domingo, 29 de agosto de 2010

Cabrestos espirituais das esquerdas na democracia brasileira

Por Leonardo Bruno

O domínio, por assim dizer, "espiritual" das esquerdas na democracia brasileira é praticamente absoluto. O presidente corrupto, envolvido politicamente com a narcoguerrilha colombiana, com a destruição das democracias latino-americanas, fiel aliado de ditaduras totalitárias de matizes comunistas ou islâmicos, enfim, membro do que há de pior no âmbito dos valores políticos, indica uma candidata, cujo passado de terrorista e assaltante de bancos não é nada abonador. Mas quem disse que o eleitorado brasileiro está interessado nisso ou sabe algo de Dilma Rousseff? Basta que o capataz Lula indique seu capacho presidenciável e o povo brasileiro, como cabresto enfeitiçado pelo bolsa-esmola, vote! Quando a esquerda não intoxica a alma da população com ideologias, compra com dinheiro.

É interessante notar que o passado de banditismo da candidata não assuste ninguém. Ou que seus crimes, incluindo o assassinato, em seu currículo profissional (e por que não dizer ficha policial?), não envergonhem o eleitor incauto. Mas na cabeça da gente dita que elegeu o petismo como projeto político, como também nos círculos midiáticos, o passado da ministra da Casa Civil é coisa do passado. Ou, no mais, é passado para se orgulhar, já que a sujeitinha "lutava" contra a ditadura em favor da democracia. Que grande mentira! Dilma Rousseff não lutava pela democracia. Lutava sim, para substituir o regime militar e implantar a ditadura comunista!

Espantoso, pusilânime, vexaminoso, é o posicionamento da "oposição." (coloco entre aspas, porque tenho lá minhas dúvidas).Gente como José Serra ou mesmo os políticos do DEM engolem a historinha falaciosa da terrorista e assaltante de bancos que lutava pela democracia. De Serra não se pode esperar muita coisa, já que em sua juventude fez parte da UNE e da Ação Popular (posteriormente Ação Popular Socialista), um reles grupelho de esquerda católica, envolvido, em 1966, no atentado terrorista ao Aeroporto Guararapes, em Pernambuco, matando três e ferindo outras 14 pessoas. Pediu asilo ao Chile, quando este país se tornou um antro de marxistas amiguinhos do presidente Salvador Allende. Chamar Serra de "direitista" temo mesmo acinte de chamar Hitler de filosemita. O candidato tucano pode ser a direita da esquerda, outro menchevique dos bolchevistas, um Kerensky de Lênin. Mas é só.

Já o DEM prima pela estupidez política. Ainda que o candidato a vice de Serra, Índio da Costa, tenha captado e tornado públicas as informações mais importantes para o eleitorado brasileiro, o seu partido não deu o menor apoio. Pelo contrário, calou-se, junto com a covardia dos tucanos. Para a maioria dos eleitores, o PT aliado do narcotráfico das Farc não existe. Deveras, o DEM nem pode ser chamado de"opositor". Ele foi tão absorvido pelo cabresto espiritual socialista, que precisou mudar a sigla de Partido da Frente Liberal para o de"democratas", a mesma nomenclatura do esquerdista Partido Democrata norte-americano. Até a alardeada direita política ficou emburrecida pela cultura ideológica da esquerda. A direita tem medo de se assumir direita. O liberal conservador, como político, esconde suas credenciais, com medo de desagradar o status quo socialista. Quer parecer mais esquerdista do que o próprio esquerdista.

Dilma Rousseff, antes de ser adversária do candidato tucano, nada mais é do que sua companheira de armas de outros tempos. Daí o fato de Serra não fazer um pio sobre o passado da ex-ministra da Casa Civil. Nenhum comentário sobre sua vida pregressa, sobre o roubo do dinheiro da amante do governador Adhemar de Barros ou o seu envolvimento, junto com seu grupo guerrilheiro, no assassinato do capitão do exército americano Charles Chandler. Parece que ser bandido com viés esquerdista neste país dá direito à absolvição. Inclusive, a bandidagem vermelha se auto-indeniza, com o beneplácito de nossa"democracia burguesa". A mesma democracia que Dona Dilma Rousseff lutou para destruir.

O que se dirá então da extrema frouxidão tucana de não associar o PT às Farc? O que se vê é muito simples: esquerdista é cúmplice de esquerdista, como terrorista é cúmplice de terrorista. Da mesma forma que Dilma mente sobre seu passado de democrata, Serra também parte da mesma falácia. Não é ele quem diz que a democracia foi destruída em 1973 no Chile, por Pinochet, quando na verdade, quem estava destruindo as instituições chilenas era seu comparsa, o presidente Allende? Quem teve raízes na Ação Popular não pode se dizer democrata sincero. Serra chamou Lula de "troglodita de direita", ainda que a direita tenha desaparecido do imaginário político, só existente, claro, como espantalho imaginário dos socialistas. Poderemos pensar assim que o tucano é a personificação da esquerda? Que ele seja tão radical quanto o PSTU ou o PSOL? Não seria espantoso, quando José Serra se diz admirador de Antonio Gramsci e da revolução cultural socialista. O PSDB só reafirma os valores (ou não seriam contra-valores) da esquerda revolucionária, os valores do cabresto cultural esquerdista. A diferença é de método. É a disputa do marxista-leninista histórico com o socialista fabiano, ambos com as táticas de Gramsci. Ou como diz um grande amigo meu: a diferença entre o tucanato e o petismo, é que o primeiro usar talher e finge falar francês.

O cabresto cultural está montado, junto com a farsa ideológica do socialismo. Votar em José Serra é reafirmar o espírito socialista, como é o mesmo que votar em Dilma, Marina Silva ou Plínio de Arruda Sampaio. Todos são irmãos espirituais, de alguma forma. A diferença é de progressão e radicalização do socialismo. E tanto oposição como situação são apenas duas faces de uma mesma moeda ideológica. É a disputa da oposição de esquerda contra a situação de esquerda, para ver quem radicaliza mais a identidade socialista. Grande diferença!

Fonte: Mídia Sem Máscara
 
Divulgação: http://www.juliosevero.com/

sábado, 28 de agosto de 2010

O Documento tendencioso da Associação Psicologica Americana (APA) sobre terapia e atração pelo mesmo sexo

Por Dale O’Leary

3 de agosto de 2010 (Notícias Pró-Família) — O debate envolvendo terapia para tratar atração pelo mesmo sexo (AMS) e desordem de identidade de gênero (DIG) vem ocorrendo há anos. Recentemente, a APA (Associação Psicológica Americana) publicou um documento designado para resolver a questão. Contudo, a introdução do Relatório de Força Tarefa da APA sobre Respostas Terapêuticas Adequadas para a Orientação Sexual define os parâmetros para a discussão de tal maneira que os defensores da terapia de AMS e DIG são colocados no pior ângulo possível. A questão é essencialmente decidida em favor de terapias que confirmem a normalidade da homossexualidade antes que se ouça a evidência.

De acordo com a introdução do documento: “Vemos essa abordagem favorável e multiculturalmente competente como baseada numa aceitação dos seguintes fatos científicos”.

Em seguida vêm os cinco fatos supostamente científicos que são apresentados para a aceitação como o fundamento para o debate. Contudo, os cinco pontos não são fatos universalmente aceitos baseados em evidência científica incontestável, mas declarações tendenciosas que obscurecem os fatos. Aqui estão os cinco tão chamados fatos e preocupações que eles levantam.

1) Atrações, conduta e orientações de mesmo sexo em si são variações normais e positivas da sexualidade humana — em outras palavras, não indicam desordens mentais ou de desenvolvimento.

O uso do termo “em si” confunde a questão. É verdade que as atrações, conduta e orientações de mesmo sexo em si não indicam nada. Considerando a variedade de atrações e condutas humanas em diferentes culturas, em toda a história, e entre muitos povos, não dá para dizer nada acerca de todas as pessoas que têm atração de mesmo sexo, todos os que se envolvem em conduta de mesmo sexo ou afirmam uma particular orientação sexual. No entanto, há evidência significativa de que a atração de mesmo sexo é a sequela de um distúrbio bem no começo da infância, em particular uma incapacidade de alcançar uma ligação segura com a mãe [1] e uma incapacidade de se identificar com o pai ou a mãe e colegas do mesmo sexo [2]. Há evidência também de que pessoas com AMS têm mais probabilidade de terem sido vítimas de abuso na infância [3], inclusive abuso sexual [4], ou outro tipo de exposição a experiências impróprias para sua idade.

Uma grande amostra bem designada de estudos revelou que indivíduos com AMS têm mais probabilidade de sofrer de desordens psicológicas, problemas de abuso de drogas [5] e idealização suicida [6]. Homens que têm sexo com homens têm mais risco de contrair uma DST, inclusive o HIV [7]. Embora nem todas as pessoas com AMS sejam incluídas dentro dessas categorias, uma percentagem significativa é. Não há por outro lado evidências copiadas de que a AMS seja genética ou congenitamente predeterminada e, pois, uma variação natural e imutável [8]. Portanto, dá para se argumentar que há evidência de que a AMS em alguns casos (ou alguns poderiam argumentar na maioria dos casos) tem ligação com uma desordem psicológica ou de desenvolvimento.

2) A homossexualidade e a bissexualidade estão estigmatizadas, e esse estigma pode ter uma variedade de consequências negativas (isto é, estresse de minoria) na expectativa de vida.

Os atos sexuais entre duas pessoas do mesmo sexo, junto com adultério, fornicação e parafilias sexuais são condenados por muitas religiões como sempre contrários à lei de Deus. Já que essas religiões são baseadas em revelação imutável, essas doutrinas não podem ser alteradas. Portanto, envolver-se em relações de mesmo sexo sempre será considerado por alguns como inaceitável. O amor e a compaixão por aqueles que lutam contra tentações não requer a aceitação dessas condutas. A liberdade de religião protege o direito das pessoas, que creem que os atos homossexuais são sempre errados, de declarar sua convicção publicamente e ensinar essa convicção a seus filhos sem medo de discriminação. Tais convicções não são intolerância, discriminação, homofobia ou discurso de ódio.

É verdade que a compreensão de que uma parte significativa da comunidade crê que a conduta de uma pessoa não é aceitável pode levar essa pessoa a se sentir mal. Os indivíduos envolvidos em conduta homossexual podem desejar silenciar aqueles que desaprovam. Eles podem desejar que sua conduta seja aceita por todos; mas enquanto as pessoas tiverem liberdade de religião essa situação não mudará.

3) Atrações e condutas sexuais de mesmo sexo ocorrem no contexto de uma variedade de orientações sexuais e identidades de orientação sexual, e para alguns, identidade de orientação sexual (por exemplo, ser membro e sócio individual ou grupal, auto-rotulação) é flexível ou tem um resultado indefinido.

Os ativistas gays querem que creiamos que a AMS é uma variação normal e imutável, mas estudos numerosos revelam que a AMS é flexível [9]. Se conforme mostra a evidência é possível que a AMS e a conduta mudem espontaneamente, então por que será que uma pessoa não pode buscar terapia psicológica ou aconselhamento espiritual para efetuar uma mudança na AMS ou conduta? [10]

4) Homens gays, lésbicas e indivíduos bissexuais formam relacionamentos e famílias estáveis e leais que são equivalentes aos relacionamentos e famílias heterossexuais em aspectos essenciais.

Relacionamentos de mesmo sexo diferem em muitos aspectos de um casamento entre um homem e uma mulher. Dois indivíduos do mesmo sexo não podem ter um casamento completo e perfeito — pois eles não têm o único ato que une um homem e uma mulher como uma só carne. Eles não podem conceber um filho que seja o fruto de sua união biológica. Toda criança obtida por uma dupla de mesmo sexo foi separada de um ou ambos os pais biológicos. Tal separação é percebida pela criança como perda. Toda criança criada por uma dupla de mesmo sexo tem falta de um pai e de mãe. Duas pessoas do mesmo sexo não têm a complementaridade psicológica e emocional que é parte da união de um marido e esposa. E em análise final, é interessante observar que exclusividade não é considerada essencial para as duplas masculinas [11].

5) Alguns indivíduos escolhem viver suas vidas de acordo com valores pessoais ou religiosos (isto é, coerência com um propósito).

Alguns indivíduos não só escolhem viver suas vidas de acordo com a lei revelada de Deus, mas também creem que já que as verdades da revelação e as verdades descobertas pela ciência vêm da mesma fonte, quando ambas são compreendidas de forma adequada ficarão de acordo. O termo “valores” degrada essa convicção, transformando-a em mera opinião pessoal; uma pessoa “valoriza” uma coisa; outra “valoriza” outra coisa. Aqueles que creem na coerência da revelação e ciência rejeitam esse tipo de revelação. Eles sustentam que é possível por meio da revelação e ciência abordar a verdade e que certas opiniões são simplesmente erradas. Contudo, eles respeitam o direito daqueles que se opõem a eles como sendo errados e de defender suas crenças. Embora os ativistas gays reivindiquem aceitação e defesa de todos para si mesmos, eles usam todos os métodos disponíveis para silenciar e marginalizar aqueles que discordam deles.

Aqueles que defendem a terapia para adultos com AMS indesejada e crianças com DIG precisam deixar claro que não aceitam os fatos pseudocientíficos propostos pela Força Tarefa.

Para referências clique aqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O socialismo mostra a sua verdadeira "cara" no programa eleitoral 2010 na TV


Muitos "evangélicos" vêm defendendo a ideologia socialista como projeto político para a solução dos problemas sociais e éticos para o Brasil. Tais pessoas parecem não conhecer a história onde os países que implementaram tais políticas buscaram aniquilar os valores morais cristãos, apagando o cristianismo com cultura e implementando um estado uma forma de estado ateu, sob o argumento do laicidade.

No mundo temos vários exemplos de como os cristãos são perseguidos pelos regimes socialistas ou comunistas.
Muitos foram os missionários perseguidos por tentar ensinar o valor cristão como forma social de vida nos regimes de alguns países que adotam o sistema socialista puro ou as suas diversas variações, bem como o comunismo.

No Brasil apesar de algumas vozes terem se levantando para denunciar o perigo do socialismo para os valores cristãos, "líderes evangélicos" ainda sustentam ser este o caminho para a paz social e a melhor distribuição de renda etc.

Inobstante o engodo desta ideologia podemos afirmar que a MASCARA desta agenda ideológica caiu por terra, ou melhor, veio dizer ao que veio, quando no programa eleitoral do candidato ao governo do PSOL de São Paulo e, agora no programa eleitoral nacional do PSTU, no dia 26/08/2010, foi apresentado o "chamado beijo gay" pelo seu candidato a presidente Zé Maria, onde afirmou que "a luta contra todas as formas de opressão é parte fundamental do programa socialista".

Neste mesmo instante apareciam na tela da televisão cartazes com dizeres " não há capitalismo sem homofobia" e diversas fotos de casais homossexuais se beijando.

O que ele chama de "opressão" é a não aceitação do comportamento homossexual como uma prática comportamental natural, logo qualquer pessoa que não concorde com este comportamento será para eles um opressor!!!!!! O que é um absurdo, pois todos temos o direito constitucional de expressarmos a nossa opinião em qualquer tema. Não existe nada incriticável!!!!!!!!!!!

Os Partidos de ideologia socialista no Brasil defendem programas que buscam:

1) a "descriminalização" do aborto, o chamado direito de escolha, onde a mulher pode optar por interromper a gravidez até o nono mês de gravidez, ou seja, um homícido contra um ser humano totalmente indefeso; 
2) A criminalização da homofobia, que nada mais é do que instituir a mordaça gay contra qualquer manifestação contrária a prática do comportamento homossexual, ferindo com isso a liberdade de expressão, consciência, credo e fé, garantias constitucionais;

3) Apoiar  o Programa Nacional de Direitos humanos - 3, que é um instrumento completo do autoritarismo ideologico socialista, tentando impor um padrão do que seria direitos humanos à luz desta cartilha inquisitiva e autoritária

3) A adoção de crianças por casais homossexuais, ou como a mídia gosta de dizer homoafetivio, por sustentarem que o conceito de família deve ser estendido para os homossexuais, ao arrepido da lei natural que diz que famíla é constítuidas entre homem e mulher.

Vejam no vídeo o que diz o pensador e articulador do grupo gay da Bahia  Luiz Mott, ao afirmar que os heterossexuais devem gerar filhos para eles virarem novos gays e novas lésbicas



4) Legalização da "profissão" de protistuta, com incentivo de políticas públicas

5) Descontrução da heteronormatividade, ou seja, desconstituir a noção do heterossexual.

6) retirar da sociedade o conceito dos valores cristãos 

7)  A política de redução de danos e em alguns caso a defesa da liberação das drogas

Estamos vivendo um grande perigo na manutenção das nossas garantias das liberdades individuais, tanto é assim que o professor Ubiratan Iorio estampou no seu artigo as ameaças as nossas liberdades tais situações de relativismo.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Evangélico Preso no Egito por ter bíblia e folheto cristão em bagagens

Atualização do Estado físico do nosso irmão Dagnaldo.

Via Email: Jose Sanches Vallejo
Queremos comunicar que nosso irmao Dagnaldo Pinheiro ja foi encontrado

Ele se encontra na Policia predio do GOV chamada MOGAMA. O conselheiro falou que as condicoes do local sao bem ruins, mas que ele esta bem. Aparentemente nao teve sua integridade fisica tocada. Emocionalmente abalado, nao pode receber visistas e as autoridades brasileira aqui querem que ele seja deportado o mais rapido posivel. Aagencia dele esta sendo contactada para ver a passagem dele. Agora tambem estamos agilizando com as coisas dele, tipo malas, laptop etc.. e levar para embaixada para entregar ao DAGNALDO.

Queremos agradecer a todos que estiveram orando pelo o nosso amigo e irmao. Muito obrigado. Assim que tivermos mas informações do que aconteceu durante esse tempo que ele passou detido, enviarei aos amados.

No amor do SENHOR das NACOES.

Elias Santos

                                   VÍDEO SOBRE OS MOTIVOS DA PRISÃO

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Câmara dos Deputados do Chile condena Espanha por desprezível nova lei de aborto

Por Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina


VALPARAISO, Chile, 19 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Câmara dos Deputados do Chile divulgou uma crítica vigorosa à nova lei de aborto da Espanha, a qual remove todas as penalidades para o aborto até a 14ª semana de gestação e permite que meninas adolescentes obtenham abortos sem o consentimento de seus pais.

A lei está sendo permitida para continuar em vigor pelo Tribunal Constitucional da Espanha enquanto avalia sua constitucionalidade, apesar do fato de que ela contradiz uma decisão anterior do mesmo tribunal.

Os deputados chilenos notam que “ontem na Espanha uma modificação da lei de aborto entrou em vigor e que permitirá nesse país não só o assassinato dos mais indefesos em casos de estupro, grave deformação ou risco de vida, mas também agora o crime será liberalizado” em casos de meninas menores de idade e para todas as razões até a 14ª semana de gestação.

“A Câmara de Deputados do Chile concorda em expressar sua solidariedade a todas as organizações mundiais que lutam contra o aborto, em particular a ONG espanhola Direito de Viver, que vê com horror como na Espanha se aperfeiçoou o assassinato mais desprezível contra uma pessoa indefesa, já que é cometido num aborto”, declararam os deputados. Eles acrescentaram que “as vítimas, por seu desamparo legal, não poderão recorrer aos tribunais internacionais para reivindicar o direito humano mais básico, que não é outro que o direito à vida”.

A organização pró-vida espanhola HazteOir (Faz-te ouvir) chamou a declaração de “um evento importante na criação de redes internacionais de cidadãos organizados para confrontar a expansão da cultura da morte” e incentivou as pessoas a expressarem sua gratidão.

Para fazer contato com os deputados:

Clique aqui

Na caixa “Nombre” digite seu nome.

Na caixa “Correo” digite seu endereço de email.

Deixe sua mensagem em português ou espanhol na caixa, ou deixe o texto existente.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
 
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Departamento de Estado dos EUA financia organizações a favor de Constituição pró-aborto no Quênia

Por Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 14 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Nova evidência contradiz afirmações de que o governo americano está mantendo neutralidade rigorosa na proposta constituição pró-aborto do Quênia, e indica em vez disso que o governo americano está travando uma campanha aliada no Quênia para obter votos para aprovar o documento.

A Embaixada dos EUA em Nairóbi vem negando vigorosamente cumplicidade na produção do voto “sim”, indo ao ponto de acusar seus críticos de “mentirem” e criarem afirmações “categoricamente falsas”. No entanto, vários congressistas americanos mostraram informações que revelam de forma conclusiva que organizações não governamentais (ONGs) financiadas pela Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (ADI) estão fazendo campanhas ativas em prol do voto “sim” com o pleno conhecimento e consentimento do governo de Obama.

“Ao financiar ONGs acusadas de produzir os votos ‘sim’, o governo de Obama foi longe demais”, disse o Dep. Chris Smith (R-N.J.), o membro mais elevado da subcomissão da Câmara sobre África e Saúde Global. “O apoio direto às iniciativas de registrar eleitores do ‘sim’ e ‘produzir o voto sim’ significa que o governo dos EUA está conduzindo uma campanha política no Quênia”.

Um diagrama do Gabinete do Inspetor Geral da ADI obtido por Smith e seus colegas Deps. Ileana Ros-Lehtinen (R-Fla.) e Darrell Issa (R-Calif.) revela que o governo americano tem acordos de financiamento com várias ONGs que se comprometem a usar os financiamentos para dirigir os quenianos de todas as classes sociais a apoiar a constituição pró-aborto.

Duas organizações, o Comissário Provincial da Província do Nordeste e a Aliança Jovem Muçulmana do Quênia, estão recebendo juntas mais de 150.000 dólares para “contribuir para uma ‘representação excessiva’ dos eleitores do SIM” — citado do resumo do acordo da ADI.

Assegurar a cooperação da elite do Quênia é também uma prioridade elevada. O Fórum da Paz Provincial obteve mais de 190.000 dólares em verbas para duas de suas províncias para o propósito específico de influenciar as elites e fazer com que elas “usem sua influência para assegurar que as pessoas se registrem e votem SIM no referendo”.

Mais cinco outras ONGs também concordaram em registrar 20.000 eleitores cada — 100.000 eleitores no total — “para uma votação SIM no próximo referendo”.

O referendo está marcado para 4 de agosto.

As igrejas cristãs do Quênia se uniram em bases pró-vida para lutar contra a proposta constituição, e estão preocupadas com o fato de que os propostos tribunais islâmicos incluídos no documento impactariam a liberdade religiosa no Quênia.

Embora o Centro Americano de Direito e Justiça (CADJ) tenha provocado fúria popular no Quênia quando anunciou em maio que forneceria dezenas de milhares de dólares americanos para financiar a campanha do “não” liderada pela coalizão de igrejas cristãs do Quênia, a quantia que organizações cristãs americanas têm fornecido é uma ninharia em comparação com as verbas que os EUA vêm despejando na campanha do “sim” no Quênia.

O financiamento governamental da campanha para mudar a constituição do Quênia é problemático, já que a Emenda Siljander proíbe o governo americano de usar verbas para assistência estrangeira para “fazer pressões políticas a favor ou contra o aborto”. O artigo 26 da proposta constituição permitiria o aborto se a “saúde da mãe está em perigo”, “ou se for permitido por qualquer outra lei escrita”.

O parlamentar Smith disse que, até maio, uns 10 milhões de dólares em verbas federais do governo americano foram gastos em apoio da nova constituição.

Smith disse que o governo de Obama deveria parar imediatamente o envio de dólares dos contribuintes americanos do imposto de renda, pois esses dólares estão sendo usados “para comprar votos e influenciar o resultado do referendo”.

“A redação da constituição, com suas cláusulas polêmicas que expandem o acesso ao aborto, é um assunto para o povo queniano considerar e decidir”, disse ele.

As informações do Inspetor Geral da ADI provavelmente só arranham a superfície. Um porta-voz do Dep. Smith disse para LifeSiteNews.com que a investigação está em andamento e mais informações serão disponibilizadas quando eles as receberem dos órgãos federais responsáveis.

As seguintes informações sobre as organizações que estão sendo financiadas pelo Departamento de Estado dos EUA foram incluídas no diagrama fornecido pelo escritório do Inspetor Geral:

– Fórum da Paz Provincial, Providência Oriental. $97.633.33 para “ganhar apoio para a nova constituição proposta educando as elites profissionais do eleitorado do Sul em Isiolo acerca de seus benefícios e obter o compromisso deles de usar sua influência para assegurar que as pessoas se registrem e votem SIM no referendo”.

– Organização Central dos Sindicatos Trabalhistas do Quênia (OCST). $91.106.66 para “organizar uma coalizão de indivíduos, instituições e organizações pró-Constituição para obterem apoio político para a proposta Constituição organizando um comício público no histórico Campo de Kamukunji, em Nairóbi”.

– Comissário Provincial da Província do Nordeste. $99.220 para “uma série de atividades que têm como objetivo contribuir para uma ‘representação excessiva’ dos eleitores do SIM no próximo referendo. Especificamente, OTI fornecerá apoio ao escritório do Comissário Provincial (CP) na forma de transporte e combustível”.

– Aliança Jovem Muçulmana do Quênia (AJMQ). $56.953.33 para “uma série de atividades que têm como objetivo contribuir para uma ‘representação excessiva’ dos eleitores do SIM no próximo referendo. Especificamente, OTI fornecerá apoio à Aliança Jovem Muçulmana do Quênia (AJMQ) na forma de transporte e combustível”.

– Fórum da Paz Provincial, Província do Rift Valley. $94.193.33 para “expandir atividades anteriores no North Rift como ponto de acesso para a campanha do SIM na Constituição. Especificamente, essa atividade servirá para ganhar apoio para nova constituição proposta obtendo a lealdade das elites profissionais”.

– Organização Intercomunitária Coral da Paz. $38.600 para “uma de uma série de atividades com o objetivo de facilitar a inscrição de aproximadamente 20.000 em áreas cosmopolitanas ocupadas por IDPs para uma votação SIM no próximo referendo”.

– Embaixadores Teatrais North Rift. $37.773.33 para “uma de uma série de atividades com o objetivo de facilitar a inscrição de aproximadamente 20.000 em áreas cosmopolitanas de Uasin Gishu, isto é, os distritos de Turbo, Maili Maili Nne-Chepkanaga e Huruma para uma votação SIM no próximo referendo”.

– Teatro dos Povos Amani. $41.400 para “uma de uma série de atividades com o objetivo de facilitar a inscrição de aproximadamente 20.000 em eleitorados de Kachiliba e Psigor para uma votação SIM no próximo referendo”.

– Serviços Comunitários Cristãos. $37.466.67 para “uma de uma série de atividades com o objetivo de facilitar a inscrição de aproximadamente 20.000 em três eleitorados de Turkana do Sul, Central e Norte para uma votação SIM no próximo referendo”.

– Ministérios de Campanha Pokot. $38.133.34 para “uma de uma série de atividades com o objetivo de facilitar a inscrição de aproximadamente 20.000 eleitores adicionais no eleitorado inteiro de Kapenguria para uma votação SIM no próximo referendo”.

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

U.S. Embassy Denies Funding Campaign for Pro-Abort Kenya Constitution


Pro-Life Anti-Constitution Rally Bombed in Kenya 


Biden Promises Kenya 'Money to Flow' if Pro-Abort Constitution Passes


Unveiling of Kenya Constitution with Abortion Provisions Set for Thursday

 
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
 

terça-feira, 17 de agosto de 2010

AUSTRÁLIA: Os Verdes são um veneno disfarçado.

Reengenharia das religiões: a ética verde é destinada a substituir a ética judaico-cristã.

Por Juan C. Sanahuja

Austrália: No período pré-eleitoral que vive a Austrália, são de destacar o esclarecimento corajoso do Cardeal George Pell, Arcebispo de Sydney, sobre a ideologia do Partido Verde.

Em 21 de agosto, o país terá eleições antecipadas convocadas pela primeiro-ministro Julia Gillard, após três semanas de assunção no cargo. Os temas dominantes no processo eleitoral são as alterações climáticas, a reforma da saúde e da educação. Os verdes são apresentados ao eleitorado como uma alternativa aos partidos tradicionais.

Olhando para as eleições, o líder dos Verdes, Robert Brown, mentiu sobre a posição do partido, e disse que estava em contato com a Igreja Católica e as convicções Cristãs do cardeal.

Em resposta, o Cardeal Pell, em sua coluna do Sydney Morning Herald em 08 de agosto, salientou a incompatibilidade da fé católica com a ideologia verde e declarou que a ética "verde foi projetado para substituir a ética judaico-cristã. "

Entre outras coisas, o cardeal Pell recordou que, em 1996, Robert Brown foi co-autor, com Peter Singer, um livro que não reconhecem a dignidade humana, e fez a defesa do infanticídio, aborto e eutanásia. Lembre-se que Singer apóia o Projeto Grande Macaco, que tem o intuito de estender os direitos aos humanos aos chimpanzés, gorilas e orangotangos, (vide boletim 781)

Pell disse que alguns membros do Partido Verde são como melancias, “verde por fora e vermelho por dentro”, porque não encontrou refúgio no velho estalinismo, partidário do regime soviético. O cardeal destacou que a pretensão do partido Verde é retirar do debate público os elos que eles consideram os argumentos religiosos, e lembrou que há alguns anos, o mesmo grupo tentou silenciar os ministros das religiões cristãs (católicos, evangélicos, rabinos) a não falar publicamente sobre questões que afetam o direito natural como parte da agenda política.

Os Verdes são hostis à noção de família

O cardeal acrescentou que "os Verdes são naturalmente hostis a noção de família", que consiste de um homem e uma mulher gerando seus filhos, este vêm “apenas como uma alternativa." Os Verdes permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

"Todos reconhecem a necessidade de um ambiente saudável, disse o Cardeal, mas as políticas verdes são impraticáveis e muito caro, o que não ajuda os pobres “.

Pell concluiu que aqueles que valorizam o estilo de vida atual da Australia, “deve considerar o projeto do partido verde como um veneno disfarçado como doces."

Reengenharia das religiões

Robert Brown respondeu ao cardeal Pell, afirmando, que o ensino da Igreja Católica sobre a homossexualidade era "discriminatório e parcial" e que "a maioria dos católicos apóiam o casamento igualitário (o casamento entre pessoas do mesmo sexo) "assim como a maioria dos cristãos, na Austrália."

Katrina Lee, diretora de comunicação da Arquidiocese, fez um comunicado dizendo: "Parece que Brown não só quer salvar o meio ambiente, mas também redefinir as crenças católicas."

Por outro lado, o Partido Verde não respondeu 18 das 24 perguntas, a maioria sobre questões de bioética, o questionário foi enviado pelas entidades cristãs que acompanham a atuação dos partidos políticos e candidatos, para que os eleitores cristãos possam votar com consciência e segundo e segundo os seus princípios. FIN, 1916/08/10

OBS do blog: O partido verde surgiu a partir de 1972, pós conferência mundial sobre o meio ambiente na cidade de de Estocolmo, com agendas e objetivos bem definidos. Será que o Partido Verde no Brasil possui uma agenda diferente do resto da Europa ? Será que uma liderança partidária, por mais bem intencionada que seja, poderá mudar uma agenda mundial contra os valores cristãos ?
Traduzido e adaptado por Zenóbio Fonseca
Fonte:  Noticias Globales - Boletim 1053

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Google censura grito de socorro em favor de crianças indígenas

Vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas”, visitado por mais de 180 mil pessoas no Blog Julio Severo durante dois anos, é bloqueado pelo YouTube

Por Julio Severo

O vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas” (http://www.youtube.com/watch?v=BDxdlVGjLdY&feature=player_embedded), depois de dois anos no Youtube através do Blog Julio Severo com um número de 180.295 visitas, foi rejeitado pelo Google como tendo conteúdo “impróprio”.Qual era esse conteúdo? Era apenas uma filmagem denunciando como crianças índias que nascem com qualquer problema físico são sentenciadas à morte pelos pajés (feiticeiros) de algumas tribos brasileiras.

Todos esses assassinatos de crianças vêm sendo cometidos bem debaixo do nariz do governo brasileiro e de antropólogos, que protegem essa prática sob o manto sagrado da “cultura indígena” — que não difere absolutamente em nada da cultura nazista.

Missionários da JOCUM que resgataram algumas dessas crianças sentenciadas à morte têm sido ameaçados, porque tiveram a “ousadia” de tirar essas crianças da esfera dos pajés, livrando-as literalmente da morte.

Contudo, o governo Lula, que deu asilo a um comunista assassino italiano, não tem disposição nenhuma de dar abrigo e proteção para essas crianças. Pelo contrário, o governo exige que elas sejam devolvidas às suas tribos, onde enfrentarão inescapáveis sentenças “culturais”.

Conheci pessoalmente um casal da JOCUM que adotou Hakani, uma menina indígena que havia sido condenada à morte. Ela vive hoje em Brasília, com esse casal. Se for devolvida à tribo, ela será assassinada.Em 2 de julho de 2008, escrevi e publiquei um artigo como minha manifestação de grito em defesa dessas crianças ameaçadas.

Não fui o único a participar desse grito de socorro. Muitos outros também se mobilizaram para ajudar essas crianças, inclusive o Dep. Henrique Afonso, que criou um projeto de lei exclusivamente para protegê-las, mas o PT obstruiu tudo.

No meu caso, usei meu humilde blog, publicando o artigo Campanha internacional para resgatar crianças indígenas do Brasil: http://juliosevero.blogspot.com/2008/07/campanha-internacional-para-resgatar.html

No artigo, há o vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas”, que não está mais disponível, porque a política do YouTube, cujo dono é o mesmo Google que vem favorecendo o homossexualismo de forma descarada, censurou o vídeo, sob a alegação de que tinha conteúdo impróprio.

Diante dessa censura, eu pergunto:

É impróprio denunciar o assassinato de crianças indígenas?

É impróprio se mobilizar na defesa delas?

É impróprio conscientizar o público do massacre de crianças inocentes nas tribos?

Há centenas de milhares de vídeos que o Google pode e deve censurar, por possuírem real conteúdo impróprio, indecente, pornográfico, violento e prejudicial. Mas calar a voz que clama pela vida das crianças é uma censura cruel, e esse tipo de censura tem um histórico que vem desde a Alemanha nazista até a Cuba e Coreia do Norte comunistas.

Se o conteúdo da denúncia de socorro do vídeo “Crianças indígenas enterradas vivas” é impróprio, o que dizer dos seus opositores?Que tipo de conteúdo há na cabeça de governantes políticos e antropólogos que acobertam e protegem, sob as mais diferentes desculpas “culturais”, essa versão indígena da eugenia nazista?Que tipo de conteúdo há na cabeça de alguém para silenciar um grito de socorro em favor dos inocentes e ameaçados?

Peço a colaboração de todos para restaurar meu vídeo ao seu link original: http://www.youtube.com/watch?v=BDxdlVGjLdY&feature=player_embedded

Por favor, manifeste-se educadamente para o Google no Brasil, telefonando ou enviando fax:

Google Brasil Internet Limitada
Av. Brigadeiro Faria Lima, 3900 5º andar, Itaim
São Paulo, 04538-132
Brasil
Fone: 11-3797-1000
Fax: 11-3797-1001


domingo, 15 de agosto de 2010

Governo Federal distribuirá camisinhas para crianças de 10 anos em escolas

Escolas públicas de Florianópolis, João Pessoa e Brasília serão as primeiras

Por Julio Severo

O que você acha de o governo distribuir camisinhas para crianças de 10 anos nas escolas?

Pois é. Esse é o projeto que o Ministério da Saúde está desenvolvendo nas escolas públicas. A máquina corruptora, desenvolvida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IF-SC), foi entregue nesta terça-feira (10 de julho), em Brasília. Uma equipe de “pesquisadores” apresentou o protótipo. O programa do Ministério da Saúde também irá aproveitar um projeto de João Pessoa, na Paraíba.

A instalação do equipamento nas escolas tem despertado muitas opiniões favoráveis do governo, de ONGs sustentadas pelo Estado e da mídia igualmente comprada. A opinião dos pais e mães, cuja maioria se opõe aos esforços do governo de erotizar ainda mais crianças e adolescentes, é literalmente jogada para debaixo do tapete pelo governo e seus aliados gananciosos.

De início, escolas de Florianópolis, João Pessoa e Brasília receberão a máquina, mas a intenção do governo é expandir para todas as escolas do Brasil. Alunos a partir de dez anos terão uma matrícula e receberão da escola uma senha para terem acesso gratuito às camisinhas, pois uma das prioridades do governo é o pleno prazer sexual de crianças e adolescentes.

COMENTÁRIO: Em 2005 o Jornal Folha de São Paulo já havia feito matéria a respeito: “Aluno de 10 anos receberá educação sexual, afirma nova política federal“. Agora parece que começa a entrar em execução.

Na foto abaixo, extraída do Portal Terra, está o protótipo de uma máquina de camisinha:

Máquina necessita de senha ou número de matrícula para que o estudante tenha acesso ao preservativo
 
fonte: http://www.juliosevero.com/  / http://holofote.net/

domingo, 8 de agosto de 2010

Governo Lula propõe despenalizar aborto na América Latina

BRASILIA, 26 Jul. 10 / 09:58 pm (ACI).- O Movimento em Defesa da Vida (MDV) no Brasil, denunciou a intenção do Governo Lula de propor a despenalização do aborto em todos os países da América Latina, através de um documento chamado “Consenso de Brasília”.

“No mais completo silêncio midiático, o governo brasileiro, em conjunto com a ONU, acaba de desfechar um novo e duro golpe contra o direito fundamental à vida”, indicam fontes do MDV.

Através da Secretaria de Políticas para as Mulheres, encabeçada pela Ministra Nilcéia Freire, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva acaba de assinar um documento, no âmbito do direito internacional, que propõe para todos os governos da América Latina, inclusive o Brasil, a completa legalização do aborto.

O documento foi aprovado na sexta feira, dia 16 de julho de 2010, em Brasília, por ocasião da conclusão da XI Conferencia Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe, promovida pela CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe da ONU) em conjunto com a Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo Lula, e realizada em Brasília entre 12 e 16 de julho de 2010.

Ante isso, as fontes pró-vida criticaram que o documento se chame “Consenso de Brasília”, pois o texto não representa nenhum consenso “a não ser o das organizações que promovem o aborto e que dominaram completamente o desenrolar do evento, graças a um trabalho cuidadosamente planejado e patrocinado pela Fundação Ford de Nova York, iniciado nos anos 90 e descrito mais adiante no terceiro item desta mensagem. O MDV recordou que a maioria dos brasileiros, assim como os países latino-americanos, são contrários à legalização do aborto”.

O “Consenso da Brasilia”, indicou o movimento pró-vida, “é também ilegal porque o Brasil, assim como diversos outros países latino americanos, estão comprometidos em virtude de vários tratados internacionais, de caráter vinculante, a reconhecer a personalidade jurídica desde a concepção e a defender a vida humana desde antes do nascimento”.

fonte ACIdigital

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Aborto: um debate cada vez mais sério

Tema que atravessa os Estados Unidos, Canadá e Inglaterra 

Pe. John Flynn, L.C.

ROMA, domingo, 1º de agosto de 2010 (ZENIT.org) – Nestes dias, o aborto ocupa muitas manchetes. A candidata ao Tribunal Supremo dos Estados Unidos recebeu críticas pelo seu apoio ao aborto durante as audiências diante do senado para sua confirmação, sobretudo pelo seu papel como membro da administração de Clinton, que se opôs às leis que proibiam o aborto de gestações muito avançadas.

Por outro lado, os efeitos da lei de assistência médica aprovada pelo Congresso continuam causando enfrentamentos. National Right to Life lançou o sinal de alarme sobre os abortos que estavam sendo financiados sob os planos estatais de seguro médico que se financiam com fundos federais. O plano do Novo México acrescentava à lista o aborto como uma das suas coberturas, até que uma investigação de Associated Press fez que se eliminasse, segundo informou a agência de notícias no dia 14 de junho. A reportagem explicava que a lei federal proíbe que se pague o aborto com dinheiro do governo, exceto em casos de incesto ou para salvar a vida da mãe.

O amargo debate no Congresso sobre a lei de assistência médica do ano passado só terminou quando os democratas obtiveram suficientes votos para aprovar a lei, depois de que o presidente Barack Obama assinou uma ordem executiva impondo recortes ao financiamento federal de abortos.

Em consequência, o Departamento de Saúde e Serviços Sociais publicou uma declaração na qual se excluía o aborto de tais programas. O cardeal Daniel DiNardo, de Galveston-Houston, presidente do Comitê das Atividades Pró-Vida da Conferência Episcopal Americana, acolheu com satisfação a declaração, que evitava um “alarmante precedente” e pedia uma lei permanente que excluísse o aborto de todos os programas, segundo expressava em uma nota de imprensa, de 29 de junho, da Conferência Episcopal dos Estados Unidos.

A estas notícias seguiram os protestos sobre os planos da administração Obama de permitir abortos em hospitais militares. O cardeal Daniel Dinardo escrevia ao comitê do senado considerando esta mudança, incentivando-os a rejeitar a proposta. Esta medida acabaria com a longa política federal e militar de não-promoção do aborto por parte do governo, segundo afirmou em uma declaração publicada no dia 29 de junho pela conferência episcopal.

O cardeal DiNardo afirmou que a atual política militar está em harmonia com a política federal: “Tampouco podem ser usadas outras instalações sanitárias federais para abortos seletivos, e muitos Estados têm suas próprias leis contra o uso de instalações públicas para tais abortos”.

Restrições clínicas

O enfrentamento sobre o aborto não é menos intenso no âmbito estatal nos Estados Unidos. Em Missúri, o governador Jay Nixon permitiu que uma proposta – que exige às clínicas abortivas que ofereçam imagens de ultrassonografias e do coração batendo dos fetos – se convertesse em lei, informou em 14 de julho Associated Press.

A lei de Missúri já ordena que se fale a uma mulher sobre os riscos físicos e psicológicos do aborto pelo menos 24 horas antes de submeter-se ao procedimento. Estas medidas adicionais aprovadas exigirão uma consulta pessoal ao invés de telefônica, e que as mulheres recebam uma descrição “das características anatômicas e psicológicas da criança não-nascida”, junto com o oferecimento de uma ultrassonografia.

Em 2008, segundo fontes citadas por Associated Press, foram praticados 7.400 abortos em Missúri.

O Nebrasca é outro Estado no qual entraram em vigor novas leis sobre o aborto, segundo informou em 13 de julho o jornal Washington Times. Em vigor desde 15 de julho, a Lei de Proteção da Saúde das Mulheres exige que as mulheres que solicitem o aborto sejam submetidas a um exame de temas de saúde mental e também lhes é perguntado se estão sendo pressionadas para que abortem. Além disso, a lei dá direito às mulheres de levar aos tribunais os que praticaram os abortos, caso desenvolvam problemas mentais ou psicológicos como resultado do procedimento.

Uma segunda lei proíbe o aborto após a 20ª semana de gestação, exceto para salvar a vida da mãe.

No último minuto, a lei foi bloqueada por um juiz federal, segundo informou em 14 de julho Associated Press. O juiz de distrito Laurie Smith Camp concedeu a Planned Parenthood uma proibição preliminar sobre a base de que a lei torna impossível o aborto no Estado.

Esta legislação no âmbito estatal é cada vez mais comum, comentou uma reportagem do New York Times em 3 de junho. Somente neste ano, pelo menos 11 Estados aprovaram leis que regulam o aborto. O artigo citava estatísticas da cena legislativa de uma organização pró-aborto, o Guttmacher Institute. Na primeira metade de 2010, foram submetidas a votação cerca de 370 leis estatais que regulam o aborto – um número a ser comparado com as 350 de cada um dos 5 anos anteriores. Neste ano, pelo menos 24 dessas leis foram aprovadas.

“Cerca de 90% da legislação pró-vida está nos Estados”, declarou ao New York Times Daniel S. McConchie, vice-presidente para assuntos governamentais de Americans United for Life.

O caso do Canadá

Um pouco mais ao Norte, no Canadá, o aborto também aparece nas manchetes. No começo deste ano, o debate se centrou sobre se o governo deveria financiar o aborto com as ajudas aos países em desenvolvimento. As autoridades federais optaram por não financiar os abortos. Enquanto o assunto era debatido, Margaret Somerville, diretora do Centro de Medicina, Ética e Direito da Universidade McGill, escreveu um artigo de opinião para o jornal Ottawa Citizen no dia 30 de abril. No texto, ela dizia que o aborto não deveria ser financiado baseando-se em uma decisão ética que valorizasse a vida humana.

Indicava, além disso, que inclusive o assim chamado “aborto seguro” implica em riscos para as mulheres.

Pouco depois, o arcebispo de Québec, cardeal Marc Ouellet, reabriu o tema do aborto pedindo que se voltasse a examinar a legislação, segundo informou a CBS no dia 26 de maio. O cardeal Ouellet, nomeado pouco depois pelo Papa como prefeito da Congregação de Bispos, condenava o aborto como um crime moral.

Suas declarações receberam duras críticas, mas afirmou que não julgava as mulheres individuais, ao mesmo tempo em que pedia ao governo que ajudasse a reduzir o número de abortos.

“O debate sobre o aborto está aberto – afirmava. E não devemos ter medo”, observou a reportagem da CBS.

Do outro lado do Atlântico, na Espanha, entrou em vigor uma nova lei que permite o aborto sem restrições durante as 14 primeiras semanas de gravidez, segundo informou em 5 de julho Associated Press. A lei foi aprovada pelo congresso espanhol, controlado pelo Partido Socialista, no começo de 2010. Também permite que adolescentes de 16 e 17 anos abortem sem a autorização dos seus pais, ainda que devem informá-los sobre o fato.

A oposição do Partido Popular levou a nova lei do aborto à mais alta instância judicial do país, o Tribunal Constitucional, mas no dia 14 de julho este determinou que não se suspenderia a nova lei enquanto decide a apelação contra ele, segundo informou em 15 de julho Associated Press.

Debate sobre a dor do feto na Inglaterra

O aborto também esteve em primeiro plano na Inglaterra, onde um informe sustentava que um feto humano não pode sentir dor antes da 24ª semana, segundo informou o jornal Times em 25 de junho.

O estudo, do Royal College of Obstetricians and Gynecologists, foi interpretado como um reverso aos esforços das organizações pró-vida para reduzir o limite temporal para abortar. Estas tentaram mudar as leis, reduzindo de 24 para 20 semanas o limite em que podem ser realizados os abortos.

Christian Odone, comentando a notícia no jornal Telegraph de 25 de junho, disse que “a mensagem implícita é que a dor deveria ser nosso critério de moralidade”. Mas aceitar essa ideia significaria uma mudança radical em nosso sistema ético – sustentou. Em uma situação assim, o bem e o mal se tornariam conceitos meramente relativos baseados em uma escala de dor.

“O comportamento que não produz dor, como seguir adiante com assuntos ilícitos, não seria aceitável, como dar uma injeção fatal a um paciente em coma ou senil: nem a traição secreta nem a morte prematura importam, se ninguém sente for”, comentou. Esta é uma observação muito válida que chama a atenção sobre a importância fundamental da defesa da vida humana.

Quando se abandona o mais importante, as consequências são imensas.

Fonte: Zenit

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Dr Zenóbio Fonseca - Alerta contra o PNDH-3 em Jornada Nacional pela Vida e Família no RJ

Rio de Janeiro - Dr Zenóbio Fonseca faz um alerta contra o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 - PNDH-3, em evento promovido pela Jornada Nacional Evangélica em Defesa da Vida e da Família, em conjunto com o FENASP/RJ, no dia 29/03/2010, No auditório da Associação Brasileira de Imprensa - ABI.

É importante destacar que este PNDH-3 está em vigor desde 21 de dezembro de 2009, criado através do Decreto Presidencial nº 7.037/2009, com 518 propostas, 6 eixos orientadores, 25 diretrizes, 82 objetivos e 228 páginas e, diversos deputados cristãos em todo o Brasil nada fizeram para divulgar este perigo na época devida, mas agora no inicio do processo eleitoral de 2010 alguns têm "aparecido" em igrejas (sem conteúdo parlamentar de políticas públicas desenvolvidas durante o seu mandato) como arautos para obstaculizar este plano, ou mesmo dizendo que o atual governo vai mudar o plano de direitos humanos.

Ressalte-se que existem exceções honrosas em Brasília que combatem e vêm combatendo este plano e outras leis nocivas a família e os valores cristãos.
O vídeo esta dividido em 3 partes e tem a duração de 27 minutos. Ouçam e multipliquem a informação de que o PNDH-3 é um plano para desconstituir a heteronormatividade dos valores cristãos e judáicos entre outros assuntos relevantes que reduzem o estado democrático de direito, sob o argumento de melhorar e aperfeiçoar os direitos humanos, logo deve ser revogado totalmente.

Esta fala é feita amparada nos direitos e garantias constitucionais previstas no artigo 5º, inc IV VI e IX da Carta Constitucional em vigor, que nos garante a liberdade de manifestação de pensamento, a liberdade de consciência, de crença, liberdade de expressão intelectual, científica, de comunicação, independente de censura ou licença.


VÍDEO 1





VÍDEO 2



VÍDEO 3