A polícia já sabe o que motivou o assassinato da menina Jenifer dos Santos, de 12 anos. Ela e o sobrinho de oito meses desapareceram da porta de casa em um bairro na periferia de Uberlândia, em Minas Gerais. O menino foi abandonado em um bairro próximo com a cabeça raspada e sem ferimentos, mas a jovem foi assassinada e esquartejada.
Presa, a vizinha da estudante e principal acusada, Efigênia Balbino, de 34 anos, negou durante o inquérito policial a participação na morte da menina, mas o Ministério Público revela o real motivo do cruel assassinato.
Segundo a denúncia do promotor Silvio Fausto, Jenifer foi morta em um ritual de magia negra porque o sogro de Efigênia acreditava que um sacrifício humano poderia purificar a alma de seu filho, que é casado com a acusada e está preso por homicídio e tráfico de drogas.
Segundo a denúncia do promotor, a menina teve o pescoço cortado e morreu por causa da hemorragia. Além de Efigênia estão presos o seu sogro e sua cunhada. O quarto acusado está foragido. “Eles foram denunciados por homicídio triplamente qualificado e estamos pedindo pena máxima de 30 anos de reclusão para os acusados”, disse o promotor.
“Pelo crime bárbaro que ela cometeu contra minha filha, 30 anos é pouco. Queria que ela pegasse prisão perpétua”, diz Alicia, mãe da vítima.
Fonte: Band
Presa, a vizinha da estudante e principal acusada, Efigênia Balbino, de 34 anos, negou durante o inquérito policial a participação na morte da menina, mas o Ministério Público revela o real motivo do cruel assassinato.
Segundo a denúncia do promotor Silvio Fausto, Jenifer foi morta em um ritual de magia negra porque o sogro de Efigênia acreditava que um sacrifício humano poderia purificar a alma de seu filho, que é casado com a acusada e está preso por homicídio e tráfico de drogas.
Segundo a denúncia do promotor, a menina teve o pescoço cortado e morreu por causa da hemorragia. Além de Efigênia estão presos o seu sogro e sua cunhada. O quarto acusado está foragido. “Eles foram denunciados por homicídio triplamente qualificado e estamos pedindo pena máxima de 30 anos de reclusão para os acusados”, disse o promotor.
“Pelo crime bárbaro que ela cometeu contra minha filha, 30 anos é pouco. Queria que ela pegasse prisão perpétua”, diz Alicia, mãe da vítima.
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