem achei que estava tudo calmo demais. Por que incomoda a esse deputado ver gente feliz? Por que ele não vai cuidar de outra coisa e larga do nosso pé? Apesar de o Estado brasileiro ser laico, tudo que essas bancadas evangélica e católica fazem no Congresso é para perseguir os homossexuais. Isso é um absurdo - disse Alexandre Santos, presidente da Associação GLBT de São Paulo.
Fonte: O Globo Online
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