segunda-feira, 17 de março de 2014

Centenas de pessoas se convertem no México após assistirem o filme “Jesus”

Uma série de exibições do filme “Jesus” em aldeias do povo Maia no México levou mais de 400 pessoas a se converterem ao evangelho. Durante 3 noites, o filme foi projetado em 3 aldeias localizadas na Península de Yucatán.

O diretor executivo de “Jesus Filme Project”, Erick Schenkel, afirma que um dos fatores que atraiu milhares de pessoas para assistirem às exibições foi fato de terem dublado o filme para o idioma local. Segundo ele informou em seu blog, cerca de 250 a 500 moradores assistiram à exibição em cada noite.

O trabalho do “Jesus Film Project”, já levou o filme de 2 horas de duração, a países em todo o mundo desde 1979. Para promover esse trabalho, a produção já foi dublada em centenas de idiomas desde que foi gravada. No site do projeto, eles explicam que o “objetivo é chegar a todas as nações, tribos, povos e língua, ajudando-os a ver e ouvir a história de Jesus em uma linguagem que eles possam entender”.


A estimativa do projeto é que mais de 200 milhões de pessoas já se converteram ao evangelho após assistirem ao filme. Ore por esse projeto, para que continuem tendo acesso aos países difíceis de levar a palavra de Deus. Interceda pelas pessoas que assistiram e que ainda irão assistir ao filme, para que elas encontrem o amor de Jesus.

Fonte: Gospel +

Secretaria de Educação se recusa a tirar das escolas livros didáticos que, segundo pais de alunos, fazem apologia ao diabo

O conteúdo de alguns dos livros didáticos utilizados por crianças com idade a partir de seis anos na rede municipal de ensino da Taubaté (SP) tem causado polêmica e preocupado os pais de várias crianças. De acordo com as mães dos alunos, quatro dessas obras apresentam um conteúdo impróprio para as crianças, sendo que uma delas estaria, segundo as mães, fazendo apologia ao diabo.

O livro “ABC Doido” é o principal alvo das críticas. Nele, a letra T é associada ao tridente, em uma página que também mostra figuras que seriam de “demônios” em um diálogo ensinando que a letra T não é a da cruz.

Outra das obras criticadas, intitulada “Terríveis Romanos”, ensina à criança um passo a passo de como analisar as vísceras de animais para se tornar um “vidente” Em um de seus trechos, o livro explica: “É provável que sua mãe não ache graça em você estripando um animal dentro de casa. Se for o caso, vá a um criadouro e compre um coelho inteiro para fazer a leitura”.

Diversos pais e mães de alunos afirmam que os livros adotados nas escolas, como os já mencionados, apresentam um conteúdo impróprio para o aprendizado das crianças e afirmam que eles podem as influenciar negativamente.

- É como se estivesse induzindo ele [aluno] a fazer algo. Eu estou ensinando ele o certo, para forjar o caráter dele para ele ser um homem de bem e, na escola, ele aprendendo outra coisa – Claudia David, mãe de um dos alunos que recebeu os livros.

- Eu li o livro que chegou para ela [filha] e vi que tinham umas palavras muito fortes – relatou a mãe de outra aluna.

O caso foi parar na Câmara Municipal da cidade, que convocou a secretária de Educação, Edna Chamon, para prestar esclarecimentos sobre os conteúdos dos livros.

- Vamos perguntar para a secretária o porquê que ela colocou esses livros, que nós entendemos que é para uma idade maior, o porquê que foi colocado? – explicou o vereador Noilton Ramos, afirmando que, assim como os pais, não considera o material apropriado para as crianças.

Chamon será ouvida pelos vereadores na Câmara na próxima segunda-feira (17). Porém, ela defendeu o material adotado pelo município e adiantou que os livros não serão retirados das escolas, e que fazem parte de um programa de leitura aprovado pela equipe técnica da prefeitura. De acordo com a secretária, os livros utilizados pela rede municipal de ensino de Taubaté são referência e alguns deles, como o “ACB Doido”, são títulos premiados.

- São materiais técnicos, dentro de uma proposta técnica, títulos inclusive comercializados em mais de 40 países – defende Edna Chamon.

Via Gospel +


sexta-feira, 14 de março de 2014

Bebê recém-nascida é declarada morta e volta a respirar 28 minutos depois; “Milagre”, dizem médicos


Uma menina declarada morta logo após vir à luz tornou-se a personificação de um milagre, segundo familiares e médicos. 28 minutos após a declaração de óbito, a criança passou a respirar sozinha, e apesar de os médicos não saberem como isso se tornou possível, Robin Cyr, a mãe da menina, responde: oração.
Robin foi ao hospital para dar à luz à menina, sua quarta criança. No entanto, complicações no parto fizeram com que a menina respirasse com dificuldades depois de nascer, e momentos depois, falecesse. “Minha tia me olhou e disse: ‘seu bebê se foi’”, relata a mãe.

As enfermeiras levaram o corpo já sem vida para fora do quarto, e alguns minutos depois, voltaram com notícias que, aparentemente seriam impossíveis: “Outra enfermeira veio, dois minutos depois… Ela não conseguia falar, estava sem palavras. Outra enfermeira veio e disse: ‘a respiração do seu bebê. Ele [o médico] disse que é um milagre’. E o próprio médico disse: ‘Eu sinto muito por ter desistido de seu bebê, pois eu me virei e ela está respirando por conta própria’”, contou a mãe ao Christian Post.

Agora internada numa Unidade de Terapia Intensiva, a menina continua respirando por conta própria. A mãe declarou que embora os médicos não possam explicar o que houve, ela acredita piamente que foi sua fé que entrou em ação.

“Minha tia estava lá, e é uma bênção, porque as suas orações são muito profundas e fortes”, disse Robin. “Quando ela começou a orar, a minha menina voltou. Tudo o que posso dizer é que foi a mão de Deus. Isso é o que todos estão dizendo… Ela está aqui por uma razão. Deus a trouxe de volta por um motivo”, disse a mãe.


Ainda sem nome, a menina aguarda a inspiração da mãe para batizá-la. Robin quer escolher um nome que esteja à altura de sua ainda breve, mas milagrosa história de vida.  

Fonte: Gospel +

quinta-feira, 13 de março de 2014

As sequelas do aborto nos homens

Os homens também sofrem as consequências de um aborto provocado

Todos os anos, desde 1974, realiza-se em Washington a "Marcha pela Vida", um ato reivindicativo no qual se pede a revogação da lei Rose vs. Wade, com a qual o aborto foi legalizado nos Estados Unidos em 1973.

Já faz alguns anos que Chris Aubert participa desta marcha e de outra que acontece em sua cidade. Ele o faz consciente do valor da vida, depois de perceber que, ao invés dos 5 filhos que o fazem tão feliz, este número poderia ser de 7.

Em 1985, sua então namorada lhe disse que estava grávida e pensava em abortar. Ele lhe deu 200 dólares e saiu para ver uma partida de beisebol. Em 1991, a história se repetiu com outra namorada.

"Isso era totalmente irrelevante para mim", conta em seu blog. Ele acreditava que aqueles fatos não repercutiriam em sua vida, mas, um dia, na consulta ao ginecologista, ao lado de sua atual esposa, ele viu a ecografia de um dos seus filhos (desta vez, desejado) e sentiu um aperto no peito, um arrependimento profundo pelo que havia feito. "Se eu pudesse voltar no tempo, salvaria esses filhos – confessa. Há uma mancha que jamais se apagará da minha alma."

Vicky Thorn é ativista pró-vida desde antes da existência deste movimento como tal. Ela fundou o Projeto Raquel, que ajuda as mulheres após um aborto provocado. Mas também ajuda os homens, ainda que, como explica, as sequelas desta prática neles ainda são um tabu, porque o aborto é considerado um "assunto de mulheres".

Ao não permitir o nascimento de um filho, Thorn descreve uma dupla reação nos homens: por um lado, existem os que, ao ter filhos desejados, acabam sendo superprotetores e vivem em constante angústia e medo de que lhes aconteça algo ruim. Por outro, existem os que passam por um inferno no mundo do álcool, drogas, adições sexuais e autodestruição.

A experiência de Thorn é que, após a perda, o homem passa pelas seguintes etapas: ira, raiva, frustração, sofrimento profundo, arrependimento e tristeza.

"Custa-lhes acreditar que olharam para o outro lado", afirma. A estes sentimentos se une a vergonha por terem permitido que arrancassem seus filhos deles, os filhos que deveriam ter protegido.

Outra das ideias que apoia esta suposta desvinculação do homem da paternidade é a de que "se trata do corpo da mulher e por isso é ela quem deve decidir".

"Uma gravidez é um assunto dos dois e é preciso que conversem sobre isso – mais ainda quando a gravidez é indesejada. Não se pode deixar o homem de lado", diz Samuel, quem, dentro de apenas 4 meses, será pai, aos 20 anos de idade.

Nem seus pais, nem os pais da sua namorada, nem sua namorada trabalham. Mesmo assim, estão felizes, ainda que preocupados pelo futuro. Por isso, recorreram à Red Madre, organização que se encarrega de oferecer todo o necessário para que não falte nada à criança.

Mas a mentira sobre o papel do homem na procriação se espalha como uma mancha de óleo. Neste pilar se apoiam muitos abortistas para empunhar seus argumentos, fundamentados em uma profunda visão feminista.

O site da clínica Dator, ao falar de "Homem e aborto", começa o texto afirmando: "É a mulher quem deve tomar a decisão final sobre fazer ou não um aborto".

Ondina Vélez, médica e membro do Instituto CEU de Estudos da Família, afirma que os homens se sentem muito feridos após um aborto, de tal forma que, em muitos casos, podem inclusive romper seu relacionamento com sua parceira.

"Em muitos casais, a atitude mais frequente é que os homens fiquem ansiosos e aceitem a decisão delas, precisamente porque sentem que 'o aborto é coisa de mulheres' e que eles não têm direito de opinar."

Dois dos clientes atendidos por Ondina não concordavam em se desfazer do filho que estava a caminho. "Pouco tempo depois, terminaram o relacionamento com suas parceiras", contou a médica.

São os que, ou olham para o outro lado, ou induzem a mulher a fazer um aborto. Parece difícil se desvincular dessa má publicidade sobre o assunto. No entanto, os homens também são vítimas de um ambiente que muitas vezes os pressiona. Como afirma Thorn, "foram incentivados a permitir que ela escolhesse, quando na verdade eles queriam ser pais".


(Artigo de Ángeles Conde M., publicado originalmente pela revista Misión)

Fonte: Via Aleteia