domingo, 27 de junho de 2010

Governo do Rio de Janeiro lança o Disque Cidadania Gay estadual

O governo do Rio de janeiro lançará no dia 28 de junho, seguindo a sua agenda política pró-homossexualismo, o serviço gratuito “Disque cidadania gay”, que tem o objetivo de orientar as pessoas que vivenciam a homossexualidade sobre os seus “direitos” e indicar os locais e formas de apoio do Estado para a causa gay.

Este serviço está ligado a Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos (presidido por Cláudio Nascimento ex-presidente do grupo Arco-iris), órgão da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos que até alguns meses através foi ocupada pela ex-Secretária e evangélica Benedita da Silva (licenciou-se do cargo para concorrer às eleições de 2010).

O Rio de Janeiro seguindo a cartilha pró-gay do governo federal, que foi expressamente feita em 2004, através do programa Brasil sem homofobia, está seguindo as determinações do novo programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e instituirá inicialmente sete Centros de Referência de Promoção de Direitos da Comunidade LGBT, espalhados pelo estado, para prestar serviços de apoio jurídico e psicológico, entre outros, aos Homossexuais.

Tais Centros de Referência contarão com cerca de 30 profissionais disponíveis para atender a causa pró-gay, dentre os quais advogados, assistentes sociais, psicólogos e outros.

O Governo do Rio de Janeiro vem “inovando” no incentivo das políticas pró-gay, criando todo tipo de facilidade para a comunidade gay, enquanto que o Estado padece de políticas pública na saúde, educação e social.

Infelizmente o Estado do Rio investe mal o dinheiro público, pois muitas são as necessidades, por exemplo, na área da saúde, onde nos hospitais ainda faltam remédios, médicos, cirurgias por fazer, transporte para pessoas especiais, atendimento com dignidade para pessoas autistas e portadores de doenças sensoriais, hospital para gestante e UTI neonatal e etc.

É triste dizer mas o Rio de Janeiro está se tornando a capital do homossexualismo, pois aqui todas as políticas e agendas públicas GLTBS estão sendo implantadas e influenciando os demais entes federativos.

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